Suplementos: aliados para a saúde da mulher madura!

À medida que avançamos na jornada da vida, cuidar da nossa saúde torna-se uma prioridade ainda maior, sendo cada vez mais importante garantir que nosso corpo receba todos os nutrientes necessários para manter o equilíbrio e a vitalidade. E é aí que entram os suplementos alimentares.

Por que os suplementos são importantes?

Com o envelhecimento, nosso corpo passa por mudanças significativas que podem afetar a absorção de nutrientes essenciais dos alimentos. Além disso, fatores como dieta, estilo de vida e condições de saúde podem influenciar nossas necessidades nutricionais. Os suplementos alimentares oferecem uma maneira conveniente e eficaz de garantir que estamos obtendo todos os nutrientes de que precisamos para manter uma saúde ótima.

Suplementos essenciais para a mulher madura

1 – Coenzima Q10: Este poderoso antioxidante é fundamental para a saúde cardiovascular e a produção de energia celular. Ajuda a combater os danos dos radicais livres e a manter a vitalidade à medida que envelhecemos.

2 – Laranja Moro: Conhecida por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, a laranja Moro é excelente para apoiar a saúde do coração, a função cognitiva e o bem-estar geral.

3 – Spirulina: Rica em nutrientes essenciais, como proteínas, vitaminas e minerais, a spirulina é uma excelente fonte de energia natural que promove a saúde celular e o equilíbrio do sistema imunológico.

DenaVita: sua parceira em saúde e bem-estar

Com uma reputação de excelência e qualidade, a DenaVita é uma marca confiável e respeitada no mercado de suplementos alimentares. Com uma linha completa de produtos formulados para atender às necessidades específicas da mulher madura, a DenaVita oferece suplementos de alta qualidade, desenvolvidos com os melhores ingredientes e os mais altos padrões de segurança e eficácia.

Portanto, se você está em busca de suplementos de confiança para apoiar sua saúde e bem-estar, não procure mais. Confie na DenaVita para fornecer os nutrientes essenciais de que seu corpo precisa para se manter forte, vibrante e saudável.

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Novo consenso brasileiro de tratamento da menopausa

O novo consenso brasileiro sobre o uso da reposição hormonal durante a menopausa acabou de ser lançado e destaca a segurança e os benefícios desse tratamento, de longe muito superiores aos eventuais riscos.

O Consenso Brasileiro de Terapêutica Hormonal do Climatério 2024 é respaldado por evidências científicas sólidas e valida a eficácia da terapia hormonal para aliviar os sintomas da menopausa, recomendando seu uso para a maioria das mulheres nessa fase, com poucas exceções.

Elaborado pela Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC) em colaboração com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), o documento foi apresentado durante o XIII Congresso Brasileiro de Climatério e Menopausa, realizado de 02 a 04 de maio no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Ele representa o que há de mais recente e confiável sobre o tema, reforçando os amplos benefícios da reposição hormonal da menopausa (que superam significativamente os possíveis riscos) e suas múltiplas indicações, sendo recomendada para quase todas as mulheres, com poucas contraindicações. E o novo consenso brasileiro complementa outras publicações internacionais, como o da North American Menopause Society e a International Menopause Society, que reconhecem a terapia hormonal como a melhor opção para aliviar os principais sintomas da menopausa.

O documento ressalta a eficácia da terapia hormonal para diversas indicações, incluindo a prevenção da perda óssea associada à menopausa, a melhora da função sexual e a redução dos fogachos. Além disso, destaca outros benefícios do tratamento, como a redução da mortalidade por várias causas e a diminuição do risco de outros problemas de saúde como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, Alzheimer e câncer colorretal, além de aliviar dores nas articulações e melhorar o sono e os sintomas depressivos durante a transição menopausal.

O tratamento adequado também ajuda a reduzir o acúmulo de gordura corporal, especialmente na região abdominal, e minimiza os danos causados pela deficiência de estrogênio na pele, que podem resultar em uma aparência envelhecida e enrugada.

O consenso oferece orientações sobre a forma ideal de administrar esses hormônios para maximizar os benefícios e minimizar os riscos. Atualmente, recomenda-se que a terapia hormonal seja realizada preferencialmente com hormônios bioidênticos e administrada via transdérmica ou vaginal, pois muitos dos riscos associados à terapia hormonal são devidos à administração inadequada (via oral) ou ao uso de hormônios sintéticos.

A terapia hormonal também possui alguns riscos, porém são raros e podem ser bem controlados seguindo as orientações corretas. O câncer uterino é um possível risco, causado pelo principal hormônio, o estrogênio. E para controlar esse risco, é indicada a administração de um outro hormônio, a progesterona. Outra preocupação é o câncer de mama, mas esse risco é muito baixo: menos de um caso em cada mil mulheres, a mais do que já ocorre na população geral, já que o câncer de mama é o mais frequente entre mulheres.

O documento também menciona contraindicações, como doença grave do fígado, certas condições cardiovasculares e venosas, histórico de câncer de mama ou endométrio, e sangramento vaginal de causa desconhecida. No entanto, enfatiza que essas situações não são contraindicações absolutas. Muitas vezes, a terapia hormonal pode ser indicada, ajustando a via de administração, a dose, o tipo de hormônio e a duração do tratamento, por isso é importante individualizar o tratamento.

Todos os ginecologistas e endocrinologistas deveriam ler o novo Consenso Brasileiro de Terapêutica Hormonal do Climatério 2024, pois infelizmente ainda existem muitos médicos que se opõem à terapia hormonal com base em estudos desatualizados e evidências questionáveis, deixando muitas mulheres sem tratamento adequado e com a qualidade de vida prejudicada.

E a terapia hormonal é particularmente importante por causa do aumento da expectativa de vida, que vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas. Considerando que os primeiros sintomas da transição para a menopausa começam por volta dos 40-45 anos, podemos dizer que a mulher passará quase metade da vida na menopausa, o que faz com que seja essencial que ela tenha saúde e vitalidade para realizar suas atividades diárias. Portanto, é fundamental que pacientes e médicos estejam cientes da eficácia e segurança da terapia hormonal na menopausa!

Confira mais informações nesta matéria: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/reposicao-hormonal-e-a-melhor-resposta-para-os-efeitos-da-menopausa,408d8262e0f4d52199f84987207a68b9bvqg8t0u.html

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, especialista em menopausa, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência. Também é especialista em cirurgias íntimas e criador do Instituto de Cirurgia Íntima.

