O poder da rotina no equilíbrio emocional

Quando se fala em rotina, muitas pessoas pensam em monotonia ou em dias previsíveis. Mas a verdade é que estabelecer uma rotina pode ser um dos maiores atos de autocuidado e equilíbrio emocional — especialmente para mulheres que já passaram dos 40 e enfrentam múltiplos papéis, desafios e mudanças internas e externas.

Por que a rotina é tão importante para o bem-estar emocional?

Nosso cérebro gosta de previsibilidade. Ter horários definidos para acordar, se alimentar, trabalhar e descansar ajuda a reduzir a ansiedade, pois cria uma sensação de segurança e controle. Em uma fase da vida onde tantas coisas parecem mudar — desde o corpo até as relações e a forma como enxergamos o mundo — a rotina oferece estabilidade.

Além disso, uma rotina bem planejada permite incluir pausas para si mesma. Aquelas breves janelas do dia para respirar, caminhar, meditar ou simplesmente fazer algo que você ama.

Como criar uma rotina emocionalmente saudável?

Veja algumas práticas simples que fazem toda a diferença:

  • Tenha uma manhã com propósito: comece o dia com algo que te conecte com você mesma. Pode ser um café tranquilo, uma leitura breve ou até uma música que te inspire.

  • Estabeleça horários para as refeições e descanso: comer com calma e dormir bem são pilares da saúde mental.

  • Inclua momentos de silêncio ou introspecção: cinco minutos de respiração consciente no meio da tarde podem renovar a sua energia.

  • Movimente-se: não precisa ser academia. Uma caminhada leve, uma dança ou alongamento já ajudam a liberar tensões.

  • Organize e priorize: estabelecer o que realmente importa evita a sobrecarga e o estresse.

Rotina não é rigidez, é cuidado

Importante lembrar: ter uma rotina não significa engessar a vida. Pelo contrário, ela serve como uma base sólida que permite mais leveza e flexibilidade. Com uma estrutura emocional mais equilibrada, você lida melhor com os imprevistos e mantém a serenidade mesmo nos dias difíceis.

Dizer não sem culpa: um ato de autocuidado!

Quantas vezes você já disse “sim” quando, lá no fundo, o que realmente queria dizer era “não”? Muitas de nós, especialmente mulheres, crescemos acreditando que é nosso papel agradar, ajudar e ser sempre disponíveis. E embora ajudar os outros seja algo bonito, dizer “sim” para tudo pode nos levar à exaustão física e emocional.

Por isso, dizer “não” não é um ato de egoísmo. É um ato de autocuidado, de respeito aos seus limites e, acima de tudo, de priorizar o que é realmente importante para você. Hoje, vamos falar sobre como aprender a dizer “não” sem culpa e liberta-se dessa necessidade de agradar a todos.

Por que sentimos culpa ao dizer “não”?

A culpa que sentimos ao dizer “não” geralmente vem da crença de que estamos decepcionando alguém ou sendo egoístas. Essa sensação é especialmente comum em mulheres, que muitas vezes assumem o papel de cuidadoras na família, no trabalho e até em suas amizades.

Mas a verdade é que ninguém consegue fazer tudo por todos o tempo todo. Aquele “sim” que damos ao outro pode ser um “não” que estamos dando a nós mesmas — seja ao nosso descanso, ao nosso tempo ou às nossas necessidades.

Dizer “não” é, na verdade, um limite saudável que protege sua energia, seu bem-estar e sua saúde mental.

Benefícios de aprender a dizer “não”

Quando você aprende a dizer “não” de maneira assertiva, a vida começa a ganhar mais leveza e sentido. Veja algumas vantagens:

  • Mais tempo para o que importa: Você passa a priorizar atividades e pessoas que realmente fazem sentido na sua vida;
  • Saúde emocional preservada: Menos estresse e sobrecarga emocional, já que você está respeitando seus limites;
  • Relacionamentos mais saudáveis: As suas relações se tornam mais autênticas, já que não são sustentadas por obrigações ou ressentimentos;
  • Maior autoconfiança: Cada “não” dito no momento certo reforça sua autoestima e o respeito por si mesma.

Como começar a dizer “não” sem culpa?

Dizer “não” pode ser desafiador no início, mas é uma habilidade que pode ser desenvolvida com prática e paciência. Abaixo, veja algumas dicas para começar:

1 – Reconheça seus limites

O primeiro passo para aprender a dizer “não” é saber até onde você pode ou quer ir. Reflita sobre seus limites emocionais, físicos e de tempo. Quando você conhece suas prioridades, fica mais fácil identificar o que merece (ou não) seu “sim”.

2 – Use a comunicação assertiva

Não é preciso ser rude ou agressiva para dizer “não”. Você pode ser educada e firme ao mesmo tempo. Por exemplo:

– “Obrigada por lembrar de mim, mas infelizmente não poderei ajudar dessa vez.”
  • “Eu adoraria, mas já tenho outros compromissos.”
  • “Sinto muito, mas preciso cuidar de outras coisas agora.”

Lembre-se: você não precisa explicar demais ou justificar cada negativa. Um “não” firme e educado é suficiente.

3 – Substitua o “sim automático”

Antes de responder qualquer pedido, dê um tempo para refletir. Respire fundo e pergunte-se: “Eu realmente quero ou posso fazer isso?” Treinar o hábito de pausar antes de se comprometer pode evitar decisões impulsivas que você poderia se arrepender depois.

4 – Foque nos seus objetivos e prioridades

Sempre que surgir o sentimento de culpa, pergunte-se: “Dizer sim a isso está alinhado com as minhas prioridades e meu bem-estar?” Quando você se coloca como prioridade, fica mais fácil entender que, às vezes, o “não” é necessário.

5 – Lembre-se: você não controla a reação do outro

Pessoas podem ficar insatisfeitas com o seu “não”, mas o como elas reagem não deve ser sua preocupação principal. Você não tem controle sobre os sentimentos ou expectativas de outras pessoas — apenas sobre os seus próprios limites.

