Redescobrir a si mesma: um mergulho no seu próprio eu

A vida é feita de ciclos. Há fases em que nos sentimos tão ocupadas com trabalho, família, relacionamentos e obrigações, que acabamos deixando de lado a pessoa mais importante: nós mesmas. Mas a boa notícia é que nunca é tarde para se redescobrir.
Redescobrir-se é olhar para dentro e perceber quem você é agora — não apenas quem já foi ou quem os outros esperam que você seja. É aceitar que a vida muda, que você muda, e que essa transformação pode ser a sua maior força.
Alguns caminhos para se redescobrir:
• Se ouça mais: Reserve momentos de silêncio para refletir sobre o que realmente quer e sente;
• Experimente coisas novas: Um curso, um hobby, uma viagem sozinha… novas experiências ajudam a abrir a mente e o coração;
• Revise suas prioridades: O que fazia sentido antes, pode não fazer mais. E está tudo bem;
• Cuide do corpo e da mente: A saúde física e emocional caminham juntas nesse processo.
Redescobrir-se é um ato de amor próprio e coragem. É se permitir ser protagonista da sua história, não apenas coadjuvante. E, mais do que encontrar novas respostas, é fazer as perguntas certas:
“Quem sou eu hoje?” e “Quem quero ser daqui para frente?”.
E você? Já passou ou está passando por um processo de redescoberta? Conte abaixo!

Solidão ou liberdade? A arte de estar só!

Vivemos em um mundo que valoriza a convivência, a troca e as conexões sociais, o que, claro, é essencial para nosso bem-estar emocional. No entanto, outro lado dessa história muitas vezes é esquecido: o poder e a liberdade que existem na arte de estar só.

Para muitas mulheres, os momentos de estar consigo mesmas podem ser interpretados como solidão. Mas será que estar só é sinônimo de isolamento? E se, na verdade, esses momentos foram feitos para desfrutar de um tempo precioso consigo mesma? Hoje, vamos explorar as diferenças entre solidão e liberdade e, principalmente, descobrir como aproveitar momentos de solitude e transformá-los em uma fonte de força e autoconhecimento.
Solidão ou liberdade: qual é a diferença?
A palavra “solidão” muitas vezes carrega uma carga negativa. Ela é associada ao vazio, ao abandono ou à sensação de estar desconectada. Já a “solitude” – ou a liberdade de estar só – é uma escolha consciente e poderosa que nos permite mergulhar de cabeça em nossos próprios pensamentos e emoções.
Enquanto a solidão pode ser um sentimento de falta de conexão, a liberdade de estar só nos convida a cultivar um espaço de autoconhecimento, descanso e reconexão com quem somos de verdade. É nesse espaço que encontramos a chance de refletir, relaxar e alinhar nossas prioridades.

Por que é tão importante aprender a ficar só?

A capacidade de estar confortável consigo mesma é essencial para a saúde emocional e mental. Muitas vezes, buscamos constantemente companhia para evitar encarar nossos próprios pensamentos. Porém, os momentos de solitude têm benefícios poderosos:
  • Autoconhecimento: estar só nos ajuda a identificar o que sentimos e desejamos, além de nos conectar com nossos valores e prioridades;
  • Criatividade: momentos de silêncio são perfeitos para nutrir ideias e encontrar novas inspirações;
  • Descanso emocional: ao ficarmos sozinhas, damos espaço para recarregar as energias, especialmente após convivências intensas ou dias agitados;
  • Fortalecimento da autoestima: aprender a apreciar a própria companhia fortalece a confiança em si mesma e na própria capacidade de lidar com desafios.
Como transformar momentos de solitude em autocuidado?
A solitude é um convite para transformar aquilo que seria apenas “estar só” em algo enriquecedor. Aqui estão algumas ideias para aproveitar esses momentos:

1 – Crie rituais que celebrem seu tempo consigo mesma

Estar só não precisa ser monótono. Transforme esses momentos em rituais que nutram seu corpo e alma. Prepare um banho relaxante, acenda velas, ouça sua música favorita ou tome uma xícara de chá enquanto lê um bom livro.

2 – Explore hobbies e descubra novas paixões

A solitude é uma oportunidade maravilhosa para dedicar tempo a algo que você ama ou experimentar algo novo. Pode ser pintar, jardinar, cozinhar, escrever ou até aprender um instrumento musical. Esses momentos fortalecem sua conexão com o prazer e a criatividade.
3 – Medite ou pratique mindfulness
O silêncio pode ser transformador quando aproveitado para acalmar a mente. Práticas como meditação ou mindfulness ajudam a cultivar o momento presente, reduzindo a ansiedade e trazendo equilíbrio emocional.
4 – Faça passeios sozinha
Ir ao cinema, caminhar em um parque, explorar um café ou até viajar sozinha podem parecer desafiadores à primeira vista, mas são experiências incríveis para fortalecer sua autoconfiança e permitir que você aproveite plenamente a sua própria companhia.
5 – Escreva sobre você
Mantenha um diário para registrar reflexões, sonhos e pensamentos. Escrever sobre suas emoções é uma forma de se conhecer melhor e organizar as ideias.
Por que a sociedade teme tanto a solitude?
A pressão para ocupação constante e para estarmos sempre conectadas cria a falsa ideia de que estar só é sinal de fraqueza ou tristeza. No entanto, muitas vezes o medo de ficar só reflete a dificuldade de encarar a si mesma. Ao desconstruirmos o medo da solitude, entendemos que, na verdade, ela representa força, independência e liberdade.
Romper com esse padrão começa quando você conclui que a sua felicidade não depende de estar cercada de pessoas o tempo todo, mas de como está a sua relação consigo mesma.

Solidão ou liberdade: qual é a sua escolha?

