Manter os exercícios físicos em dia é extremamente
importante, não apenas pelas questões que todos nós já conhecemos sobre o
bem-estar, como também em prol do alívio da ansiedade e do medo. Para fazer
isso em casa, há
uma série de aplicativos, como o Nike Training Club, mas é essencial
tomarmos alguns cuidados para preservarmos o nosso corpo.
Veja alguns abaixo:
1 – Use roupas adequadas
Por mais que esteja em casa, usar roupas leves é essencial
para que você fique mais confortável. Aposte em vestimentas como saia de malha,
bermuda ou calça legging, top e
blusinha confortável.
2 – Faça treinos do seu nível
Por mais que você tenha vontade de fazer treinos evoluídos,
é necessário que você siga exatamente o seu nível de exercícios. Selecione nos
aplicativos as opções de acordo com a forma como já está acostumada.
3 – Alongue-se
Quando você se alonga, você faz com que o seu corpo fique
mais flexível e tenha menos possibilidade de lesionar-se.
4 – Atente-se a necessidade de usar tênis
Alongamentos e aulas como yoga, por exemplo, geralmente não
precisam de tênis. Entretanto, em exercícios de impacto é essencial. Portanto,
a dica é: se o professor da aula estiver de tênis, use-o, mesmo estando em
casa.
5 – Atente-se a respiração
Atentar-se a respiração é essencial para fazer as atividades
da melhor forma. Quando fizer esforços, inspire. E conforme for soltando o
corpo, vá liberando a respiração.
Sempre
escuto no consultório, de pacientes que ainda não passaram em consulta comigo,
queixas como: “tenho cistos nos ovários”, “tenho ovários policísticos”, “tomo
pílula por causa do cisto”. Pois bem, meninas, saibam uma coisa: ter cisto no
ovário faz parte da vida da mulher! Portanto, não sofram! E vou explicar o
porquê.
Antes
de tudo, vamos entender um pouco melhor os ovários.
Eles são órgãos fundamentais para o dia a dia de uma mulher, responsáveis por produzir hormônios que vão nortear suas funções femininas e guardar os ovinhos – os óvulos – para engravidar. A mulher já nasce com a quantidade de óvulos definida para a vida toda, e na puberdade conta com um número entre 300 e 500 mil deles.
A
cada mês o organismo escolhe um desses óvulos para crescer e sair do ovário, na
tentativa de encontrar o espermatozoide e gerar uma nova vida. Esse processo
leva um ciclo todo e, se não der certo, a mulher menstrua.
A
história é linda, mas quando você vai fazer um ultrassom, um pesadelo pode
surgir.
Isso porque esse óvulo, que cresce, é um cisto na imagem que aparece na nossa tela. Para a gente, que faz o exame, parece uma bolinha com água dentro. Um cisto simples! Completamente benigno e que vai desaparecer em alguns dias. Só que algo tão inocente acaba virando um pesadelo quando vocês não são corretamente informadas, correm para a internet para descobrir o significado do resultado e pronto, passam a acreditar que têm cistos no ovários, ovários policísticos, enfim.
O susto é ainda maior quando uma paciente jovem vai fazer esse exame e, exatamente por ser jovem, tem muitos ovinhos nos ovários. Consequentemente, muitos cistos, pequenos, também benignos – o tal do ovário (micro) policístico. E ainda bem que eles estão lá, porque eles vão te ajudar a engravidar (caso seja a sua vontade, claro).
Mas por que então tanto tabu e medo quando se fala nisso?
Porque existe a SOP – Síndrome dos Ovários Policísticos. Importante frisar aqui que ter ovários policísticos é bem diferente de ter a Síndrome dos Ovários Policísticos.
Essa síndrome é uma alteração hormonal caracterizada pelo excesso de hormônios androgênicos (masculinos – por isso algumas pacientes apresentam excesso de pelos); pelos distúrbios menstruais (menstruação com intervalos maiores) e o aspecto policístico dos ovários no ultrassom.
A SOP traz
consequências para o corpo e para a saúde da mulher, como obesidade, alterações
nos índices de colesterol, pressão alta e maior propensão ao diabetes. Ainda
assim, o problema desta síndrome não são os cistos em si, e sim um
desequilíbrio hormonal. A SOP também atrapalha a fertilidade porque não permite
a ovulação mensal como deveria acontecer.
Claro que vez ou outra pode aparecer um cisto com características benignas, porém muito grande, que dificilmente desaparecerá sozinho. Também aparecerá aqueles com características malignas, mas este diagnóstico, acredite, não será definido a partir de um exame de imagem. O que fazer a partir de um suspeita em relação a um cisto, a conduta tomada, será indicada por um especialista, já que cada cisto pede uma abordagem diferente.
Por fim, há ainda a
chance de, em um ultrassom dos ovários, aparecer um nódulo. Esse nódulo pode
também ser definido como um “carocinho” e possui características bem diferentes
do cisto. No entanto, assim como os cistos, pode igualmente ser benigno ou
maligno. Por fim, vale aqui também o conselho de não se desesperar com esse
resultado. Espere e converse com o seu ou sua ginecologista, que te ajudará a
entendê-lo.
Somos mais de 20 milhões de mulheres no mercado formal de trabalho no Brasil e diante de inúmeros desafios, como a equidade salarial, cargos de liderança, e dupla jornada, ainda temos o desafio velado chamado Menopausa.
Assunto quase proibido entre as próprias mulheres,
a menopausa pode sim trazer um grande impacto para o empoderamento feminino.
Isso porque os efeitos do desbalanço hormonal no corpo da mulher impactam
negativamente não só na disposição, memória ou sono mas, no ambiente de
trabalho, tem uma grande parcela de culpa na diminuição da autoconfiança.
Tanto se fala sobre os vieses inconscientes e
diversidades, e pouco se aborda sobre os comentários maldosos feitos à boca
miúda entre os participantes de uma reunião, a um pedido da mulher madura para
diminuir a temperatura do ar condicionado, ao suor aparente ou ainda às perdas
repentinas de memória.
Me chama a atenção o fato de que a expectativa de
vida das mulheres aumentou, de que elas conquistam cada vez mais independência
e infelizmente ainda se vejam inseguras ao lidar com esse assunto, somando isso
às dificuldades já enfrentadas no mercado de trabalho e na vida.
Como médica também me surpreendo de que poucas mulheres sabem que o climatério vai muito além das questões ginecológicas e deve ser tratado com um olhar holístico em todas as suas esferas. A idade da menopausa não mudou apesar de todas as evoluções dos anos e a mulher precisa aprender a lidar com o fato de viver, pelo menos, 1/3 de sua vida sem a produção fisiológica dos hormônios femininos, porém sabendo que tem a opção de contornar suas consequências.