Sites: igorpadovesi.com.br / menopausacomciencia.com.br / institutodecirurgiaintima

Instagram: @dr.igorpadovesi / @menopausacomciencia

 

Nutrição Adequada: Uma Aliada da Saúde na Menopausa

A importância do comportamento alimentar durante o climatério e a menopausa é fundamental para a saúde e o bem-estar das mulheres nesta fase de transição. O climatério, período que antecede e sucede a menopausa, é marcado por significativas mudanças hormonais, que podem afetar diversos aspectos da saúde feminina, incluindo o metabolismo, a composição corporal, a saúde óssea e cardiovascular.

Veja como a nutrição pode contribuir:

1. Controle de Peso – A diminuição dos níveis de estrogênio pode contribuir para o aumento de peso e a redistribuição da gordura corporal, favorecendo o acúmulo na região abdominal. Uma alimentação balanceada, rica em vegetais, frutas, proteínas magras e grãos integrais, pode ajudar no controle do peso e na prevenção de doenças associadas à obesidade.

2. Saúde Óssea – O risco de osteoporose aumenta após a menopausa devido à perda de proteção do estrogênio. Incluir alimentos ricos em cálcio (como laticínios, vegetais de folhas verdes escuras) e vitamina D (peixes gordurosos, ovos, e exposição moderada ao sol) é crucial para a manutenção da saúde óssea.

3. Prevenção de Doenças Cardiovasculares – As mudanças hormonais também podem afetar a saúde cardiovascular. Priorizar uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3 (encontrados em peixes como salmão e sardinha), fibras, e antioxidantes, enquanto se limita o consumo de gorduras saturadas e trans, pode reduzir o risco de doenças cardíacas.

4. Alívio dos Sintomas da Menopausa – Alguns alimentos podem influenciar os sintomas comuns da menopausa, como ondas de calor, suores noturnos e oscilações de humor. Alimentos ricos em fitoestrógenos (como soja, aveia, grão de bico) podem oferecer algum alívio, embora os resultados possam variar entre as mulheres.

5. Saúde Mental e Bem-Estar – A alimentação também desempenha um papel importante na saúde mental. Alimentos ricos em ácido fólico, ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes podem contribuir para a melhoria do humor e a redução do risco de depressão.

Adotar um comportamento alimentar saudável durante o climatério e a menopausa não apenas ajuda a gerenciar os sintomas associados a estas fases, mas também contribui significativamente para a prevenção de doenças crônicas, promovendo uma melhor qualidade de vida.

Consultar um nutricionista pode ser um passo valioso para elaborar um plano alimentar personalizado que atenda às necessidades individuais de cada mulher nesta etapa da vida.

Por Renata Rea (@renatarealifestyle1) 

Unidos pela conscientização e suporte no combate ao tumor desmóide!

Em 2021, surgiu a Associação Brasileira do Tumor Desmóide, como um refúgio para os diagnosticados com essa condição rara, visando desfazer a sensação de isolamento frequentemente experimentada por esses pacientes.

A entidade tem como objetivos principais aumentar a conscientização entre profissionais da saúde sobre o tumor desmóide, facilitar o encaminhamento dos pacientes para especialistas em sarcomas, compilar um registro de pacientes para apoiar pesquisas, e influenciar políticas no setor de saúde e farmacêutico para melhorar o acesso a tratamentos.

O tumor desmóide, afetando cerca de três pessoas em cada um milhão anualmente, é uma condição que se manifesta a partir de uma proliferação descontrolada dos fibroblastos, células essenciais na cicatrização e estruturação dos tecidos. Apesar de não gerar metástase, sua natureza agressiva pode criar  complicações sérias.

A Associação se dedica não somente a oferecer suporte e informação, mas também a empoderar os pacientes para que se tornem protagonistas de sua própria jornada de tratamento, garantindo o acesso a informações confiáveis, pesquisas e tratamentos. Uma missão louvável, visando um futuro onde ninguém precise enfrentar o tumor desmóide sozinho.

Conheça esse lindo trabalho em: https://www.instagram.com/tumor_desmoide/

 

Aproveite descontos de até 30% nas mensalidades de um Seguro de Vida completo!

Neste mês de novembro, as mulheres de 40, junto a Sulamerica, vieram trazer uma ótima notícia para você. Com descontos de até 30% nas mensalidades, você pode ter um Seguro de Vida completo!

Esse benefício da Sulamerica vai proteger financeiramente você e seus dependentes em casos de imprevistos garantindo a sua renda junto a sua família!

O Seguro tem cobertura para mais de 30 tipos de Doenças Graves. Como câncer de mama, colo do útero, transplante de órgãos e outras mais, e MUITOS benefícios para você usar no dia a dia!

– Você tem direito ao MÉDICO NA TELA, que é um médico da Sulamérica que te atende on-line 24h por dia, 7 dias por semana. Ele irá te auxiliar em qualquer tipo de situação e, inclusive, prescrever receita sem que você tenha que ir ao hospital;
– Uma rede de desconto em farmácia que lhe dá até 70% de desconto em farmácia, nas maiores redes de todo Brasil;
– Assistência residencial para coisas do dia a dia como, chaveiro, encanador, eletricista, vidraceiro;
– Sorteios mensais de 5mil reais pela loteria federal.

E muito mais!!

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Tenha um Seguro de Vida e garanta proteção para você e sua família!

Você mulher, já pensou sobre a importância de um Seguro de Vida? Sabia que menos de 15% das mulheres nos Brasil possuem essa proteção?

Neste mês de Outubro Rosa, nós, junto a SulAmerica, viemos mostrar para você que um Seguro de Vida também pode ser usado em vida!

Ele serve para proteger financeiramente você e seus dependentes em caso de um imprevisto. Se você é uma autônoma, por exemplo, e fique inválida tanto temporariamente quanto permanentemente, o seguro de vida irá garantir a sua renda durante um bom período até que você possa se restabelecer.

Em caso de falecimento, tanto por Morte Natural quanto Acidental, os seus dependentes recebem um valor de cobertura sem nenhuma taxação de imposto ou de inventário para que possam também se restabelecer financeiramente mesmo com sua falta.

O Seguro também cobre mais de 30 tipos de Doenças Graves, como câncer de mama, colo do útero, transplante de órgãos e outras mais.

Fora isso, possui benefícios para você usar no dia a dia, onde a mensalidade do seu Seguro já se paga sozinho:

– Você tem direito ao médico na Tela, que é um médico da SulAmérica que te atende on-line 24h por dia, 7 dias por semana, para te auxiliar em qualquer tipo de situação e, inclusive, prescrever receita sem que você tenha que ir ao hospital;
– Uma rede que lhe garante até 70% de desconto em farmácia, nas maiores redes de todo Brasil;
– Assistência bem-estar, onde você possui uma assistência residencial para coisas do dia a dia, como chaveiro, encanador, eletricista, vidraceiro… Toda mão de obra fica por conta da SulAmerica;
– Serviço “faz tudo”, que é como se fosse um marido de aluguel para fazer pequenas instalações e manutenções na sua residência para você!
– Uma assistência funeral familiar de 7 mil reais que se estende para cônjuge e filhos;
– Sorteios mensais de 5 mil reais pela loteria federal!

