Homens são de Marte

Mulheres são de Vênus? Não sei não. Não estou vendo muitas diferenças entre os dois sexos, ainda mais quando se trata justamente sobre nada mais nada menos do que…sexo!

Eu sempre me aconselho com o meu irmão. Desde criança, ele sempre tentou me proteger dos gaviões que apareciam lá em casa. A coisa era tão complicada que certo dia um dos amigos dele pulou o muro para deixar uma declaração de amor na janela do meu quarto. Quando estava saindo sorrateiramente, deu de cara com o guarda da rua. O cara era cabra-macho mesmo! O pretendente recebeu uma bela enquadrada e no dia seguinte teve que se explicar para o meu irmão.Eu fiquei sem a cartinha e sem o namorado!

Enfim, retomando o nosso assunto. O Eugênio me disse que as coisas mudaram muito de uns anos para cá. Como estive casada por quase 10 anos, estou meio por fora do mercado. Ele me falou que atualmente homens e mulheres usam-se mutuamente, sem compromisso nenhum, principalmente na hora do sexo. Eu te uso, você me usa, e “adios”!

Nada de muito romantismo, nem um vinho antes, nem um cigarro depois. Se a transa for boa, pode até ser que se repita a dose. Caso contrário, relações cortadas pra sempre.

Se nos encontrarmos por aí, fingimos que nada aconteceu e ainda apresentamos os amigos em comum. Quem sabe pode rolar alguma coisa?

Homens com medo de se envolver porque sabem que as mulheres entraram na mesma onda que eles com relação ao sexo. Mulheres pulando de galho em galho, procurando diversão.

Meu conselheiro de muitos anos, esse mesmo que não me deixava namorar os amigos dele (mas eu namorei escondido mesmo assim) me diz que não é bem assim. Muitas mulheres mal resolvidas na cama e homens solteiros e sozinhos a procura de não sei o quê.

Bom, essa banalização me assusta um pouco. Fico cá pensando com os meus botões…Será que é possível ser feliz assim?

Ai, ai, estava com saudades de postar por aqui!

Brigas em família

Vai me dizer que na sua não tem? Nos almoços de domingo geralmente tudo acontece. O motivo? Geralmente por causa de um brinquedo jogado na sala, uma criança que passou correndo pelo corredor, uma palavra a mais, uma palavra a menos. TPM nas mulheres, cervejinha para os homens.

E de repente, assim, sem mais nem menos, aquela confraternização vira um terremoto. A casa treme. Um grita daqui, o outro dali. As crianças se escondem em qualquer lugar. Umas choram, outras entram na discussão.

No final, aquilo que era para acabar bem, acaba muito mal. Todos se vão, tristes e magoados. Ao chegar a casa, pensam sobre o que fizeram e principalmente sobre o que falaram e escutaram. Todos saem feridos e machucados e refletem sobre como tudo poderia ter sido diferente. Arrependem-se do que falaram e lamentam a proporção que a briga tomou.

Eu já disse aqui no blog que “A família é o berço de tudo”. E se acreditamos mesmo nisso, sabemos que “lá em casa” também é lugar de lavar roupa suja. Faz parte. Ainda mais com a vida que levamos, com todos os problemas e com todos “os sapos que engolimos” todos os dias.

Minha mãe diz que muitas vezes o filho agride a mãe porque sabe que sempre haverá perdão. E nós mães, sabemos bem disso. Esse nosso amor universal e incondicional pelos filhos não nos permite guardar mágoas. Ainda que as palavras sejam duras, lá no fundo, conseguimos esquecer e perdoar.

Às vezes é preciso sim colocar os pingos nos “is”. Dar o braço a torcer, ainda que você tenha razão, também faz parte. O melhor é deixar as palavras se perderem no tempo e permitir que o amor fale mais alto.

É isso aí. Domingão tem mais um almoço lá em casa!

Pra se divertir um pouco, aí vai uma música clássica do Titãs…quem não se lembra?

Impondo limites

Eu já disse a vocês que não sou nenhuma expert na arte da educação. Como mãe, cometo erros e muitas vezes, falho. Mas sempre na tentativa de agir corretamente e acertar na formação das minhas filhas.

Essa nova realidade em que as mães trabalham e participam da gestão do lar ou ainda das mulheres mais independentes que por alguma razão fazem o papel duplo de pai e mãe tem gerado alguns conflitos na educação dos filhos.

Tenho visto por aí muitas coisas erradas. Mães que se sentem culpadas porque trabalham a maior parte do tempo, tentam suprir os seus filhos cedendo a todas as suas vontades. São subservientes e carentes de amor.

Mães que superprotegem os seus filhos e tomam a frente em tudo. Os filhos, por sua vez, tornam-se reis e rainhas de seus lares porque sabem a quem recorrer em qualquer situação. Mandam e desmandam ao seu bel prazer: fazem birras, agridem com palavras e até mesmo fisicamente. Tenho visto crianças mimadas, donas de si, totalmente sem limites!

