Em uma sociedade cheia de preconceitos, como a nossa, um
deles é a gordofobia: quando pessoas
ditas como “gordas” são tratadas preconceituosamente. Um dos grandes
intensificadores desse ato, é que ele é normatizado por todos.
Enquanto alguns outros tipos de injúria e violência são considerados crimes, a gordofobia é tratada com risadas e sem grande importância. Muitas vezes, ela é até velada como forma de preocupação pela saúde da pessoa em questão, com comentários como: “Nossa, você ficaria tão mais saudável se emagrecesse” e “você está alguns quilinhos acima, cuidado com a saúde”.
Alexandra Gurgel realiza um movimento em prol da quebra de padrões
É claro que quando você está obeso, por exemplo, há riscos na saúde que você precisa estar atenta. Porém, a questão não é essa. O grande foco é que temos um padrão de peso em nossa sociedade, que tenta impor constantemente para todas as pessoas. Sendo assim, muitos não conseguem te ver como uma mulher bonita se estiver um pouco acima do exigido pelas pessoas.
Cantora Adele
Precisamos parar de achar normal uma “piadinha” com alguém
sem o peso exigido como ideal. Temos que entender que cada pessoa tem a sua
beleza a seu modo.
O padrão do corpo feminino já mudou bastante em todos esses anos, e se hoje dizem que lindo é ser magérrima, anteriormente, diversos outros pesos já foram apontados como os ideais de beleza.
Cantora Maiara, da dupla Maiara e Maraisa
Se alguém praticar gordofobia com você, lembre-se de quem você é e qual a SUA opinião sobre seu corpo. Está feliz com o peso atual? Se sente linda? Está saudável? Então é isso o que importa.
Cleo Pires, com 37 anos, desabafou recentemente sobre o excesso de julgamento por ela ter engordado
O número que está na balança só interessa a você, e ninguém
tem nada a ver com isso.
Agora, se você percebe que tem um preconceito com pessoas
ditas como mais gordas, coloque a mão na consciência. Pare e veja o que você
tem feito. Por que você tem essas crenças? Por que você ofende os outros? Não é
legal fazer piada com o peso alheio. Comece a trabalhar para tirar esse
preconceito enraizado em você.
Nós mulheres precisamos nos apoiar. Vamos juntas tornar o
mundo um lugar melhor!
Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – jornalista,
atua com produção de conteúdo para sites e redes sociais.
Há algum tempo eu comentei sobre o tema seguinte, mas agora, com alguns anos a mais de experiência, edito alguns trechos para trazer um recado muito sério.
Um dia, atendi uma paciente cuja história me deixou muito triste. Não foi a primeira, e infelizmente não será a última vez, mas cada dia que passa sinto a necessidade de dizer algo a vocês – e de que vocês compreendam o significado deste texto.
Essa paciente ouviu de seu parceiro uma crítica sobre seu corpo há aproximados 10 anos. DEZ ANOS! Foi algo baixo, sujo, que mexeu com sua autoimagem. Após, não quis mais o marido e se divorciou, porém acreditou nele e carregou aquela frase como uma verdade. Criou um mundo em que se martirizava e se culpava por ter aquele problema sobre o qual o ex lhe contou. Nunca mais teve outro parceiro.
Depois de tanto tempo, teve coragem de pedir ajuda e conversar com um médico para lhe operar e retirar de vez aquele mal. Procurou-me já questionando sobre o valor da cirurgia para resolvê-lo (não havia nenhuma outra queixa). Teve vergonha em deixar que eu a examinasse e qual foi minha surpresa quando constatei que seu corpo estava normal!
Ela contestou. Não acreditou no que eu lhe dissera. Já tinha condensado tanto aquele defeito em sua mente, que não me ouviu ao dizer que nada havia de diferente ali. Pedi que me mostrasse onde estava o que a incomodava, que me apontasse com o dedo. Ela não conseguia identificar o local do problema, mas estava certa de tê-lo, porque o ex-marido lhe contara.
Peguei alguns minutos e pedi para que me contasse como foi o ocorrido e percebemos que o marido utilizou-se de uma mentira para chantageá-la. Fato: ela não tinha nada. Foram anos de escravidão em uma chantagem emocional.
Chorou de alegria quando entendeu que sempre estivera completamente sã. Rindo, comentou que até já tinha pedido dinheiro para os filhos para ser operada.
Não, não contarei qual o problema dela, mas exemplifico:
Mulheres, não deixem que o parceiro te pressionem a ter relação sexual (de qualquer tipo). E quando o sexo for espontâneo, usem camisinha. Eles usam o amor como argumento para uma eventual não proteção, mas lembrem-se que quem ama, cuida.
Não deixem de usar aquela roupa, adorno, maquiagem, penteado ou sapatos por objeção dele.
Não deixem que falem mal do seu corpo, do seu peso, da sua altura. Não deixem que lhes agridam com frases sobre qualquer parte dele: culote, bunda, peito ou cabelos.
Cada mulher tem uma vagina diferente. A sua vagina. Pode ser rosa, castanha, escura, peluda, desproporcional, enrugada, fechada, larga… Só você tem o direito de não gostar dela. E se isso acontecer, procure ajuda.
Não se deixem intimidar quando questionam sobre quando virá namoro, casamento, filho.
Sei que mulher é feita de emoção e, por isso, não adianta falar para vocês usarem a razão. Assim, peço que usem o amor – o amor próprio!
Aceitem apenas críticas construtivas e elogios. Comentários desnecessários atrapalham anos da sua vida, joguem-nos fora. Peguem os comentários feitos sobre vocês e passem por um filtro para entender o quão verdadeiro é aquilo. Se ainda assim, achar que o problema mesmo em você, ouça uma segunda opinião. Não se prendam a valores que não são seus.
Aceite o que você quer e queira o que é o melhor para você!
