A culpa não é das gordinhas!

Por Vanessa Palazzi

Eu tenho uma amiga que está fora do peso.  Ela é mais cheinha, digamos assim. E vamos combinar que desde que eu a conheço – lá se vão mais de vinte anos – ela sempre foi desse jeito. Confesso que eu a acho muito bonita.

Ela não tem nenhum tipo de complexo, ou pelo menos não demonstra isso. Ela se aceita muito bem, é vaidosa, cuida do seu visual, está sempre maquiada e bem vestida. Ela usa decotes e minissaia. Tem coisa mais legal do que a pessoa se sentir bem do jeito que é?

Minha amiga conheceu uma pessoa numa rede de relacionamentos. Eles trocaram mensagens e fotos. Ela queria que ele soubesse exatamente como ela era fisicamente. Eles conversaram durante um bom tempo e resolveram se encontrar para um almoço. A sintonia foi tão intensa que eles resolveram sair novamente e, dessa vez, o encontro seria um pouco mais íntimo.

Minha amiga tratou de comprar uma lingerie vermelha, usou um salto prateado bem alto e um vestido super sensual. E não é que na hora aga o nosso amigo falhou? Sim, isso mesmo.  Foi com tanta sede ao pote que ele se quebrou! rs

O fato é que minha amiga ficou arrasada. Ela insistia em dizer que a culpa era dela por estar fora de forma, por ser mais gordinha do que o normal, por estar acima do peso. Pode isso, produção? Claro que não.

A grande verdade é que a impotência sexual pode estar ligada a vários fatores e eu não achei justo que minha amiga arcasse com essa responsabilidade.

Outra amiga, que vive uma situação bastante parecida, entrou numa dieta radical para tentar reconquistar o seu parceiro já que eles não se relacionam intimamente há quase dois anos.

A grande verdade é que muitos homens temem falar sobre esse assunto. Sentem vergonha e medo da rejeição e nem sempre estão dispostos a mudar isso. Muitas vezes, eles culpam suas parcerias pela falta de desejo e, queira ou não, mechem com a autoestima delas.  Eles as culpam por terem falhado e as diminuem como mulheres.

Bem, o fato é que é preciso encarar esse problema de frente. E se ele prejudica de alguma forma o seu relacionamento, é preciso ter uma conversa franca. A única coisa que não pode acontecer é tomar para si a culpa do seu parceiro ter falhado na cama com você, certo? Mesmo porque cada mulher é única e cada uma tem a sua beleza, não importa de onde ela venha.

Entendeu agora porque a culpa não é das gordinhas?

Bora, meninas, vamos em frente!

Beijos e até a próxima!

Vanessa Palazzi

 

Encontro do MQ no Rio de Janeiro

 

Finalmente nosso primeiro encontro na cidade maravilhosa! Viva o RIO DE JANEIRO!

Quero contar com a presença de todas as cariocas neste dia super especial onde vamos nos conhecer e fazer novas amizades.

Esse local maravilhoso foi escolhido a dedo pelas nossas amigas e parceiras do Atelier de Viagem, a Samantha Lucidi e Talita Furtado que estarão lá comigo para receber todas vocês!

QUEM VEM COM A GENTE?

O hotel boutique Santa Tereza, fica na região central do Rio de Janeiro e é um local incrível com uma vista maravilhosa.

Nosso encontro acontecerá no Bar dos Descasados, a partir das 17h.

E para que possamos degustar as delicias cariocas, pelo valor de R$ 50,00 + taxa, vamos ter direito a uma caipirinha por pessoa e durante o nosso evento serão servidos pastéis e chips de batata baroa. As comandas são individuais e o pagamento será feito no próprio local.

PAPO BOM, ALEGRIA, BOAS RISADAS eu garanto pra vocês!

Já estamos providenciando brindes e presentes para vocês!

BORA, MULHERES DE QUARENTA CARIOCAS?

Um beijo,

Vanessa Palazzi

Acesse o site para ver mais informações sobre esse lindo hotel: www.santateresahotelrio.com

 

Reconheça os sinais que a vida lhe dá

Por Gisela Campiglia

Por vezes, apesar de todo o esforço que fazemos para alcançar nossos objetivos, infelizmente, não conseguimos alcançar os resultados desejados. Nos sentimos solitários e ficamos em dúvida sobre qual é a melhor direção a seguir. Antes que a ansiedade e o desanimo comecem a tomar conta das nossas emoções, devemos pedir para que a vida nos envie seus sinais. A vida não abandona ninguém, ela nos enviará sinais imateriais que auxiliam a realização de nossas metas. Sabendo interpretar esses sinais é possível adequar nossas atitudes na direção correta para atingir nossos propósitos de vida.