No consultório ouço com muita frequência o quanto
as mulheres acabam tentando esconder ao máximo o que estão sentindo para não
parecerem velhas, vulneráveis ou improdutivas em seu ambiente de trabalho.
Num momento em que pesquisas indicam que companhias que possuem ao menos uma mulher em seu time de executivos são mais lucrativas , isso porque essas empresas tem 50% mais chances de aumentar a rentabilidade e 22% de crescer a média da margem ebitda, levanto a bandeira para que mais empresas e líderes incluam a questão do preconceito à mulher madura em suas pautas de igualdade.
Mas, mais que isso, quero trabalhar ainda para
lembrar às mulheres de que elas têm na medicina uma aliada, através da
avaliação e conduta médicas individualizadas, colaborando para que se mantenham
produtivas, empoderadas e no auge de suas atividades sociais e profissionais,
sem se renderem à mais uma cruel imposição velada da sociedade.
Dra. Daniela
Miranda – Endocrinologista formada pela Universidade Federal do Pará, com residência
médica e doutorado pela Santa Casa de
São Paulo e fundadora do Projeto 40+Linda, que promove de
maneira pioneira, um olhar holístico à saúde da mulher acima dos 40 anos com a
união de três especialidades médicas (endocrinologia, ginecologia e dermatologia),
em atendimento conjunto e multidisciplinar.
Mais um outubro acaba e, com ele,
todas as cores rosas espalhadas pela cidade. Não quero falar mais uma vez sobre
o câncer de mama porque nesse mês, vocês já devem estar cansadas dele.
Mas precisamos continuar falando de prevenção o ano todo! Apesar do câncer de mama ser o mais frequente nas mulheres (depois do câncer de pele), a atenção não deve estar voltada só à ele. Outros tipos de câncer também acometem bastante esse público, como o câncer do colo do útero, do estômago e do intestino.
Porém, não adianta vocês se atentarem
para essas doenças, ter a mamografia em dia e, de repente, passar por um
infarto agudo ou um acidente vascular cerebral (AVC). Isso porque todas se
assustam com essas doenças mais temerosas, mas não se atentam para a principal
causa de morte no mundo: as doenças cardiovasculares.
Com a finalidade de orientar sobre os cuidados com sua saúde, trago alguns dos exames mais importantes aos quais a mulher de 40 deve ser submetida além da mamografia.
Claro que a escolha dos procedimentos
só deverá ocorrer após uma avaliação clínica individual e que aqui são apenas
algumas sugestões para esclarecer a importância de cada um deles.
O exame colpocitológico – ou Papanicolaou, para os mais íntimos – é
fundamental para diminuir a incidência do câncer do colo uterino. Ele detecta
algumas alterações nesta região antes de elas virarem câncer. Hoje
existem algumas opções mais modernas, como a captura híbrida de HPV e a
genotipagem do HPV, cujas intenções são similares, mas o bom e velho “papa” já
ajuda bastante!
Para as mulheres de 40 que já entraram na menopausa, a densitometria óssea é importante para identificar alterações na composição do osso, como osteopenia ou osteoporose. Com isso, permitir um acompanhamento melhor para evitar fraturas na terceira idade. Ainda para aquelas no climatério, um perfil hormonal ajuda a entender melhor essa fase e como aliviar melhor seus sintomas.
Outro exame que pode ser pedido nessa
faixa etária, mas mais comumente após os 50 anos, é a colonoscopia. Com ele, é possível
localizar lesões, como pólipos intestinais, que se não retirados, podem causar
o câncer colorretal. Uma alternativa mais fácil, porém não melhor,
é a pesquisa de sangue oculto nas fezes.
Ainda, alguns exames laboratoriais
são fundamentais, como a glicemia (para diagnosticar diabetes) e colesterol total e suas subdivisões. Quando há diabetes ou dislipidemia, o risco de
doença cardiovascular aumenta!
Para as fumantes, um raio-x do tórax
permite visualizar possíveis alterações pulmonares, e para as já portadoras de
diabetes, dislipidemia ou hipertensão, um eletrocardiograma é indicado
para ver como o coração está.
As ultrassonografias, incluindo a transvaginal, não são indicadas de rotina, mas se feitas, permitem uma avaliação da área em específico, sem riscos associados ao exame. Atenção: o ultrassom de mamas não substitui a mamografia!
Por fim, vou repetir um pouco do
mesmo, mas de suma importância: tanto para o câncer como para as doenças
cardiovasculares, o mais importante é a prevenção primária. Sim, já
está comprovado que uma vida saudável, com sono em dia, com atividades
físicas constantes e com alimentação adequada pode afastar essas enfermidades.
Claro, além de cessar o tabagismo.
É muito mais difícil tratar uma
doença quando ela aparece. Vamos tratar suas causas para dificultar o seu
aparecimento.
Aprender sobre nossa saúde é sempre bom, mas se isso for feito na base do bom humor fica muito melhor. Essa é uma das bases da Medicina Humorizada, que perpetua informações essenciais sobre a saúde, mas de uma forma leve e didática.
É com base nisso que atua a Dra. Vavá, personagem do Comunicador e Ator Profissional Roberto Caruso, que no dia 23 de outubro apresenta o espetáculo “Do ponto G ao ponto H – a sua vida vai melhorar”.
Realizada pelo Fiz Feliz Equilíbrio e Bem Estar, a apresentação será na cidade de Itatiba (SP), no Teatro Ralino Zambotto, às 19hs. Um de seus intuitos é levar o despertar de alguns valores da vida para o público, mostrando de forma simples como conquistar mais felicidade na vida, por meio do Humor com Propósito, método criado por Caruso.
Além de você aproveitar uma apresentação para lá de bacana, você ainda auxilia a contribuir com a Rede de Voluntárias de Combate ao Câncer de Itatiba.
O ingresso custa apenas 25 reais e a doação de fraldas geriátricas.
Você já viu aqui no Mulheres de Quarenta o que é colágeno, para o que serve e qual o tipo mais indicado para ser utilizado: verisol. Hoje, você vai aprender especificações desse tipo de colágeno, que é muito procurado por pessoas que querem dar um verdadeiro up em sua saúde e aparência física.
O que é e sua atuação
Colágeno Verisol é o nome dado ao suplemento natural proteico de peptídeos bioativos de colágeno do tipo 1, contando com uma série de aminoácidos livres benéficos para o organismo. Entre os seus múltiplos benefícios, podemos encontrar principalmente o combate aos sinais de envelhecimento de unhas, pele e cabelo.
O organismo absorve os seus aminoácidos livres para auxiliar na formação da matrix extracelular da derme e estrutura da epiderme (camadas da pele).
Indicação
O colágeno verisol é ideal para diversas fases da vida, cada uma com um propósito diferente.