Eu já tive depressão, a minha foi pós-parto, junto com uma crise de pânico num momento de transição da minha clínica, amamentando meu filho, casamento em um momento difícil, e eu superei. Vendi a clínica, continuei casada, amamentei meu filho por quase um ano e me curei.
Sou uma pessoa alegre, sempre fui, mas nem sempre fui feliz. Com altos e baixos, muitas vezes silencioso. Fiz terapia convencional e muitas outras alternativas.
Sim, sou
psicanalista, psicoterapeuta de casal e hoje tenho como recursos para ajudar
meus pacientes a hipnose e as barras de access. Venho de uma forma corajosa
mostrar que sou ser humano igual a você, mas infelizmente muitos colegas não se
colocam nesta vulnerabilidade.
Eu acredito na sua dor, porque já passei por ela, e se eu passei do olho do furacão, você também irá passar. Sim, tenho diversas histórias de pacientes, amigos e familiares para compartilhar com você, mas hoje reparto a minha contigo, acredite que você não está sozinho/a.
Milhares de
pessoas neste momento estão com a sensação de não pertencimento, sentindo que
não darão conta, e em completa apatia. Outras, por outro lado, talvez você nem
imagine porque são extrovertidas, mas isto não exclui as dores da alma. Eu
atendi muitos pacientes falantes e profundamente melancólicos.
Muitos alcoólatras, com comportamento dito social, que por trás de cada brinde trazia uma amargura imensa, outros vícios lícitos como os remédios em doses excessivas e por aí afora.
Por isto nosso tema em questão é:
como tocar a alma humana?
Sendo você,
com todas as tuas sombras, inspire as pessoas com todas as tuas fragilidades,
mova-se para ser a expansão amorosa.
Como ajudar as pessoas que estão em
depressão?
Primeiro
passo é não julgá-las, segundo: ser um bom ouvinte, terceiro: incentivá-las a
buscarem ajuda, ajuda efetiva, de resultado.
Como não se deprimir junto?
Vou dizer
que cada caso é único, então se você sentir que a corda está ruindo, busque
ajuda também, em diversos casos a família necessita ser assistida.
Por: Lelah Monteiro – Sexóloga, psicanalista, terapeuta de casais e fisioterapeuta.
Entre textos e vídeos nas redes sociais, nem sempre conhecemos de perto a pessoa por trás das telinhas de computador. É por isso que hoje, vocês podem conferir uma entrevista sincera, em formato de ping-pong, com a Vanessa Palazzi, em que ela aborda sobre sua carreira, a trajetória do Mulheres de Quarenta, e demais curiosidades. Confira!
1. Fale um pouco de você! Uma breve apresentação com nome, idade, profissão e como se tornou uma Influenciadora Digital.
Sou a Vanessa Palazzi, jornalista, advogada, assessora parlamentar e influenciadora digital do Mulheres de Quarenta, uma rede com mais de 650 mil seguidoras. Há 8 anos criei o site do MQ para falar sobre moda. Eu sempre gostei desse tema, mas nunca tive domínio total do assunto como uma consultora de imagem tem. Quando comecei a escrever sobre as minhas próprias experiências de vida, percebi que as pessoas se identificavam muito com isso. Eu havia acabado de me divorciar e dividia com as minhas leitoras as minhas dores e também a minha superação. Hoje influencio mulheres mostrando a elas o meu estilo de vida e como eu lido com as adversidades.
2. Quais são as suas referências (de tudo, moda, lifestyle, influenciadores etc.)?
Eu sigo algumas grifes de moda, algumas influenciadoras, mas gosto mesmo de seguir pessoas comuns, minhas amigas e amigos. São das pessoas nomais, assim como eu, que vem a minha inspiração.
3. O que mudou na sua vida desde que se tornou uma Influenciadora?
A minha responsabilidade diante das pessoas. Quando você se torna uma influenciadora você tem que saber que está falando com milhares de pessoas que não te conhecem pessoalmente, mas que têm você como referência. E essa responsabilidade é muito grande. Eu acredito que tenho uma missão nesse sentido. E procuro fazer da melhor forma, sempre pensando no próximo e respeitando as pessoas em suas particularidades.
4. Quais são os prós e contras dessa profissão?
Os prós da profissão são a fama, o reconhecimento do seu trabalho, os elogios e incentivos que você recebe diariamente. Os contras são aprender a lidar com as críticas, aceitar as diferentes opiniões e nunca se julgar dona da verdade. Eu encaro tudo isso como aprendizado. E isso me torna melhor e me faz evoluir.
5. Como é a sua relação com seus seguidores – fãs e haters?
Minha relação com as seguidoras é a melhor possível. Elas ficam minhas amigas sem me conhecer. Me admiram, me elogiam, gostam de conversar comigo. Eu respondo a todas elas. Para muitas acabo dando meu telefone pessoal e trocamos mensagens. A relação é sempre muito sincera. Eu sou o que sou. Sempre respondo a todas com carinho e principalmente com educação. E elas me devolvem da mesma forma. Não tenho haters. Uma ou outra seguidora já foi indelicada sem motivação, mas eu soube conduzir bem. Só pra ilustrar, um dia desses recebi uma crítica severa com relação aos conteúdos que eu postava no Facebook. Fiquei super brava quando a recebi e respondi rispidamente. Só que depois de refletir um pouco eu vi que a moça tinha razão naquilo que ela havia colocado. Imediatamente eu me desculpei com ela e, mais do que isso, mudei as minhas postagens e isso fez com que eu passasse a receber mais curtidas na minha página.
6. Como é a relação com as marcas/empresas para realizar os trabalhos?
A relação com os meus parceiros e clientes é sempre muito boa porque eu falo sempre a verdade. Como profissional da comunicação que sou, recomendo a eles aquilo que eu acredito que seja o melhor para a marca, mas sempre escuto e me atento ao outro lado. E também procuro fazer o que eu posso da melhor maneira possível. Eu me empenho para atender as expectativas e falar das marcas com as quais eu trabalho de uma forma que gere confiança para quem está me ouvindo. E também considero importantíssimo usar e experimentar os produtos dos quais estou falando porque aí tenho mais propriedade para divulgar as qualidades dos mesmos.