As coincidências não existem, elas são avisos da vida nos mostrando que devemos ficar alertas para receber uma orientação. O simples fato de acontecer uma coincidência não significa que estamos atuando na direção certa. O significado que cada coincidência nos traz deve ser identificado pela sensação que captamos no momento em que ela acontece. Porém, para conseguirmos utilizar nossa capacidade de percepção com eficiência, precisamos estar em harmonia. A agitação mental e o desequilíbrio emocional poluem o nosso discernimento, por esse motivo impedem a captação dos sinais imateriais que a vida nos passa. Outro aspecto importante que potencializa nossa percepção é saber se interiorizar, para que possamos observar o mundo exterior sem nos contaminar com ele.

Quando acontecer uma coincidência em sua vida preste atenção, não faça julgamentos premeditados. Interprete os acontecimentos através dos seus sentimentos e intuição. Se a sensação for desconfortável, haja com cautela e reavalie seu plano de ação. Perceba se é necessário apenas recuar momentaneamente, ou se é imprescindível mudar de direção. Se você tiver uma impressão agradável significa que está no caminho certo, com firmeza mantenha sua linha de atuação para conquistar seus objetivos.

As formas com que as coincidências acontecem em nossa vida são diversas, elas podem ocorrer através de conversas, fatos, notícias, leituras e até mesmo assistindo televisão. Não importa qual é a área de sua vida em que você está enfrentando dificuldades, as informações vão chegar sinalizando a melhor atitude a ser tomada. A única coisa que você não pode fazer é perder a confiança na vida e se abandonar.  A vida sempre nos responde de acordo com a postura que assumimos, não desista.

Quando você estiver indeciso sem saber o que fazer, peça ajuda e receba os sinais que a vida lhe passa. Mas, não basta reconhecer os sinais, é preciso tomar as providências necessárias. A vida não é dura nem difícil, a vida é nossa grande aliada!

Até a próxima reflexão!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Ao contrário do que pode se pensar, cavalheirismo é sim elegante e elas gostam! É sempre admirável se deparar com homens que carregam esse valor.

Normalmente é algo natural, espontâneo. A gente sente quando parte de uma iniciativa própria e de atenção com a mulher.

Um homem cavalheiro sabe respeitar, atender aos cuidados, é observador e sabe como agradar e valorizar a mulher, sem precisar que ela lhe chame atenção pra isso.

Cavalheirismo é algo a ser resgatado senão, mantido diante dessa estranha confusão nos relacionamentos, quando as mulheres se tornaram mais independentes e tomaram à frente dos encontros e pedidos de namoro.

Em meio ao também “amor virtual”, ainda se espera atitudes espontâneas e orgânicas dos homens, e não só no lance da conquista, sempre.

Leia mais: Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

As sete vidas das Mulheres de Quarenta

Eu confesso. Já morri de amor algumas vezes. E morri de “morte morrida” mesmo. Daquele jeito que você chega a desfalecer de tanta dor. Sim, e como dói! Mas afinal, quem nunca sofreu por amor?

Só quem já amou de verdade e se doou numa relação sabe do que estou falando, porque, queira ou não, se não há dor quando a relação chega ao fim, é porque já não era amor. É inevitável. A sensação de perda, do fracasso de uma relação que não deu certo é um tanto quanto dolorida. Alguns lidam melhor com esse sentimento, outros não.

Apesar de toda a sublimidade do amor, nem sempre ele é correspondido como gostaríamos que fosse. Às vezes você se doa muito mais do que o outro e cria expectativas que te fazem sofrer. Esperar que o outro se manifeste da mesma forma que você na relação é um erro primário para quem quer se aprimorar na arte de amar.

Isso não quer dizer que ambos não possam se comportar de maneiras diferentes na relação. Você pode, por exemplo, ser mais carinhosa que o seu parceiro, mas ele pode verbalizar o amor muito mais do que você. O importante é que ambos tenham os mesmos objetivos. Opostos nem sempre se atraem no amor. Os dispostos, ah…, esses sim estão fadados a ter sucesso nas relações.

O fato é que ninguém nunca está preparado para sofrer. Não se entra numa relação apostando que não dará certo. Se assim fosse, milhares de casamentos nunca seriam desfeitos. Por outro lado, se não corrermos o risco de viver novas experiências, seja por traumas do passado ou pelo medo de sofrer, nunca mais vamos poder experimentar as dores e as delícias de se amar alguém. E como nós, Mulheres de Quarenta, temos sete vidas, já sabemos que o tempo é o melhor remédio para superar a dor de um amor.