Tanto mulheres quanto homens podem usá-lo, sendo muito indicado a partir dos 25 anos de idade em prol da prevenção de sinais de envelhecimento precoce no corpo.
Já quando é atingido o número de 35 anos, o suplemento é passado para a prevenção e tratamento de sinais do envelhecimento que passam a surgir nessa idade, como linhas de expressão.
Agora, aos 40 anos, ele é ainda mais recomendado para o tratamento de rugas, flacidez e queda de cabelo.
Contraindicação
Essa categoria de colágeno é natural, portanto não há contraindicação para o consumo. Porém, tanto ele como qualquer outro suplemento é essencial que um médico ou nutricionista sejam consultados antes do início do uso.
Dica
Na hora de escolher a marca do colágeno verisol para comprar, é essencial que você opte por uma opção 100% natural, para garantir a procedência do produto. Uma opção super viável é o colágeno da marca Vhita, que é composto completamente pelo colágeno verisol, sem qualquer tipo de outro conservante.
Se você quiser saber mais sobre o tema, acesse: https://blog.vhita.com.br/colageno-hidrolisado-melhor-marca/
Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – jornalista, redatora, revisora e gestora de redes sociais.
Pão na chapa e café com leite: o famoso café-da-manhã brasileiro, principalmente quando falamos da cidade de São Paulo, polo comercial em que o corre corre faz com que não tenhamos tempo sequer de comer em nossas casas, precisando geralmente nos alimentar durante o caminho.
Porém, apesar do pãozinho francês ser uma delícia, ele e qualquer outro tipo de pão podem ser super calóricos, não sendo indicados em alguns tipos de dieta.
Porém, há uma grande variedade de alimentos que podem substitui-los e deixar você bem saciada após comer. Confira alguns:
Aveia
Com alta quantidade de fibras que se expandem no organismo, a aveia demora um pouco para ser digerida, aumentando a sensação de saciedade.
2. Banana
Além de ser uma das frutas mais práticas de comermos, a banana é uma grande fonte de fibras que proporciona sensação de saciedade.
3. Maçã
Rica em pectina, tipo de fibra que faz com que tenhamos saciedade, a maçã além de tudo é um alimento para lá de nutritivo.
4. Iogurte grego
Cheio de proteína e pouco calórico, a maior vantagem desse iogurte é o fato de que ele pode ser consumido entre as refeições, o que faz com que ele aumente a sensação de saciedade.
5. Queijo cottage
Com baixo teor de gordura e poucas calorias, o queijo cottage é mais um que faz com que haja a sensação de saciedade. Ele pode ser consumido temperado com manjericão, por exemplo, que fica delicioso.
Observações:
Apresentamos para vocês apenas algumas dicas de alimentação, porém se você quiser realmente emagrecer, procure um nutricionista que te passará a dieta correta.
Você já viu aqui no Mulheres de Quarenta os diversos benefícios em suplementar o elemento ômega 3, mas hoje, trazemos para você uma função não muito falada dele, mas que é super importante: benefício no tratamento do câncer de mama.
Sabemos que o tratamento do câncer de mama envolve uma série de medicações e procedimentos muito fortes, portanto, saber que algo natural pode ser útil para essa doença é um grande passo, já que ele não gerará qualquer efeito colateral.
Uma vez que estamos em outubro, mês que acontece a famosa campanha Outubro Rosa, que tem como intuito salientar a necessidade de um diagnóstico rápido em casos de câncer de mama e ressaltar a importância de hábitos saudáveis, temos a oportunidade perfeita para falar do assunto.
Para começar a refletir sobre isso, devemos pensar nos benefícios gerais que ele agrega ao corpo, tendo como um dos principais a redução no processo inflamatório do organismo. Essa característica ligada ao fato de que os tumores malignos surgem relacionados a processos inflamatórios, já é o primeiro indício de que o ômega 3 pode ser realmente importante.
Algumas pesquisas ao redor do mundo, como na Universidade de Medicina de Lisboa, afirmam exatamente a ação positiva do ômega 3 em tratamentos do câncer, elas mostram que ele age na supressão do desenvolvimento do tumor, redução de riscos de manifestação da doença e melhora do bem estar do paciente.
Porém, mais do que simplesmente suplementar, é necessário que esse elemento seja de vez incluído na alimentação por meio de uma alimentação saudável, o que aponta a necessidade da ação de um nutricionista no caso.
Outubro é o mês lembrado como outubro rosa, campanha para salientar a importância da prevenção e do diagnóstico ágil e preciso do câncer de mama, doença mais comum entre as mulheres pelo mundo e no Brasil, ficando atrás apenas para o câncer de pele não melanoma, de acordo com o INCA.
É essencial para todas as mulheres que estejam atentas aos sinais e sintomas da doença, principalmente após os 50 anos, para que caso haja qualquer alteração suspeita, seja feita a devida identificação o quanto antes.
Para isso, é importante que você vá ao médico anualmente, e o quanto antes no caso de aparecer qualquer um desses sintomas: edema cutâneo (na pele), semelhante à casca de laranja; retração cutânea; dor; inversão do mamilo; hiperemia; descamação ou ulceração do mamilo; secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea.
Durante todo o outubro rosa, há diversas campanhas para falar sobre o assunto, inclusive por meio de locais governamentais, como é a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Auditório Franco Montoro) que realizará um evento logo no primeiro dia do mês, uma terça-feira.
Juntamente com o deputado estadual Altair Moraes, será realizada a abertura oficial da campanha a partir das 19h.
Dentre os apoiadores dessa bela iniciativa, está o Mulheres de Quarenta e o La Pasta Gialla, fortalecendo a necessidade do devido diagnóstico.
O evento é aberto ao público e contará com a participação de médicas especializadas no assunto para você aprender mais sobre e cuidar de sua saúde da melhor forma. Confira o evento: https://www.facebook.com/events/2463726087245435/
Quando falamos sobre suplementação alimentar, um dos
elementos mais utilizados, é o whey protein, que nada mais é do que a
proteína presente no soro do leite.
Essa proteína contém um enorme valor biológico e é essencial
para o corpo humano, se dividindo em caseína, lactoalbumina e
imunoglobulinas, além de contar com aminoácidos de cadeia ramificada,
denominados popularmente como BCAA.
Entretanto, apesar de a caseína corresponder a 80% da proteína do leite, são os demais elementos que são utilizados na composição do whey protein.
Benefícios
O whey protein é super utilizado principalmente por auxiliar
o organismo a se recuperar de esforços físicos, e assim, reforçar o ganho de
massa muscular.
Porém, se você acredita que ele é bom apenas para as pessoas
que realizam exercícios físicos, saiba que você pode estar bem enganado.