Olha quantas vantagens para o seu dia a dia, onde o seu seguro já se paga praticamente com tantos benefícios, e você pode dormir tranquila, sabendo que caso aconteça qualquer coisa, você e sua família estarão amparados, pois você possui o melhor Seguro de vida e a melhor proteção financeira do mercado!

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Dicas para lidar com a menopausa de uma forma mais tranquila!

Lidar com a menopausa pode trazer muitas dúvidas e sensações confusas, por isso, ter linhas de produtos pensadas para essa fase da vida faz toda a diferença.

Com a Noclima, por exemplo, você garante kits especiais de acordo com a sua necessidade do momento, seja ela despertar bem, dormir, ou seduzir.

Veja o que vem em cada um:

Kit Despertar

Criado para reduzir os efeitos das alterações hormonais da menopausa, fazendo com que você se sinta mais leve, viva e pronta para viver plenamente essa fase. Ele conta com um creme para massagem detox, uma vela aromática de bergamota e hortelã e um suplemento.

Kit Dormir

Criado especialmente para reduzir um dos sintomas mais incômodos da menopausa: a insônia. Uma noite mal dormida te deixa desanimada, cansada e sem foco até para as atividades mais simples. Mas agora você vai mudar isso, com seu kit que conta com vela aromática de lavanda, hidratante corporal e suplemente com melatonina.

Kit Seduzir

Criado especialmente para oferecer a você muito mais segurança e vitalidade nos momentos a dois, com um conjunto de produtos que é um verdadeiro tratamento para a beleza para a região íntima e um potencializador para sua energia sexual. Ele conta com um suplemento com ativo fitoterápico para aumento de libido, uma vela aromática de jasmim, lírio e açúcar, e um gel hidratante.

Conheça melhor cada uma das opções e adquira para mudar a sua vida você também: https://noclimacosmeticos.com.br/

 

Vamos falar sobre transtorno sexual feminino?

O Transtorno Sexual feminino é um termo amplo que inclui diversas condições.

Está sempre ligado a tudo que causa sofrimento pessoal durante a prática sexual, se manifesta como ausência ou redução da libido ou do desejo, da excitação, dificuldade ou ausência de orgasmo ou ainda a dor na atividade sexual quando a penetração está envolvida.

A dor sexual, chamada de Dispareunia e o Vaginismo, que se manifesta por contrações involuntárias da musculatura pélvica impossibilitando a penetração vaginal, são consideradas condição à parte, necessitando de uma abordagem específica.

Um estudo mundial, mesmo levando em consideração as diferenças culturais, mostrou que 40% das mulheres sofrem com algum tipo de transtorno sexual, sendo que 12% delas relatam ter sofrimento pessoal associado. O sintoma que mais causa sofrimento é a dor na relação sexual. Um estudo parecido realizado no Brasil, mostra que cerca de 17,8% das mulheres referem dor na relação sexual, 50% apresentam dispareunia, e o vaginismo representa cerca de 11,7 a 42%. Dentre as participantes, 25% mencionam redução de excitação e do orgasmo, e cerca de 5% mencionam sofrimento pessoal associado.

Entretanto, vale ressaltar que menos de 10% dos médicos abordam as queixas sexuais de suas pacientes, e apenas 6% das mulheres procuram por tratamento específico, e mesmo 80% das vezes em que o problema é levado até o profissional da saúde, é a própria paciente quem inicia a conversa.

A grande maioria acredita que sentir dor é normal, isso por conta do tabu que sempre existiu quando o assunto é sexo e por ser uma questão já estigmatizada culturalmente, onde sempre ouvimos que sexo sempre dói…

A falta de conscientização, a vergonha de falar sobre sexo, o medo do julgamento ou, não ser levada a sério acompanha essas mulheres. A falta de comunicação durante as consultas médicas também é uma queixa, consultas rápidas onde muitas vezes o médico não tem uma comunicação aberta para as discussões sobre sexualidade.

Vale lembrar que é super importante que você fale sobre sua dor durante sua consulta, o médico irá avaliar sua queixa, buscar por algo que justifique a sua dor, e se encontrar sinais de contrações involuntárias, falta de flexibilidade da musculatura ou da mucosa vulvovaginal, ele poderá te encaminhar para a Fisioterapia Pélvica.

Eu sou a Dra Cris Nobile, fisioterapeuta pélvica e realizo um tratamento especializado para a dor na relação sexual/penetração vaginal.

Por Cristina Nobile

Fisioterapeuta Pélvica / Pós-Graduada em Oncologia
Crefito-3/157407-F
Tel: (11) 93404-3370 – (11) 3061-3370
Instagram@clinicamulheresmais
Sitewww.clinicamulheresmais.com.br

Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Por que os médicos não sabem tratar a menopausa?

De cada 4 mulheres que procuram ajuda por sintomas da menopausa, 3 não recebem tratamento adequado. Essa é a conclusão de uma pesquisa da Universidade Yale com mais de 500.000 mulheres em várias fases da menopausa. E entre aquelas que têm sintomas significativos, só 60% procuram por atendimento médico – quase metade nem chega a buscar ajuda médica, sofrendo desnecessariamente.

Segundo a North American Menopause Society (NAMS), 75% das mulheres experimentam algum tipo de desconforto na menopausa e, para 20% destas, os sintomas são intensos o suficiente para interferir em quase todos os aspectos significativos de suas vidas: sono, trabalho e relacionamentos. Entretanto, a maioria das faculdades de medicina e programas de residência americanos não ensina aos futuros médicos sobre a menopausa.

Uma pesquisa recente revelou que só 20% dos programas de residência em obstetrícia e ginecologia dos EUA oferecem algum tipo de treinamento em menopausa e, na maioria das vezes, os cursos são opcionais. Sem formação adequada, muitos profissionais normalizam o período e aceitam que “é normal da idade e não há nada a se fazer”.

A ginecologista Joann Pinkerton, diretora executiva da NAMS pesquisou mais de 1.000 profissionais da área médica sobre seu conhecimento em terapia de reposição hormonal (TRH) para sintomas da menopausa. De acordo com os resultados da pesquisa, apenas 57% dos médicos estavam atualizados em suas informações.