7. Como você analisa o mercado atualmente?
O mercado tem muita concorrência, mas isso nunca me importou. Aliás, pelo contrário. Eu acredito que no mundo digital ou em qualquer outro negócio, destaca-se quem tem algo diferenciado a oferecer. E com relação ao trabalho dos influenciadores digitais, considero um veículo fundamental para que as marcas possam divulgar seus nomes e produtos direcionados para os públicos que querem atingir. Hoje em dia não tem mais como retroceder nesse sentido.
8. Qual a sua expectativa para esse mercado?
Minha expectativa é a de que cresça cada vez mais. Como falei anteriormente não há mais como retroceder nesse sentido.
9. Como você analisa a influência que tem sob seus seguidores? Porque você acha que isso acontece?
Com muita positividade. Como eu uso e experimento tudo o que falo, divulgo com mais facilidade os produtos e serviços e isso gera credibilidade. Se as pessoas não acreditam naquilo que você fala, você não dá o retorno esperado para o seu cliente.
10. O que você diria pra quem está iniciando nessa área?
Minha dica principal é: seja você mesmo! A originalidade é um trunfo para quem quer se destacar no mundo virtual. E também faça diferente. Ofereça para as pessoas aquilo que elas querem receber e que você tem para oferecer, mas de uma forma personalizada. Isso fará toda a diferença!
Aprender sobre nossa saúde é sempre bom, mas se isso for feito na base do bom humor fica muito melhor. Essa é uma das bases da Medicina Humorizada, que perpetua informações essenciais sobre a saúde, mas de uma forma leve e didática.
É com base nisso que atua a Dra. Vavá, personagem do Comunicador e Ator Profissional Roberto Caruso, que no dia 23 de outubro apresenta o espetáculo “Do ponto G ao ponto H – a sua vida vai melhorar”.
Realizada pelo Fiz Feliz Equilíbrio e Bem Estar, a apresentação será na cidade de Itatiba (SP), no Teatro Ralino Zambotto, às 19hs. Um de seus intuitos é levar o despertar de alguns valores da vida para o público, mostrando de forma simples como conquistar mais felicidade na vida, por meio do Humor com Propósito, método criado por Caruso.
Além de você aproveitar uma apresentação para lá de bacana, você ainda auxilia a contribuir com a Rede de Voluntárias de Combate ao Câncer de Itatiba.
O ingresso custa apenas 25 reais e a doação de fraldas geriátricas.
“Com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito”. (Pitágoras)
Não há dúvidas de que hoje o nosso bem mais valioso é o tempo, e a organização, sem dúvidas, caminha junto a ele!
E é aí que entra uma das mais novas profissões que surgiu nos últimos tempos: personal organizer ou profissional da organização, que é quem cuida da organização de ambientes residenciais e corporativos.
Na minha visão, ele é “o profissional que pode transformar a vida das pessoas”.
E foi aí que decidi fazer uma transição de carreira. Após 25 anos atuando como secretária executiva, resolvi deixar tudo para trás para organizar vidas! E agora, estarei por aqui, para compartilhar com você dicas e sugestões de organização.
Para inauguramos esse bate papo, começaremos falando porque organização é diferente da arrumação, visto que podemos ter um ambiente arrumado, mas se não encontrarmos o que procuramos, ele não funcionará!
Organizar significa setorizar, padronizar, separar utensílios, objetos, documentos e roupas por função, fazendo com que cada objeto esteja no seu devido lugar!
Na organização, cada item do ambiente tem “endereço” para ser guardado, simplificando assim a hora de pôr tudo no lugar! Claro que a organização vai muito além de só encontrar o que procura, pois sabemos que ambientes organizados transmitem sensações de tranquilidade, harmonia e paz para quem habita nele.
Este primeiro contato foi uma pequena introdução para esse vasto mundo da organização e espero em breve, trazer a vocês as dicas para começar a organização no seu armário/closet, e te ajudar a resgatar aquela peça que você ama, mas nem sabe onde ela está!
Se antigamente as mulheres eram vistas com grande julgamento pela sociedade se tivessem um relacionamento com um homem mais novo, hoje em dia, isso tem sido algo cada vez mais comum de nos depararmos.
A razão? Pode ser bem diversa.
É claro que é possível que seja apenas coincidência a paixão por alguém mais novo, até porque, não nos encantamos por data de nascimento, e sim por troca de ideias, beleza, inteligência…
Porém, há as mulheres que realmente preferem de forma declarada os homens mais jovens. Sendo assim, diversas pesquisas são feitas ao redor do mundo para tentar decifrar isso. E nós do Mulheres de Quarenta, separamos alguns dos motivos que mais aparecem nesses estudos. Confira:
1 – Desempenho sexual
O primeiro motivo é o desempenho sexual. Isso porque, as mulheres relatam se sentirem mais livres para quebrar alguns padrões com alguém mais novo. Além disso, muitas vezes elas se relacionam com alguém com menos idade justamente pela elevada resistência sexual.
2 – Inexperiência
Uma vez que a experiência é adquirida conforme ficamos mais velhos, a inexperiência de homens jovens podem fazer com que mulheres maduras se sintam mais poderosas e confiantes.
3 – Novas aventuras
É muito comum que homens mais velhos sejam mais tranquilos e gostem de cair na rotina, o que definitivamente é mais difícil de acontecer com rapazes novos, que são mais propensos a arriscar.
4 – Tem menos ‘bagagem’
Homens mais novos geralmente carregam menos traumas com relacionamentos, uma lista menor de ex, e se forem muito jovens talvez nem filhos, o que para algumas mulheres pode ser vantajoso.
5 – Fazem com que a mulher se sinta mais nova
Isso ocorre principalmente pelo fato de que eles podem levá-las a lugares novos e assim, propiciam experiências jovens e inéditas.