Eu desejo que você seja muito feliz! Boa sorte no amor!

Depois de você

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Olá ex, eu estou aqui! Sim, sou eu a atual do seu ex. E é claro que você já notou a minha presença. Não tenho motivos para me esconder.

Já sei da sua história. Compreendo as suas dores. Sei dos seus medos, das suas angústias e das suas aflições. Conheço bem as suas inseguranças. Discordo de algumas atitudes, mas respeito o seu momento. Também não lhe julgarei.

Saiba que não estou aqui para competir, nem com você e nem com ninguém. Nem pretendo substituí-la. Você, assim como eu, tem o seu valor. Apenas não me desmereça. Afinal, você não sabe o caminho que percorri para chegar até aqui.

Seus filhos são seus. Sim, eu sei. Mas eu os quero bem e não tenho como impedir os meus sentimentos. Não tenho a mínima intenção de substituí-la como mãe. Melhor pra você que eu goste deles, certo? E como diz o velho ditado: “quem meu filho beija, minha boca adoça”.

Estou onde devo estar assim como você. Entendo o seu presente e não tenho nada a ver com o seu passado. O que me interessa, apenas, é o meu futuro. E nele, escrevo uma nova história.

Desejo que você encontre um novo amor e que seu coração se encha de esperanças. Que você viva feliz e faça feliz aqueles que estão ao seu lado. Que cuide bem dos seus filhos e lhes encha do amor que eles tanto precisam. Só assim eles crescerão seguros e felizes ainda que, nesse mundo mais do que moderno, tenham que conviver e aceitar os novos modelos de família.

Desejo ainda que você, assim como eu, ame e seja amada. E que por fim, tenha muito boa sorte!

Esses são os meus mais sinceros votos!

Sigam-me os bons!

1 a 1 a a a a mad juntas1Essa velha e conhecida frase do querido e inesquecível personagem Chapolin, vivido pelo ator Roberto Bolanos me faz refletir. Especialmente na fase em que me encontro.

Realmente os quarenta anos fazem toda a diferença. Já entendi nesse momento que quem tem que ficar, fica. E que partam aqueles que não fazem a mínima diferença. Aliás, nem me importo mais. Até quero que os que não me acrescentam em nada se afastem. Assim mesmo, sem mágoas, sem rancor e sem raiva. Desejo que sutilmente se retirem. Faz-me bem!

Confesso que ando intolerante. Não gosto de gente chata e nem quero por perto quem não me faça rir. Não me permito mais não ser feliz. Em hipótese nenhuma. Não aceito e nem mais convivo com pessoas que tenham a mínima intenção de me fazer sofrer. E, nesses casos, a vida, gentilmente, se encarrega de fazer a seleção.

Também aviso aos navegantes que pessoas que traem a minha confiança podem fazê-lo sim, mas, tenham certeza, será apenas por uma única vez. Por outro lado, os que mostrarem sua fidelidade, poderão desfrutar da minha amizade por muitos, longos e bons anos.

Assim, parafraseando Bolanos que fez parte da minha infância e com sorte, da infância das minhas filhas também, repito a todos: – Sigam-me os bons! Mas, tão somente, os bons!

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Quem pode mudar?

Vanessa Palazzi e Eugênio Reynaldo Palazzi

Aqui, cá com os meus botões, paro para pensar na vida e nas pessoas. Claro que a gente sempre se espelha na experiência dos mais velhos. E muitas vezes achamos que eles estão equivocados. Sabemos que, nas tentativas, eles acertaram mais do que erraram.

Nessas reflexões vejo que do alto dos meus quarenta anos ainda tenho tempo de me adaptar. Aceito muito melhor aquilo que não pode ser mudado. Sei que daqui pra frente as mudanças radicais começam a ficar cada vez mais distantes.

Meu velho pai, meu ídolo, meu amigo me inspira a escrever. Indomável, às vezes um tanto quanto irascível, mas é o meu pai a quem tenho adoração. Tem um jeito todo peculiar. É bravo, mas por dentro uma criança. Um tolo que vive por amor como ele mesmo diz. Muitas vezes não o compreendi. Até o dia em que me tornei mãe e vi, que o amor incondicional que tanto se fala, se fez verdade na minha vida.

Quando criança eu não entendia os seus nãos. Na adolescência eu o enfrentava mas sempre o respeitei. Na vida adulta comecei a compreender os significados do seu zelo. Agora, aos quarenta, passei a amá-lo ainda mais por toda a dedicação que teve e continua tendo comigo.