E vejo mães sem saber como agir quando o filho tem um ataque de nervos em público ou até mesmo dentro de casa. Esses pequenos seres sabem bem como fazer isso e, esperam sim, uma resposta de seus genitores. E nós, pais e mães, temos a obrigação de impor esses limites aos nossos filhos, ainda que isso nos doa na alma.

As frustrações fazem parte da vida. Cada um tem que saber lidar com os seus próprios conflitos. Se as crianças não aprendem a superar os seus problemas, não amadurecem.

Falar “não” é difícil, mas necessário. Impor limites faz com que o seu filho cresça mais confiante. E depois de alguns anos, a gente entende bem melhor os “nãos”  que recebemos na vida!

Brincadeira de criança

A Rafaela e a Giovanna, minhas filhas de 7 e 5 anos, descobriram que eu também tive infância. Agora não passo uma noite sequer sem contar uma história de quando eu era criança. 

Geralmente elas pedem para eu falar sobre algum episódio em que eu tenha “me dado mal”. E lá vou eu buscar lembranças do fundo do baú! 

Depois que temos filhos, sempre comparamos o tipo de infância que tivemos com o mundo das crianças de hoje. A diferença é brutal, concorda? Na época dos nossos pais também era.

Meu pai nos fez reviver coisas da infância que ele teve. Na nossa casa, tinha peões e estilingues que ele mesmo fabricava. Ele comprava varinhas e papel de seda e nós ajudávamos a fazer pipas e balões. Ele também tratou de confeccionar alguns carrinhos de rolimã. Ah, esses eram os mais divertidos.

Nas festas juninas, sempre estourávamos bombas e rojões. Uma das nossas brincadeiras era acender as bombas e colocar uma lata vazia em cima. A gente adorava ver aquilo explodir e a lata ir lá pra cima.

Eu era daquelas meninas que adorava brincar com os meninos. Minha brincadeira preferida era subir no telhado da casa da minha mãe e soltar bolinhas de sabão. Meu pai preparava a argola de arame com algodão para que a bolinha saísse perfeita. Eu passava horas naquele lugar admirando as bolhas estourarem. Mas quando minha mãe descobria que eu estava lá no telhado, escondida, já sabia que eu ia apanhar! Era um Deus nos acuda! E quem disse que eu deixava de subir novamente? Sempre dava um jeitinho.

Tenho recordado muito a minha infância. E essas histórias são espetaculares para as meninas. Precisa ver a carinha delas quando conto esses casos. Elas passam dias relembrando.

Ser mãe é mesmo uma única e deliciosa aventura.

O mundo das ideias

Quem nao se lembra da famosa série Agente 86? Maxwell Smart era um detetive que tinha uma artimanha especial. Quando se encontrava em alguma situação de risco, tirava um dos seus sapatos, abria o solado e telefonava para a agente 99!

Talvez tenha saído daí a ideia de se criar um dos acessórios mais populares dos dias de hoje, o qual não conseguimos mais viver sem: o celular.

A grande verdade é que tudo o que se concretiza no mundo material surge de uma ideia ou de um pensamento que temos.

Acabo de ler o livro: O Segredo. Não sou muito adepta a esses livros de auto-ajuda, mas a leitura me fez pensar bastante e cheguei a algumas conclusões. De acordo com o livro não só as coisas materiais se concretizam, mas tudo aquilo que idealizamos acontece. O livro não fala de Deus. Ele se refere ao Universo como um grande catálogo onde você pode pedir ilimitadamente todas as coisas que deseja para a sua vida, basta acreditar.

Ao ler o livro, fiz um retrospecto da minha vida e descobri que tudo o que eu realmente quis, todas as coisas que eu mais desejei, aconteceram. Uma delas, e a mais importante, é a de que eu sempre quis ser mãe de duas meninas. Entre outras coisas que acreditei e conquistei para mim. Ah, o blog também e uma delas!

Na verdade tudo depende da sua concentração. E olha que não e fácil policiar os pensamentos, ainda mais diante de todas as dificuldades que passamos na vida. Mas eu não desisto. O Universo se tornou para mim muito próximo. O meu catálogo está lotado de pedidos. Alguns deles já começaram a se realizar. Muitos outros estão por vir.

Então, vamos lá! Pegue o seu catálogo nas mãos e comece a pedir, sem limites! E acredite: o Universo conspira a seu favor. Portanto, peça direito, heim?

Dá uma olhada nesse vídeo. Você tem alguma dúvida de que logo, logo, isso se concretizará?

Príncipes desencantados

Essa nova realidade das famílias e dos relacionamentos às vezes me assusta um pouco. Não sei se para mim é tudo novidade ou se as coisas realmente mudaram. O que tenho visto por aí é que os homens andam com medo de se relacionar. Não querem nenhum tipo de compromisso. O amor ficou meio que descartável. O importante é “curtir” o momento. Esqueça o dia seguinte!