Eu lembro com muito carinho dos meus avós e sempre cultivei o contato do meu filho com os seus. Como terapeuta de casal e de família, sempre estimulo o convívio de noras e sogras, e genros e sogros para que os netos tenham o máximo de convívio com os avós.
Minhas memórias são regadas de boas lembranças, de preparos para festejos com minha avó materna, de histórias de assombração com minha avó paterna, do cultivo da terra, de ter tomado gosto com os cheiros das folhas e frutos, de conhecer uma árvore pelo seu aroma… Sim, estes são alguns dos legados que recebi dos meus avós.
Muito se fala que amor de avós é amor de pais melhorado e que é o melhor remédio. Para mim tudo isto é poético, amor de avós é um amor passado a limpo, um sentimento maduro, a continuidade da nossa essência.
Temos o dia dos avós, que é 26 de julho, justo, pois nesta data os netos estão de férias. Quantas lembranças eu tive das minhas férias na casa dos meus avós, quantos momentos meu filho também viveu isto.
Enfim, minha gratidão aos avós, avós de sangue, avós de afinidade, avós adotados, sempre um presente termos avós por perto.
Agora como sexóloga, meu recadinho para você, filho/a, nora, genro respeitem as escolhas dos avós, dos seus pais, principalmente se estão viúvos ou divorciados. Permitam que eles namorem novamente, apoiem suas novas possibilidades, não exijam tanto, tão pouco façam joguinhos emocionais. Aceitem os nãos, não precisamos colocá-los nos modelos pré-estabelecidos e acima de tudo sejamos gratos simplesmente pela sua existência.
Um brinde aos novos avós e a toda forma de amor!
Por: LelahMonteiro – sexóloga, psicanalista, fisioterapeuta e life coach
Olhar para dentro de nós mesmos é uma ação essencial para conseguirmos lidar com nossos sentimentos, emoções e pensamentos, e faz com que consigamos reavaliar as nossas relações com as pessoas a nossa volta.
E uma das formas para fazer com que consigamos nos internalizar é a constelação familiar, técnica milenar que faz com que reavaliemos nossas relações.
Esse tipo de técnica impacta de forma tão profunda, que modifica não apenas a vida de quem passa por esse processo, mas também de quem aplica a ação.
E para aplicar, há diversos métodos, e um deles é o Workshop de Constelação Familiar no Patrimônio do Matutu, que acontece em novembro do dia 20 a 25, feriado da consciência negra, em Minas Gerais.
Promovido pelo Instituto de Constelação Integral, o curso, dividido em módulos transpessoal e integral, conta com várias abordagens de constelação, trabalho com a criança não atendida, desvio do propósito, crenças e sombra.
As ações englobam a teoria e a prática para aplicar o desenvolvimento das constelações, tudo com foco na teoria de Bert Hellinger.
O aluno será constelado, passará por grupo terapêutico e terá acompanhamento profissional por 90 dias.
O quanto você se inscrever, maior desconto você consegue. Além disso, as vagas são limitadas.
Local: PATRIMÔNIO DO MATUTU – AIUROCA – MINAS GERAIS Programação: Chegada às 14:30 da quarta dia 20/11 – Saída às 14:30 do domingo dia 25.11 Inscrição: Valor para os cinco dias e quatro noites na Pousada patrimônio do Matutu, incluindo pensão completa e os módulos de constelação integral e transpessoal com certificado para os dois módulos:
R$ 2.250 em quarto triplo,
R$ 2.650 em quarto duplo
R$ 3.550 em quarto individual
Descontos: 5 % para pagamento até 10.10
Pagamentos em até 5 vezes com depósitos ou dividido no cartão.
Dados Bancários Conta para depósito Caixa econômica federal Agência 1602 Conta poupança 013 00013590-6 Favorecido Genesio Lopes Rebelo Cpf 022.523.238-33
Quem nunca se apaixonou? E quando falo de paixão, é aquele sentimento de adolescência que você confunde com amor, um misto de dor no corpo pela ausência do outro, uma saudade profunda…
Alguns indícios da paixão: você toda hora olha o celular, passa infindáveis horas trocando mensagens, falando e não querendo desligar. O relógio simplesmente para.
Diz a ciência que os efeitos dopaminérgicos de uma paixão trazem um bem-estar profundo, nova disposição, energia criativa, felicidade profunda e senso de recompensa.
Então como manter a chama acesa da paixão nos relacionamentos? Ao mesmo tempo, como evitar as paixões paralelas aos casamentos, namoros… E como manter-se fiel a uma só pessoa, quando a paixão terminou?
Diz na sexologia que a paixão deixa as pessoas mais criativas, mais tolerantes e não o contrário.
Um relacionamento morno (onde a rotina prevalece) ou desgastado o mostrará o oposto, mais intolerância, menos desejo, e claro, mais possibilidade de olhar para outros lugares, mesmo sem a intenção de se “reapaixonar”, muitas vezes seu você se vê apaixonada/o por outro alguém.
E aí, o que fazer nesse tipo de caso?
O primeiro passo nessas ocasiões é parar de se culpar, porque culpa só causa paralisia e não resolverá sua questão.
Fale com seu terapeuta, mas tenha cuidado com os ditos como “melhores amigos”. Tenha cautela para sua história não cair na rádio peão.
Cuide de você, principalmente porque em estados apaixonados, colocamos o outro ou a situação de paixão sempre em primeiro lugar. Então, não corra riscos desnecessários.
Cuidado com as promessas, escute sua intuição, e confie no seu saber, mesmo que neste momento a única coisa que você tem ciência é que não poderá viver sem este estado.
Tenha clareza do que está ocorrendo, não tome decisões precipitadas, mas também não torne sua vida uma eterna espera pela decisão do outro.