A decisão de como enxergar momentos a sós está em suas mãos. A solidão pode ser um sentimento angustiante, mas, se abraçada da maneira certa, ela se transforma em liberdade – um espaço para você ser quem realmente é, com todas as suas maravilhas e complexidades.

Da próxima vez que sentir que está só, pergunte a si mesma: será que essa não é uma oportunidade para desacelerar, respirar e perceber o valor desses momentos com você mesma? Afinal, ninguém conhece você melhor do que você mesma.

Estar só é um privilégio que poucas pessoas sabem aproveitar. Que tal começar hoje?

Como criar uma rotina leve e sustentável!

Para muitas de nós, mulheres maduras, a ideia de uma rotina leve e sustentável pode parecer um sonho distante. Entre compromissos, responsabilidades e o desejo de dar conta de tudo, é comum sentirmos que falta tempo para cuidar de nós mesmas. Mas aqui vai uma verdade: é totalmente possível criar um estilo de vida que seja mais prazeroso e equilibrado, mesmo em meio às obrigações do dia a dia.

O segredo está em estabelecer hábitos simples, sem pressa e que façam sentido para a sua realidade. Afinal, viver bem não é sobre fazer mais, mas sobre fazer melhor.
O que é uma rotina leve e sustentável?

Uma rotina leve e sustentável não significa eliminar todas as suas tarefas ou viver em um ritmo muito lento. Esse conceito está relacionado a priorizar, reorganizar e cuidar da vida com mais consciência e suavidade.

Trata-se de criar espaço para o que realmente importa, sem sobrecarregar o corpo e a mente. Isso pode incluir práticas que ajudem você a:
  • Cuidar da saúde física e mental;
  • Organizar as responsabilidades com menos estresse;
  • Ter tempo para você e para as pessoas que ama;
  • Construir hábitos que você consiga manter ao longo do tempo;
  • Sentir-se em paz com a vida que está vivendo.
Passos para criar sua rotina leve e sustentável

Se criar uma mudança no seu dia a dia parece desafiador, não se preocupe! A seguir, vamos juntos descobrir alguns passos simples para transformar sua rotina.

1 – Comece pelo essencial
Faça uma lista das suas prioridades. Pergunte-se: O que realmente importa para mim? Quais tarefas são indispensáveis? Identificar o que merece sua atenção é o primeiro passo para evitar sobrecargas e delegar ou eliminar o que não é tão importante.
2 – Estabeleça horários flexíveis mas realistas
Tentar cumprir uma agenda rígida pode ser exaustivo, principalmente quando imprevistos surgem. Prefira criar blocos de tempo para realizar suas tarefas, sem se prender a horários apertados ou inflexíveis. Essa leveza na organização traz mais tranquilidade.
3 – Não tente “abraçar o mundo”
Uma rotina sustentável também significa aprender a dizer “não”. Avalie tudo o que você aceita fazer e veja se está alinhado com suas prioridades e limites. Lembre-se: toda vez que diz “sim” para algo, você automaticamente diz “não” para outra coisa.
4 – Reserve tempo para cuidar de você
Esse é um pilar central de qualquer rotina saudável: incluir momentos só para você. Isso pode significar ler um bom livro, praticar exercícios, meditar, cuidar da pele ou até fazer uma pausa para ouvir sua música favorita. O autocuidado é uma necessidade, não um luxo.
5 – Simplifique tarefas domésticas e administrativas
Procure maneiras de otimizar atividades que consomem seu tempo, como cozinhar ou organizar a casa. Planejar refeições da semana ou dividir as tarefas entre os membros da família, por exemplo, pode facilitar muito o dia a dia.
O poder da constância
Quando começamos a implementar mudanças na nossa rotina, é comum querermos resultados rápidos. Mas o segredo para sustentar hábitos saudáveis é a constância e não a perfeição. Permita-se errar de vez em quando, recomeçar e adaptar suas práticas conforme necessário.
Uma rotina sustentável é aquela que cabe em sua vida e que respeita quem você é neste momento. Então, lembre-se: sempre vale mais a pena progredir aos poucos do que desistir porque o plano “perfeito” deu errado.
Diga adeus ao excesso e olá ao equilíbrio
Criar uma rotina leve e sustentável não é um processo automático, mas algo que conquistamos dia após dia. Ao incorporar hábitos simples e fazer escolhas alinhadas com os seus valores, você terá mais tempo e energia para viver a vida com plenitude e alegria.
Pare um momento, respire e pergunte-se: o que posso fazer hoje para tornar meu dia mais tranquilo e funcional? A resposta pode ser mais simples do que você imagina.

Como redescobrir a si mesma depois dos 40!

Depois dos 40, muita coisa muda. O corpo muda, os relacionamentos mudam, as prioridades mudam — e, no meio de tudo isso, às vezes a gente se perde um pouco de nós mesmas. Mas aqui vai uma boa notícia: redescobrir quem você é pode ser uma das jornadas mais bonitas da vida adulta.

A maturidade traz uma bagagem preciosa. Já sabemos o que não queremos, já erramos o suficiente para saber o que funciona para nós, e temos mais coragem para colocar limites. Mas, mesmo assim, é comum olhar no espelho e se perguntar: “Onde foi parar aquela mulher que eu era?”

Essa fase da vida pode — e deve — ser uma oportunidade de reconexão. Aqui vão alguns passos para ajudar nesse reencontro com você mesma:

1 – Respeite sua história

Não se culpe pelas decisões do passado. Cada passo, mesmo os tropeços, ajudaram a construir a mulher que você é hoje. Olhe para trás com acolhimento e siga em frente com leveza.

2 – Escute sua intuição

A maturidade afina o nosso instinto. Aquela voz interna que antes você ignorava, agora pode (e deve) ser sua maior conselheira. Ela sabe o que você precisa.

3 – Faça o que te faz bem — de verdade

Deixe de lado o que “todo mundo está fazendo” e foque no que te faz sentir viva. Seja um novo hobby, uma dança, um silêncio, uma viagem sozinha ou até um corte de cabelo que você sempre quis, mas nunca teve coragem.