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Em outro estudo desenvolvido pelo Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Escola de Medicina Johns Hopkins, foram enviados questionários aos diretores de 258 programas de residência em obstetrícia e ginecologia nos EUA. As pesquisas revelaram que menos da metade dos residentes do último ano se sentiam bem atualizados em osteoporose, essencial para o manejo da menopausa e para evitar fraturas e quedas podem causar morte prematura em mulheres.

Ainda, quase dois terços dos residentes em obstetrícia e ginecologia relataram não se sentirem suficientemente informados sobre a conexão entre menopausa e doença cardiovascular, o que é especialmente surpreendente, considerando que o ataque cardíaco é a principal causa de morte em mulheres mais velhas.

“A realidade é que tratar a menopausa pode não ser tão lucrativo quanto realizar partos ou cirurgias”, afirma Tara Allmen, ginecologista que passou para a medicina da meia-idade após uma década na sala de parto, e autora do livro “Menopause Confidential”. “A geração mais jovem de médicos tem menos interesse na população em envelhecimento, porque além dos problemas exigirem mais tempo, também oferecem menos remuneração.”

No Brasil, os problemas são os mesmos: a maioria das mulheres desconhece os sintomas da menopausa, e mesmo entre aquelas que sofrem com sintomas intensos, muitas nem chegam a procurar ajuda. Os médicos têm uma formação muito superficial nessa área e não adquirem quase nenhuma experiência durante a residência médica, e com isso deixam de oferecer a terapia hormonal a muitas mulheres que se beneficiariam dela.

Fonte: AARP

https://www.aarp.org/health/conditions-treatments/info-2018/menopause-symptoms-doctors-relief-treatment.html ; com colaboração de Ollivia Frederigue

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência.

Site: igorpadovesi.com.br / menopausacomciencia.com.br

Instagram: @dr.igorpadovesi / @menopausacomciencia

Vamos falar sobre endometriose?

A Endometriose nada mais é do que uma doença caracterizada pelo crescimento de tecido endometrial fora do útero.

Estima-se uma prevalência de endometriose em 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva. Há cerca de 175 milhões de mulheres no mundo, sendo que 8 milhões delas estão no Brasil, segundo uma pesquisa de 2018.

A chance de desenvolver a doença é 6 vezes maior quando há antecedentes familiares; é a principal causa de infertilidade entre as mulheres nos EUA; o tempo médio para diagnosticar a doença é de 10 anos; adolescentes com cólica incapacitante tem 75% de chance de já apresentarem a doença.

Existem várias teorias para as possíveis causas da doença, embora nenhuma delas conclusiva. O que se sabe muito bem é sobre os transtornos que a doença causa. Durante o ciclo menstrual, devido às alterações hormonais, os tecidos endometriais que migraram para outras partes do corpo se comportam exatamente como se estivessem no útero. Uma loucura, não?

A cada ciclo essas inflamações podem aumentar resultando em cistos ou nódulos, e com o passar do tempo, podem gerar aderências, cicatrizes, unindo o tecido endometrial aos órgãos que estão ao redor a depender da sua localização. Isso causa dores severas, e que podem se tornar crônicas e incapacitantes.

A Endometriose é bastante difícil de ser diagnosticada, os sintomas não estão presentes em todos os casos, mas alguns podem dar pistas importantes:

– Cólica durante a menstruação;
– Dor na relação sexual;
– Dores no meio do ciclo menstrual devido à distensão ovariana;
– Cólicas difusas na região abdominal;
– Dor na região pélvica;
– Dor nas costas;
– Dor nas pernas;
– Dor no útero;
– Náusea, vômito, dor de cabeça;
– Sangrentos anormais durante ou fora do ciclo;
– Dificuldade para engravidar;
– Tendência a desenvolver doença autoimune.

Quando a cirurgia acaba sendo a melhor solução, é o médico quem irá determinar qual a técnica que atende essa paciente. A mais empregada é a Laparoscopia, aqueles furos na barriga e no umbigo, menos invasiva e que tem 2 funções, a de comprovar a existência da doença e a de eliminá-la.  Em algumas situações, a indicação será a da Laparotomia, incisão maior no abdome com recuperação mais lenta.  Já numa fase mais avançada da doença, a cirurgia Robótica pode ser uma ótima opção, principalmente para casos onde o acesso aos focos de endometriose é mais difícil e delicado, porém o acesso a essa tecnologia ainda é restrito.

É importante salientar que mesmo para pacientes em tratamento medicamentoso, que não tenham indicação cirúrgica, as incapacidades e dificuldades podem estar presentes.

Aliada à ginecologia, está a Fisioterapia Pélvica, que irá atuar no manejo da dor, das restrições e incapacidades físicas dessa paciente.  O foco na avaliação fisioterápica será o de observar  o alinhamento postural e os padrões de movimento, do abdômen, dos membros inferiores, dos músculos  e fáscias, além das queixas colhidas durante a anamnese.

As técnicas manuais, de liberação miofascial, a Osteopatia são bastante interessantes e tem boa resposta no manejo. A eletroestimulação e o biofeedback são recursos importantes para o alívio da dor e para o ganho de propriocepção e coordenação, trazendo alívio e proporcionando maior qualidade de vida à essa mulher.

A Fisioterapia pode ajudar você a passar pelo tratamento ou cirurgia, contribuindo para maior conforto e menos dor.

Citação:

NEME, Rosa Maria. Endometriose: Tudo o que você precisa saber sobre essa doença misteriosa. São Paulo: Oficina de Conteúdo, 2018

Por Cristina Nobile

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Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Não consegue ter penetração? Isso pode ser Vaginismo!

Muitas mulheres se deparam com a dor na penetração desde a primeira tentativa, quando tentam perder a virgindade, quando precisam realizar exame ginecológico ou mesmo realizar o toque vaginal. Algumas, após várias tentativas frustradas de conseguir a penetração, acabam entendendo que realmente existe um problema, algo estranho está acontecendo!

Mas, e quando essa dificuldade perdura por meses ou anos? Acredite, existem mulheres que nunca conseguiram uma penetração vaginal de nenhum tipo. Nunca se submeteram a exame ou rotina ginecológica, não conseguiram uma relação sexual com penetração.

Estima-se que no Brasil, cerca de 0,4 a 6,66% das mulheres sofram com o Vaginismo, sem contar a subnotificação, já que uma grande parte, sequer fala sobre a queixa com seu médico ou outro profissional da saúde, sentem-se constrangidas.