Não deposite em ninguém todas as esperanças e sonhos, permaneça na pergunta: O que é isto? O que faço com isto? Como poderei ter mais disto? Como pode melhorar? E outras perguntas que não precisarão ter resposta agora, mas que ao repeti-las você começa a ter mais leveza do que é melhor para ti.
Seja feliz, respire, permita-se, tenha calma e cautela, não haja pelo impulso.
Quem sabe esta paixão extra trará algo melhor para seu relacionamento? Quem sabe esta paixão que você nem esperava viver seja de fato o encontro com você?
Independentemente da escolha a ser tomada, baixe as barreiras e expanda toda a potência que você é.
Compartilhe este texto com pessoas que poderão estar necessitando de palavras acolhedoras.
Comente aqui, você já viveu uma grande paixão? Eu você começar nossa conversa, eu já! E como é bom!
Por Lelah Monteiro – sexóloga, psicanalista, fisioterapeuta e life coach
Falar sobre depressão pode parecer muito difícil para algumas pessoas, porém, é necessário abordar esse tipo de assunto justamente para passar conforto para quem pode estar nesse estado e não se sente confortável em buscar ajuda.
A depressão, se não tratada, pode levar até mesmo ao suicídio, que é o mote da campanha atual que ocorre no Brasil: Setembro Amarelo, um alerta sobre a importância da prevenção ao suicídio.
Por isso, hoje o Mulheres de Quarenta traz à tona um questionamento: quando é a hora de procurar o médico? Quando devemos olhar para dentro de nós mesmas e perceber que o que sentimos pode ser depressão? Separamos 5 sintomas para você manter de alerta:
1 – Mudanças de comportamento
Você do nada se sente triste, sem motivação, e agindo de uma forma completamente diferente sem motivo algum? Repare qual é a frequência e quando isso ocorre, se realmente afeta o seu dia a dia.
2 – Apetite reduzido ou exagerado
Comer compulsivamente para aliviar qualquer problema interno, ou se sentir tão vazio a ponto de nem ao menos querer comer, não é uma atitude comum e saudável. O exagero e a falta indicam algum tipo de transtorno, se não depressão, muito comum a ansiedade.
3 – Insônia
Não conseguir dormir dias a fio é sinal de que algo faz com que a sua mente não pare. Preocupações no trabalho? Problemas familiares? Se não dormirmos bem, vários pontos de nossa saúde são afetados.
4 – Solidão
Muitas vezes, nos sentimos sozinhos mesmo com várias pessoas em nossa volta e isso persiste sem qualquer razão, e seja quem for que está ao nosso lado. Não nos sentimos amados e queridos, achando que as pessoas não se importam conosco.
5 – Falta de interesse
Perder o interesse em algo que costumava nos dar prazer e conforto sem qualquer tipo de motivo é um grande sinal de que algo não está bem conosco. Uma coisa é mudança de gostos, outra é falta de vontade em tudo.
Atenção: Se você sentir qualquer um desses sintomas sem qualquer motivo, procure um especialista. Você não está sozinho, e o que você acha ser uma simples tristeza ou uma básica ansiedade pode sim levar a algo mais grave.
O site Mulheres de Quarenta, mais do que trazer assuntos
interessantes sobre comportamento, moda, beleza e entre outros, tem como um de
seus principais intuitos transmitir positividade e conteúdo agregador para cada
um de suas leitoras.
É por isso mesmo, que hoje compartilhamos com vocês uma história
que recebemos da Adriana Castro, uma mulher que venceu um relacionamento
abusivo com duração de 20 anos e deu a volta por cima.
Adriana esteve em um relacionamento em que seu companheiro a
batia, a subjugava e fazia com que ela sofresse dia após dia na frente de suas
4 filhas. “Sou uma sobrevivente da Violência Doméstica, renasci das cinzas
depois de 20 anos de sofrimento”, desabafa.
Ela levava a vida dura, em seu “projeto de família falido”, como ela mesma diz, com dificuldade e sem esperança.
“Eu ouvi durante 20 anos que eu iria morrer limpando chão
dos outros. Fiz muito isso e não me envergonho jamais, sou uma excelente
profissional no quesito limpeza, criei minhas filhas limpando muitas casas. Até
hoje a mulherada vem atrás de mim.”
Quando conseguiu vencer o ciclo da violência, arregaçou as mangas, voltou a estudar e trabalhar. E mesmo com toda a dificuldade que passou, fez a graduação no curso de direito.
“Minha tese de monografia teve um tema muito importante,
falei sobre Estupro Marital, difícil”, ressalta Adriana, que apesar de todo o
sofrimento que esse tema lhe causava, conseguiu finalizar com todo o carinho do
mundo.
No quesito relacionamento, para ela não foi fácil lidar após
tantas dificuldades, tendo restado o descrédito no amor e sentimentos ruins.
“Hoje, estou me amando… Comecei a me arrumar, a cuidar de mim.”
E hoje, suas quatro filhas estão bem encaminhadas apesar de todas as dificuldades que passaram. No caso de Adriana, além de todo o amor que tem colocado em tudo que faz, e também além de sua evolução profissional e de sentimento, ela usa tudo o que passou para ajudar mulheres na mesma situação.
“Hoje faço parte de um grupo de
mulheres em minha cidade, Mulheres em Ação. Nós ajudamos mulheres em situação
de violência doméstica, fazemos um trabalho social lindo. Eu dou orientação
jurídica, eu também ensino essas mulheres romper a com o ciclo de violência.”
Mande você também a sua história para o Mulheres de Quarenta.
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Recentemente, nós do Mulheres de Quarenta recebemos uma solicitação de tema: como parar de ter ciúmes. Enviado por um de nossos leitores masculinos, acreditamos que falar sobre esse tipo de assunto seja essencial para todos nós em nosso dia a dia.
Tanto mulheres quanto homens, muitas vezes, acabam sentindo ciúmes sem ao menos ter qualquer tipo de razão aparente, vira algo inerente deles que quando dão por si, já estragaram uma relação que tinha tudo para dar certo.