4 – Cerque-se de pessoas que somam

Amizades verdadeiras, amores maduros, conexões reais. Essa é a fase de valorizar quem te respeita e te impulsiona — não quem drena sua energia.

5 – Permita-se mudar

Você pode se reinventar aos 40, 50, 60… Não existe idade para recomeçar. Quem disse que você tem que ser a mesma mulher para sempre?

Redescobrir-se não é voltar a ser quem você era — é reconhecer quem você se tornou. E essa versão atual, com toda sua vivência, é mais forte e mais linda do que nunca.

Será que você precisa declarar o Imposto de Renda?

O mês de maio está acabando e, com ele, o prazo para declarar o Imposto de Renda também. Se você ainda não enviou a sua declaração, é hora de correr! O prazo final é 30 de maio e, se passar disso, o contribuinte pode ser penalizado com multa e cair na temida malha fina.

Quem precisa declarar?

A Receita Federal exige a declaração de quem teve rendimentos acima de R$ 33.888 em 2024, além de outras situações como:

  • Quem teve ganho de capital (venda de imóveis, ações etc.);

  • Proprietários de bens que, somados, ultrapassem R$ 300 mil;

  • Quem realizou operações na Bolsa de Valores;

  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil.

    Ainda dá tempo (mas não dá pra esperar mais)

Se você ainda não declarou, o ideal é procurar ajuda agora para organizar as documentações com calma.

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Recomeçar depois dos 40: sim, ainda dá tempo!

Aos 20 anos, você faz planos para o futuro achando que a vida vai seguir uma linha reta. Mas a verdade é que, com o tempo, os caminhos mudam, as prioridades também — e tudo bem. Recomeçar depois dos 40 é mais comum (e necessário) do que se imagina.

Talvez você tenha encerrado um casamento longo, perdido um emprego estável, visto os filhos crescerem e irem embora… ou talvez tenha apenas olhado no espelho e percebido que aquela mulher ali quer algo diferente. Mais paz. Mais sentido. Mais vida.

Recomeçar não é sobre idade. É sobre atitude.

A maturidade traz uma grande vantagem: autoconhecimento. Aos 40+, você já sabe o que não quer mais — e isso é libertador. A chance de recomeçar vem com mais consciência, mais força emocional e menos medo da opinião alheia.

Mudar de carreira, voltar a estudar, começar um negócio, viajar sozinha, morar em outra cidade, se apaixonar de novo… nada disso tem prazo de validade.

A única coisa que pode te impedir é acreditar na ideia de que não dá mais tempo. Dá sim. Dá tempo de viver o que ainda não foi vivido. De honrar seus desejos. De se reinventar.

Organização da vida: como destralhar a casa e a cabeça

 

Você já percebeu como uma casa bagunçada parece refletir o que estamos sentindo por dentro? Às vezes, acumulamos tanto — objetos, lembranças, sentimentos, pendências — que tudo começa a pesar.

A boa notícia é que organizar a casa pode ser o primeiro passo para organizar a vida, e você descobre algumas dicas para fazer isso abaixo:

1 – Comece pelo que está ao seu alcance
Escolha um cômodo ou uma gaveta. Tire tudo, limpe, e só coloque de volta o que realmente faz sentido para você hoje. O que não serve mais — e isso vale para objetos e relações — deve seguir outro caminho.

2 – Dê um destino ao que vai embora
Doe, recicle, descarte. Saber que algo será útil para outra pessoa pode tornar o desapego mais fácil. E isso vale também para pensamentos negativos que só ocupam espaço: agradeça pelo que ensinou e libere.

3 – Estabeleça uma rotina leve de organização
Não precisa virar a Marie Kondo. Mas manter um mínimo de ordem diária ajuda a criar uma sensação de controle e bem-estar. Menos tralha, menos ruído mental.

4 – Destralhe a mente
Excesso de compromissos, preocupações e autocrítica também fazem bagunça. Uma boa conversa com uma amiga, escrever num caderno ou simplesmente parar para respirar podem ser formas de arrumar esse espaço invisível, mas essencial.

5 – Pratique o autocuidado como parte da organização
Se cuidar é também escolher o que entra e o que fica na sua vida. Pessoas, hábitos, objetos. Tudo comunica algo. E você merece se cercar do que te faz bem.

Organizar é libertador. E com o tempo, você percebe: quanto menos tralha, mais clareza. E mais espaço para o novo — dentro e fora.

Como lidar com mudanças e encarar novos desafios com positividade!

A vida muda. E muda muito. Aos 20, tudo parece uma aventura. Aos 30, a gente começa a organizar a vida. Mas é depois dos 40 que as mudanças realmente batem à porta — e às vezes, arrombam.

Mudança de carreira, filhos saindo de casa, menopausa, novas prioridades, perdas, recomeços. Não tem manual. Só tem vida real. E nessa fase, ou a gente aprende a surfar nas ondas, ou vive tentando remar contra.

Mas como lidar com essas mudanças sem perder o eixo?
A chave está na forma como você olha para elas. Mudança não precisa ser um monstro. Pode ser oportunidade. Pode ser alívio. Pode ser libertação.

Veja algumas estratégias simples que podem ajudar:

  • Aceite que mudanças são parte da vida. Negar só aumenta a dor. Aceitar é o primeiro passo pra transformar.

  • Respeite seu tempo. Você não precisa se adaptar do dia pra noite. Cada uma tem o seu ritmo.

  • Se cerque de gente que te fortalece. Nessa fase, não dá mais pra carregar peso morto (nem em forma de amizade).

  • Se redescubra. Tem coisa que você deixou pra depois? Talvez esse “depois” tenha chegado.