Definido como uma desordem que se caracteriza pela contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico e que envolvem o canal vaginal, o Vaginismo é descrito como uma das disfunções psicossexuais mais comuns, constituído por:

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– Alteração psicológica induzida por atitude fóbica e ansiedade à penetração;

–  Alteração física, observada pelo aumento da tensão dos músculos do assoalho pélvico e da musculatura acessória (glúteos, abdome, adutores), reação espasmódica que impede ou dificulta a penetração vaginal, que pode ocorrer na penetração peniana, do dedo, de absorventes internos, dos dilatadores vaginais ou na realização de exames ginecológicos;

– Perturbação acentuada causada por sofrimento ou dificuldade interpessoal.

Na verdade, essa mulher, que nunca foi penetrada, sofre pela antecipação da dor. A dor que ela imagina que irá sentir, mas o que é certo, é que, pela contração que realiza, na tentativa de qualquer tipo de penetração, realmente a dor estará presente.

O tratamento é multidisciplinar, ginecologista, psicólogo e fisioterapia especializada nas disfunções sexuais. Cada uma das especialidades desempenhando o seu papel. Na abordagem fisioterapêutica é tratado os sintomas físicos, que se refletem nas contrações pélvicas, na dessensibilização da região vulvovaginal, pois algumas mulheres não conseguem nem mesmo ser tocadas na vulva. Também irá trabalhar a coordenação e a propriocepção, quase sempre comprometidas. O intuito é o de melhorar a qualidade de vida dessas mulheres e promover autonomia e funcionalidade para que ela possa vivenciar sua sexualidade como quiser, e principalmente, livre da dor!

Por Cristina Nobile

Fisioterapeuta Pélvica / Pós-Graduada em Oncologia
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Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Por que todas as mulheres devem considerar a retirada das suas trompas uterinas após terem filhos?

Todas as mulheres que já não desejam mais ter filhos devem considerar a remoção preventiva das suas trompas de falópio se forem realizar outras cirurgias abdominais, aconselhou no mês passado a Aliança para Pesquisa do Câncer de Ovário (Ovarian Cancer Research Alliance – OCRA).

A recomendação, anunciada em 1º de fevereiro de 2023, substitui o foco de décadas na conscientização dos sintomas e na tentativa de detecção precoce do câncer de ovário, hoje comprovadamente ineficaz. O câncer de ovário é o mais letal entre os tumores ginecológicos, sendo diagnosticado já em fase avançada em cerca de 75 a 80% das vezes.

A recomendação também é baseada em um grande estudo com foco na prevenção e diagnóstico precoce do câncer de ovário, publicado no The Lancet em maio de 2021, que teve resultados “decepcionantes” de acordo com a organização. Foram acompanhadas mais de 200.000 mulheres por uma média de 16 anos, que foram submetidas a rastreamento com exame de sangue (CA-125) e ultrassom. E assim como em diversos estudos anteriores, mais uma vez ficou comprovado que tais exames são insuficientes para reduzir as mortes pela doença.

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“Todos esperávamos que o estudo mostrasse que a detecção precoce era eficaz na mudança das taxas de mortalidade. Quando os resultados foram divulgados, foi muito difícil aceitá-los”, disse Audra Moran, presidente e CEO do OCRA, ao Medscape Medical News.

“Temos a obrigação de informar às pessoas que a conscientização dos sintomas e a detecção precoce não salvarão vidas”, mas considerar a retirada das trompas uterinas “com certeza salvará”, disse Moran. Daí o apelo renovado para que as mulheres considerem essa intervenção.

O que é novo sobre esta notícia é que o grupo está recomendando a remoção das trompas de falópio para todas as mulheres que serão submetidas a cirurgias abdominais para condições benignas, independentemente do risco de desenvolver câncer de ovário (por exemplo, com base na história familiar).

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Mas esse conselho já existe há anos para mulheres que correm maior risco de contrair a doença.

Por exemplo, mulheres com alto risco de câncer de ovário com base na Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário (HBOC) têm sido recomendadas há muito tempo para se submeterem a cirurgia para remover ovários e trompas de falópio (salpingooforectomia bilateral com redução de risco ou RRBSO), quando já não tiverem mais desejo de gravidez.

Procurada para comentar sobre a nova mensagem, Stephanie V. Blank, MD, presidente da Sociedade de Oncologia Ginecológica (SGO), diz que a nova recomendação – que todas as mulheres que já não pretendem mais engravidar considerem a retirada oportuna das trompas no momento de outra cirurgia abdominal – “não é agressiva”. “É razoável e faz sentido”, disse Blank ao Medscape Medical News.

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Ela observou que o procedimento de retirada oportuna das trompas uterinas foi endossado pela SGO desde 2013 e pelo Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG) desde 2015.

Mas por que retirar as trompas para prevenir o câncer dos ovários? “Porque há evidências crescentes de que a maioria dos cânceres de ovário surgem de células provenientes das trompas de falópio”, disse William Dahut, MD, diretor científico da American Cancer Society (ACS). Os ovários ainda têm função de produção de hormônios, porém as trompas servem exclusivamente para permitir uma gravidez natural, e por isso faz sentido removê-las quando a mulher não deseja mais engravidar.

Deanna Gerber, MD, oncologista ginecológica do NYU Langone Perlmutter Cancer Center-Long Island, concorda. Em mulheres que estão agendadas para um procedimento ginecológico ou abdominal, os médicos devem discutir a possibilidade de remover as trompas (salpingectomia) naquele momento. “É um procedimento de risco muito baixo e acrescenta pouco tempo à cirurgia”, disse Gerber ao Medscape Medical News.

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As mulheres devem entender que ainda há pesquisas em andamento sobre esse assunto, mas esse procedimento de baixo risco pode reduzir o risco de desenvolver câncer de ovário ou de trompas de falópio”, disse Gerber.

Assista e saiba mais:

 

Adaptado do Medscape Medical News

Saiba mais sobre o assunto: https://veja.abril.com.br/saude/entidade-dos-eua-recomenda-retirada-de-trompas-contra-cancer-de-ovario/ 

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência.

 Siteigorpadovesi.com.br / menopausacomciencia.com.br

Instagram@dr.igorpadovesi / @menopausacomciencia

Nevoeiro cerebral: o sintoma menos conhecido da menopausa

Mulheres que chegam à idade da transição para a menopausa podem sentir diversos sintomas, sendo a irregularidade das menstruações e os calorões (ou fogachos) os mais conhecidos.

Entretanto, a “síndrome do climatério” (nome técnico para os sintomas da menopausa) inclui um espectro de diversas outras manifestações como insônia, ganho de peso, irritabilidade ou sintomas depressivos, cansaço excessivo, perda da libido, ressecamento na pele, dores articulares. E também os chamados “brain fogs” (traduzido como “nevoeiros cerebrais”), que é um dos sintomas menos conhecidos e identificados. Podem ser mais brandos ou mais intensos, mas estarão presentes para a maioria das mulheres nessa fase.