Isso porque, ele ainda é capaz de realizar uma proteção contra as bactérias, fortalecer o sistema imunológico, prevenir doenças cardiovasculares e osteoporoses, melhorar a microbiota intestinal, reduzir o apetite, auxiliar na perda de peso após cirurgia bariátrica, melhorar a ansiedade, aprimorar a resposta do corpo a insulina, reduzir a pressão arterial e vários outros.
Categorias
Porém, apesar desses inúmeros benefícios, é necessário
ressaltar que há 3 tipos de whey protein diferentes principais, cada qual com
suas especificidades e pontos fortes. São eles: concentrado (contém mais
gordura do que as demais), isolado (maior concentração de proteína e menos
gordura) e hidrolisado (indicado em casos de doenças que dificultem a absorção
dos nutrientes).
Dúvidas de como escolher entre essas categorias? Confira aqui: https://blog.vhita.com.br/como-escolher-whey-protein/
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Muito ouvimos falar sobre o nutriente ômega 3, seja em propagandas televisivas ou em redes sociais. Mas será que ele é tão bom assim mesmo? Vim aqui compartilhar com vocês meninas de que sim, ele é ótimo. O único ponto em que precisamos ficar atentas sobre ele é a sua origem.
Muito encontrado em alimentos como peixe, chia, linhaça, nozes e castanhas, o ômega 3 é um tipo de gordura definida pela sua estrutura química como um ácido graxo poli-insaturado essencial.
Geralmente, ele é indicado para casos de colesterol alto, memória fraca, gravidez, além de também ser um ótimo elemento para aqueles que fazem exercício físico. Isso porque, ele melhora a memória, a saúde do coração, previne doenças (inclusive alguns tipos de câncer) e tem ação anti-inflamatória.
Na hora de comprá-lo, algo muito importante é verificar se ele tem uma boa concentração nas cápsulas, e também se o produto conta com o selo da IFOS, que comprova que ele é livre de mercúrio e metais pesados, reforçando a sua boa procedência.
Independentemente da quantidade e como for tomar, um ponto é fato, é importante que ele seja consumido perto de refeições como o almoço ou jantar para ajudar a absorver melhor os nutrientes da alimentação.
Gostou? Quem quiser ter esses produtos maravilhosos pode garantir com o cupom de desconto MULHERESDE40. É só colocar no site!
Aliás, aproveite e confira como o ômega 3 auxilia na menstruação no Blog da Vhita: https://blog.vhita.com.br/omega-3-ajuda-na-menstruacao-e-menopausa/
Por Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni (Toco-oco/Superinteressante)
Quase todo mundo é ansioso. Segundo a Associação Internacional de Controle do Stress (ISMA), 72% dos trabalhadores brasileiros são estressados. Mais da metade da população está acima do peso e tem problemas de sono – hoje se dorme 1h30 a menos, por noite, que na década de 1990. E nunca houve tanta gente, no mundo, sofrendo de depressão. De onde vem tudo isso? Cada um desses problemas tem suas próprias causas. Mas novos estudos têm revelado um ponto em comum entre todos eles: a sua barriga.
Ao longo da evolução, animais foram desenvolvendo uma rede de neurônios no sistema digestivo
Sem energia, não existe vida. Você precisa dela. E, ao contrário das plantas, que se viram com CO2 e luz solar, os animais obtêm energia comendo – e digerindo – outros seres. É um processo fundamental da nossa vida, mas não é nada simples. Tanto que, ao longo da evolução, animais primitivos – como os vermes de 600 milhões de anos atrás – foram desenvolvendo uma rede de neurônios no sistema digestivo, que foi aumentando e se sofisticando, até chegar ao que, hoje, é conhecido como sistema nervoso entérico (SNE).
Essa rede de neurônios percorre todo o abdômen: são de 6 a 9 metros Ele existe em todos os animais vertebrados e, nos humanos, é uma rede de neurônios que percorre todo o abdômen: são de 6 a 9 metros, começando no esôfago, passando pelo estômago e pelo intestino e indo até o reto (os neurônios ficam numa espécie de “forro”, atrás das mucosas que processam os alimentos). Você já nasce com eles, mas o SNE aprende e evolui com o tempo – o que ajuda a explicar por que os bebês nascem com dificuldade para digerir qualquer coisa, até o leite materno.
Você e elas
As bactérias nem sempre são nocivas. A maior parte é fundamental para o organismo – tanto que o corpo humano abriga uma enorme quantidade delas. Um homem de 1,70 m e 70 kg possui aproximadamente 30 trilhões de células humanas, segundo um estudo publicado este ano pelo Weizmann Institute of Science, de Israel. E 39 trilhões de bactérias. Ou seja: o seu corpo contém mais células não humanas do que humanas.
Essa população de micro-organismos é chamada de microbiota, e a esmagadora maioria dela vive no sistema digestivo, onde existem 300 espécies de bactéria.
Em 2013, cientistas da Universidade da Califórnia recrutaram 36 voluntárias. Elas foram divididas em três grupos. O primeiro tomou iogurte com quatro tipos de bactéria (bifidobacterium, streptococcus, lactococcus e lactobacillus) ao longo de um mês. O segundo consumiu uma bebida que tinha gosto de iogurte, mas não continha essas bactérias. O terceiro não tomou nada – manteve a dieta de sempre. Os cérebros das mulheres foram analisados, em exames de ressonância magnética, antes e depois da experiência. O resultado foi claro. As bactérias modificaram várias regiões que processam sensações do corpo, emoções e até funções cognitivas. Caiu a atividade de regiões como a ínsula (responsável por processar certos estímulos do corpo, como fome) e o córtex somatossensorial (que processa o tato e outros sentidos). E aumentaram as conexões entre a substância cinzenta periaquedutal, que ajuda no controle da dor, e o córtex pré-frontal – a área racional do cérebro. Ou seja: alterações no sistema digestivo provocaram alterações no cérebro.
Os cientistas ainda estão tentando entender de que forma os neurônios ‘abdominais’ agem sobre o cérebro. Mas ficou provado que a barriga realmente pode mandar na cabeça – e, como qualquer pessoa que já teve dor de barriga porque ficou ansiosa sabe, também pode ser influenciada por ela.
No ano passado, um estudo da Universidade de Oxford avaliou 45 voluntários, divididos em dois grupos. O primeiro recebeu placebo. O outro, doses de um carboidrato chamado galactooligossacarídeo (GOS), naturalmente presente no leite materno e em alimentos como cebola, alho, banana, soja e chicória. Esse carboidrato é o alimento preferido das bactérias lactobacillus e bifidobacterium. A ideia era turbinar a população desses micro-organismos, e ver se fazia algum efeito sobre as pessoas. Os voluntários que ingeriram o tal carboidrato desenvolveram mais bactérias – e ficaram com níveis 50% mais baixos de cortisol, o hormônio do stress. Também se saíram melhor numa bateria de testes psicológicos, apresentando respostas mais otimistas e menos sinais de ansiedade.