Ah, esse meu pai…já perdi as esperanças de que um dia ele mude. Aliás, já nem quero mais como um dia eu quis. Quero me adaptar ao que não pode ser mudado e a aceitar que o amor tem essas nuances que o tornam tão especiais.

Feliz por ter esse entendimento que faz parte da minha evolução! Pai, te amo!

Opostos não se atraem

11-01-08-semelhantes-se-atraem-no-gente-com-genteComprovei, pelas minhas próprias experiências, que a máxima de que os opostos se atraem não funciona. Quem afirma que duas pessoas completamente diferentes podem dar certo não deve ter reparado muito bem nas semelhanças que unem os casais.

Sim, está certo que existem diferenças físicas. Elas podem ser gritantes. Quem nunca viu um roqueiro com uma mocinha delicada, um gordinho com uma magrela ou um baixinho com um mulherão? Mas não é isso o que importa.

O fato é que quando as relações prosperam existem afinidades importantes que contribuem para que as coisas funcionem bem. Eu diria mais. Quando os objetivos são os mesmos, ambos tendem a caminhar juntos, lado a lado, para atingirem o seu fim.

E claro que as diferenças aparecem a todo momento. Ninguém é igual a ninguém. Em algum momento os conflitos podem aparecer. Casais que não discutem, já desistiram da relação. Estão conformados com a mesmice e nem pensam em defender suas opiniões. Claro que tudo tem uma medida certa. Respeito é bom. Quem não gosta?

Independente das discussões que possam ocorrem – e que inevitavelmente acontecem –  o que importa mesmo é saber que ambos têm os mesmos objetivos. E se existe mútuo respeito, não será difícil alcançar aquilo que se deseja junto ao seu par.

Viva as igualdades que, queria ou não, atraem justamente aqueles que pensam da mesma forma que nós! Boa sorte!

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Como atrair o homem ou a mulher ideal da sua vida

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QUE TAL ENCONTRAR O HOMEM OU A MULHER IDEAL DA SUA VIDA?

No próximo dia 27/11, às 20h, eu, Vanessa Palazzi e o terapeuta Zé Paulo Pitombo faremos uma palestra em São Paulo sobre esse assunto. As vagas são limitadas. Para participar, basta fazer um depósito no valor de R$ 50,00 no Banco Bradesco, AG 6250, CC 14304-9 e enviar o comprovante com seus dados para o email vanpalazzi@gmail.com que retornaremos confirmando sua participação. Estamos te esperando!

• O que os homens esperam das mulheres
• O mundo dos relacionamentos na visão masculina
• O que os homens falam das mulheres, o que eles não toleram; a essência masculina; medos, traumas e dificuldades.
• Razão e emoção
• Os sete passos do Manual do Homem Ideal
• O que as mulheres esperam dos homens
• Como as mulheres do mundo moderno se comportam atualmente: expectativas e frustrações nos relacionamentos
• Porque tantas pessoas estão sozinhas? Por que está tão difícil encontrar uma (um) companheira (o)?
• O que elas não gostam nos homens e como elas esperam que eles se comportem
• Ser feliz é possível e está ao alcance de todos

Vanessa Palazzi

Vanessa Palazzi é jornalista. É também advogada e presta assessoria política há mais de 20 anos. Mulher de quarenta, divorciada e mãe de duas meninas, resolveu escrever sobre suas próprias experiências e sobre os relacionamentos de homens e mulheres do mundo moderno. Vanessa também tem um olhar diferenciado sobre o mundo da moda e tem se dedicado a esse assunto, dando dicas de postura e comportamento nos mais variados segmentos profissionais. Faz palestras sobre os assuntos abordados no Mulheres de Quarenta e também sobre assessoria voltada para as mídias sociais. Ela dá dicas sobre como se comportar e aumentar a relevância na rede.

Vanessa Palazzi e Zé Paulo Pitombo

Zé Paulo Pitombo

Foi empresário dos 19 aos 30. É Terapeuta Holístico desde os 32. Trabalha com Florais Brasileiros, Astrologia e Tarot Alquímico, e dá consultas em domicílio ou via Skype. Além disso, é palestrante, dá cursos e consultorias. Desde 2012, via internet, motivado por alguns clientes e pelos seus filhos, oferece um pouco da sua experiência, especialmente aos jovens.