Trata-se de um conjunto de sintomas que inclui: dificuldade de lembrar palavras ou números, esquecimentos na vida cotidiana, problemas de concentração (distrações, perder a linha de raciocínio), dificuldade em alternar entre tarefas, esquecer a razão para fazer algo (exemplo: o que mesmo vim fazer na cozinha?!).

Diversos estudos já comprovaram que a memória das mulheres de fato se altera na menopausa, e tais queixas são reais. Não se conhece exatamente a causa, mas provavelmente a oscilação hormonal desse período seja o principal motivo. Além de que, muitas mulheres passam a ter dificuldades com o sono e alterações do humor, o que também pode afetar direta e indiretamente a memória.

É natural que as mulheres se preocupem com a possibilidade destas questões de memória serem um sintoma precoce de piora cognitiva, como da temida doença de Alzheimer. Entretanto, estas questões são muito comuns na época de transição e nos primeiros anos da menopausa, e normalmente melhoram com o tempo. Todas as mulheres que passam pela menopausa podem ter sintomas assim, mas a grande maioria delas não desenvolverão a doença de Alzheimer.

A terapêutica hormonal da menopausa (antes chamada de reposição hormonal), além de ser a forma mais eficaz de tratar os sintomas da menopausa e melhorar a qualidade de vida das mulheres dessa idade, também já foi comprovada como capaz de reduzir as chances de desenvolver a doença de Alzheimer.

Por fim, é importante lembrar que os bons hábitos de vida (alimentação equilibrada, prática regular de atividades físicas, sono adequado e controle dos níveis de stress) também favorecem a memória e são os principais aliados do envelhecimento saudável!

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência.

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Importância da musculatura pélvica na saúde da mulher e na relação sexual

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Chamamos de assoalho pélvico o conjunto de músculos localizados na nossa pelve. Quando essa musculatura está enfraquecida, a mulher pode ter escapes de urina, fezes, gases e descida dos órgãos pélvicos (útero, bexiga, vagina, uretra e reto), o que irá impactar negativamente sua vida sexual, social e sua qualidade de vida.

Mulheres que têm escapes de urina ao rir numa roda de amigos, por exemplo, podem ficar constrangidas e evitar socializar com outras pessoas. Um assoalho pélvico saudável também pode ajudar a mulher a ter mais prazer sexual.

Muitas mulheres podem ter disfunções musculares que são responsáveis e causadoras do vaginismo (impossibilidade de penetração de qualquer tipo) e das dispareunias (dor persistente e recorrente na hora do sexo/penetração), que podem ser tratadas para a melhoria da função sexual.

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É sabido que uma relação sexual prazerosa envolve aspectos emocionais, físicos e comportamentais, mas todos eles interagem entre si. Ter uma boa coordenação corporal, ter propriocepção e saber usar a musculatura adequadamente irá contribuir como aliado na hora do sexo, e você sabe por quê? Então, vamos lá!

Os músculos pélvicos envolvem o canal vaginal e o fato deles estarem relaxados ou contraídos em excesso irá impactar diretamente na função do canal vaginal durante a penetração.

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Quando essa musculatura relaxa e contrai de forma adequada durante a resposta sexual, ela estará contribuindo para o aumento da circulação sanguínea local. Logo, irá aumentar a lubrificação permitindo que a penetração ocorra naturalmente e também irá provocar um aumento clitoriano, proporcionando uma sensibilidade ainda maior, o que irá contribuir para se chegar ao orgasmo com mais facilidade. Durante o orgasmo, toda a musculatura perineal e o útero se contraem de forma rítmica e intervalada até a fase de resolução, quando tudo, canal, clitóris e útero, retornam ao estado basal.

Se é percebido uma frouxidão ou sensação de flacidez vaginal, se existe dor ou desconforto e até a dificuldade de se chegar ao orgasmo, podemos estar diante de uma disfuncionalidade da musculatura pélvica e a Fisioterapia pode te ajudar nesse momento.

Tão importante como passar por avaliação ginecológica anual, também a avaliação fisioterapêutica se faz necessária e, através desse hábito anual, muito se pode prevenir.

Por Dra. Cristina Nobile

Fisioterapeuta Pélvica / Pós-Graduada em Oncologia
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Tel: (11) 93404-3370 – (11) 3061-3370
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Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Reposição hormonal: não é questão de opinião!

Vez ou outra me deparo com essa pergunta, tanto no consultório como de amigas e conhecidas: você é a favor da reposição hormonal da menopausa? Ou então, ouço frases como: “meu médico é contra hormônios”, “hormônios aumentam o risco de câncer e trombose”, “os sintomas da menopausa são ruins, mas um dia passam”. Ou pior ainda, “minha médica me disse que é assim mesmo, quando chegamos nessa idade temos que nos adaptar”.

Foi-se o tempo em que as decisões em medicina eram norteadas pela opinião, experiência, ou linha de pensamento da escola onde o médico se graduava. Essa era a medicina de antigamente, antes do advento da chamada “medicina baseada em evidências”, que está bem estabelecida há pelo menos três décadas.

Isso significa que para tomar decisões, o médico deve se guiar pelas melhores evidências científicas existentes (exemplo: o remédio A é melhor ou pior que o B; tal procedimento cirúrgico é melhor que outro pra determinada condição; ou seja, os riscos x benefícios de tudo em medicina). E tais dados são provenientes de grandes estudos, realizados com metodologia científica rigorosa, para que as conclusões sejam realmente confiáveis.

O tema da reposição hormonal da menopausa (tecnicamente o termo mais apropriado é “terapia hormonal da menopausa”) já foi motivo de muitas controvérsias no passado, mas há muito tempo já não é uma questão de “opinião” do profissional. Existem hoje diversos consensos mundiais, com evidências científicas de altíssima qualidade, que tornaram esse assunto “pacificado” na medicina (no sentido jurídico do termo).

Os principais consensos sobre esse assunto são o da Sociedade Brasileira de Climatério (2018 – será atualizado em 2023) e da Sociedade Norte-Americana de Menopausa (NAMS), publicado em julho de 2022. Neles estão muito claras as principais dúvidas que permeiam o tema: riscos, benefícios, contraindicações, exames necessários, como deve ser o acompanhamento, por quanto tempo utilizar, etc.