As bactérias do sistema digestivo também estão relacionadas ao sono. Isso foi descoberto nos anos 1990, quando cientistas da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, deram antibióticos para ratos de laboratório durante uma semana. Previsivelmente, os níveis de bactérias despencaram. O surpreendente foi outra coisa: os ratinhos passaram a dormir menos e pior, passando menos tempo na chamada fase REM (movimento rápido dos olhos, em inglês), a fase em que o corpo mais descansa – e, também, em que o indivíduo sonha.
Há estudos mostrando que pessoas com autismo, Parkinson, Alzheimer e obesidade possuem uma seleção diferente de micro-organismos na barriga. E cientistas da Universidade Columbia e do Hospital Geral de Massachusetts já haviam observado que pessoas autistas costumam ter déficit de um tipo de bactérias, as bacteroides. Também costumam apresentar problemas gastrointestinais.
Nova cura, nova doença
Há quem acredite que, entendendo a importância das bactérias, aprenderemos a conviver com elas de outra forma e controlá-las usando menos remédios. “Em 20 ou 30 anos, vamos ter um chip implantado no corpo que será lido pelo computador do médico. Ele vai poder analisar o perfil do indivíduo e receitar uma alimentação personalizada para tratar determinadas doenças”, projeta Dan Waitzberg, da USP. O jogo da humanidade contra as bactérias pode, no máximo, terminar empatado. Não devemos ceder, mas também não podemos querer exterminá-las. Afinal, elas são parte de nós. A maior parte.
Texto enviado por Genésio Lopes
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo.
A menopausa é um período natural que atinge todas as
mulheres começando geralmente a partir dos 40, porém varia muito a idade em
cada caso. Para várias é uma época de muito incômodo, não à toa, uma das
seguidoras do Mulheres de Quarenta solicitou que fizéssemos uma publicação
sobre o assunto. Sendo assim, hoje trazemos para você algumas formas de aliviar
os sintomas da menopausa. Confira:
Aceitação
A primeira medida para ser tomada durante a menopausa é aceitá-la. Como ela marca o fim da fase reprodutiva da mulher, em muitos casos há dificuldade em aceitá-la justamente por isso. Portanto, conte com o suporte das pessoas próximas a você, desabafe e procure técnicas que possam te ajudar nesse caso, como a terapia.
Atividades Físicas
Durante a menopausa, um ponto que pode te ajudar bastante é
praticar atividades físicas. Além dos benefícios que já conhecemos, como
melhora no condicionamento e no humor, durante a menopausa um dos pontos é que
geralmente há aumento de peso por conta da queda hormonal.
Um tópico essencial no assunto é que durante a menopausa as
chances de pressão alta e diabetes são maiores, e durante a atividade física
elas podem ser reduzidas.
Uma das grandes reclamações da mulherada é sobre as ondas de
calor, e segundo um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia , nos EUA,
apenas 30 minutos de exercícios por dia já podem reduzi-las.
Alimentação Saudável
O ato de manter a alimentação balanceada é falado durante
todas as fases da vida, mas na menopausa é super necessário ressaltá-lo.
É essencial que os alimentos diários sejam saudáveis e de
uma forma em que ajude a prevenir doenças, melhorar imunidade, equilibrar
balança e reduzir risco de doenças como diabetes e hipertensão.
Dessa forma, quando entrar na menopausa é importante
procurar o auxílio de um nutricionista, para que ele possa orientar qual tipo
de alimento pode ajudar melhor nessa fase.
Manter o Corpo Fresco
Por conta das ondas de calor e a sudorese, é essencial
manter algumas pequenas táticas para aliviá-los. O uso de roupas frescas e com
tecidos leves é a primeira ação que deve ser adotada.
Você pode ingerir bebidas refrescantes, como sucos e chás
gelados. Além disso, borrifar água fresca em si própria e molhar partes
específicas no corpo como nuca e pulso, é uma ótima forma de se manter mais
confortável e refrescada.
Ame-se acima de tudo
Durante a menopausa, uma forma de reduzir o estresse e os
demais sintomas de humor é cuidar de si mesma e colocar as suas vontades em
grande prioridade. Faça as atividades que mais ama, procure um curso que goste
para distrair e mantenha os sentimentos sempre bem cuidados.
Dessa forma, a sua autoestima irá melhorar e você se sentirá
mais acolhida consigo mesma.
Pesquisador esclarece as principais controvérsias a respeito do assunto
O jejum intermitente pode ser
denominado como um padrão alimentar com períodos de jejum e alimentação, algo
natural e saudável. O Dr. Juliano Pimentel, formado em medicina e fisioterapia,
pesquisador, mestre e doutorando pela Flórida Cristian University, desvendou 05
mitos sobre o assunto. Entre os dias 31 de maio e 1 de junho, o especialista
estará em São Paulo para participar do World Pro Health Conference (WPHC),
evento de padrão internacional sobre inovações em medicina integrativa e de
precisão, biotecnologia e genoma.
Confira os 05 mitos sobre jejum
intermitente e frequência alimentar:
Pular o café da manhã engorda
Intuitivamente, a maioria das pessoas
acredita que não tomar o café da manhã vai aumentar a fome e, consequentemente,
provocar o ganho de peso. No entanto, um estudo publicado em 2014 comparando
283 pessoas obesas e com sobrepeso, um grupo que consumiu café da manhã e outro
que fez jejum. Após um período de 16 semanas, não houve diferença de peso entre
os grupos. Esse estudo mostra que não faz qualquer diferença para perda de
peso, consumir ou não o café da manhã, embora possa haver alguma variabilidade
individual.
2. Comer frequentemente reduz a fome
Algumas pessoas acreditam que comer
várias vezes ao dia ajuda a evitar a fome excessiva. Apesar de alguns estudos
sugerirem que fazer mais refeições leva à redução da fome, outros não
apresentam efeitos e mostram aumento dos níveis de fome. Não há evidência que
confirma que comer mais, reduz a fome para todas as pessoas. Vai depender do
histórico de saúde de cada indivíduo e dos alimentos. Em contrapartida, o jejum
tem relação com a redução da fome.
3. “Saco vazio não para em pé…”
Muitos de nós crescemos ouvindo que
precisaria comer ou passaria mal. No entanto, nenhum animal na natureza precisa
se alimentar para fazer uma atividade intensa quando necessário, simplesmente
por ser um caso de vida ou morte. Nosso corpo possui uma reserva de energia
incrível, mas com a rotina moderna esses mecanismos de adaptação estão todos
travados por conta de uma alimentação que joga contra nossa saúde.