Quando o “não” muda sua vida

Imagine como sua rotina seria mais leve se você aprendesse a dizer “não” quando necessário. Imagine todas as horas que você ganharia para investir em seus projetos, cuidar de você mesma ou simplesmente descansar.

Lembre-se: você tem o direito de escolher suas batalhas e dizer “não” não faz de você alguém ruim. Pelo contrário — faz de você alguém consciente de seus próprios limites.

Pratique pequenas mudanças no seu dia a dia. Comece dizendo “não” para coisas simples que você não tem vontade ou energia para fazer. Aos poucos, fortaleça essa habilidade. Assim, você se tornará mais confiante e terá uma rotina mais leve e com espaço para o que realmente importa.

Como criar uma rotina leve e sustentável!

Para muitas de nós, mulheres maduras, a ideia de uma rotina leve e sustentável pode parecer um sonho distante. Entre compromissos, responsabilidades e o desejo de dar conta de tudo, é comum sentirmos que falta tempo para cuidar de nós mesmas. Mas aqui vai uma verdade: é totalmente possível criar um estilo de vida que seja mais prazeroso e equilibrado, mesmo em meio às obrigações do dia a dia.

O segredo está em estabelecer hábitos simples, sem pressa e que façam sentido para a sua realidade. Afinal, viver bem não é sobre fazer mais, mas sobre fazer melhor.
O que é uma rotina leve e sustentável?

Uma rotina leve e sustentável não significa eliminar todas as suas tarefas ou viver em um ritmo muito lento. Esse conceito está relacionado a priorizar, reorganizar e cuidar da vida com mais consciência e suavidade.

Trata-se de criar espaço para o que realmente importa, sem sobrecarregar o corpo e a mente. Isso pode incluir práticas que ajudem você a:
  • Cuidar da saúde física e mental;
  • Organizar as responsabilidades com menos estresse;
  • Ter tempo para você e para as pessoas que ama;
  • Construir hábitos que você consiga manter ao longo do tempo;
  • Sentir-se em paz com a vida que está vivendo.
Passos para criar sua rotina leve e sustentável

Se criar uma mudança no seu dia a dia parece desafiador, não se preocupe! A seguir, vamos juntos descobrir alguns passos simples para transformar sua rotina.

1 – Comece pelo essencial
Faça uma lista das suas prioridades. Pergunte-se: O que realmente importa para mim? Quais tarefas são indispensáveis? Identificar o que merece sua atenção é o primeiro passo para evitar sobrecargas e delegar ou eliminar o que não é tão importante.
2 – Estabeleça horários flexíveis mas realistas
Tentar cumprir uma agenda rígida pode ser exaustivo, principalmente quando imprevistos surgem. Prefira criar blocos de tempo para realizar suas tarefas, sem se prender a horários apertados ou inflexíveis. Essa leveza na organização traz mais tranquilidade.
3 – Não tente “abraçar o mundo”
Uma rotina sustentável também significa aprender a dizer “não”. Avalie tudo o que você aceita fazer e veja se está alinhado com suas prioridades e limites. Lembre-se: toda vez que diz “sim” para algo, você automaticamente diz “não” para outra coisa.
4 – Reserve tempo para cuidar de você
Esse é um pilar central de qualquer rotina saudável: incluir momentos só para você. Isso pode significar ler um bom livro, praticar exercícios, meditar, cuidar da pele ou até fazer uma pausa para ouvir sua música favorita. O autocuidado é uma necessidade, não um luxo.
5 – Simplifique tarefas domésticas e administrativas
Procure maneiras de otimizar atividades que consomem seu tempo, como cozinhar ou organizar a casa. Planejar refeições da semana ou dividir as tarefas entre os membros da família, por exemplo, pode facilitar muito o dia a dia.
O poder da constância
Quando começamos a implementar mudanças na nossa rotina, é comum querermos resultados rápidos. Mas o segredo para sustentar hábitos saudáveis é a constância e não a perfeição. Permita-se errar de vez em quando, recomeçar e adaptar suas práticas conforme necessário.
Uma rotina sustentável é aquela que cabe em sua vida e que respeita quem você é neste momento. Então, lembre-se: sempre vale mais a pena progredir aos poucos do que desistir porque o plano “perfeito” deu errado.
Diga adeus ao excesso e olá ao equilíbrio
Criar uma rotina leve e sustentável não é um processo automático, mas algo que conquistamos dia após dia. Ao incorporar hábitos simples e fazer escolhas alinhadas com os seus valores, você terá mais tempo e energia para viver a vida com plenitude e alegria.
Pare um momento, respire e pergunte-se: o que posso fazer hoje para tornar meu dia mais tranquilo e funcional? A resposta pode ser mais simples do que você imagina.

Será que você precisa declarar o Imposto de Renda?

O mês de maio está acabando e, com ele, o prazo para declarar o Imposto de Renda também. Se você ainda não enviou a sua declaração, é hora de correr! O prazo final é 30 de maio e, se passar disso, o contribuinte pode ser penalizado com multa e cair na temida malha fina.

Quem precisa declarar?

A Receita Federal exige a declaração de quem teve rendimentos acima de R$ 33.888 em 2024, além de outras situações como:

  • Quem teve ganho de capital (venda de imóveis, ações etc.);

  • Proprietários de bens que, somados, ultrapassem R$ 300 mil;

  • Quem realizou operações na Bolsa de Valores;

  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil.

    Ainda dá tempo (mas não dá pra esperar mais)

Se você ainda não declarou, o ideal é procurar ajuda agora para organizar as documentações com calma.

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Aplique a resiliência em seu dia a dia!

 

A vida é repleta de altos e baixos. Todos nós enfrentamos momentos de dificuldade, seja no âmbito pessoal, profissional ou até mesmo emocional. Mas, o que realmente define nossa capacidade de lidar com esses momentos desafiadores é a resiliência. Mais do que simplesmente resistir, ser resiliente é ter a habilidade de se reinventar, aprender e crescer diante das adversidades.

Resiliência é sobre perspectiva

Muitas vezes, a maneira como vemos um problema é o que determina o impacto que ele terá em nossa vida. Pessoas resilientes possuem uma visão otimista, mas realista, do que estão enfrentando. Elas entendem que a vida não será sempre fácil, mas acreditam que podem lidar com o que vier, transformando cada obstáculo em uma oportunidade para aprender e crescer.