As mulheres, por sua vez, também entraram nessa onda. Mas, como são mais sensíveis, muitas vezes “quebram a cara”. Ficam esperando os homens ligarem no dia seguinte. O telefone não toca e não dá nem um sinal. Muitos deles, não se dão nem ao luxo de pegar o número. Então fica assim: a gente se vê por aí!

Novos modelos de relacionamento vão surgindo onde homens e mulheres estão cada vez mais independentes um do outro, não só na parte financeira, como principalmente na sentimental. Cobranças? Nem pensar! Nem de um lado, nem do outro.

Príncipes encantados existem sim: nos livros de estórias infantis. As “Amélias” de antigamente estudaram, foram para a rua, aprenderam a ganhar dinheiro e a serem independentes. Não precisam mais sair por aí procurando sapos para beijar porque já sabem que eles não se transformam mais. Os lobos maus geralmente são mais interessantes. O duro é que nem sempre esses enredos terminam com um final feliz.

Apesar dessa nova realidade, não posso deixar de acreditar no amor. Ainda que não seja para a vida inteira, que seja eterno enquanto dure!

Amigos príncipes! Além de desencantados, vocês estão muito desencanados! “Bora” fazer essa mulherada feliz?

Minha palestra com a Lilian Riskalla

Boas notícias, faço questão de dividir com vocês! Eu e a Lilian Riskalla, uma amiga querida, vamos fazer uma palestra super bacana no próximo dia 26 de novembro sob o tema “Imagem e Assessoria Política: como aparecer em público, melhorar a sua imagem e ter relevância nas mídias sociais”.

O objetivo da nossa palestra é prestar consultoria para todos as pessoas que já estão ou querem ingressar na vida pública ou ainda para aqueles que querem se destacar no meio social ou no mundo virtual. E quem não quer? Nada como ter uma imagem legal perante os seus amigos ou até mesmo o seu “eleitorado”, seja ele qual for.

A Lilian é consultora de imagem e comportamento há muito anos. Ela é especialista em orientar seus clientes sobre qual o comportamento mais adequado às inúmeras situações do mundo moderno e ajuda as pessoas a desenvolverem uma imagem pessoal ou corporativa de credibilidade e confiança prestando assessoria e serviços na área de coaching de imagem, personal shopping, packing, linguagem não verbal, etiqueta empresarial, dress code, entre outros, voltada tanto para homens como para mulheres. É o máximo, não é?

Conheci a Lilian numa de suas palestras e achei fantástico o trabalho que ela desenvolve na área de consultoria de imagem. Ela é uma excelente profissional. Quem não quer estar sempre bem apresentado e saber o que usar ou como se comportar em qualquer ocasião? Acho que isso é fundamental para todos aqueles que querem se destacar não só na vida pública como também nos meios sociais. E a Lilian, melhor do que ninguém, sabe como construir ou melhorar a sua imagem. Ela tem me ajudado bastante. Sempre pergunto para ela o que devo ou não usar quando tenho um compromisso. Ela vive me dando dicas!

Eu, como vocês já sabem, sou jornalista e advogada. Estou na área de assessoria parlamentar há mais de 16 anos e adoro moda também. Acho até que é por isso que essa minha parceria com a Lilian está dando super certo. Na palestra eu darei dicas de como as pessoas podem se relacionar bem com a imprensa, como divulgar melhor as suas atividades nos meios de comunicação, como ter relevância nas mídias sociais , além de dar uma visão geral sobre as atividades desenvolvidas na área de assessoria de imprensa e política. Esse assunto interessa tanto para quem está na área política ou pretende ingressar um dia ou até mesmo para as pessoas comuns que gostam de se relacionar e querem ter uma boa imagem nos meios sociais e na mídia. E quem não quer, não é mesmo?

Bom, meninas e meninos, esperamos vocês. Temos muito pra falar. Sempre bom trocar experiências não é? Contamos com vocês. Olha só o nosso convite aí!

Convite Lilian Riskalla e Vanessa Palazzi

O evento acontecerá dia 26/11, das 9h30 às 12h30, na Sala de Convenções localizada na Rua Samuel Morse, 120 – Brooklin e as vagas são limitadas. O valor da inscrição é de R$ 170,00. Para maiores informações, ligue para 11 – 5092-3775 ou pelo e-mail: contato@lilianriskalla.com.br

A maior vingança…

É ser feliz! Depois do fim de um relacionamento não há como evitar a dor. Ela vem de todo jeito, não tem como fugir ou fingir que ela não esta lá. Ainda que a decepção já venha de muito tempo, quando colocamos um ponto final na relação, inevitável não sentir alguma dor.