Claro que, na prática, existem variáveis e questões específicas que devem ser avaliadas individualmente, para as quais podem não haver evidências científicas para responder. Por isso a experiência e o conhecimento do médico continua sendo de extrema importância. E além disso, o bom médico é aquele que conhece bem a sua paciente, suas particularidades e preferências, e ao invés do antigo modelo de médico tomador de decisões e ditador de regras, orienta e esclarece a paciente para juntos fazerem as melhores escolhas.

Fato é que todo o conhecimento científico moderno sobre a terapia hormonal da menopausa indica claramente que os benefícios da reposição hormonal superam, de longe, os riscos. Com raras exceções (também já bem conhecidas), a reposição hormonal é indicada para todas as mulheres, iniciando já no aparecimento dos primeiros sintomas (pois a transição menopausal demora alguns anos, sendo a menopausa mesmo o fim da linha). E a terapia hormonal moderna é feita com hormônios preferencialmente “bioidênticos” (ao invés dos sintéticos).

Mulheres tratadas adequadamente no processo de transição para a menopausa não só melhoram significativamente a qualidade de vida, mas também obtêm uma redução do risco de diversas doenças relacionadas ao envelhecimento e comprovadamente vivem mais, e melhor!

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência.

Site: igorpadovesi.com.br / menopausacomciencia.com.br

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Menopausa: o fim da linha?

De repente os calores, a instabilidade emocional, uma TPM sem fim. Quando ela chegou eu achava que era somente o climatério, 3 meses depois foi definitivo.

Muitas pessoas acreditam que ela só chega depois dos 50 anos. Eu, nutricionista, com vários cuidados, estava em um período do mais alto stress que passei na vida, e ela chegou aos 48 anos para revolucionar minha vida.

O ano era 2021, ainda em meio a uma pandemia sem fim. Senti muita insegurança, tive muitas alterações de humor. Uma dor enorme nas costas, do começo ao fim da lombar. A coluna é o eixo da vida e o meu eixo estava desestabilizado. Mesmo com a reposição hormonal as mudanças eram evidentes. Comecei a aumentar de peso, os meus 8 kgs que havia perdido na pandemia começaram a aparecer em lugares onde nunca havia tido acúmulo de gordura. Meus seios aumentaram muito, mais um evento que pode acontecer e é ignorado por muitas mulheres. O sono piorou demais, me senti sem chão mesmo com toda informação que eu dominava.

A menopausa não é um conto de fadas, não é como nas propagandas bonitas de mulheres lindas com cabelos brancos e algumas linhas de expressão. Ela é uma mudança enorme, o início de um processo irreversível onde não podemos mais ser mães, onde teremos mudanças no corpo, na memória e na mente.

Mais de um ano depois, com alimentação saudável, terapia hormonal, meus suplementos para pele, memória, articulações, muita atividade física me sinto forte, com alguma dificuldade em emagrecer, mas muita intenção em melhorar minha composição corporal.

Meu relato sobre esta fase da vida é semelhante ao que ouço no meu consultório todos os dias. Mulheres que não imaginavam que teriam tantas mudanças, uma barriguinha que não quer sair. Várias optam por não fazerem reposição hormonal e outras não podem fazer. Mulheres que acreditam que somente a reposição vai manter seu corpo como era antes. Mulheres que não querem falar do assunto e negam esta fase como se ela nunca fosse acontecer.

Como transformar esta fase em um recomeço? Aqui uma lista de como você deve proceder nesta fase:

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– Procure um médico ou médica ginecologista atualizados em reposição hormonal para juntos conseguirem decidir o curso de tratamento;

– Procure uma nutricionista especializada nesta fase da vida para ajustar a sua alimentação, hábitos, suplementos, é uma orientação importante e que pode sim melhorar vários aspectos deste período;

– Acrescente exercícios de força, aeróbicos e de alongamento – este trio é importante para manter seu gasto de energia, massa muscular, capacidade cardiovascular e articulações em ordem;

– Beba água, pura, com fatias de laranja ou limão, com frutas, com canela, crie, invente, mas não deixe de se hidratar;

– Se precisar de ajuda para controlar a parte emocional, procure um terapeuta, você não precisa passar por esta fase sozinha;

– Conversar com amigas também é uma maneira de trocar experiências, mas a orientação deve ser sempre feita por profissionais;

– Cuide da pele, hidrate-se, evite banhos muito quentes;

– Quem sabe chegou finalmente a hora de meditar? Use óleos essenciais e crie um ambiente de harmonia para relaxar;

– Busque melhorar seu sono!

Acredite, há muito tempo pela frente, prepare-se, produza, procure atividades que tragam realização, preencham seus dias. A vida sempre é um presente e esta nova fase pode sim ser vivida com sabedoria e alegria!

Por Renata Rea (@renatarealifestyle1) 

Dor na Relação x Menopausa: como lidar?

Nessa fase da vida, entre os 45 e os 55 anos, começa a ocorrer o declínio dos hormônios reprodutores, é a passagem da idade fértil para a menopausa, onde definitivamente ocorre a falência ovariana e deixamos de produzir o estrogênio e a progesterona. É muito comum que ocorram mudanças importantes em como são encarados e vivenciados os relacionamentos, a sexualidade, e pode ser o início da DOR NA RELAÇÃO SEXUAL.

Com a falência dos hormônios, e em especial o estrogênio, o organismo sofre um baita impacto, tudo se transforma. É um redemoinho de sensações, labilidade emocional, falta de memória, ganho de peso, perda de massa magra, osteoporose, entre outros. Surgem com maior frequência, as síndromes urogenitais, responsáveis por provocar dor na relação sexual, desconforto urinário. Com a queda do estrogênio pode ocorrer:

– Afinamento do tecido vaginal e uretral;
– Perda da elasticidade;
– Diminuição da lubrificação;
– Queimação;
– Irritação e ardência.

A relação sexual torna-se desconfortável, o que era prazeroso passa a ser momento de dor e desconforto. Não existe lubrificação, parece que a vagina encolheu. A penetração, quando acontece, é com muito atrito, muito sofrimento. Algumas mulheres, que estão com a frequência sexual diminuída ou nula, acabam se deparando com essa situação na hora de realizar o exame ginecológico preventivo. A dificuldade ou a impossibilidade de realizar o exame, faz com que elas tomem conhecimento da atrofia vaginal.

É nessas condições que as mulheres chegam até mim, com queixas de dor na relação, impossibilitadas de realizar os exames ginecológicos preventivos, aflitas e sem entender o que está acontecendo. Não tinham conhecimento que isso poderia acontecer.