Quando somos resilientes, conseguimos ver além do sofrimento momentâneo e focamos nas possibilidades que surgem quando superamos os desafios. Isso não significa ignorar a dor ou os sentimentos negativos, mas entender que, por mais difíceis que sejam, eles são temporários e nos fornecem lições valiosas.

Como cultivar a resiliência?

1 – Aceite as dificuldades como parte da vida: em vez de lutar contra os desafios, aprenda a aceitá-los. A adversidade é inevitável, mas sua reação a ela pode determinar o seu sucesso ou fracasso.

2 – Desenvolva uma mentalidade positiva: ao invés de se concentrar no que deu errado, procure focar no que você pode aprender e no que pode fazer de diferente na próxima vez. A resiliência começa com o pensamento positivo.

3 – Conecte-se com outras pessoas: ter uma rede de apoio sólida é fundamental. A comunicação com amigos, familiares ou até mesmo um mentor pode ajudar a aliviar a carga emocional e trazer novas perspectivas sobre a situação.

4 – Cuide de si mesma: o autocuidado é essencial para fortalecer a resiliência. Ao cuidar de seu corpo e mente, você estará mais bem preparada para enfrentar desafios e superá-los com mais facilidade.

5 – Aprenda a lidar com o estresse: práticas como a meditação, o exercício físico e a respiração profunda ajudam a manter a calma em momentos de tensão, permitindo uma resposta mais racional e eficaz.

Ser resiliente não significa estar imune à dor ou ao sofrimento. Pelo contrário, a resiliência é sobre aprender a lidar com as adversidades de forma saudável, encontrando força onde você acha que não há. A vida não vai esperar por nós para nos sentirmos prontos, mas, ao cultivar a resiliência, conseguimos caminhar mais confiantes em direção ao futuro, sabendo que somos capazes de enfrentar qualquer desafio que apareça.

Lembre-se: cada desafio é uma oportunidade para mostrar sua verdadeira força. E você, com sua resiliência, é capaz de ir além de tudo o que já imaginou. Acredite em si mesma e nos seus recursos internos. O futuro está esperando para ser conquistado!

Você tem tirado os seus planos do papel?

Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?

A verdade é que nunca é tarde para dar vida aos nossos sonhos e planos, independentemente da idade ou das circunstâncias. Seja aquela aula de dança que você sempre quis fazer, o livro que está esperando para ser escrito, ou até mesmo a viagem dos sonhos que parece distante demais. O momento de começar é agora!

Estabeleça um plano de ação

Um plano sem ação é apenas um sonho. Crie um plano de ação detalhado para cada um dos seus objetivos, estabelecendo prazos realistas e recursos necessários para alcançá-los. Quebre suas metas em tarefas diárias ou semanais e comprometa-se a cumpri-las.

Desafie-se e surpreenda-se

Não importa qual seja a sua idade, sempre há espaço para explorar novos horizontes e descobrir novas paixões. Arrisque-se, saia da sua zona de conforto e permita-se experimentar coisas diferentes. A vida é uma jornada cheia de surpresas e oportunidades esperando para serem aproveitadas. Então, por que não começar hoje mesmo?

Woman in casual clothes indoors

Viva a vida ao máximo!

Lembre-se sempre: a vida é curta demais para ficar preso ao passado ou preocupado com o futuro. Abrace o presente com entusiasmo e aproveite cada momento ao máximo. Não importa quantos anos você tenha, você ainda tem todo o potencial para criar uma vida cheia de significado e realização. Então, que tal começar agora mesmo? O mundo está esperando por você!

 

Uma mulher equilibrada emocional e financeiramente!

Muitas vezes, uma mulher que deseja e busca ser equilibrada emocional e financeiramente será chamada de louca. Principalmente se decidir, em algum ponto de sua vida, transformá-la totalmente.

Será chamada de louca por alguns que, na verdade, estarão assustados com a vontade dessa mulher em mudar, revolucionar e tornar-se melhor. Ela decidirá fazer análise pessoal porque não está contente com muitas coisas, porém, sozinha, não consegue encontrar exatamente o que, onde e por qual motivo incomoda.

Iniciará o resgate de sua autonomia financeira, tentando ter seu próprio dinheiro, mesmo que não esteja trabalhando. Ela reivindicará uma parte dos ganhos do marido para remunerar sua autonomia (e tem todo direito sobre isso, pois trabalha muito sendo a mentora, motorista e acompanhante dos filhos).

Toda louca busca ter autonomia e independência emocional e financeira que garanta seu bem-estar, presente e futuro. Ela sonha alto e busca formas de realizar seus sonhos. Essa mulher é tão forte que move montanhas. Move rochedos pela saúde e felicidade dos filhos, dos pais, dos parceiros e de muitos outros. Um dia resolve mover rochedos por si própria, pelos seus desejos, pelas suas insatisfações, por seu “eu” que é único e só ela pode alimentar com esperanças e alegrias.

Photo relaxing really lifts the spirits shot of an attractive mature woman relaxing on the sofa at home

Assim, olhando para dentro e fora de si, começará a se cuidar mais fisicamente e emocionalmente; organizará de algum modo suas finanças para que possa adquirir o que deseja e realizar sonhos que lhe trarão alegrias como viagens e grandes momentos; entenderá a necessidade de garantir um futuro financeiro seguro para que possa manter a si e a seus sonhos, com independência e autonomia. Ela pode desejar, por exemplo, aos 80 anos e ainda jovem, passar 15 dias em Paris com a melhor amiga.

Depois de passados os momentos turbulentos da reforma interna e externa, apesar de escutar de alguns “está louca e precisa se tratar”, ela se tornou uma Mulher Encantadoramente Equilibrada.