Minha amiga, uma dessas queridas que me ouviu muito durante a minha separação, me disse que eu não poderia deixar de passar pela fase da dor. E é verdade. Não há como negar que ela não esta lá. E é preciso senti-la pra que ela possa, enfim, se despedir. Quem finge que esta tudo bem, come muito, fuma demais ou exagera em qualquer outra coisa que não lhe faça bem. Eu choro, coloco pra fora e até grito de dor, sinto mesmo, até é que tudo passe… E um dia, assim sem mais nem menos, tudo passa. Não é essa a regra do jogo? A de que o tempo cura todas as feridas?

Depois da dor, vem a fase da razão e, muitas vezes com ela, a raiva. Também faz parte sentir.  E porque não? A raiva é passageira e convivemos com ela em várias situações da nossa vida: na família, no trabalho, na escola… Sentimos raiva até da gente mesmo, não é? Mas como se trata de um sentimento passageiro, ela também vai embora.

A terceira fase – e a mais difícil de todas – é a do perdão. Ah, como e difícil perdoar! Fala sério? Eu sei que é “politicamente correto” perdoar. Tá bom, mas que não é fácil não é, concorda?

Mas quando você consegue, ah, e uma delicia, dá um alivio na alma. Chega um momento em que você não se importa mais com nada. Quando aprende a se importar com você mesmo, quando a dor não tem mais lugar na sua vida e a raiva já passou, é sinal que você conseguiu perdoar.

Quando estou assim, eu me sinto literalmente vingada!

Então, todos prontos pra se vingar? Sacode aí a poeira!

 

 

Família é o berço de tudo

Apresento-lhes a minha família!

Esse é a frase que escuto diariamente na Rádio Jovem Pan. O Frei Almir Guimarães faz comentários sobre fatos comuns que acontecem nas rotinas das famílias, como tomar um prato de sopa ao jantar, ler um livro para as crianças e desejar os votos de uma boa noite ao se deitar.

Minha filha Rafaela, de 7 anos, me disse que ouviu de alguém que a coisa mais importante na vida eram os amigos. Ela está naquela fase complicada de relacionamentos em que as meninas brigam diariamente por ciúmes e logo depois ficam “de bem”.

Eu tive que discordar da Rafaela, apesar de saber da grande importância que os amigos têm na vida da gente. Eu quero que as minhas filhas saibam o quanto a família é importante para a formação de uma pessoa.

Meu pai sempre fez questão de almoçar e jantar conosco. Ele trabalhava longe e enfrentava o trânsito diariamente para estar com a família nesse momento. Tudo acontecia durante essas refeições. Ele sempre contava as histórias da infância pobre que teve, das dificuldades que passou, de como venceu na vida e assim por diante. Era nessa hora que entregávamos o boletim da escola – e tomávamos bronca – falávamos dos amigos, dos programas do final de semana e assim por diante.

Ele sempre chegava em casa assoviando: contava piadas, nos falava dos problemas no trabalho, e dava um puxão de orelhas quando precisávamos.

Os anos se passaram e assim fomos crescendo e amadurecendo, mas com a certeza de que sempre e em qualquer lugar, ainda que distantes, estaríamos juntos. Essa é a melhor lição que eu tenho na vida.

O Amaury Júnior, numa das vezes que entrevistou a Ivete Sangalo, lhe perguntou se ela fazia terapia. Num tom de gozação, ela respondeu: – Amaury, terapia pra quê? Eu tenho família!

Quer saber, eu também. Família, como diz o meu amigo todas as manhãs, é o berço de tudo. Espero que a Rafaela aprenda a lição.

Não se sintam desprestigiados, porque amo todos vocês, meus queridos amigos!

Mãe faz cada coisa…

Essa é a minha pequena!

Minhas amigas e colaboradoras aqui do Mulheres de Quarenta sempre me mandam textos interessantes e que me inspiram a escrever. Nós, que somos mães, sempre ficamos na dúvida de como devemos agir numa determinada situação. Por impulso, às vezes erramos. O fato é que nem sempre sabemos como devemos agir.

Minhas duas filhas, de 7 e 5 anos, têm personalidades muito diferentes uma da outra. Nem sempre o que funciona com uma, dá certo com a outra. A grande verdade é que não existe uma receita única para educar os filhos.

Às vezes a gente escorrega mesmo, foge de todas as orientações dos livros, escapa de toda a psicologia e continua errando…sempre na tentativa de acertar.

Mas quer saber, erros de mães são totalmente perdoáveis, acho que é até por isso que não me sinto tão culpada. Agradeço os erros da minha mãe porque sei de todo o amor que ela tem por mim. E hoje, olhando para trás, vejo o quanto minha mãe acertou mesmo quando eu achava que ela estava errada.

Meninas e meninos (eles também nos visitam aqui no Mulheres de Quarenta), espero que gostem do texto da Hilda Lucas que compartilho aqui com vocês.