4. Jejum intermitente faz você perder músculo
Alguns acreditam que o jejum pode
colaborar para a perda muscular. É verdade que isso acontece com dietas em
geral. Mas não há nenhuma evidência de que isso ocorre mais com o jejum
intermitente do que outros métodos. Alguns estudos sugerem que o jejum
intermitente é melhor para manter a massa muscular pela alteração do padrão
hormonal de quem o faz.
5. Jejum intermitente faz a pessoa comer demais e gera compulsão alimentar
Há quem diga que o jejum intermitente
não causa perda de peso porque faz com que a pessoa coma em excesso durante os
períodos de alimentação. Realmente, após o um jejum, existe a tendência de
ingerir mais alimentos compensando as calorias “perdidas”. No entanto, o jejum
intermitente reduz a ingestão alimentar global enquanto estimula o metabolismo.
Também reduz os níveis de insulina e aumenta o hormônio de crescimento humano
até cinco vezes.
Devido a esses fatores, o jejum
intermitente contribui para a perda de gordura, sendo reconhecido como uma das
ferramentas mais poderosas do mundo para a redução de peso e promoção de
saúde.
Ser uma mulher de quarenta á maravilhoso, porém, como todas
as fases, também conta com as suas particularidades referentes a saúde. É por
conta disso, que a mulher ao atingir essa idade precisa ficar atenta a seu
corpo, para mantê-lo cada vez com mais pique, disposição e funcionando com toda
a sua capacidade.
Para ser saudável, mais do que simplesmente seguir essas
dicas que vemos em revistas de moda de como manter o peso, é importante
entender que é o combo de diversas ações que possibilitam um corpo com
vitalidade.
Separamos para você cinco dicas para se manter saudável:
1 – Fazer exercícios físicos
Quando falamos em exercícios físicos, muitas pessoas já
imaginam que é para manter o corpinho dito como ideal, porém, o foco em si que
queremos salientar não é esse. Quando colocamos nosso corpo em movimento por
meio de exercícios, nós conseguimos benefícios na disposição, no funcionamento
dos órgãos, na respiração e muitos outros. Portanto, é importante procurar um
tipo que mais te agrade para começar a por em prática.
2 – Manter uma boa alimentação
Se alimentar de forma saudável é algo que deveríamos começar
o mais cedo possível. Por meio de uma alimentação regrada, você consegue manter
cabelo, peles e unhas da melhor forma possível, o seu corpo passa a funcionar
melhor, e você ainda consegue ficar com uma saudade equilibrada, cheia de
vitaminas e se mantendo longe de diversas doenças.
3 – Cuidar da pele
Cuidar da pele é muito mais do que tentar dar adeus às
rugas, e sim, garantir que ficará com um rosto com viço, saudável e o melhor,
longe de doenças que podem afetá-lo, como o câncer de pele. Portanto, é
essencial visitar um bom dermatologista, fazer os exames devidos, e usar os produtos
recomendados, começando por claro, o protetor solar.
4 – Atentar-se ao seu emocional
Quando falamos que cuidar da saúde envolve um combo, também
agregamos nisso a saúde emocional, que é um dos pontos principais para se
manter devidamente saudável. Para isso, é importante se atentar aos seus
pensamentos e sentimentos, procurar fazer coisas que você goste, como a leitura
de um bom livro, assistir uma série bacana, ir a lugares que se sinta bem e à
vontade. E caso sinta-se com vontade, procurar um profissional da saúde mental,
como um psicólogo.
5 – Médicos em dia
Muitas pessoas são negligentes com médicos e só vão quando o
problema aparece, porém, é importante cuidar da prevenção consultando médicos
periodicamente, refazendo exames, dando aquele check up e garantindo que ficará
tudo bem. Desta forma, você pode descobrir doenças que ainda estão no começo e
será muito mais fácil de tratá-las.
Com intuito de ressaltar a importância de um diagnóstico devido, nesta segunda-feira, dia 8, foi instituído o Dia Mundial de Combate ao Câncer. E nós, do Mulheres de Quarenta, gostaríamos de ressaltar sobre um dos cânceres que mais atingem as mulheres: Câncer de Mama.
Atualmente, ele é o segundo tipo de câncer mais comum para
as mulheres, ficando atrás apenas do Câncer de Pele Não Melanoma. Só em 2019,
segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), 59.700 novos casos da doença são
estimados.
Segundo Débora Vivaldi, do Amor em Mechas, o diagnóstico
rápido é essencial. “Quando você tem um diagnóstico de câncer não significa que
você tem uma sentença de morte. Tudo vai depender do estágio que você adquire a
doença, e assim, a prevenção tem muito a ver com isso. Quanto mais rápido você
pega, mais rápido é o tratamento e a probabilidade de cura é maior também”.
Os sintomas principais são nódulos, seja na mama ou nas
axilas, dor na região, e alterações na pele da mama.
A taxa de risco de adquirir essa patologia é de 56,33
mulheres a cada 100 mil, sendo que a faixa etária principal é de 40 a 60 anos.
Portanto, é essencial que a partir dos 40 anos de idade, a mulher mantenha os
seus exames em dia, tanto no médico quanto o autoexame em casa (Veja o passo a
passo de como realizar).
O Mulheres de Quarenta apoia o Amor em Mechas e o Mamas do Amor.
Na rotina de uma mulher de quarenta, nem sempre sobra tempo
para ir à academia ou encontrar com o personal
trainer, não é mesmo mulherada? Com um milhão de tarefas durante o dia, às
vezes fica realmente complicado cuidar da saúde física, porém, atualmente isso
não pode ser usado mais como desculpa.
Com a praticidade que temos nesse mundo globalizado, é
possível fazer exercícios físicos em casa mesmo. Porém, como todo cuidado é
pouco, não é simplesmente fazer polichinelos e correr pela casa, é necessário
ter a segurança de que está fazendo algo que seja realmente bom para o seu
corpo e não te proporcione riscos.
Com isso, uma opção que tem sido cada vez mais adotada por
várias mulheres é o uso de aplicativo fitness de celular. Isso mesmo, hoje em
dia há uma grande variedade de aplicativos que podem te ajudar a alcançar o
corpo sonhado com saúde e sem sair de casa.
Separamos 5 aplicativos muito reconhecidos para te ajudar na
missão de manter o corpo em dia. Confira:
1 – Nike Training
Club
iOS, Android e Windows
Phone
Um dos aplicativos mais famosos, o Nike Training Club conta
com mais de 150 treinos gratuitos, elaborados por treinadores bem conceituados
no ramo. O mais bacana dele, é que você pode selecionar a intensidade do
exercício, como quer fazê-lo e até mesmo a quantidade de tempo.