O QUE OS HOMENS NÃO GOSTAM NAS MULHERES

Briga-de-casal-81É fato: homens e mulheres andam muito menos tolerantes nos relacionamentos. Basta um pequeno deslize para que aquela relação que você estava construindo se desfaça de uma hora para outra. E muitas vezes você fica sem entender o que aconteceu.

Homens detestam mulheres inseguras, excessivamente ciumentas, possessivas e egoístas. E também não querem dar satisfação de qualquer coisa que façam. Se quiser exclusividade, seja inteligente!

Se você é daquelas que adoram fazer cena, cuidado redobrado. Eles odeiam passar vexame principalmente em público. Nada de shows, por favor.

Não traga nem o seu passado e nem o dele à tona. Todos já viveram relações anteriores e agora é hora de pensar no presente. Sim, presente! Se você planejar muito o futuro a dois, poderá ficar só antes do que espera.

Homens também não gostam de mulheres mimadas, carentes e dependentes. Eles preferem as mais bem resolvidas desde que tenham em sua essência a feminilidade que lhes é peculiar. Eles não toleram as excessivamente vaidosas e também não gostam das totalmente desleixadas.

Se você gosta de discutir a relação, precisa de ajuda para resolver seus problemas familiares ou do trabalho procure um terapeuta. Ainda que ele converse ou apoie as suas decisões, seu par não tem obrigação de ser seu psicólogo.

É preciso levar em conta que alguns modos de agir incomodam bastante. Quando a situação fica insuportável, ele certamente retirará o seu time de campo.

E se me esqueci de alguns detalhes, preciso dar uma dica importantíssima: nunca deixe suas calcinhas penduradas no banheiro. Esse erro é mais do que fatal!

Boa sorte!

Aguarde, logo mais, o texto “O que as mulheres não gostam nos homens!”

Ai, meu Santo Antônio!

gabi-e-santo-antonio-550x366Fico feliz quando alguém me questiona sobre o que acontece no mundo dos relacionamentos. Mulheres não se convencem mais apenas com gentilezas. Nem se deixam levar pelas flores e pelos maravilhosos jantares. Elas querem mais. Querem um homem com personalidade: que seja forte o suficiente para segurar a onda quando for preciso; que seja fiel, verdadeiro e que a valorize como mulher.

Homens por sua vez ficam um pouco perdidos em alguns quesitos. Muitos tentam impressionar não só com o que podem oferecer materialmente como também com seus atributos físicos. Outros tantos contam vantagens sobre seu desempenho sexual. Oh, pobres coitados! Não sabem o quanto se equivocam nisso.

A expectativa de encontrar o par perfeito e o desencontro de ideais levam homens e mulheres a se frustrarem nos caminhos do amor.

Mulheres do mundo moderno conquistaram o mercado de trabalho, a liberdade financeira e ficaram independentes. Desejam encontrar alguém mas exigem que o homem se comporte exatamente do jeito que elas querem. E quando eles tentam ser aquilo que não são e perdem sua essência elas, consequentemente, não o querem mais.

Eles, é claro, ficam confusos com a quantidade de mulheres que também estão à procura do par perfeito e se perdem nesse caminho. Não sabem muitas vezes diferenciar o joio do trigo. E assim trocam de parceiras a todo momento numa busca incansável da tal felicidade.

E como a esperança é a última que morre, um dia os pares se encontram. E a torcida é para que se afinem da melhor maneira possível, sem muitas cobranças e nem exigências já que isso faz parte da maturidade, típica do aprendizado que adquirimos ao longo do tempo.

Pelo menos é assim que deveria ser.

Bem, vamos continuar tentando! Acabei de acender uma vela pro Santo!

Intuição feminina

confiança-2-600x400Tudo andava muito bem. Aquela rotina de acordar e receber o primeiro recado de bom dia.

No meio da manhã um beijo. À tarde um telefonema pra saber se você está bem. À noite um jantar, um bom vinho e uma noite de amor. Antes de dormir uma conversa e um beijo de boa noite.

Passado alguns dias o recado que estava acostumada não chega logo pela manhã. No meio da tarde o telefone não toca. No fim do dia ele manda uma mensagem atrasada cancelando o jantar da noite do dia seguinte e inventa uma desculpa qualquer do tipo “tenho que conversar com meu pai”. E assim por diante.

Claro que você não se manifesta. Não fala nada, afinal você já tem anos de experiência nesse assunto. Fica quieta e espera atenta para entender o que está acontecendo, mas sabe que alguma coisa está errada.

Sua intuição feminina insiste em suspirar coisas ao seu ouvido. Você fica desconfiada, afinal “o que os olhos não veem a mente imagina mil vezes pior”, certo?