A encantadoramente equilibrada consegue fazer uma organização financeira para que possa adquirir coisas belas e úteis, bons cremes, terapia e cabelos em dia. Sabe que a paz emocional anda de mãos dadas com a paz financeira e como não lhe basta mais viver de aparências, deseja de verdade viver isso no seu mundo interior. Portanto, mais do que fazer bem e aparentar estar bem nestes dois quesitos, fará questão de estar bem internamente, sendo uma mulher verdadeira e absoluta. Aliás, nessa fase, ela não precisará provar mais nada para ninguém!

Marcia Brito Mulheres

Procuradora Federal, Psicanalista e Palestrante. Pós-graduada em Filosofia e Economia Comportamental, possui vários cursos concluídos no Brasil e Exterior sobre Psicoeconomia, Finanças Pessoais, Gestão do Tempo e Relacionamentos Interpessoais.

Autora de uma série de livros digitais sobre organização financeira, busca educar e inspirar mulheres a adquirir autonomia financeira e emocional.

 

Por um 2023 melhor!

Photo charming female looking at the photo camera while holding glass of cocktail in hand

Caras mulheres de quarenta, trinta, cinquenta, sessenta, setenta e oitenta. Como somos abençoadas em estar neste planeta!

Com os desafios que toda mulher tem pela frente, somos os centros de nossas famílias, relações e temos nas nossas mãos o poder de escolha de como nos alimentamos, somos na maior parte as pessoas com poder de decisão sobre vários assuntos de relevância sobre nossa saúde.

Para termos um 2023 melhor proponho um desafio, vamos organizar a vida e trazer mais consciência para nossas casas.

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Sabe aquela frase que está na moda – descasque mais e desembale menos? Ela é perfeita para definir o que preconizo em minha vida e na minha prática clínica, coma mais vegetais e  legumes e perca o medo das frutas, sem exageros pois elas tem sim frutose (nada alarmante como a frutose adicionada nos produtos ultraprocessados), mas trazem muitos compostos excelentes para nossa saúde.

Implemente

1 a verduras + 2 a 3 legumes pelo menos no almoço e jantar

2 a 3 frutas por dia

Free photo start new day with healthy food

Quanto a água, esqueça medidas exatas, beba até que sua urina esteja clara, não precisa ficar contando os copos e não adianta nada beber tudo de uma vez, beba o dia todo, não deixe a sede apertar.

E a atividade física? Queridas, fazer atividade 2 horas em uma semana que tem 168 pode ser um começo, mas está longe de ser o ideal, que tal mesclar atividades? Importante ter treinos aeróbicos, de força e outros que trabalhem alongamento, equilíbrio.

Funcional ou musculação

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Alongamento ou pilates ou yoga, Bike ou caminhadas vigorosas ou corridas ou dança ou esportes como beach tennis, tênis. Para ter um combo perfeito temos que ter estímulos diversos!

E não vamos esquecer do manejo de stress – relaxe, medite, respire, curta o presente que é estar viva neste planeta!

Por Renata Rea (@renatarealifestyle1) 

O que o consumidor pode fazer quando não soluciona seu problema no atendimento da empresa?

Problemas com compras e prestação de serviços são comuns, mas não precisam acarretar estresse e chateação.

Sem dúvidas, o primeiro passo é entrar em contato com a empresa que entregou a compra ou executou o serviço.

Se a conversa não resultar em solução satisfatória, o consumidor tem um leque de opções. Hoje em dia usamos muito as redes sociais e sites especializados para compartilhar nossas frustrações.

Algumas empresas já entenderam que a imagem negativa na internet é muito prejudicial para a marca como um todo e, visando a boa reputação, respondem com brevidade à demanda do consumidor.

Contudo, algumas outras ainda não dão tanto valor às requisições de seus consumidores; ou o problema em si requer um diálogo mais aprimorado do que apenas um contato via telefone ou e-mail.

Sempre é possível buscar o Poder Judiciário para uma decisão efetiva e definitiva em qualquer problema. A questão é: existe outra forma de solução, que não seja nem tão simples como uma ligação, e-mail, ou postagem em rede social; e nem tão burocrática quanto o ajuizamento de ação judicial?

A resposta é: SIM.

Os chamados métodos alternativos (ou adequados) de solução de conflitos são uma boa ferramenta para solucionar questões como as de consumo

Através da conciliação, o consumidor e a empresa têm a oportunidade de dialogar e encontrar a solução que mais se adeque à situação.

Vale lembrar que cada caso merece uma solução específica, pois além do fato/problema pontual, cada consumidor experimenta uma reação e dissabor diferente.

A conciliação tem a finalidade de solucionar o problema, mas igualmente o restabelecimento da confiança entre as partes.

O objetivo da conciliação é fomentar a pacificação social e autorresponsabilidade, onde além de resolver a situação pontual, os envolvidos experimentam ser ‘donos’ de suas decisões conjuntas através do empoderamento das partes, desenham desfecho da sua controvérsia, e carregam o aprendizado da solução pacífica de problemas adiante para as situações futuras.

Afinal, não existe a garantia de nunca termos problemas, porém sempre haverá a opção de solucioná-los de forma pacífica.

O papel do conciliador é intermediar a conversa, facilitar um diálogo respeitoso e construtivo para ajudar na criação de uma solução justa onde todos se beneficiam.

O problema pode ser resolvido em poucos dias e o maior benefício, além do acordo em si, é que a empresa tem a oportunidade de reconquistar a confiança do cliente, e este se sente à vontade para continuar consumindo e contratando com ela.

Marina Lettière 

Advogada e mediadora de conflitos. Durante muitos anos atuou na área trabalhista e familiar. Há 10 anos é mediadora, já atuou no Tribunal Regional Federal de SP, e há 7 anos é mediadora no CEJUSC do Tribunal de Justiça de Santo Amaro – São Paulo, e é sócia da MARC Mediação.

A vida é feita de altos e baixos

Eu entendo que a felicidade é feita de momentos. Mas é preciso apreciá-los. É preciso ter um olhar positivo para a vida, caso contrário você terá que viver sempre com as frustrações. E criar expectativas demais é conviver constantemente com elas.

Mudar apenas aquilo que pode ser mudado e aprender a aceitar as coisas e as pessoas como elas são. Afinal, o que não tem remédio, remediado está.