Muitas vezes, o sentimento do ciúme tem mais a ver com falta de autoconfiança do que com qualquer outra coisa. Por conta disso, separamos para vocês 5 métodos para reduzir o seu ciúme. Confira:
Analise a si próprio
O primeiro passo para deixar de lado uma atitude tóxica é olhar para dentro de si próprio e buscar entender o que está acontecendo com seus sentimentos. Pergunte-se o porquê de ter ciúmes e o que te leva a imaginar que algo está errado. Afinal, o problema é do companheiro/companheira ou com você?
2. Não crie expectativas
É muito comum que sintamos ciúmes pela pessoa amada não corresponder as nossas expectativas, seja em algo específico que tanto gostaríamos, ou uma coisa corriqueira do dia a dia. Entenda que não é porque não fizeram exatamente o que você gostaria que não deram o seu melhor.
3. Seja menos controlador
Da mesma forma que aspecto anterior, é essencial entender que ser controlador nunca é a saída, até porque, se alguém quer trair a sua confiança, ela fará isso com você controlando ou não. Porém, quando você tenta por esse tipo de rédea na situação, você faz com que a pessoa que tanto ama se sinta presa e incomodada.
4. Não alimente julgamentos mentais
É muito comum que quando algo não ocorra do jeito que imaginávamos, nós comecemos a dar asas a nossa imaginação de forma negativa, julgando a pessoa responsável por fazer isso. Um exemplo claro, é quando combinamos com nosso parceiro/parceira de jantarmos juntos e ele começa a se atrasar. Ao invés de pensarmos que aconteceu algo simples e corriqueiro, a primeira reação é pensar que ele está fazendo algo de errado. Porém, isso é muito destrutivo para o relacionamento, é necessário que paremos com esse tipo de coisa.
5. Mantenha o respeito acima de tudo
Uma das formas de amenizar o ciúmes é mantendo o respeito acima de tudo, lembrando que se estamos com alguém, devemos respeitar quem essa pessoa é, compreender, e assim entender que muitas vezes ela só pensa um pouco diferente de nós, mas isso não significa que não se importa.
DICA: Caso você sinta ciúme em excesso, é sempre uma boa ideia procurar ajuda profissional, como de um psicólogo.
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Muito ouvimos falar sobre o nutriente ômega 3, seja em propagandas televisivas ou em redes sociais. Mas será que ele é tão bom assim mesmo? Vim aqui compartilhar com vocês meninas de que sim, ele é ótimo. O único ponto em que precisamos ficar atentas sobre ele é a sua origem.
Muito encontrado em alimentos como peixe, chia, linhaça, nozes e castanhas, o ômega 3 é um tipo de gordura definida pela sua estrutura química como um ácido graxo poli-insaturado essencial.
Geralmente, ele é indicado para casos de colesterol alto, memória fraca, gravidez, além de também ser um ótimo elemento para aqueles que fazem exercício físico. Isso porque, ele melhora a memória, a saúde do coração, previne doenças (inclusive alguns tipos de câncer) e tem ação anti-inflamatória.
Na hora de comprá-lo, algo muito importante é verificar se ele tem uma boa concentração nas cápsulas, e também se o produto conta com o selo da IFOS, que comprova que ele é livre de mercúrio e metais pesados, reforçando a sua boa procedência.
Independentemente da quantidade e como for tomar, um ponto é fato, é importante que ele seja consumido perto de refeições como o almoço ou jantar para ajudar a absorver melhor os nutrientes da alimentação.
Gostou? Quem quiser ter esses produtos maravilhosos pode garantir com o cupom de desconto MULHERESDE40. É só colocar no site!
Aliás, aproveite e confira como o ômega 3 auxilia na menstruação no Blog da Vhita: https://blog.vhita.com.br/omega-3-ajuda-na-menstruacao-e-menopausa/
A teoria dos setênios faz parte da Antroposofia, filosofia criada por Rudolff Steiner, também fundador da Pedagogia Waldorf. Segundo ele, a Antroposofia é “um caminho de conhecimento que deseja levar o espiritual da entidade humana para o espiritual do universo”.
A TEORIA DOS SETÊNIOS
A teoria dos setênios foi criada a partir da observação dos ritmos da natureza e da própria natureza no sentido da vida. Segundo a teoria, a vida é dividida em fases de sete anos, onde podemos compreender com mais facilidade a condição cíclica da vida humana. Em cada uma das fases somamos mais conhecimentos para nossas vidas e buscamos novos desafios.
SETÊNIOS DO CORPO
Os três primeiros ciclos da vida, dos 0 aos 21 anos, são denominados setênios do corpo. Este é o período em que há o amadurecimento físico do corpo e a formação da personalidade.
SETÊNIOS DA ALMA
Os três ciclos posteriores, dos 21 até os 42 anos de idade, são chamados de setênios da alma. É neste período em que superamos as experiências básicas vividas. Nele nos inserimos na sociedade e fazemos escolhas como em que área vamos trabalhar, se vamos formar matrimônio, se vamos conviver mais ou menos com nossa família…
ÚLTIMOS SETÊNIOS
Apenas após os 42 anos, chegamos aos últimos setênios. Eles só acontecem quando estamos preparados para a imersão na vida com profundidade, maturidade e espiritualidade.
FASES DA VIDA
Abaixo você irá conhecer as características de cada um dos setênios, permitindo assim seu entendimento e reflexão sobre os ciclos da vida.
0 a 7 anos – O ninho
O primeiro ciclo é a primeira infância. Aqui está a fase de individualização. É quando ocorre a construção do nosso corpo, que já foi separado de nossa mãe, e de nossa mente e personalidade.
Neste setênio é importante viver o movimento livre, as brincadeiras e a corrida. A criança precisa conhecer seu corpo, assim como seus limites. Ela deverá formar aqui suas percepções de mundo. É por isso que neste setênio, o espaço físico é importante, tal como o espaço do viver espiritual e o do pensar.