E você dificilmente estará errada. Basta um pequeno deslize para que a verdade venha à tona. E aí você confirma que o seu sexto sentido nunca falha!

Fique atenta aos sinais! Homem quando quer não tem nenhum senão. Caso contrário, minha amiga, a fila tem que andar.

Próximo!

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A gastronomia do afeto

imagesColaboração de Luciano Bellocchi 
Acho que o maior problema dos relacionamentos contemporâneos é da ordem gastronômica. Da forma como eu vejo e talvez esteja influenciado pela fome da madrugada – as pessoas são como grandes tortas de sabores variados. Algumas a gente bate o olho e já sabe que vai gostar, às vezes só pelo cheiro. Outras vezes, a gente segue a intuição e só depois descobre que é alérgico a nozes, ou pior, que a torta em questão curte funk ou sertanejo universitário.
Mas, ao contrário do que você possa estar pensando, o problema dos relacionamentos contemporâneos não reside no fato de que somos tortas gigantes. Tortas são bonitas e gostosas, na grande maioria das vezes, exceto nas festas de aniversário em escritórios no centro da cidade. A tristeza da coisa está na constatação de que estamos vivendo uma espécie de comidaaquilorização da afetividade. Isso significa que, devido à alta oferta de tortas no mercado, ninguém consegue se focar em apenas um sabor.
O que temos hoje é uma porção de tortas sendo vorazmente garfadas e deixadas de lado, aos pedaços, disformes, tristes. Todo mundo quer um pedacinho de torta, uma fatiazinha fina do tipo “estou-de-dieta-não-quero-muito”. Tem sempre alguém querendo dar uma mordiscada, uma lambidinha, uma passadinha de dedo marota. O que ninguém quer, ou tem coragem de fazer é arriscar e levar a torta inteira para casa.
E essa é a grande lástima da nossa geração. Estamos acostumados a tirar lasquinhas de várias sobremesas e levar à balança do restaurante para pesar. É a insustentável leveza da torta mousse de chocolate e do cheesecake de framboesa. Estamos acostumados a ter muitas, muitas opções de comida. E de pessoas.
E qual é o resultado disso? Tortas garfadas e destroçadas, sem lugar cativo na geladeira de ninguém, vagando por aí, pelas noitadas, pelas festas, tristes, tortas. E, pouco a pouco, elas vão perdendo a doçura. Vão se tornando descrentes, azedas, estragadas pelo ataque dos garfos despretensiosos.
Somos tortas. Claro que somos comidas. Mas o que é gostoso mesmo é experimentar a sensação de ser a torta preferida de alguém. Aquela que é levada dentro do pacote – o pacote completo, com todos os defeitos e qualidades, com todas as garfadas sofridas, com tudo aquilo que faz de alguém uma torta gigante que somos. Acho que tem muita gente farta de ser comida em pedacinhos, querendo mesmo é ser levado por inteiro para casa!

Não fuja da raia!

homem-mulher-sensualEles negam até o fim. Nunca vão assumir, mas têm muitos homens por aí com medo de mulher.

Claro que não estou generalizando muito menos falando de quaisquer mulheres. Mas aquelas que são independentes, batalhadoras, que se mostram fortes e preparadas para a vida.

E são essas mulheres que cuidam de tudo: dos filhos, da casa, do trabalho, dos negócios e de tantas outras coisas sozinhas. Não precisam da ajuda de ninguém. São seguras e bem resolvidas. Dão conta do recado e ainda têm tempo para estar com a família e se divertir com os amigos.

Apesar dessa autossuficiência elas têm um turbilhão de sentimentos lá dentro. Desejos, anseios, vontades. Elas querem carinho. Precisam de afeto. Gostam de dar, mas também querem receber.

E por mais que estejam livres para fazer o que bem entenderem elas querem encontrar alguém. Claro que não mais como queriam há alguns anos atrás. Elas não pensam nos príncipes encantados que chegam montados em cavalos brancos. Elas sabem que eles não existem. Querem um companheiro que venha para somar e tão somente completar a felicidade que elas já têm. Sim, elas são felizes e realizadas.

E é justamente esse tipo de mulher que assusta tanto os homens. Eles fogem como o diabo da cruz. Claro que num primeiro momento eles se encantam. Depois se questionam como elas conseguem fazer tudo sozinhas e como podem ser tão independentes. E tudo isso de salto alto.

Mulheres que a duras penas conquistaram o mercado de trabalho e a independência financeira estão sozinhas. Muitos homens, por sua vez, demoram para aceitar a nova realidade que o mundo moderno nos trouxe.