Foto mulher jovem, esticar braços

Quem nunca passou por dissabores na vida? Faz parte da nossa caminhada viver momentos de tristeza, de decepção e de dor. Mas também faz parte do nosso aprendizado e evolução a maneira como lidamos com tudo isso. E pode sim ser um gatilho para a sua transformação.

E essa a mensagem que eu quero deixar pra vocês. Eu sou uma pessoa resiliente. Já passei por muitas perdas e aprendi a lidar com elas e tirar delas as melhores lições.

Retrato jovem mulher asiática relaxar sorriso feliz ao redor da piscina no hotel e resort

Afinal, lição não aprendida, é lição repetida.

Se você se encontra numa fase difícil neste momento, comece a ver o seu problema de um outro ângulo. Tudo passa nessa vida! Tudo!

E se você chegar ao fundo do poço, saiba que só tem uma maneira de voltar ao topo! Pegue um impulso e chegue lá em cima!

Espero que goste dessa minha reflexão.

Vanessa Palazzi

Desapegar x guardar: A importância de ambas as práticas

Uma das primeiras regras que a Organização com Método ensina é que não se organizam coisas que não se quer, ou que não se usa, porque não serve ou está danificado.

Nesse contexto, chamamos esses objetos de verdadeiras TRALHAS. Porque desapegar do que você não quer, é se desfazer daquilo que você não tem apego, e essa condição é uma grande facilitadora para você DESTRALHAR, deixar ir e abrir espaço para o novo.

Quando o assunto é DESAPEGAR, aí a situação é um pouco mais complicadinha.

Comumente, tudo aquilo que se tem apego não é apenas um objeto, mas uma memória, uma recordação, uma lembrança boa e que está repleta de sentimentos e emoções.

Nessa condição, o deixar ir pode ser mais difícil e é preciso se fazer uma reflexão mais aprofundada dos reais motivos pelos quais vale a pena continuar com esse vínculo material.

Pensar que aquilo pode servir para alguém, pode ser um bom motivo para deixar ir.

Uma roupa que se gosta muito, mas não nos cabe mais, pode ficar perfeita naquela amiga, ou na filha da amiga. Enfim, a sensação de ajudar alguém é uma boa pedida para estimular o desapego.

Depois que você DESTRALHOU e DESAPEGOU, aí sim entra em cena outra regra muito importante do Método de Organização que é GUARDAR.

Guardar é tão importante quanto desapegar e destralhar.  Uma vez que você ficou com todos os objetos que usa e que são importantes para você, é crucial que todos eles sejam MUITO BEM GUARDADOS!!!!

Os sapatos não devem ficar amontados, pois além de danificá-los você não tem a visão de todos os pares que possui. Quando os sapatos são guardados com o cuidado de conservação e para que sejam vistos, aumentam as chances de você usufruir do maior número deles.

O mesmo pode se dizer quanto às roupas que, se não forem devidamente armazenadas, podem até ficar com mau cheiro e aí é que não serão usadas mesmo, nem por você nem por ninguém.

Esse cuidado de guardar deve estar presente até com a louça e a prataria.

Tem coisa mais desagradável do que não poder usar aquele lindo faqueiro de prata porque ficou sofrendo oxidação e está todo manchado e não tem tempo para ser limpo, pois as visitas estão chegando para jantar?

A prata, depois do uso, precisa ser limpa, envolvida em plásticos ou papel filme e armazenada em embalagens de feltro, que protege a peça do contato com o ar, evitando a oxidação.

Deu para perceber a importância de se guardar tudo o que você tem de forma apropriada?

Guardar de forma correta é valorizar o que se tem. É também a garantia de que você fará bom uso dos seus objetos, servindo-se e usufruindo de tudo o que você tem, o que te trará alegria e satisfação.

Cuidar das suas coisas é cuidar de você, e isso te trará felicidade.

Um abraço e uma boa organização!!!

Andreia Basso – Profissional de Organização e Produtividade

Andreia Basso é Profissional de Organização desde 2017. Formada pelo Método Reorganize, de Priscila Sabóia, é também membro da ANPOP (Associação Nacional de Profissionais de Organização e Produtividade) e mentorada do Método Cronos de Produtividade Pessoal. Ensina organização em aulas particulares e atua com suas alunas em projetos de organização residencial, comercial e de mudanças.

@andreiabassoorganizer

Quem abandona o lar corre o risco de perder o imóvel?

Muitos mitos cercam o instituto do “abandono de lar” e muitos deles se justificam pelo Código Civil de 1916, que vigorou até o ano de 2002 e previa consequências sérias para aqueles que deixavam o lar conjugal, sem a autorização judicial de “separação de corpos”.

Com a chegada da nova Lei Civil e da Emenda Constitucional n° 66, de 2010, houve grande mudança em relação aos requisitos para a concessão do divórcio, que passou a ser um direito potestativo, ou seja, um direito que independe da vontade do outro, e, salvo em casos muito específicos, deixou-se de investigar quem seria o culpado pelo fim do casamento. Diante dessa mudança, hoje em dia o abandono do lar não torna aquele que sai de casa “culpado” pelo fim da união, não acarreta, por si só, a perda de bens ou direitos, nem gera a perda da guarda ou do direito à visitação dos filhos, mas há uma situação delicada, decorrente de uma legislação de 2011, que muitos desconhecem e que pode gerar efeitos indesejados para aqueles que deixam o imóvel conjugal.

Com a promulgação da Lei nº 12.424/2011, que trata, dentre outras coisas, do Programa Minha Casa Minha Vida, houve uma alteração no Código Civil, que passou a prever que aquele que exercer, por 2 anos sem interrupção e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m², cuja propriedade dívida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para a sua moradia ou da sua família, passará a ser dono do bem, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

A lei limitou o exercício desse direito uma única vez e o usucapião só se aplica aos imóveis localizados em zona urbana, desamparando, claramente, as pessoas que vivem no campo.