7 a 14 anos – Sentido de si, autoridade do outro
O segundo setênio que vivemos é o que permite um profundo despertar do sentimento próprio. Os órgãos que se desenvolvem nesta fase são os pulmões e o coração.
É nesta fase que a autoridade dos pais e também dos mestres ganha um papel de importância, pois serão eles os mediadores do mundo no qual a criança será inserida. É importante verificar, no entanto, que a autoridade excessiva fará a criança ter uma visão cruel e pesada do mundo.
Contudo, se a autoridade e a cobrança dos pais e professores é mais fluída e sem ressonância, a criança achará que o mundo é libertário, e isso fará com que ela não tenha os comportamentos perigosos inibidos. É, portanto, o papel dos adultos determinar a imagem de mundo que a criança terá.
14 a 21 anos – Crise de identidade
Nesta fase, de puberdade e adolescência, vive-se a busca pela liberdade. É a fase em que não se quer pais, professores e outros adultos pegando no seu pé. Aqui o corpo já está formado e é quando acontecem as primeiras trocas com a sociedade.
Quando se chega neste setênio, o corpo já não necessita mais de tanto espaço para a locomoção e o ‘espaço’ agora tem outro sentido, o da possibilidade de ‘ser’. É aqui a fase em que se precisa se autoconhecer e ser reconhecido. É o momento em que se questiona a tudo e a todos.
Mas é aqui também a fase do discernimento. É quando as escolhas de carreira e profissão são feitas. É a época do vestibular, do primeiro emprego e do início da liberdade de vida econômica.
21 a 28 anos – Independência e crise do talento
A individualidade ganha força neste setênio na tentativa de estabilização. É quando há o fim do crescimento corporal e começa um processo de crescimento espiritual e mental.
Muitas vezes é a época em que não se mora mais com a família e quando já não se está mais na escola, sendo assim um ciclo de emprego, autoeducação e desenvolvimento dos seus talentos.
Este é um ciclo de emancipação em todos os níveis. Ainda assim, é uma fase em que os outros influenciam muito na tomada de nossas decisões, pois a sociedade dirá o ritmo da vida de cada pessoa.
Neste setênio, os valores, lições de vida e aprendizados começam a ter mais sentido. Nossas energias já estão mais pacificadas e ter nosso lugar no mundo passa a ser o objetivo principal. Quando não se atinge os objetivos, muita ansiedade e frustração são geradas.
28 a 35 anos – Crises existenciais
Já ouviu falar da crise dos 30 anos? Pois ela faz parte deste setênio e há uma explicação para sua existência. No 5º setênio iniciam as crises da vida. É quando há um abalo de identidade, a cobrança pelo sucesso ainda não atingido, e o início das frustrações e da tristeza por ter a certeza de não poder tudo.
Existe muita sensação de angústia e de vazio entre aqueles que estão nesta fase. Os gostos mudam e as pessoas têm a sensação de não se conhecerem. Sentem-se impotentes durante esta passagem da juventude para a maturidade, quando têm de deixar de lado a impulsividade para passar a encarar a vida com mais responsabilidade.
35 a 42 anos – Crise de autenticidade
Este setênio tem ligação com o anterior, onde as crises existenciais começam. Aqui vive-se uma crise de autenticidade gerada pelas reflexões ocorridas no ciclo anterior.
É quando se busca a essência em tudo e em todos, nos outros e em nós mesmos. Há um desaceleramento do ritmo da mente e do corpo, o que faz com que seja mais fácil alcançarmos frequências mais sutis de pensamento.
Nesta fase é muito importante ir atrás de coisas novas para fazer.
42 a 49 anos – Fase do altruísmo x Querer manter a fase expansiva
Neste ciclo sente-se um ar de alívio, recomeço e de ressurreição. A crise dos trinta já perdeu força e é o momento em que se busca de forma desesperada por coisas novas que façam que a vida tenha um sentido.
É a fase em que se pensa com menos melancolia sobre as questões existenciais e se age mais. É quando aquilo que ficou mal resolvido começa a ser solucionado. Por vezes é quando as pessoas pedem demissão de um emprego que não suportam, pedem divórcio ou mesmo resolvem ter um filho.
É quando nos sentimos saudosistas e queremos reviver as memórias da adolescência, de quando erámos jovens. É uma frase fruto do medo do envelhecimento.
49 a 56 anos – Ouvindo o mundo
Aqui há o desenvolvimento do espírito. Este é um setênio positivo e tranquilo. É quando você percebe que as forças energéticas voltam a ficar centradas na região central do corpo. O sentimento da ética, do bem-estar, da moral, e das questões universais e humanísticas também se mostram em maior evidência.
Nesta fase da vida se está mais consciente a respeito do mundo e também sobre nós mesmos.
56 anos em diante – Fase da abnegação e da sabedoria
Segundo a Antroposofia, a partir do 56º ano de vida há uma brusca mudança nas pessoas e na forma como se relacionam com o mundo. Esta fase evidencia uma volta para dentro de si próprio.
Neste setênio é importante estimular a memória e a mudança de hábitos. Isso porque, o período da aposentadoria pode se mostrar como algo limitador, principalmente para quem sempre focou a vida no status profissional e que agora acredita que não terá outra forma de se autorrealizar.
Texto enviado por Genésio Lopes
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Quando falamos de autoestima, para muitas pessoas pode
parecer algo natural tê-la elevada, mas será que é mesmo? Estamos aqui hoje
para falar que não, e muitas vezes você pode até achar que tem uma autoestima
nas nuvens, mas na verdade, você pode estar é não enxergando a falta de amor
que tem tratado si própria.
Para lidar com isso, é importante que primeiramente você
consiga identificar quando e como uma pessoa está com a autoestima baixa, para poder
olhar para dentro de si mesma e verificar se está se encaixando nesse padrão.