Estão todas absolvidas! rsrsrsrsrs

“Mãe faz cada coisa…  
Mãe é aquele ser estranho, louco, capaz de heroísmos, dramas e breguices com a mesma fúria; paga mico, escreve carta para Papai Noel, se faz passar por fadinha do dente, coelho da páscoa, cuca, pede autógrafo para artistas deploráveis assiste a programas, peças, shows horríveis, revê milhares de vezes os mesmos desenhos animados, conta as mesmas histórias centenas de vezes, vai pra Disney e A D O R A!

Mãe faz escândalo, tira satisfação com professor, berra em público, dá vexame, deixa a gente sem graça, compra briga; é espaçosa, barulhenta, tendenciosa, leoa, tiete, dona da gente. Mãe desperta extremos,ganas, irrita, enlouquece, mas… É mãe.

Mãe faz promessa, prestação, hora extra, pra que a gente tenha o que é preciso e o que sonha.

Mãe surta, passa dos limites, às vezes até bate, diz coisas duras; mãe pede desculpas, mortificada…

Mãe é um bicho doido, louco pela cria. Mãe é Visceral!
Mãe chora em apresentação de balé, em competição de natação, quando a filha menstrua pela primeira vez, quando dá o primeiro beijo, quando vê a filha apaixonada no casamento, no parto… Xinga todo e cada desgraçado que faz a filha sofrer, enlouquece esperando ela chegar da balada, arranca os cabelos diante da morte…

Mãe é uma espécie esquisita que se alterna entre fada e bruxa com uma naturalidade espantosa. É competente no item culpa e insuperável no item ternura, mas pode ser virulenta, tem um lado B às vezes C, D, E…

Mãe é melosa, excessiva, obsessiva, repulsiva, comovente, histérica, mas não se é feliz sem uma.

Mãe é contrato: irrevogável, vitalício intransferível!
Mãe lê pensamento, tem premonição, sonhos estranhos. Conhece cara de  choro, de gripe, de medo; entra sem bater, liga de madrugada, pede favor chato, palpita e implica com amigos, namorados, escolhas.

Mãe dá a roupa do corpo, tempo, dinheiro, conselho, cuidado, proteção. Mãe dá um jeito, dá nó,dá bronca, dá força.

Mãe cura cólica, porre, tristeza, pânico noturno, medos. Espanta monstros, pesadelos, bactérias mosquitos, perigos. Mãe tem intuição e é messiânica: Mãe salva. Mãe guarda tesouros, conta histórias e tece lembranças. Mãe é arquivo!
Mãe exagera, exaure, extrapola. Mãe transborda, inunda, transcende.   Ama, desmama, desarma, denota, manda, desmanda, desanda, demanda. Rumina o passado, remói dores, dá o troco, adora uma cobrança e um perdão lacrimoso.
Mãe abriga, afaga, alisa, lambe, conhece as batidas do nosso coração, o toque dos nossos dedos, as cores do nosso olhar e ouve música quando a gente ri.

Mãe tem coração de mãe!
Mãe é pedra no caminho, é rumo; é pedra no sapato, é rocha; é drama mexicano, tragédia grega e comédia italiana; é o maior dos clássicos; é colo, cadeira de balanço e divã de terapeuta…

Mãe é madona-mia! É deus-me-acuda; é graças-a-deus; é mãezinha-do-céu, é mãe é minha-e-eu-mato-quando-quiser; é a que padece no paraíso enquanto nos inferniza…  

Mãe é absurda e inexoravelmente para sempre e é uma só: não há Mistério maior! Só cabe uma mãe na vida de um filho (a)… e olhe lá! Às vezes, nem cabe inteira. Mãe é imensurável!

Mãe é saudade instalada desde o instante em que descobrimos a morte.
Mãe é eterna, não morre jamais. Bicho estranho, entranha, milagre, façanha, matriz, alma, carne viva, laço de sangue, flor da pele.  Mãe é mãe, e faz cada coisa…”  

O tempo passa rápido demais...essa é a minha mais velha!

Aparecida! Ai, minha Nossa Senhora!

Toda mulher sabe que um dos nossos maiores desafios é arrumar uma empregada que dê certo. Confesso que ate hoje ainda estou tentando! Aparecida foi uma das aproximadamente 54 que já passaram em casa ao longo de nove anos.

Aparecida era obesa, tinha diabetes e depressão. Comia e chorava o tempo todo. Ela adorava cozinhar: fazia seis pratos diferentes a cada refeição.  Os salgados eram salgados pra valer. Os doces, de tão doces, agarravam na garganta e era duro de descer.

Ela não era muito chegada à limpeza. Comecei a pegar no pé da Aparecida. Ela parou um pouco de cozinhar e resolveu limpar a casa como nunca tinha feito antes. Num desses dias de faxina pesada, estava eu no banho quando, de repente, escuto um barulho estrondoso. Peguei minha toalha e sai correndo para ver o que havia acontecido.

– Aparecida! Ai, minha Nossa Senhora!