2 – Treino de 7 minutos
iOS, Android e Windows
Phone
Gratuito, o que chama mais atenção nesse aplicativo e faz
com que ele seja tão bom, é o fato de disponibilizar sequências de exercícios
diários para serem feitos em apenas sete minutos. Esse aplicativo conta com
mais de 200 atividades.
3- BTFIT
iOS, Android e Windows
Phone
Outro aplicativo muito conceituado no ramo, o BTFIT conta
com diversas aulas em vídeos de treino funcional gratuitas. Ótimas para quem
quer perder peso. Porém, o que o torna tão vantajoso são os seus pacotes pagos.
O BTFIT oferece até mesmo personal
trainer online na versão paga!
4 – Desafio 30 Dias
Fitness
iO e Android
O Desafio 30 Dias, como o próprio nome já diz, disponibiliza
um treino para que o usuário faça durante 30 dias, sendo que ele aumenta de
intensidade gradualmente. O mais interessante é que ele oferece diversos
métodos para que você acompanhe melhor o seu treinamento e evolução.
5 – Sworkit
iO e Android
O Sworkit é uma ótima opção para quem quer exercícios
físicos de forma mais personalizada, pois ele possibilita que você escolha
exatamente o que quer fazer e como, tornando o seu treino bem focado no que
você deseja. Após optar, ele mostra vídeos de como deve ser feito o exercício
de forma específica. Ele tem opções bem variadas, como yoga, fortalecimento, e
etc.
A maioria de nós mulheres já sabe o poder de uma boa maquiagem. Na hora de uma reunião importante, no primeiro encontro com alguém especial, a tendência é caprichar ainda mais no visual.
Um belo batom, cílios poderosos e aquela base na medida são um arsenal poderoso e importante para a nossa imagem. Os procedimentos estéticos também têm o mesmo poder.
Percebo que várias mulheres têm muitas dúvidas e receios na hora de procurar uma clínica de estética. Muitas têm medo de se expor, acham que não têm o “direito” de ficar mais jovens ou que vão ficar esticadas e artificiais. Manchas, acne e flacidez também podem abalar a autoestima de uma pessoa, que muitas vezes pode sofrer, sem ser compreendida.
Na estética da consciência nós propomos um olhar de apoio à mulher madura que está incomodada com os efeitos do tempo e do stress no seu rosto.
Ela tem sim o direito de amenizar suas rugas e linhas de expressão, deixar a pele mais firme e corrigir pequenos detalhes que vão fazer a diferença, mas de forma natural.
Com confiança e uma agradável conversa é possível identificarmos quais as dores e os sonhos de cada um e apresentarmos soluções possíveis. Em muitos casos, depois de um bom papo, até a autoestima muda e o que era um problemão, tem uma solução simples. Quantas vezes isso aconteceu com você?
A Dra. Karine Cunha, CRM/SP 97264 é médica formada pela UNIFESP-EPM com pós graduação lato sensu em Medicina Estética no Instituto BWS ( Associação Pele Saudável). Criadora da Estética da Consciência.
Os mercados, fast foods, lanchonetes, oferecem cada vez mais opções de alimentos processados e ultraprocesssados. Estes alimentos são práticos, porque já estão prontos para o consumo, muito palatáveis e extremamente viciantes. Agora, o que muita gente não sabe é que por traz destes pacotes, estão substâncias muito nocivas à saúde e de nutrientes que é bom, nada!!
Alimentos processados e ultraprocessados que aqueles que são submetidos a vários processos tecnológicos, elevadas temperaturas, com adição de altas concentrações de sal, açúcar, gordura e substâncias químicas (conservantes, corantes e aditivos). Com muitas calorias procedentes de carboidrato e gorduras, pobres em proteínas, vitaminas, minerais e fibras.
Sendo assim , quando consumidos com muita frequência e quantidade podem aumentar o risco de obesidade, Diabetes II, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e câncer.
Abaixo, sugiro algumas substituições mais saudáveis, que apesar de dar um pouquinho mais de trabalho para elaborar, vão oferecer muito mais saúde para você e sua família!! Pense nisto e faça a troca!!!
OPÇÕES DE SUBSTITUIÇÕES DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS PARA SAUDÁVEIS
ULTRAPROCESSADOS
OPÇÕES SAUDÁVEIS
Salgadinhos de milho (fandangos)
Espiga de milho
Batata chips e salgadinhos de batata doce
Raízes (mandioca, batata doce)
Embutidos (presunto, salame, salsichas)
Ovos
Nuggets, almôndegas, hambúrgueres congelados
Filé de frango, peixe
Biscoitos recheados
Frutas naturais, desidratadas
Pães recheados
Coco fresco, mix de vegetais (cenoura, pepino, tomate)
Macarrão instantâneo
Macarrão com molho de tomate natural
Sopa industrializada
Sopas caseiras (frango, batata, couve, cenoura)
Bolos industrializadas
Bolos caseiros (aveia, ovos, leite, etc.)
Queijos e pasta /cremes prontos
Patês de frango, berinjela grelhada
Manteiga
Azeite de oliva
Refrigerantes e sucos artificiais (caixinha e em pó)
Água de coco e sucos de fruta natural
Temperos prontos
Cebola, alho, salsinha, cebolinha
Roseli Rossi é colunista do Mulheres de Quarenta. Nutricionista formada pelas Faculdades Integradas São Camilo (CRN 2084 /1983), com título de Especialista em Nutrição Clínica concedido pela ASBRAN – Associação Brasileira de Nutrição. Pós Graduada nos cursos de especialização de Planejamento, Organização e Administração de Serviços de Alimentação; Fitoterapia Aplicada à Nutrição Funcional e Nutrição Ortomolecular com Extensão em Nutrigenômica. É Diretora da Clínica Equilíbrio Nutricional e autora dos Livros: “Saúde & Sabor com Equilíbrio” – Receitas Infantis, “Saúde & Sabor com Equilíbrio” – Receitas Diet e Light Volumes I e II, Colaboradora do livro Nutrição Esportiva – Aspectos relacionados à suplementação nutricional e autora do Livro “As Melhores Receitas Light da Clínica Personal Diet”
A gastrite é uma inflamação na mucosa gástrica (parede do estômago) que pode ser classificada de dois tipos, crônica e a aguda. Esta inflamação esta cada vez mais prevalente, independente do sexo e idades, podendo algumas vezes ser diagnosticada ou não.
A mucosa do estômago contém células especiais que produzem o ácido e enzimas, que ajudam a quebrar o alimento para a digestão, e muco, que protege o revestimento do estômago de ácido. Quando o estômago está inflamado, produz menos ácido, enzimas e muco.