  • Confie na sua bagagem. Você já enfrentou muita coisa. Vai enfrentar essa também — com mais maturidade, sabedoria e, de preferência, com menos drama.

Se tem uma coisa boa que a vida traz com o tempo é clareza. E com clareza, fica mais fácil ver o que vale a pena manter… e o que já pode ir embora.

Minimalismo na vida pessoal: como descomplicar e viver melhor!

Minimalismo não é só sobre ter menos coisas no armário. É sobre ter menos peso nas costas, menos culpa, menos cobranças… e muito mais paz.

Na fase da vida em que tudo parece correr demais — filhos, trabalho, corpo mudando, hormônios dançando — aprender a descomplicar é um presente que você pode (e deve!) se dar.

Separamos aqui algumas ideias simples para trazer o minimalismo para sua vida pessoal e respirar mais leve a cada dia.

1 – Desapegue do que não te serve mais — começando por pessoas

Amizades que sugam, relações que machucam, obrigações que só existem por costume… Repense tudo. O que não te acrescenta, te atrasa.

2 – Simplifique a rotina

Você não precisa dar conta de tudo. Delegue, diga “hoje não”, abrace o essencial. O mundo não vai desmoronar se você descansar um pouco.

3 – Organize sua casa (e sua cabeça)

Sabe aquele canto bagunçado que você finge que não vê? Ele ocupa mais espaço mental do que você imagina. Organizar é terapêutico — tanto por fora quanto por dentro.

4 – Reduza a comparação

Minimalismo também é parar de se medir pelos outros. Cada mulher tem seu tempo, seu corpo, sua história. E tudo bem.

5 – Escolha com intenção

Dizer “sim” só para o que faz sentido, te faz bem e tem propósito. Isso vale pra roupas, convites, projetos e até para festas de família.

Minimalismo é libertador porque te reconecta com o que realmente importa: você. E mulher madura que se escuta, vive com mais leveza — e com muito mais força também.

Exercícios físicos para quem tem pouco tempo: como se manter ativa!

Você já sentiu que precisa se exercitar, mas simplesmente não encontra tempo na correria do dia a dia? A boa notícia é que manter-se ativa não exige horas na academia. Com organização, consciência corporal e um pouco de criatividade, é possível incluir o movimento na sua rotina — e colher todos os benefícios disso.

1 – Encare o movimento como parte do seu dia

Esqueça a ideia de que exercício precisa ser um compromisso longo e formal. Subir escadas, caminhar até o mercado, brincar com os filhos ou dançar por 10 minutos já fazem diferença. O segredo está na constância.

2 – Aproveite os intervalos

Tem 10 minutos entre uma tarefa e outra? Use esse tempo para alongar, fazer agachamentos, polichinelos ou até uma sequência de yoga. O importante é movimentar o corpo.

3 – Escolha atividades que você gosta

Se for prazeroso, fica mais fácil manter a rotina. Pode ser uma caminhada escutando música, uma aula rápida de dança online ou exercícios de Pilates. O movimento deve ser leve, divertido e adaptável à sua vida.

4 – Treinos curtos e eficientes

O famoso “treino HIIT” (de alta intensidade) é uma ótima opção para quem tem pouco tempo. Com apenas 15 a 20 minutos por dia, é possível trabalhar o corpo todo e melhorar o condicionamento físico.

5 – Crie uma rotina flexível

A ideia é tornar o exercício algo natural no seu dia. Se não conseguiu pela manhã, encaixe no fim do dia. E se um dia não der, tudo bem — o equilíbrio é mais importante que a rigidez.

O importante é começar!

Exercitar-se não precisa ser um desafio. O segredo está em incluir o movimento na sua rotina com leveza, sem cobranças exageradas. Seu corpo e sua mente agradecem — e sua saúde a longo prazo também.

 

Permita que seu cérebro reptiliano funcione

Albert Mehrabian, psicólogo aposentado da Universidade da Califórnia, ficou conhecido pela decodificação das nossas mensagens verbais e não verbais.

Vamos entender um pouco mais sobre o nosso cérebro. Ele é dividido em 3 partes:

  1. Neocortex: que é o nosso cérebro intelectual. Ele interpreta as informações que recebe. São algumas das suas funções o nosso raciocínio lógico, tomada de decisões e resolução de problemas. Ele também é responsável pela nossa exteriorização linguística e verbalização.
  2. Sistema Límbico: é o nosso cérebro emocional e mostra nosso timbre de voz. Possui várias estruturas e cada uma delas tem suas funções. Algumas são a memória, regulação do comportamento e emoções.
  3. Cérebro Reptiliano: é a parte mais primitiva do nosso cérebro. Nosso instinto. É responsável pela fome, medo etc.

Albert foi responsável por nos mostrar que quando recebemos uma informação, ela é decodificada entre nossas partes cerebrais em porcentagem. A informação chega e 7% é decodificada pelo neocortex, 38% pelo sistema límbico e 55% pelo cérebro reptiliano.

Sabendo destas porcentagens, podemos analisar melhor como mandar ou receber uma informação para uma melhor compreensão.

Quando você recebe uma mensagem, analisa racionalmente 7% dela. Instintivamente você presta atenção no tom de voz que ela foi enviada, percebe a reação (emoção) que gerou a partir dela e será 38% da sua compreensão. Agora, a parte que, não necessariamente é a mais importante, mas representa mais da metade da sua compreensão, 55%, você costuma ignorar. Seu cérebro reptiliano, seu instinto.

Nós temos a tendência a calar esta parte tão importante que nos foi atribuída e que tem um potencial enorme, mas por quê? Porque nos julgamos e criticamos o tempo todo. Não fomos treinados a aceitar nossos instintos, mas sim desconsiderar e muitas vezes desprezar.

Lembre daquela pessoa que te traiu de diferentes formas. Volte atrás e perceba quando você sentiu que algo não estava se encaixando e calou sua voz interior, se censurando. E aquela sensação de que o contrato que você estava assinando, não iria dar certo, mas assinou assim mesmo, criticando a voz interna que lhe alertava.