Muitos questionam a razão dessa alteração do Código Civil e o principal motivo apontado seria a defesa do direito à moradia daqueles que foram abandonados e permaneceram residindo e pagando as contas do imóvel, mas, também, a percepção de que havia muitas situações em que os homens abandonavam suas respectivas famílias, deixando suas mulheres e seus filhos pequenos, sem qualquer tipo de auxílio e depois de muitos anos reivindicavam a sua meação no imóvel, cobravam alugueres relativos à sua parte do imóvel ou queriam vende-lo – mesmo após toda a responsabilidade financeira ter recaído exclusivamente sobre a pessoa que ali permaneceu.

É importante frisar que para a ocorrência do usucapião familiar devem ser observados todos os requisitos da norma, portanto, as pessoas devem ter sido casadas ou terem vivido em união estável, o imóvel deve ser residencial e ter, no máximo, 250 metros quadrados, aquele que permaneceu no imóvel não pode ter outro bem urbano ou rural e deve ter exercido a posse direta e ininterrupta sobre o imóvel por pelo menos dois anos após a saída do ex-cônjuge ou companheiro, o imóvel precisa ser de propriedade de ambos, a saída do lar deve ter se dado de forma voluntária (e não em decorrência de decisão ou ordem judicial), aquele que abandonou o lar não pode ter dado assistência material posterior à família, nem pago as contas do imóvel abandonado e esse direito só poderá ser exercido uma vez.

Como dissemos, para que haja a perda da titularidade do bem, a lei exige a voluntariedade no ato de abandonar o lar, portanto, nos casos em que a mulher sofra violência doméstica e saia do imóvel comum, esse requisito não estará presente e ela não perderá a sua meação do imóvel por usucapião.

Tânia Nigri

Tânia Nigri é especialista e mestre em direito econômico, advogada pública federal, psicanalista, membro do IBDFAM- Instituto Brasileiro de Direito de Família e autora dos livros “União Estável”, “Herança” ,“Contrato de Namoro” -publicados pela Editora Blucher e “O Sigilo Bancário e a jurisprudência do STF, publicado pelo IASP- Instituto dos Advogados de São Paulo.

 

Mulheres fortes merecem homens à altura

Se antes as mulheres eram educadas para aprenderem a ser as melhores esposas do mundo, hoje elas são ensinadas desde cedo a serem incríveis em todas as áreas da vida.

Atualmente, elas são criadas desde novas a batalharem para conquistar um bom emprego, sucesso e uma carreira incrível. Agora, seus pais mostram a importância de ser independente, e que elas não precisam de homens para ser felizes.

As mulheres aprenderam a voar, e não é qualquer homem que sabe acompanhá-las.

Uma mulher forte e incrível, não consegue ter um relacionamento com um homem que seja menos do que ela. Se almejar ter um amor, ela quer um companheiro e parceiro de vida, que possa contar todo o tempo e que seja admirável.

Por não serem criadas com o intuito de terem um bom marido, elas sabem que não precisam disso e conseguem escolher alguém com muito mais calma e critério.

Elas, muitas vezes, ainda querem se casar, mas agora sabem que não merecem menos que o melhor dos homens em sua vida.

O sexo feminino empoderou-se, e agora antes de pensar no outro, quer pensar em si, preocupar-se em evoluir e ser o melhor que puder.

Se algo de si não agrada o homem? Ao invés de sofrer mudando a si mesma, ela troca de parceiro para ter alguém que a compreenda e a entenda da melhor forma possível.

Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – jornalista, redatora, revisora e gestora de redes sociais. 

Como lidar com a ansiedade depois dos 40 anos

Ansiedade, um dos maiores males do século, e, de acordo com estudos recentes, uma doença que atinge principalmente entre os 40 e 60 anos. Nessa época, muitas vezes acompanhadas de outros sintomas e transtornos, ela é muito denominada como “crise da meia idade”.

Mas o que fazer com esse transtorno quando ele surge? 

O primeiro passo é conseguir identificá-lo corretamente, e isso pode ser feito ao observar determinados sintomas, como:

  • Sensação de que algo ruim acontecerá;
  • Nervosismo e tensão;
  • Preocupação exacerbada;
  • Medo a todo o momento;
  • Angústia;
  • Aperto no peito;
  • Agitação nos braços e pernas;
  • Tensão muscular;
  • Náuseas.

Mas claro, é essencial ressaltar que só de começar a apresentar um sintoma que seja, já é necessário manter-se alerta.

Agora que você já sabe se está se encaixando nesse quadro, a pergunta que não quer calar é: Como lidar com ele? Bom, procure ajude médica.

Por mais que muitas pessoas ainda se sintam inseguras de procurar um profissional, é importante ressaltar que nesses casos, ele é essencial. É por meio do psicólogo que você terá a melhor indicação de como tratar todos esses sinais, e aprenderá o que fazer!

Você pode adotar algumas terapias alternativas, como complementação, porém, entenda que só o médico correto poderá indicar o que há de melhor para você.

Cuide-se, ame-se, valorize a sua vida!

Valorize o melhor amor da sua vida: você mesma!

Muito é falado sobre autossuficiência feminina, e muitas vezes até mesmo de forma imposta sobre obrigações que nós mulheres “devemos” ter: ser lindas, dependentes, termos o carro do ano e uma casa própria. Porém, nós do Mulheres de Quarenta estamos aqui para te falar que ser autossuficiente realmente é essencial, mas não exatamente da forma que somos cobradas constantemente.

A autossuficiência mais importante para as mulheres terem, é a autossuficiência emocional. É muito comum, não só as mulheres como as pessoas no geral, se sentirem de forma dependente das pessoas, sejam familiares, amigos e também um par amoroso, porém, isso é muito prejudicial para o nosso dia a dia. Quando somos tão dependentes assim, nem ao menos conseguimos assumir os nossos sentimentos para nós mesmas e encararmos de forma leve e tranquila, e não nos permitimos sentir seja o que for.

A autossuficiência mental é uma das coisas mais importantes que podemos conquistar, é por meio dela que seguiremos acolhendo o que sentimos, respeitando nossas vontades, e sabendo que seja o que acontecer, estaremos sempre com a melhor presença de todas: a nossa.