O tratamento que proponho baseia-se em orientações, exercícios, manipulação pélvica, eletroestimulação, conscientização e coordenação corporal e pélvica. Meu objetivo é devolver funcionalidade, e mais do que isso, devolver autonomia, para que ela possa vivenciar sua sexualidade sem medo, que consiga realizar seus exames para a prevenção da sua saúde, e o mais importante, sem dor ou sofrimento.

Procuro conscientizar, de que tão importante quanto ir ao médico ginecologista aos primeiros sintomas da menopausa, também se faz necessário passar por uma avaliação fisioterapêutica com o intuito de prevenir ou tratar tais queixas, além da possibilidade de avaliar como está a musculatura de assoalho pélvico no que diz respeito a força, tônus e resistência para a prevenção das incontinências e prolapsos (queda dos órgãos pélvicos).

Menopausa não é fim de linha, é o início de uma nova jornada, que será fantástica se vivenciada com autonomia, maturidade, consciência, prazer e sexo! Existe tratamento, dor na relação tem cura! Consulte uma Fisioterapeuta pélvica especializada.

Por Cristina Nobile

Fisioterapeuta Pélvica
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Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Dieta da longevidade: o que é e como pode beneficiar você!

Você já ouviu falar sobre a dieta da longevidade? Apesar de o nome ser um pouco assustador, não se preocupe porque não é como um regime alimentar extremamente restritivo. Na verdade, é baseado em adotar alguns hábitos alimentares saudáveis que irão impactar positivamente a sua vida.

Entenda melhor abaixo!

O que é a dieta da longevidade

A dieta da longevidade prega a importância do consumo de alimentos saudáveis para melhor funcionamento do organismo, e assim, podendo elevar a qualidade de vida.

Aposte em frutas e vegetais

Com muitas vitaminas e minerais, as frutas e vegetais aumentam a disposição e diminuem o risco de desenvolvimento de diferentes doenças. Além do mais, ainda podem ser preparadas de formas tanto práticas e fáceis, quanto mais elaboradas.

Consuma oleaginosas

Além de serem uma ótima fonte de gordura saudável, as oleaginosas ainda contam com proteínas vegetais, fibras, antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais, como potássio e magnésio.

Reduza carnes vermelhas

Os estudos usados na dieta da longevidade apontam a importância de reduzir o consumo de carnes vermelhas, a fim de amenizar os processos inflamatórios no organismo.

Coma à vontade:

Além dos alimentos citados, você ainda pode consumir à vontade:

  • Legumes;
  • Pratos feitos com grãos integrais;
  • Chá verde;
  • Chocolate amargo, preferencialmente os sem adição de açúcar.

Um passo de cada vez

Para fazer a tão falada reeducação alimentar, é importante mudar os hábitos aos poucos. Por isso, a dieta da longevidade propõe desafios conforme você evolui as semanas. Confira:

  • Primeira semana: dobre a quantidade de vegetais, reduza os queijos e o leite;
  • Segunda semana: reduza a carne e coma muitas frutas secas;
  • Terceira semana: coma peixes ​​e nenhum outro alimento branco – arroz e pão, por exemplo;
  • Quarta semana: saboreie muitas frutas, evite alimentos industrializados.

O que achou desse método alimentar? Parece maravilhoso, não é mesmo?

Comente abaixo o que acha!

Fonte: O Liberal

5 receitas detox para mandar o inchaço embora

Enfiou o pé na jaca no começo do ano? Não se preocupe, exagerar na alimentação em determinadas fases da vida é normal e faz parte do nosso equilíbrio. O importante é saber voltar a cuidar do corpo e da mente. E para isso, vale apostar em sucos detox para tirar aquele inchaço e incômodo e sensação de estufamento.

Para te ajudar, separamos 5 receitas maravilhosas que você pode fazer na sua casa.

Separe o papel e a caneta e acompanhe abaixo:

1 – Suco de abacaxi, hortelã e gengibre:

– 1 rodela média de abacaxi;

– 4 folhas de hortelã;

– 1 colher (chá) de pó de gengibre.

Bata todos no liquidificador e aproveite. A receita é ótima para ajudar na digestão e acelerar o metabolismo.

2 – Suco de couve

– 1 folha de couve;

– Suco de 1/2 limão;

– 1 pedaço pequeno de pepino japonês;

– 1 maçã vermelha picada;

– 3/4 de xícara (chá) de água de coco.

Essa opção é perfeita para regular o intestino e fortalecer o sistema imunológico.

3 – Suco detox de tomate

– 150 ml de suco de tomate pronto e natural;

– 25 ml de suco de limão;

– Água com gás.

Misture os ingredientes em um copo e adicione pedras de gelo a gosto. Grande fonte de vitamina C.

4 – Suco de limão, laranja e alface

– Suco de 1 limão;

– Suco de 2 laranjas;

– 6 folhas de alface;

– ½ copo de água.

Bata no liquidificador todos os ingredientes, coe e beba a seguir. Rico em água e fibras e auxilia no emagrecimento.

5 – Suco de melancia e gengibre

– 2 fatias de melancia sem caroço;

– 1 colher de chá de linhaça triturada;

– 1 colher de chá de gengibre fresco ralado.

Bata no liquidificador todos os ingredientes. A melancia é rica em água e a linhaça é rica em fibras, ajudando a desinchar e controlar o apetite.

Qual desses sucos é o seu favorito? Comente aqui!

5 táticas para combater o inchaço!

Você costuma se sentir inchada e com retenção de líquido no final do dia? Então, para lutar contra esses sinais que trazem grande desconforto e mal estar, é hora de adotar algumas medidas rápidas e práticas.

Confira abaixo!

1º Beber água

Mantenha sempre uma garrafinha de água ao seu lado. Ela ajuda a manter o corpo hidratado, auxiliando no funcionamento do aparelho digestivo e dos rins, colaborando na eliminação de toxinas.

2º Reduzir o consumo de sal

Você pode substituir o sal por ervas diversas, como salsinha ou orégano, ou apenas diminuir a quantidade.

3º Evitar alimentos enlatados

Enlatados, embutidos e entre outros, são um verdadeiro veneno para aqueles que têm retenção de líquido. Diga adeus a eles!

4º Consumir alimentos ricos em potássio

O potássio ajuda a reduzir o nível de sal no organismo, contribuindo para que você desinche. Então, aposte em alimentos como folhas de beterraba cozida, abacate, iogurte desnatado, suco de laranja e banana.

5º Fazer drenagem linfática

Uma ótima opção para reduzir o excesso de líquidos do organismo e, consequentemente, diminuindo o inchaço, a drenagem linfática pode ser realizada por esteticistas.

Você tem alguma dica específica para lidar com isso? Conte para nós!

 

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