Quando cheguei à cozinha, lá estava a Aparecida: dentro da pia! Eu chamei o zelador para me ajudar a tirar a Aparecida de lá. Ela havia subido na bancada para limpar as janelas que ficam em cima da pia, escorregou e, de uma hora pra outra, caiu lá pra dentro. Imagine a cena!

Enfim, tive o maior prejuízo: a pia afundou e nunca mais voltou ao normal. A Aparecida entrou em depressão profunda, o diabetes descontrolou. Ela machucou o pé e se lamentava sem parar. Entaõ eu percebi que não dava mais pra continuar com a Aparecida lá em casa. Ela se foi!

Agora quem se vai é a Noemi, minha atual empregada. Ela e boa, não quebra nada, gosta das meninas, mas o prazo de validade chegou ao fim. Ela vai voltar para Minas, na casa dos pais.

Agora só me resta pedir à Santa Padroeira do Brasil que me ajude novamente nessa árdua tarefa!  Que Nossa Senhora abençoe a todas as donas de casa, mães e patroas que tanto precisam desses artigos raros e em extinção! Rsrsrsrsrs

 

Homens inteligentes

Mulheres precisam ser mimadas, gostam de carinho e precisam ser amadas. Esse negócio de ser feliz sozinha não funciona muito bem. Queremos alguém do nosso lado que nos valorize, que escute o que temos para falar, que saiba dos nossos problemas. Alguém que entenda que uma briga com a empregada rende uma semana de lamentações, que um corte de cabelo errado pode ser uma tragédia nas nossas vidas. Precisamos ser ouvidas.

Se você puder trocar as lâmpadas queimadas da sala, também ficamos felizes. Se cuidar dos animais de estimação, melhor ainda; se você não deixar a tolaha molhada em cima da cama…ahhh…aí sim, você terá todo o nosso amor.

Temos muito para dar: somos carinhosas, leais, inteligentes e fortes. Mas o que queremos mesmo é ser amadas, nos sentirmos únicas e importantes.

Eu adoro o texto que recebi por email, de autoria desconhecida. Esse, em especial, achei fantástico. Ele diz tudo o que nós mulheres gostaríamos de falar para os homens.

Meninos, prestem muita atenção, é a mais pura verdade. Se querem nos conquistar é fácil, basta seguir essa receitinha. Boa sorte!

“Um homem inteligente falando das mulheres!

Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.Beijos matinais e um ‘eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás.

Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo. É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. SÓ TEM MULHER QUEM PODE!”

Mania de limpeza

Confesso que eu já tive. Às vezes, eu acordava aos domingos e antes mesmo de tomar o meu café, pegava minha vassoura, o pano de chão, o balde com água e começava a faxina na casa.

Enquanto todos se divertiam, lá estava eu, de pijama, com os cabelos presos e a minha vassourinha na mão (imaginem a cena!). Perdia a manhã toda fazendo isso, limpando aqui, limpando ali, arrastando os móveis, subindo na escada, organizando os brinquedos, os armários e tirando toda a sujeira. Eu sempre achava algum cantinho sujo.

Comecei a perceber que na verdade eu não queria limpar a minha casa, eu precisava limpar outras coisas na minha vida. Eu precisava tirar a sujeira de outro lugar. Organizar outras coisas dentro de mim. A psicologia deve explicar isso melhor do que eu. Demorei pra entender, mas hoje já cheguei a essa conclusão.

É incrível como a gente busca algumas fugas nessa vida. Já não tenho mais essa mania. Se a casa está limpa, ótimo, se tem uma poeirinha aqui ou ali, eu olho pra ela e já não me incomodo mais.

Já me livrei dessa mania. Aposentei minha vassoura velha e agora ela só serve quando quero dar uma voltinha por aí! (rsrsrsrsrs)

Olha só esse texto que bacana esse texto que eu encontrei por aí:

Tire o pó se precisar

Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!

Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela! Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis!

Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar”. Mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar. Todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!

E agora? Se alguém aparecer de repente? Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém.

As pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida.

Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A! CURTA a vida.

Tire o pó… se precisar…

Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta? Dar um passeio ou visitar um amigo? Assar um bolo e lamber a colher suja de massa? Plantar e regar umas sementinhas?

Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR!

Tire o pó… se precisar…

Mas você não terá muito tempo livre para nadar na praia – ou na piscina – escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!

Tire o pó… se precisar…

A vida continua lá fora… o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, uma brisa refrescante, as gotas da chuva caindo mansamente…

Pense bem, este dia não voltará jamais!

Tire o pó… se precisar…

Mas não se esqueça: você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora…”

E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!

Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha. Mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.

Afinal, “Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida.”

Tire o Pó!… Se precisar….”

 

Uma nova identidade

Depois da separação, a gente fica meio perdida, sem saber muito que fazer. Perde-se um pouco o rumo, o ritmo de vida muda, você assume uma nova identidade.  