É preciso vencer essa barreira para que homens e mulheres possam estar mais felizes desde que estejam juntos.

Meninos, tudo o que eu posso dizer é que mulher não morde! Só quando quer!

Solidariedade feminina

Mulher-Contando-SegredoNão há como negar que nós mulheres tomamos partido das amigas quando elas terminam seus relacionamentos. Por mais que os parceiros tenham no início a nossa aprovação, mudamos radicalmente de opinião no momento da separação.

Agrada-nos ver as amigas felizes e satisfeitas com seus pares. Mas muito nos desagrada quando alguém fere gravemente seus sentimentos. Podem acreditar: nós somos unidas sim!

Ninguém gosta de ver as amigas sofrerem de amor. E para isso usamos os golpes mais baixos. Os ex das amigas repentinamente viram grandes vilões. Os piores adjetivos lhes são “sutilmente” atribuídos. A estratégia de convencimento tende a funcionar. E na maioria das vezes são infalíveis.

Mas é claro que há exceções a essa importante regra. Nem sempre as amigas resistem às tentações que lhes são impostas pelos ex nas tentativas de volta. Claro que elas, um tanto quanto carentes e vitimadas pela separação, tendem a se deixar levar pelos encantos dos seus ex. E quando eles alcançam seus objetivo e têm suas presas de volta, ficamos naquela saia justa danada.

Impossível engolir todas aquelas palavras horrorosas que falamos. Tentamos mais uma vez persuadi-las, mas já é tarde demais.

Nesse caso, nada mais nos resta do que tentar consertar de alguma forma o que fizemos. Mas apesar de tudo, as amigas de verdade sabem que a nossa intenção foi das melhores. Elas sempre irão nos perdoar. Bom, os namorados…ah…os namorados são um caso à parte. Isso já não dá pra garantir.

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Independência x solidão

woman-vs-manUm amigo leitor me fez a seguinte pergunta: as Mulheres de Quarenta são mais resolvidas quando não são casadas e têm a sua independência financeira?

Ele disse ver isso quase que como um regra, mas com algumas exceções.

Fiz uma reflexão sobre mim mesma para poder responder à pergunta do amigo. O fato é que quando casada eu não era tão segura e nem muito menos independente. Essas transformações aconteceram na fase posterior quando me redescobri como mulher e assumi uma nova identidade em virtude do  novo momento que vivia.

Acredito que as novas gerações das Mulheres de Quarenta serão ainda melhores do que nós. Essa última, a das mulheres de trinta, já foi criada para ser independente financeiramente. Por essa razão, as novas mulheres de quarenta serão muito mais confiantes, casadas ou não.

Mas a grande questão é que nem sempre essa liberdade pode ser satisfatória. Queria ou não, e apesar de termos assumido esse lado um tanto quanto masculino, ainda sobrevive em nós a essência feminina.

Essa tal independência deixa muitas mulheres solitárias. Algumas supõem que são autossuficientes e não precisam de ninguém. Mas elas não são as únicas culpadas pelo insucesso dos relacionamentos. Os homens, por sua vez, também se assustam com essa força das mulheres. Provavelmente essa seja uma das razões de tantas pessoas solteiras por aí.

Toda mulher quer colo. Não adianta negar. Lá dentro, bem no fundo, resta a vontade de se relacionar e de ser feliz com alguém ao seu lado. Isso é inegável. Homens também o querem mas não sabem como fazer.

É…está difícil acertar os ponteiros. Nada de perder as esperanças, afinal de contas ser independente não é nenhum defeito e também não significa que estamos fadadas a ficarmos sós. Um dia a gente chega lá!

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Mulheres violentadas

lagrimaUma das minhas amigas caiu numa grande cilada. Conheceu um homem por quem ela se interessou e sem muito hesitar aceitou o insistente convite para jantar.

Ele era um homem bonito e bastante atraente. Envolvente e galanteador. Usava as palavras para convencer suas vítimas. Para minha amiga tratava-se apenas de atração física. Ela pouco sabia, ou quase nada, sobre a vida particular do seu pretendente.

Estava bem claro para ambos que queriam uma aventura sexual. Prazer e mais nada. Sem compromisso. Ela nunca havia se aventurado numa empreitada dessas. Como uma mulher de quarenta, já madura e consciente do que estava fazendo, resolveu dar-se essa oportunidade.

Ela estava consciente da situação. Sabia que se apaixonar não era conveniente. Algo lhe dizia que ele não era a pessoa certa para um relacionamento duradouro, mas era o que ela havia decidido para aquele momento.