Com estes dados que Albert Mehrabian nos fornece, vemos que nosso cérebro reptiliano pode ser o mais primitivo, mas continua sendo o mais sábio e menos ouvido.

Tome suas decisões aproveitando tudo que seu cérebro pode lhe proporcionar. Analise, raciocine, sinta e ouça atentamente o que a voz interior tem para lhe dizer.

Imagine que você está deixando de aproveitar 55% de algo precioso que lhe foi doado. Procure ouvir mais para errar menos.

Grande abraço!

Margareth Signorelli


Especialista em Relacionamentos pelo Método Gottman. Pós-graduada em Sexualidade pelo PROSEX- Faculdade de Medicina da USP. Gold Standard e Optimal EFT terapeuta. Autora do livro “Os 4 Pilares para uma vida feliz e saudável com EFT”. Criadora e Idealizadora de cursos de Autoaplicação da Técnica EFT, de Relacionamentos e de Formação de Terapeutas na Técnica EFT.

Alimentos que ajudam a reduzir a retenção de líquidos e desinchar!

A sensação de inchaço é algo que incomoda muitas pessoas, principalmente nos dias mais quentes ou após períodos de alimentação desregrada. Esse incômodo geralmente está relacionado à retenção de líquidos, causada por fatores como excesso de sal, sedentarismo, desidratação ou alterações hormonais. Felizmente, a alimentação pode ser uma grande aliada para reduzir esse problema e promover um maior bem-estar.

A seguir, confira uma lista de alimentos que ajudam a combater a retenção de líquidos e a desinchar, além de dicas práticas para incluí-los na sua rotina:

1 – Pepino

Composto por cerca de 95% de água, o pepino é um dos melhores aliados para combater a retenção de líquidos. Ele possui propriedades diuréticas naturais e é rico em potássio, que ajuda a equilibrar os níveis de sódio no organismo. Adicione o pepino a saladas, sucos detox ou consuma como snack para um efeito refrescante e desintoxicante.

2 – Melancia

Outra poderosa aliada na hidratação, a melancia é uma fruta repleta de água e minerais que ajudam a eliminar toxinas do corpo. Sua alta concentração de citrulina, um aminoácido que estimula a circulação sanguínea, também contribui para a redução do inchaço. Inclua a melancia no café da manhã, sobremesas ou em sucos naturais.

3 – Abacaxi

O abacaxi é rico em bromelina, uma enzima que auxilia na digestão e na redução de inflamações, sendo um excelente alimento para combater o inchaço. Além disso, a fruta tem propriedades diuréticas que ajudam na eliminação de líquidos retidos. Experimente consumir abacaxi puro, em saladas de frutas ou combinado com hortelã para um toque refrescante.

4 – Chá de Hibisco

Embora não seja exatamente um alimento sólido, o chá de hibisco merece destaque. Ele é um poderoso diurético natural que ajuda a reduzir a retenção de líquidos e eliminar toxinas. Consumir uma xícara de chá de hibisco diariamente pode ser uma estratégia simples e eficaz para desinchar e melhorar a digestão.

5 – Aspargos

Os aspargos possuem propriedades diuréticas e são ricos em antioxidantes, que ajudam a combater a inflamação e o inchaço. Esse vegetal também contém asparagina, um composto que auxilia no processo de eliminação de líquidos do corpo. Você pode incluí-los em saladas, grelhados ou refogados.

6 – Gengibre

O gengibre é conhecido por sua ação anti-inflamatória e por estimular a circulação sanguínea, o que ajuda a reduzir o inchaço. Além disso, ele melhora a digestão e tem um leve efeito diurético. Adicione gengibre ralado a sucos, chás ou até mesmo em sopas e pratos quentes.

7 – Folhas Verdes

Vegetais como espinafre, alface e rúcula são ricos em potássio e magnésio, minerais essenciais para equilibrar os níveis de sódio no corpo. Consumir folhas verdes regularmente ajuda a evitar o acúmulo de líquidos e a manter o organismo desintoxicado.

Dicas práticas para potencializar os efeitos

  • Evite o excesso de sal: reduzir o consumo de alimentos ricos em sódio, como embutidos e comidas industrializadas, é fundamental para evitar a retenção de líquidos.
  • Hidrate-se: beba bastante água ao longo do dia. A hidratação adequada ajuda o organismo a eliminar o excesso de sódio e a desinchar naturalmente.
  • Inclua fibras na alimentação: alimentos ricos em fibras, como aveia, chia e linhaça, ajudam a melhorar o funcionamento intestinal, o que também contribui para reduzir o inchaço.

Com pequenas mudanças na alimentação, é possível reduzir a retenção de líquidos e conquistar uma sensação de leveza e bem-estar. Aposte nos alimentos diuréticos e naturais mencionados acima, mantenha-se hidratada e pratique hábitos saudáveis. Lembre-se: cuidar do corpo é também uma forma de cuidar da sua saúde e qualidade de vida.

Como encontrar o equilíbrio entre carreira e vida pessoal na maturidade

Com a maturidade, muitas mulheres começam a refletir sobre como equilibrar carreira e vida pessoal, especialmente em uma fase onde as prioridades podem ter mudado, e a busca por qualidade de vida se torna essencial. Na correria do dia a dia, equilibrar esses dois aspectos pode parecer um desafio, mas é possível e extremamente benéfico para a saúde mental e emocional. Aqui estão algumas dicas para encontrar esse equilíbrio de forma prática e sustentável.

1 – Estabeleça prioridades claras

O primeiro passo é entender o que realmente é importante para você neste momento da vida. Na maturidade, é comum que as prioridades mudem e que você valorize mais o tempo com a família, a saúde e o bem-estar. Por isso, defina o que deseja para a sua carreira e vida pessoal, e coloque isso em prática. Ao estabelecer prioridades, você terá mais clareza para tomar decisões e dividir o seu tempo de forma equilibrada.