A turma de amigos, quando você está casada, é bem diferente. As festas e os encontros são outros: churrascos, festinhas de crianças, jantares, aniversários de família, casamentos, batizados…

Os papos também são outros. Mulheres falam sobre filhos, problemas com as empregadas, rotina de trabalho, planos de viagens em família, compromissos de trabalho e assim por diante. Homens tomam cerveja e discutem sobre o campeonato de futebol (pelo menos na frente das mulheres).

Eu decidi que precisava fazer alguma coisa diferente ou voltar a fazer as coisas que eu gostava de fazer antes e que por qualquer razão havia abandonado. Ou ainda me aventurar em coisas novas, como no desafio de montar esse blog aqui (espero que estejam gostando!).

Também voltei a me exercitar. Tá certo que depois da minha primeira caminhada no parque fiquei três dias em casa “de molho” com uma dor nas costas daquelas!

Ontem conversando com um amigo ele disse uma frase que me marcou: “- As pessoas se adaptam a tudo”. E não é que é verdade? Estou adorando rever minhas amigas que estavam distantes, conhecer pessoas novas, estar em lugares que nunca estive antes.  

Como é bom poder ser eu mesma, sem medo nenhum de ser feliz. Já tenho uma nova identidade…e um novo RG também! (rsrsrsrs)

Educando os filhos

Na arte de educar os filhos acho que cometo alguns enganos. Eu não tenho muita psicologia, não leio muitos livros a respeito do assunto, mas tento fazer o meu melhor. Como mãe, dou-me o direito de errar, claro, sempre tentando acertar.

No dia em que cometi a minha primeira gafe na arte de educar os filhos, tratei de ligar correndo para a minha própria mãe. Eu me lamentava, cheia de culpa, por ter tomado uma atitude com a minha filha que eu sabia que não era a correta. Pelo menos não era aquela regra que estava escrita nos livros.

Minha mãe escutou minha história e ao final me disse:  “- Minha filha, você agiu com naturalidade, fez o que o seu coração lhe mandava naquele momento? Então você agiu corretamente.”

Só quem é mãe sabe o quanto é difícil essa tarefa.  Além de ter que pensar em tudo, desde a hora em que eles acordam até na hora em que vão dormir, ainda temos a diífil tarefa de educar nossos filhos para que sejam, pelo menos, melhores do que nós.  

Minha vizinha e amiga Roberta Palermo (que ouve os meus gritos de vez em quando) é expert nesse assunto. Numa de nossas conversas ela me deu umas dicas de sobrevivência que eu quero dividir aqui com você.  Me ajudou bastante. Tomara que você consiga!

Dicas de sobrevivência 0 – 6 anos

 

  1. Não gritar.
  2. Tirar privilégios quando não seguir uma regra. Ter em mente o que será tirado para não falar o que não puder cumprir.
  3. Falar as regras e relembrá-las sempre (até os 6 anos são regras, não combinados).
  4. Antecipar as situações: “Faltam 10 minutos para guardar os brinquedos e tomar banho”.
  5. Não chantagear: “Se você não colocar o tênis não vai ao parquinho”. Falar: “Depois que você colocar o tênis vai ao parquinho”.
  6. Mudar de assunto, não insistir no tema polêmico.
  7. Fingir que não viu, selecionar o que realmente vale a pena para chamar a atenção.
  8. Conversar novamente sobre o ocorrido depois que passou, em outro momento.
  9. Se não há platéia, não há show.
  10. Mulher ou marido não podem desautorizar o outro na frente da criança.

A praia do Gonzaga

A Rafaela, minha filha mais velha, tem 7 anos. Um dia desses, no jantar, ela me perguntou quais Estados do Brasil ela já havia visitado. Uma semana por ano nós costumávamos tirar férias no nordeste. Tai um lugar que eu adoro. Fazendo as contas a Rafaela já visitou 7 Estados desde que nasceu.

Eu disse que isso era um grande privilégio para a idade dela. E comecei a lhe contar sobre as minhas férias na infância.

Minha avó tinha uma quitinete em Santos, na praia do Gonzaga. Eu contava os meses, os dias e as horas para que as férias chegassem. Aquele era o nosso único e mais feliz destino.

Não havia toalhas brancas limpinhas e cheirosas, nem lençóis macios. Dormíamos todos juntos no mesmo lugar. Eu, meu irmão, meu pai, minha mãe e minha avó. Às vezes uma tia ou um amigo do meu irmão também se agregava ao nosso grupo.

Eram dois beliches, um sofá e um colchão. Um banheiro único, uma mini cozinha, uma mesa ao centro com quatro banquinhos e uma geladeira muito, mas muito barulhenta no meio da sala.

Ah, não tinha rádio, televisão e nem vídeo game. Muito menos recreação. Nós fazíamos tudo acontecer naquele lugar.