A forma aguda aparece repentinamente, causando o aparecimento de sintomas como dor no estômago, queimação, náuseas e vômitos, permanecendo por cerca de dois ou três dias, podendo ser desencadeada principalmente por anti-inflamatórios, remédios à base de ácido acetilsalicílico, estresse, maus hábitos alimentares, jejum prolongado e ingestão de álcool.
A gastrite crônica não erosiva é causada em 95% dos casos por infecção pelo Helicobacter pylori (H. pylori) O H. pylori é uma bactéria que infecta a parede do estômago, é transmitido principalmente de pessoa para pessoa. Em áreas com falta de saneamento, também pode ser transmitido através de água ou alimentos contaminados. A gastrite crônica é considerada a segunda mais prevalente do homem e a única maneira para identificar é através do exame feito por endoscopia ou biópsia.
Além da gastrite diagnosticada, existe a subclínica, que está presente no dia a dia do indivíduo, causa em certo incômodo estomacal, mas geralmente as pessoas não dão tanta importância e começam a se automedicar, com drogas popularmente conhecidos. Contudo, não é certo ingerir qualquer tipo de medicamento sem conhecimento médico. O uso contínuo de antiácidos mascara os sintomas da gastrite e desconfortos gástricos, lesionando aos poucos a mucosa estomacal, podendo ocasionar efeitos colaterais mais severos de médio em longo prazo. Além de que, a absorção de alguns nutrientes é prejudica.
Existe também a gastrite nervosa, que é quando a pessoa sente dores e depois de feitos todos os exames não é encontrado nada e está relacionada com a dispepsia funcional (distúrbio no aparelho digestivo, dificultando a digestão dos alimentos) e o refluxo (retorno do ácido gástrico do estômago para o esôfago), ocorrendo defeito na válvula que tem a função de controlar a passagem dos alimentos de um órgão para o outro, causando assim muita azia e queimação no estômago que, em ambos os casos, podem surgir por diversas situações estressantes do nosso dia a dia.
Causas da gastrite
A causa mais comum de gastrite erosiva, aguda e crônica, é o uso prolongado de antiinflamatórios não-esteróides (AINEs) como aspirina e ibuprofeno. Outros agentes que podem causar gastrite erosiva são o álcool, cocaína e radiação. Lesões traumáticas, queimaduras graves, doença crítica e cirurgia também podem causar gastrite erosiva aguda. Este tipo de gastrite é chamado gastrite de estresse.
As causas menos comuns de gastrite erosiva e não erosiva são: doenças autoimunes, em que o sistema imunológico ataca as células saudáveis no revestimento do estômago, algumas doenças e desordens do aparelho digestivo como doença de Crohn e anemia perniciosa, viroses, parasitas, fungos e bactérias diferentes do H. pylori.
Crises ocorrem muito frequentemente após ingestão de alimentos específicos para os quais o indivíduo já tem sensibilidade aumentada, comer muito rapidamente, além do excesso de consumo de álcool e tabaco.
Tratamento
O tratamento medicamentoso consiste em fármacos que reduzem a quantidade de ácido no estômago com a finalidade de aliviar os sintomas que porventura acompanhem a gastrite e promova a cura do revestimento do estômago. Estes medicamentos são geralmente: antiácidos, bloqueadores H2 da histamina e inibidores da bomba de prótons (IBPs). Cuidado com o uso prolongado desses remédios que podem ser prejudiciais ao estômago, dificultando a absorção de nutrientes como B12, ferro, ácido fólico e zinco, além de estar relacionado com câncer de estômago. O tratamento nutricional é basicamente igual independente do tipo de gastrite. O tratamento consiste em evitar alimentos irritantes e estimulantes de secreção gástrica, recuperar a mucosa gástrica, evitar o avanço das lesões e proteger a mucosa gástrica.
A alimentação deve ser feita em ambientes calmos e a mastigação lenta, para facilitar a digestão;
Fracionamento de cinco a seis refeições diárias, não ficar mais de 3 horas em jejum;
Os alimentos devem ser mais abrandados, ou seja, cozidos e ingeridos em temperatura morna para que proporcionem uma digestão mais facilitada e recuperação da mucosa gástrica.
Água, chás e água de coco natural são essenciais. Usar os chás de espinheira santa, camomila, erva doce, gengibre ajudam o tratamento e aliviam os sintomas;
Consumir frutas ou sucos de frutas. Só devem evitar as frutas ácidas, aqueles que têm sensibilidade, não é regra;
Consumir bebidas vegetais à base de arroz, aveia, castanhas, coco, amêndoas, inhame;
Consumir uma alimentação mais alcalina, rica em verduras, legumes, sucos verdes (couve, espinafre, limão, gengibre), cereais integrais, tubérculos (batata doce, mandioca, inhame, batata, beterraba, cenoura, abóbora);
Consumir gorduras boas – com ação anti-inflamatória: provenientes de peixes, sementes, azeite de oliva e óleo de coco;
Carnes magras desfiadas, picadas, moídas, cozidas, assadas, grelhadas e de preferência brancas;
Promoção de uma microbiota saudável.
Alimentos a serem evitados
Todos os alimentos que possam causar desconforto gástrico, entre eles destacam-se:
Condimentos (pimenta-do-reino e a vermelha);
Álcool, refrigerantes e doces carboidratos refinados (farinha de trigo, açúcares);
Alimentos estimulantes, como café, chá mate, chá preto, chocolate;
Temperos industrializados, como caldo de carne, maionese, molho tártaro, extrato ou molho de tomate, molho de soja (shoyo), molho inglês, molho de salada;
Linguiça, salsicha, patês, salame, mortadela, presunto, bacon, carne de porco, carnes gordas, alimentos enlatados e em conserva;
Devem ser excluídos os alimentos alergênicos ou intolerantes, de acordo com a avaliação individual.
É fundamental seguir o tratamento nutricional para gastrite, só a medicação não é suficiente para que o tratamento seja eficaz até chegar a cura desta inflamação.
Roseli Rossi é colunista do Mulheres de Quarenta. Nutricionista formada pelas Faculdades Integradas São Camilo (CRN 2084 /1983), com título de Especialista em Nutrição Clínica concedido pela ASBRAN – Associação Brasileira de Nutrição. Pós Graduada nos cursos de especialização de Planejamento, Organização e Administração de Serviços de Alimentação; Fitoterapia Aplicada à Nutrição Funcional e Nutrição Ortomolecular com Extensão em Nutrigenômica. É Diretora da Clínica Equilíbrio Nutricional e autora dos Livros: “Saúde & Sabor com Equilíbrio” – Receitas Infantis, “Saúde & Sabor com Equilíbrio” – Receitas Diet e Light Volumes I e II, Colaboradora do livro Nutrição Esportiva – Aspectos relacionados à suplementação nutricional e autora do Livro “As Melhores Receitas Light da Clínica Personal Diet”