2 – Defina limites saudáveis

Aprender a dizer “não” é essencial para encontrar o equilíbrio. Estabeleça limites saudáveis tanto no trabalho quanto em casa. No ambiente profissional, respeite o seu horário e evite levar demandas para casa, a menos que seja realmente necessário. Já na vida pessoal, também é importante saber quando priorizar momentos de descanso e lazer, sem comprometer a sua rotina.

3 – Organize seu tempo

Uma boa organização de tempo pode fazer toda a diferença. Use ferramentas como agendas, aplicativos ou até mesmo uma lista de tarefas para gerenciar suas atividades e compromissos. Planeje-se para que as demandas da carreira e da vida pessoal estejam organizadas de maneira equilibrada. Separe períodos específicos para cada um, e tente cumprir esses horários.

4 – Invista em autocuidado

O autocuidado é essencial para manter o equilíbrio e a energia. Reserve um tempo para cuidar de você, seja através de atividades físicas, meditação, leitura ou até um hobby que traga prazer. Esse tempo dedicado ao autocuidado ajudará a reduzir o estresse e a renovar as energias para lidar melhor com os desafios do dia a dia.

5 – Aproveite o Apoio da Experiência

A maturidade traz consigo um repertório de experiências valiosas. Use isso a seu favor para tomar decisões mais conscientes e seguras, tanto na carreira quanto na vida pessoal. Essa fase é uma oportunidade para aplicar o que você aprendeu ao longo dos anos e se dar a liberdade de viver com mais leveza e autenticidade.

Encontrar o equilíbrio entre carreira e vida pessoal na maturidade é um processo que exige paciência, autoconhecimento e planejamento. Ao estabelecer prioridades, definir limites, organizar o tempo e investir no autocuidado, você conseguirá alinhar suas responsabilidades profissionais com seus desejos pessoais.

Lembre-se de que essa busca pelo equilíbrio não é uma meta rígida, mas sim uma jornada que pode ser ajustada conforme suas necessidades e desejos.

Afinal, a maturidade é uma fase rica de autodescoberta, e encontrar harmonia entre esses aspectos é um passo importante para viver de forma plena e realizada.

Relacionamento na maturidade: amor, companheirismo e autoconhecimento!

Chegar à maturidade é um marco importante na vida, cheio de mudanças, experiências e, claro, aprendizados. Entre esses aprendizados, o relacionamento na maturidade assume uma nova perspectiva. Diferente das fases mais jovens, onde muitas vezes se busca paixão e intensidade, os relacionamentos nessa fase da vida tendem a ser pautados por mais companheirismo, respeito e um profundo senso de autoconhecimento.

Mas como o amor e os relacionamentos se transformam após os 40 ou 50 anos? Vamos explorar um pouco mais essa fase e como ela pode ser repleta de boas surpresas!

1 – Autoconhecimento é a chave
Com o passar dos anos, a maturidade nos dá um presente valioso: o autoconhecimento. Após os 40, a maioria das mulheres já passou por diversas situações, experiências e relacionamentos, o que traz uma clareza maior sobre o que desejam de si mesmas e do outro. Elas sabem o que querem e o que não querem em uma parceria, o que evita muitas frustrações e decepções.

2 – Companheirismo
Diferente das fases mais jovens, onde muitas vezes a atração física é o centro dos relacionamentos, na maturidade o companheirismo se torna o pilar mais importante. A busca é por alguém que ofereça suporte emocional, com quem você possa compartilhar momentos simples e cotidianos, além de dividir interesses e sonhos futuros.

3 – Aceitação e Respeito
Com o tempo, aprendemos que nenhum relacionamento é perfeito. Cada pessoa carrega consigo uma bagagem, e, na maturidade, há uma maior aceitação sobre as imperfeições. Isso não significa se conformar com qualquer coisa, mas sim compreender que o respeito mútuo é essencial para manter um relacionamento saudável e equilibrado.

4 – Mais Liberdade e Menos Pressão
Se durante a juventude muitos relacionamentos vêm acompanhados de pressões sociais (como casar, ter filhos, construir uma família), na maturidade há uma sensação de liberdade. As expectativas mudam, e o foco deixa de ser atender a um padrão externo. O que importa é a felicidade e a satisfação pessoal, seja em uma relação duradoura ou em um novo começo.

5 – Novas Possibilidades, Novas Experiências
Outro ponto importante é que, na maturidade, a vida amorosa pode ser mais rica e emocionante. Os aplicativos de relacionamento, por exemplo, têm ajudado muitas mulheres maduras a se conectarem e iniciarem relacionamentos de maneira mais prática e segura. A ideia de que “nunca é tarde para amar” se mostra mais verdadeira do que nunca.

Relacionar-se na maturidade é sinônimo de leveza, sabedoria e, acima de tudo, de conexão genuína. É a fase em que o amor se manifesta de maneira mais tranquila e segura, onde as paixões podem ser intensas, mas os laços de confiança e amizade falam mais alto. Se permitir viver um relacionamento nesta fase da vida é, sem dúvidas, uma jornada cheia de aprendizados e novas oportunidades.

Lembre-se: amor, companheirismo e respeito não têm idade!

Cuidados com as mãos na maturidade!

À medida que envelhecemos, nossa pele passa por diversas mudanças, e as mãos são uma das áreas que mais sofrem os impactos do tempo. A pele das mãos é mais fina e está frequentemente exposta a fatores externos como o sol, o frio, o uso constante de água e produtos de limpeza, o que pode causar ressecamento e até o surgimento de manchas. Por isso, os cuidados com as mãos na maturidade são essenciais para manter a pele saudável e bonita.