Mas tinha a alegria de estarmos todos juntos e felizes. A turma de todos os lugares de São Paulo se encontrava a cada temporada. O Eugênio, meu irmão, dava o sinal quando chegávamos. Ele ecoava o grito do Tarzan e todos sabiam que estávamos lá.

Contei histórias dessa época para a Rafaela e senti um arzinho de que ela queria estar lá. Pena que não dá pra voltar mais no tempo. 

Que tempo bom! Será que precisamos de muito mais para sermos felizes?

Ser chique sempre

Hoje quero brindar vocês com um texto que eu acho super bacana, da Glória Kalil. Provável que você já teha lido por aí, mas achei oportuno postar por aqui. Ela, a Glória, tem um site muito legal. Dá uma olhada lá.

“SER CHIQUE SEMPRE – GLÓRIA KALIL   

Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto.

E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda: elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É “desligar o radar” e o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante. Prestar verdadeira atenção à sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, 
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com “trocentas” plásticas do 
físico… quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, 
intolerância, ateísmo…falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não 
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!”

Finalizando, eu diria que ser chique mesmo é ser natural, ser você mesma em qualquer lugar que você esteja.


 

Escrever difícil é fácil

O difícil é escrever fácil. Aprendi isso com o João Mellão. Ele é jornalista também. Trabalhamos juntos por quatro anos e aprendi muito com ele. Fazer textos rebuscados, prolixos, com palavras eruditas é fácil (viu só). Mas o mais difícil mesmo e escrever de modo claro, colocar as palavras de forma que as pessoas te entendam, como se você estivesse ao vivo, falando com elas.

A língua portuguesa é linda com um vocabulário imenso, mas não precisa complicar. Também não precisa descomplicar tanto e escrever tudo errado. Tenho um pouco de medo dessa nova linguagem que surgiu por aí, principalmente essa usada nas redes sociais.

Acabei de fazer um curso de técnicas avançadas de redação jornalística e a melhor dica que eu recebi foi: – “Depois do texto pronto, faca uma lipoaspiração.” Pena que só dá pra fazer a lipo no texto!

Bom, aproveitando o assunto, segue um pequeno lembrete que achei por aí. Vamos salvar a nossa língua, pelo amor!

CAMPANHA EM FAVOR DO NOSSO PORTUGUÊS!

ANSIEDADE se escreve com S;

DESDE se escreve JUNTO;

MENAS não existe;

SEJE/ESTEJE também não;

COM CERTEZA e DE REPENTE se escreve SEPARADO;

MAIS é antônimo de MENOS;

MAS é sinônimo de PORÉM;

A GENTE é separado, AGENTE, só secreto;

COMIGO se escreve JUNTO.

MIM não conjuga verbo, e quando uma coisa não tem relação com outra, elas não têm NADA A VER.

Separação é um luto

Eu nunca senti a morte de alguém muito próximo. Graças a Deus ainda tenho minha família ao meu lado. Minha avó, de 96 anos, ainda é viva e eu a amo de paixão.

Mas já senti a perda de algumas pessoas que estavam ao meu lado. Elas não morreram, mas de alguma forma saíram da minha vida, assim, mesmo sem avisar.

Em toda separação a gente vive esse período de dor, de luto mesmo. Todo mundo passa por isso ainda que você tenha a certeza de que aquela relação não funcionava mais, que o amor estava adormecido e que tudo mais havia se perdido.

Na verdade ninguém assume um relacionamento achando tudo vai dar errado. A gente quer sempre acertar e quando a relação acaba, sente-se frustrado, fica buscando explicações para tudo, procurando os erros e questionando as razões de todo o fim.

Mas a vida é cheia dessas inesperadas surpresas e por mais dolorosas que elas sejam, sempre há tempo para recomeçar. E temos sempre alguma coisa nova para aprender com tudo isso.

Parafraseando Chico Xavier: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Então, “bora” recomeçar?

O que mais te incomoda no primeiro encontro?

Quando estou com as minhas amigas faço uma coleta de informações aqui para o nosso blog “Mulheres de Quarenta”. Nesses encontros falamos sobre vários assuntos, aqueles que os homens ficam loucos pra saber!

Na verdade, esse bate-papo entre amigas funciona muito bem, quase como uma sessão de terapia. Damos risadas, falamos besteiras e sempre nos divertimos.

Como é bom fazer quarenta, nós nos livramos de uma série de preconceitos bobos que temos quando ainda não adiquirmos essa maturidade. As amizades ficam mais gostosas, mais leves, sem tantas cobranças.  E durante essas conversas você vê que todo mundo passa pelas mesmas coisas que você .

Mas voltando ao assunto, no nosso útimo jantar levantamos a questão sobre o que mais incomoda as mulheres no primeiro encontro. Resolvi até fazer uma enquete para saber o que vocês pensam sobre esse assunto. Vote aí, dê a sua opinião.

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Adorei essa foto!

Meninos, vocês queriam saber tanto sobre as nossas conversas…taí!

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