O encontro finalmente aconteceu. Saíram para jantar e tomaram um vinho. A seguir, ele a levou para um lugar aconchegante. Ele arrancou as roupas da sua parceira e partiu para cima com violência.

A princípio ela ficou na dúvida se aquele comportamento tratava-se de  uma fantasia sexual. Mas a seguir percebeu que ele era realmente violento. Apavorada, ela tentou contornar, mas era tarde demais. Ele usou da força e a possuiu da pior e mais humilhante maneira. Ela relutou e gritou para que ele caísse em si e parasse de violentá-la.

Com medo, ele se redimiu. Agindo como um doente, um psicopata que não percebe o que faz, ele se desculpou. Nesse momento, ela pediu que ele a levasse embora.

A noite de prazer repentinamente transformou-se num terrível pesadelo.

Com medo da humilhação, minha amiga se recolheu. Submergiu em seus pensamentos. Sentiu dores no corpo. Sentiu dores na alma. Invadida por um sentimento horrível de culpa, de vergonha e humilhação, minha amiga, assim como tantas outras vítimas de violência sexual, se recolheu.

Aventurar-se com quem pouco se conhece pode ser muito perigoso. Mas fazer aquilo que se quer contra a vontade da sua parceira é, nada mais nada menos, do que crime! É bom ficarmos atentos!

Pausa para um café

cafe-pode-proteger-mulheres-da-depressaoQuem muito procura, nem sempre acha. Pelo menos é o que tenho visto por aí. Quantas pessoas reclamam pelo fato de estarem sós. Homens e mulheres vivem a procura de alguém. E quando encontram nem sempre conseguem levar a relação adiante.

Estão todos confusos com essa nova realidade que vivemos no mundo dos relacionamentos. Tudo muito superficial e fugaz.

Tem horas que é melhor dar um tempo. Esse negócio de sair por aí a procura de alguém não está com nada. E não é que você não vai encontrar. Sim, você até pode conhecer alguém. Mas não se deixe enganar! Nem sempre será o homem ou a mulher da sua vida, se é que essa máxima ainda tem validade.

Quando as coisas estão muito confusas é melhor dar um tempo. Melhor parar e fazer outras coisas, afinal, você não precisa ter alguém ao seu lado para estar realizado.

É claro que ninguém quer ficar sozinho. É sempre bom poder compartilhar algo com alguém. Mas que seja com a pessoa certa. Enquanto ela não aparece, divertir-se com a pessoa errada pode ser uma saída perigosa.

Nada melhor do que ter amigos, sair para dançar e jogar conversa fora. Não deixa de ser uma boa para quem quer ser feliz.

Quer saber? Para tudo que eu quero descer!

E aí? Topa tomar um café?

O resgate

mulher sorrindo e chorandoUm dos maiores erros que cometi na vida foi, por um certo tempo,  mudar o meu jeito de ser.

Claro que eu não percebi. Tudo aconteceu naturalmente.

Eu me lembro bem, há alguns anos, tive um namorado mais baixo do que eu. Depois de alguns meses de namoro eu, que sempre adorei sapatos  bem altos, tratei de levá-los ao sapateiro para cortar os saltos. Esse namorado também não gostava que eu usasse maquiagem e nem cabelos soltos.

Homens inseguros te diminuem para que se sintam melhores do que você. Isso acontece com frequência.

Depois que me casei, achei que isso nunca mais aconteceria comigo. Errei mais uma vez. Tudo certo com a maquiagem e com os saltos. Ele era alto afinal. Eu me anulei de outras formas. Mesmo sem querer deixei de tomar algumas atitudes próprias da minha personalidade.

Coisas bobas como subir numa cadeira para dançar sem medo de achar o que os outros iriam pensar ou até de falar alguma coisa para alguém quando eu quisesse.

Estive com uma amiga que não via há algum tempo. Ela me conhece há muitos anos. Logo depois do nosso encontro, ela me ligou para dizer que estava feliz de ver a Vanessa de antigamente, aquela mesma que ela conheceu.

Sim, eu me resgatei, literalmente. Voltei a ser quem eu sempre fui. A mudança, queira ou não, é bem aparente.

Acho que agora aprendi bem a lição. Eu faço o que eu quero, na hora que quero e do jeito que eu quero!

Quer saber? Eu gosto de ser a Vanessa que eu sou! Como é bom ser uma mulher de quarenta!

É…o que não te mata, te deixa mais forte! Curta aí!

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