Aqui estão algumas dicas práticas para prevenir o ressecamento e cuidar das suas mãos de forma eficaz:

1 – Hidrate regularmente
A hidratação é o primeiro passo para combater o ressecamento. Use cremes hidratantes específicos para mãos, que contenham ingredientes como glicerina, manteiga de karité, aloe vera e óleos vegetais. Esses ativos ajudam a manter a barreira de proteção da pele, evitando a perda de água e promovendo maciez.

2 – Proteja as mãos do sol
O sol é um dos maiores responsáveis pelo envelhecimento precoce da pele, causando manchas e rugas. Assim como fazemos com o rosto, é importante usar protetor solar nas mãos diariamente. Opte por um protetor com FPS 30 ou superior, especialmente se você estiver muito exposta à luz solar, como ao dirigir ou caminhar.

3 – Evite o uso excessivo de água quente
Lavar as mãos com água muito quente pode retirar a oleosidade natural da pele, causando ressecamento. Prefira água morna ou fria, e use sabonetes suaves que não agridam a pele. Após lavar as mãos, seque-as completamente e aplique um hidratante.

4 – Use luvas
Sempre que for fazer tarefas domésticas, como lavar louça ou mexer com produtos de limpeza, use luvas de borracha para proteger suas mãos. Produtos químicos podem ser extremamente agressivos, aumentando o ressecamento e até causando irritações na pele.

5 – Preste atenção às cutículas
As cutículas também sofrem com o ressecamento e merecem atenção especial. Use um óleo específico ou hidratante para mantê-las hidratadas e evitar que fiquem duras ou ressecadas. Isso também ajuda a prevenir rachaduras e inflamações.

Com os cuidados certos, é possível manter as mãos bonitas e bem cuidadas em qualquer fase da vida. Incorporar uma rotina de hidratação, proteção solar e proteção durante atividades diárias são passos simples, mas que fazem toda a diferença para evitar o ressecamento e os sinais de envelhecimento. Afinal, nossas mãos também refletem nosso amor próprio e cuidado com a saúde!

Dicas para empreendedoras maduras!

Empreender em qualquer fase da vida pode ser desafiador, mas para mulheres maduras, a experiência acumulada ao longo dos anos pode ser uma grande vantagem. Se você está pensando em dar os primeiros passos no mundo dos negócios, aqui estão algumas dicas para te ajudar:

1 – Aproveite sua Experiência: Use suas vivências pessoais e profissionais para identificar oportunidades de negócios. Muitas vezes, a solução para um problema do mercado está no que você já sabe ou vivenciou.

2 – Comece com Pequenos Projetos: Não tenha pressa para crescer. Comece de forma gradual, testando seu produto ou serviço, ajustando conforme necessário, e expandindo à medida que ganha confiança.

3 – Busque Aprendizado Continuo: Invista em capacitação. Seja através de cursos online, workshops ou leitura de livros sobre empreendedorismo, é fundamental estar sempre atualizada sobre as melhores práticas de gestão e inovação.

4 – Construa uma Rede de Apoio: Conecte-se com outros empreendedores. Ter uma rede de contatos pode te ajudar com insights, apoio emocional e até parcerias de negócios que impulsionam o crescimento.

5 – Invista no Atendimento ao Cliente: Um bom atendimento é o coração de qualquer negócio. Ouça atentamente seus clientes, seja prestativa e resolutiva, e crie uma experiência positiva. Clientes satisfeitos são a chave para o sucesso e ajudam a gerar recomendação e fidelização.

Com essas dicas, você pode começar a empreender de forma segura e consciente, construindo uma base sólida para o seu negócio. O mais importante é confiar em si mesma e aproveitar essa nova fase com entusiasmo!

Verdades que ninguém te conta sobre o envelhecimento!

Envelhecer é um processo natural da vida, mas muitas vezes cercado por mitos e expectativas irreais. A sociedade costuma romantizar ou demonizar o envelhecimento, mas a verdade é que essa fase é única para cada pessoa. Para quem está chegando ou já passou dos 40, é comum perceber que existem muitas verdades sobre envelhecer que raramente são discutidas.

Vamos explorar algumas delas:

1 – Você não precisa ter tudo resolvido
Uma das maiores expectativas sobre o envelhecimento é que, aos 40, 50, ou 60, você deve ter todas as respostas da vida. Mas a verdade é que a vida continua a apresentar desafios e incertezas. E está tudo bem! O envelhecimento não é sinônimo de ter tudo resolvido, e sim de estar mais confortável com as perguntas.

2 – As mudanças físicas vão além da pele
O envelhecimento não se resume apenas a rugas ou cabelos grisalhos. Ele afeta o corpo de maneiras mais sutis, como uma mudança no metabolismo, uma recuperação mais lenta após o exercício e até mesmo na forma como dormimos. Mas a boa notícia é que, com a prática de hábitos saudáveis e exercícios regulares, é possível manter a vitalidade por muito mais tempo.

3 – A autoaceitação é um processo contínuo
Muitos acreditam que com a idade vem a aceitação total de quem somos, mas essa jornada continua ao longo da vida. Pode ser mais fácil aceitar certos aspectos, mas novos desafios emocionais podem surgir. O importante é lembrar que o envelhecimento traz sabedoria e maturidade para lidar com essas questões de forma mais compassiva.

4 – Suas prioridades mudam – e isso é libertador
Com o passar dos anos, você percebe que suas prioridades mudam. Coisas que antes pareciam cruciais podem perder importância, enquanto relacionamentos, saúde e bem-estar emocional ganham destaque. Essa mudança de perspectiva pode ser libertadora, permitindo focar no que realmente importa.

5 – O envelhecimento pode ser uma fase de redescobertas
Ao contrário do que se pensa, envelhecer não é o fim de novos começos. Muitas pessoas encontram novas paixões, mudam de carreira ou descobrem novos hobbies após os 40. Envelhecer pode ser uma oportunidade para explorar coisas que você nunca teve tempo ou coragem de fazer antes.