Entenda, você é a pessoa mais importante da sua vida. Você é a mulher incrível que nasceu para ser, tem capacidades maravilhosas para conquistar tudo o que almeja. Respeite você mesma, faça as coisas de acordo com a própria vontade, aprenda a se amar.

Sermos dependentes não é bom para qualquer relacionamento que tenhamos então acorde e veja o que está a sua volta. Faça exercícios diários pensando o que você quer para a sua vida e coloque em ação.

Vá atrás de tudo o que ama e simplesmente seja quem você ama.

Se está difícil sozinha, não se preocupe, hoje em dia há tantas opções que podem te ajudar, como terapias convencionais e integrativas, meditação… Vá atrás e se coloque em primeiro lugar acima de tudo!

Quer fazer algo e não tem alguém para te acompanhar? Vá sozinha. Seja um bar, cinema, balada, restaurante, teatro… Faça os procedimentos de beleza que tiver vontade, cante quando quiser, chore a medida que seu coração sentir necessário, seja exatamente tudo o que quer e você verá o quanto dinheiro nenhum no mundo e carro qualquer não pagam o sentimento de se sentir completa e única.

5 dicas para transformar a relação entre mãe e filho

Por muitos anos escutamos nossos bisavôs, avôs e pais contarem sobre como eram repreendidos e educados durante a infância. Ouvimos e repetimos geração após geração, essa velha máxima de que para as crianças serem educadas é necessário colocar limites por meio da punição e do castigo, mas você já parou para se perguntar se essas atitudes realmente funcionam?

Esse tipo de educação pode até ser útil em curto prazo, mas conforme as crianças crescem, ela deixa de surtir efeitos. É nesse momento que os pais enfrentam os maiores desafios, justamente na fase da adolescência, quando ameaças e punições deixam de funcionar e dão lugar a uma grande rebeldia.

E por que isso acontece? Segundo as bases da Disciplina Positiva, desenvolvidas pelo psiquiatra austríaco Alfred Adler, os seres humanos nascem com duas necessidades emocionais básicas: de pertencer e de ser importante no meio em que vivem. Se essas necessidades emocionais não forem atendidas, o mau comportamento surgirá como sintoma da falta, que passa a ser focalizada em conseguir chamar a atenção de maneira negativa. Se seus filhos receberem atenção de qualidade, e se sentirem conectados, úteis e importantes dentro da esfera familiar, essa atitude tende a diminuir ou até mesmo a desaparecer.

O que queremos é educação de verdade e de longo prazo, e não formas de resolver apenas o problema do momento. Para isso a relação deve ser construída com uma base emocional forte.

Quando seu filho tiver uma reação indesejada ou fizer algo de negativo para chamar sua atenção, ao invés de olhar para essa cena como algo terrível, permita-se fazer a seguinte pergunta: Qual necessidade emocional básica pode não estar atendida nesse momento?  O que pode estar por traz desta atitude?

Veja 5 dicas que podem transformar a relação entre vocês rapidamente:

Crie conexão: Olhos nos olhos, contato físico, beijos e abraços. Escute com atenção o que seus filhos têm a dizer. Crianças que se sentem aceitas e amadas tendem a colaborar muito mais com os pais. Muitas famílias perderam a conexão com o uso exagerado da tecnologia, celulares, Ipad’s e jogos eletrônicos. Desligue tudo por pelo menos 1 hora do dia e se conecte de verdade.

Estimule a autonomia: Não faça pelo seu filho o que ele pode fazer sozinho. A superproteção cria filhos emocionalmente fracos e dependentes. Mais tarde quem terá que pagar o preço dessa escolha serão os próprios pais

Respeito mútuo: Nossos filhos seguirão nosso exemplo, não o nosso conselho. Então se queremos ser respeitados, precisamos ser os primeiros a respeitar. Respeitar as diferenças de personalidade, as diferentes opiniões e as emoções e sentimentos como todo ser humano merece. Não diga: “Faça o que estou mandando e acabou”. Ao invés disso, fale: “Por favor, você poderia me dar uma mão para limpar a cozinha? Sua ajuda será bem-vinda”.

Tempo de qualidade: Vocês têm tempo de qualidade juntos? Tire um tempo especial para cada filho diariamente, e esteja presente de corpo e alma nesse momento. Mesmo que sejam 15 minutos por dia, já é um tempo que pode ser dedicado a preencher as necessidades de atenção e afeto de seus filhos. Lembre-se que de todo jeito teremos que investir tempo, se não for enchendo o copo de amor positivamente, será lidando com as consequências da falta dele.

Responsabilidade: Deixe seu filho sentir as consequências de suas escolhas e se frustrar com elas. Não fique toda hora lembrando e repetindo mil vezes a mesma coisa. Permita que seus filhos aprendam com os próprios erros. Por exemplo: Seu filho sempre esquece a chuteira na hora do treino de futebol. Pare de lembrá-lo. Permita que ele chegue ao clube sem o tênis e experimente a frustração por não poder participar do jogo. Certamente, da próxima vez ele estará mais alerta para lembrar-se de pegar a chuteira com antecedência.

Experimente hoje mesmo e persista. Quando mudamos, o outro também muda!

Por Telma Abrahão – Coach de Pais e Educadora Parental, membro da PDA Americana (Positive Discipline Association dos EUA) e da Sociedade Norte Americana de Psicologia Adleriana.

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A culpa não é das gordinhas!

Por Vanessa Palazzi

Eu tenho uma amiga que está fora do peso.  Ela é mais cheinha, digamos assim. E vamos combinar que desde que eu a conheço – lá se vão mais de vinte anos – ela sempre foi desse jeito. Confesso que eu a acho muito bonita.

Ela não tem nenhum tipo de complexo, ou pelo menos não demonstra isso. Ela se aceita muito bem, é vaidosa, cuida do seu visual, está sempre maquiada e bem vestida. Ela usa decotes e minissaia. Tem coisa mais legal do que a pessoa se sentir bem do jeito que é?

Minha amiga conheceu uma pessoa numa rede de relacionamentos. Eles trocaram mensagens e fotos. Ela queria que ele soubesse exatamente como ela era fisicamente. Eles conversaram durante um bom tempo e resolveram se encontrar para um almoço. A sintonia foi tão intensa que eles resolveram sair novamente e, dessa vez, o encontro seria um pouco mais íntimo.

Minha amiga tratou de comprar uma lingerie vermelha, usou um salto prateado bem alto e um vestido super sensual. E não é que na hora aga o nosso amigo falhou? Sim, isso mesmo.  Foi com tanta sede ao pote que ele se quebrou! rs

O fato é que minha amiga ficou arrasada. Ela insistia em dizer que a culpa era dela por estar fora de forma, por ser mais gordinha do que o normal, por estar acima do peso. Pode isso, produção? Claro que não.

A grande verdade é que a impotência sexual pode estar ligada a vários fatores e eu não achei justo que minha amiga arcasse com essa responsabilidade.

Outra amiga, que vive uma situação bastante parecida, entrou numa dieta radical para tentar reconquistar o seu parceiro já que eles não se relacionam intimamente há quase dois anos.

A grande verdade é que muitos homens temem falar sobre esse assunto. Sentem vergonha e medo da rejeição e nem sempre estão dispostos a mudar isso. Muitas vezes, eles culpam suas parcerias pela falta de desejo e, queira ou não, mechem com a autoestima delas.  Eles as culpam por terem falhado e as diminuem como mulheres.

Bem, o fato é que é preciso encarar esse problema de frente. E se ele prejudica de alguma forma o seu relacionamento, é preciso ter uma conversa franca. A única coisa que não pode acontecer é tomar para si a culpa do seu parceiro ter falhado na cama com você, certo? Mesmo porque cada mulher é única e cada uma tem a sua beleza, não importa de onde ela venha.

Entendeu agora porque a culpa não é das gordinhas?

Bora, meninas, vamos em frente!

Beijos e até a próxima!

Vanessa Palazzi

 

Moderna até no trabalho

Tem coisa mais gostosa do que se arrumar para nós mesmas?

Eu adoro!

E como nem sempre tem um programa especial, eu me arrumo mesmo que seja pra ir trabalhar.

 

E hoje em dia não tem mais essa de usar roupinhas caretas para o trabalho. Claro que dependendo do local aonde você trabalha não poderá ousar tanto. Nada de transparências, roupas muito justas, decotadas e curtas! Deixe isso para o encontro que você vai ter logo mais a noite! Tomara, heim?

As mulheres de quarenta de hoje são bem diferentes daquelas de antigamente.

Sapatos e bolsa da Michèle Neyret Acessórios

Hoje, as mulheres se preocupam muito mais com a aparência. E isso faz toda a diferença inclusive no seu ambiente de trabalho!

Uma pessoa vestida adequadamente em poucos minutos passa uma boa imagem. Sim, o modo como você se veste cria credibilidade. Pode reparar nisso!

Sapatos da MIchèle Neyret Acessórios

Ainda que você use roupas mais básicas, invista nos lenços, bijuterias, bolsas e sapatos.

Mas cuidado com os exageros. É preciso ter equilíbrio para que os acessórios não briguem entre si!

Um beijo, meninas e até a próxima!

Vanessa Palazzi idealizadora do Mulheres de Quarenta.

 

 

4 passos para escolher seus relacionamentos

Por Gisela Campiglia

É muito positivo acreditar no ser humano e adotar uma postura social inclusiva para atrair bons relacionamentos em sua vida. Observe as pessoas sem julgamentos antecipados, utilize a coerência para construir boas relações, mas evite a ingenuidade!

Abaixo estão os quatro passos importantes para você selecionar seus relacionamentos.

1) Analise os Motivos do Interesse.
Em toda relação existe interesse, a conexão pode acontecer através de uma real afinidade ou por conveniência. O interesse no simples prazer de estar ao lado de alguém similar, é o motivo da união por compatibilidade. Já a ligação por conveniência, depende da utilidade que você terá na realização das necessidades do outro.  Não há problemas em estabelecer uma relação baseada em interesses profissionais, sexuais, financeiros, ou mesmo espirituais. Perceber qual é o real motivo da aproximação das pessoas em sua vida, irá lhe poupar a vivência de muitas decepções. Você saberá o que ofertar e não ficará esperando do outro algo que ele não está disposto a lhe oferecer.

2) Observe o Discurso.
Palavras bem colocadas podem causar um grande impacto. Pessoas eloquentes e persuasivas tendem a direcionar a forma com que as percebemos. Valorize mais o comportamento das pessoas do que o discurso que elas verbalizam. Observe como tratam as pessoas mais simples, ou, aquelas que não oferecem uma oportunidade vantajosa para elas. Se a pessoa tem um comportamento gentil com o outro, quando você esta presente, e na sua ausência se porta de forma grosseira com o próximo, você deve ficar alerta quanto a confiabilidade desta pessoa.

Quando você receber elogios, verifique se são feitos de coração ou se são apenas uma forma de bajulação no intuito de ganhar seu apreço. Preste atenção, não permita que seu ego o engane, sinta o outro, diferencie o falso elogio da admiração genuína feita de coração. Palavras voam ao vento, mas fatos e resultados não podem ser mascarados.

3) Verifique se há afinidade de valores.
As pessoas que cultivam os mesmos valores que você são as mais indicadas para qualquer tipo relacionamento, seja pessoal ou profissional. Compartilhando dos mesmos princípios, elas tendem a ser leais e respeitosas com você e seus objetivos. Há uma enorme chance de serem grandes auxiliares na realização da sua missão de vida.

4) Identifique a capacidade de aceitação e doação do outro.
Considere a capacidade de aceitação e doação das pessoas com quem você vai se relacionar. Tenha certeza de que elas não estão esperando sempre a perfeição de sua parte. Observe como elas se comportam quando você lhes nega um pedido. Veja se as pessoas se esforçam para manter uma troca positiva, mesmo conhecendo suas limitações. Perceba o quanto elas o aceitam e estão dispostas a investir na relação.

Seja na relação de amizade, romântica ou profissional, realizar uma escolha coerente é primordial para o sucesso de qualquer relacionamento.

Até a próxima!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

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