Em resumo, envelhecer é um processo multifacetado, cheio de altos e baixos, mas também repleto de possibilidades. A chave está em abraçar as mudanças com flexibilidade e, sobretudo, com muito amor-próprio. Afinal, o envelhecimento é apenas mais uma fase de aprendizado e crescimento pessoal.

A importância de novos hobbies e atividades após os 40

A vida após os 40 anos pode ser uma fase de descobertas e renovação. É o momento perfeito para explorar novos hobbies e atividades que não só trazem prazer, mas também promovem bem-estar físico e mental. Incorporar novas experiências na rotina ajuda a manter a mente ativa, fortalecer o corpo e até mesmo construir novas conexões sociais.

Seja aprendendo a tocar um instrumento, praticando um novo esporte, jardinagem, ou explorando a arte da culinária, essas atividades oferecem um senso de propósito e satisfação que são essenciais para a saúde emocional. Além disso, adotar novos hobbies pode reduzir o estresse, melhorar a autoestima e até mesmo abrir portas para novas oportunidades na vida.

Portanto, permita-se experimentar e investir em atividades que tragam alegria e realização. Os benefícios vão muito além do momento de diversão, impactando positivamente sua qualidade de vida e felicidade.

O que está por trás da ostentação?

Ostentação é um termo utilizado para descrever a ação de exibir ou mostrar de forma exagerada e desnecessária bens materiais, riqueza ou status social, geralmente com a intenção de impressionar os outros. É um comportamento caracterizado pela demonstração pública e visível de luxo, extravagância ou opulência.

A ostentação pode se manifestar de várias formas, como exibir carros caros, mansões suntuosas, roupas de grife, joias valiosas, viagens luxuosas e outros itens de alto valor monetário. O objetivo principal da ostentação é transmitir uma imagem de sucesso, poder e superioridade em relação aos outros. É o exibir intencionalmente, mesmo que para isso faça dívidas e engesse seu crescimento financeiro, pois geralmente está comprando passivos (que desvalorizam) só para parecer rico.

É possível reconhecer ostentadores que não são ricos e que procuram pela exibição de bens materiais para aplacar dores internas advindas das mais variadas razões ou, ainda, uma necessidade de validação social. Essa pessoa poderá carregar desde a sua infância memórias de menosprezo que sofreu, indiferença, desamor ou abandono. O sentimento de inferioridade a leva a agir e reagir de modo a necessitar mostrar ao mundo suas conquistas e seus bens para provar a ela mesma, na verdade, seu valor.

O problema é que a ostentação pode levar pessoas não ricas a terem problemas financeiros e se manter assim por muito tempo, enquanto não compreenderem suas reais motivações.

A segurança interna e a satisfação pessoal de uma pessoa fazem com que não sinta a necessidade de ostentar.

Márcia Brito

Procuradora Federal, Psicanalista e Palestrante. Pós-graduada em Filosofia e Psicoeconomia. Possui vários cursos concluídos no Brasil e Exterior sobre Psicoeconomia, Finanças Pessoais, Gestão do Tempo e Relacionamentos Interpessoais.

Autora de uma série de livros digitais sobre organização financeira, busca educar e inspirar mulheres a adquirir autonomia financeira e emocional.

 

Relações e conexões na maturidade!

Quando se chega a maturidade, a vida apresenta uma série de mudanças e desafios únicos. Nessa fase, as relações e conexões que cultivamos ao longo dos anos se tornam ainda mais preciosas, e o fortalecimento desses vínculos pode trazer um novo sentido de propósito e alegria.

Por isso, vamos explorar algumas dicas e estratégias para nutrir essas relações e construir uma rede de apoio sólida.

Reforçando os laços familiares

Com os filhos crescendo e, muitas vezes, saindo de casa, a dinâmica familiar se transforma. Este é um momento ideal para redescobrir e fortalecer os laços com o parceiro e outros membros da família.

Tenha comunicação aberta, faça atividades em conjunto e busque o apoio mútuo. Isso fará toda a diferença!

Amizades que duram

As amizades são uma fonte vital de apoio emocional e social. Na maturidade, cultivar essas conexões pode ser especialmente enriquecedor.

Para isso, organize reuniões regulares com os velhos amigos, mas não hesite em fazer novas amizades. Participe de grupos, clubes ou atividades que lhe interessem, afinal, novas conexões podem trazer novas perspectivas e alegrias.

Vida amorosa 

Para quem está em um relacionamento, a maturidade pode ser uma fase de redescoberta e renovação.

Por isso, planeje momentos românticos e encontre maneiras de redescobrir a paixão e a intimidade, mantendo sempre o respeito e a admiração.

Agora, para quem está solteiro, este é um momento perfeito para explorar novas oportunidades e conhecer pessoas interessantes. Esteja aberta a novas experiências e não tenha medo de sair da sua zona de conforto.

Construindo uma rede de apoio

Ter uma rede de apoio é crucial para enfrentar os desafios da vida. Essa rede pode incluir familiares, amigos e colegas de trabalho. E você pode fortalece-la engajando-se em comunidades e sendo proativa com as pessoas a sua volta.

Na maturidade, nossas relações e conexões adquirem um significado ainda mais profundo. Investir tempo e esforço em fortalecer esses vínculos pode trazer um imenso senso de satisfação e pertencimento. Lembre-se de que nunca é tarde para fortalecer as relações existentes e construir novas conexões. Afinal, a qualidade de nossas vidas é grandemente influenciada pela qualidade de nossos relacionamentos.

Que tal começar hoje mesmo a nutrir esses laços? Abra um sorriso, faça uma ligação ou marque um encontro. Cada pequeno gesto conta e pode fazer uma grande diferença em sua vida e na vida daqueles que você ama.

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