Separamos 5 ações que demonstram casos do tipo para você
ficar atenta:
1 – Sentir-se culpada constantemente
Nada demais aconteceu, porém qualquer pequeno problema você
já começa a sentir que a culpa é sua e que você está errada.
2 – Busca excessiva por elogios
Pessoas que vivem procurando formas de serem elogiadas,
muitas vezes, são aquelas que menos acreditam em si mesmas.
3 – Viver se comparando a outras pessoas
Quando constantemente vivemos comparando detalhes de outras
pessoas com a gente, é porque no fundo, queremos ter alguma comprovação de que
somos bons em algo, por não acreditarmos nisso.
4 – Não conseguir lidar com críticas
Se críticas te abalam excessivamente, é porque no fundo você
acaba acreditando em tudo o que de ruim que falarem de você.
5 – Excesso de autocrítica
Quando nos criticamos de forma árdua, nunca acreditando que
algo que fazemos está bom, é porque no fundo nós já não acreditamos em nosso potencial
e habilidades.
Como lidar?
Em casos como os citados acima, a primeira forma de lidar é
reconhecendo que estamos com baixa autoestima, para então buscar formas de
resolver. Olhe para dentro de si e veja o grau de cada um desses sintomas e o
quanto te afeta.
Você pode começar a tratar casos como esse com tarefas
básicas no dia a dia, como cuidando mais de si mesma (interiormente e
fisicamente), fazendo uma lista de suas inúmeras qualidades, fazendo
autoafirmações de manhã sobre tudo o que você é de positivo… E claro,
desabafando com pessoas de confiança.
Além disso, sempre ressaltamos no Mulheres de Quarenta que
caso você não consiga resolver qualquer um desses tipos de problema, para
procurar ajuda especializada, seja de um psicólogo ou algum tipo de terapia
alternativa. Fique atenta!
Ser independente emocionalmente é a meta de muitas mulheres,
seja quem está presa a alguém, ou quem vive na ânsia de ter pessoas ao lado por
necessidade. Isso ocorre, porque a dependência emocional é muito mais comum do
que imaginávamos.
E a grande pergunta que muita gente tem na cabeça, é:
afinal, o que as mulheres que têm essa independência fazem de diferente?
Pensando nisso, o Mulheres de Quarenta separou uma lista com 5 atitudes que
elas geralmente fazem:
1 – Cuidar de si própria
O primeiro item que elas mais fazem é cuidar de si própria
em todos os sentidos, seja físico buscando fazer com que a saúde do corpo fique
cada vez melhor, ou por meio de procedimentos de beleza e estética, ou cuidando
de si por meio de exercícios mentais.
2 – Apreciar a própria companhia
Uma mulher independente emocionalmente sabe que a sua
própria companhia é o que tem de melhor para si e entende que ficar consigo
mesma pode ser maravilhoso.
3 – Correr em busca de seus sonhos
Elas correm em busca do que sonham, sem deixar que qualquer
pessoa aponte se isso é certo ou errado, elas simplesmente vivem em busca do
que as mais fazem felizes.
4 – Priorizar as suas vontades
Esse tipo de mulher coloca acima sempre o que mais gosta,
para satisfazer as suas vontades e ideais sempre. Ela dificilmente aceitará
coisas dos outros que não condizem com que ela acredita.
5 – Respeitar os seus limites
Por último, mas também essencial, elas respeitam os seus limites, sejam emocionais quanto físicos. Elas não os ultrapassam por respeitar a si própria antes de qualquer outra coisa.
O amor em si é tudo a mesma coisa? Claudio Naranjo mostra
para nós que não em um doce texto que explica três faces desse sentimento: amor
admirativo, erótico e compassivo.
Confira abaixo!
“(…) Eros
(amor-desejo), caritas (amor) e philia (amor-admiração) podem ser
caracterizados como o amor do filho, o amor da mãe e do pai, e são predominantemente
relacionados com a primeira, segunda e terceira pessoa que distingue a estrutura
de nossa linguagem: o desejo de amor, com seu desejo de receber e privilegia o
eu. Enquanto o amor ágape é um amor por você, e a admiração de amor projeta a
experiência de valorização além da experiência do eu-você, em uma
personificação do transcendente ou uma simbolização do valor puro. Também pode
ser dito que o amor de si acolhe o animal interior que está em nós, uma
criatura de desejos, enquanto o amor por você enfrenta o próximo como pessoa ou
ser humano e a admiração do amor encontra seu verdadeiro objeto no divino, seja
em uma dimensão universal ou na experiência da divindade encarnada ”.
Amor admirativo
“(…) Há um amor que tem a ver com amizade e que não é
necessariamente protetor ou implica uma busca por prazer, mas tem a ver com
apreciação, com admiração, com respeito e com ideais. A estimativa não é
erótica ou generosa, é uma terceira coisa e os gregos a chamam de philia. É o
que se procura na amizade, o que se encontra em cada pessoa a quem eles
valorizam, só que existe um gradiente que vai da aceitação à estima e respeito,
à admiração e, finalmente, ao culto.
Há amizades interessadas, como a que existe entre duas
pessoas que gostam de jogar tênis; eles usam um ao outro, desde que cada um sirva
o outro com respeito à satisfação de um gosto.
Há também amizades manipuladoras, nas quais, em nome da
amizade, se trata de obter outras coisas; mas a amizade verdadeira é aquela em
que a pessoa está interessada na outra porque a outra tem alguma qualidade
espiritual ou humana admirável que estimula o crescimento de alguém. (…) É o
amor mais propriamente humano. ”
“(…) Se pensarmos na
forma de amor que move Aquiles e os outros heróis homéricos, que tanto
exaltaram a glória de morrer em batalha, diremos, sem dúvida, que é sobre
admirar o amor; mas não é tanto sobre essa capacidade amorosa que se expressa
no reconhecimento do valor do outro e isso implica uma capacidade de devoção,
uma sede de reconhecimento, e a correspondente ânsia de sacrificar tudo à fama.
Aquiles é, em outras palavras, um monstro do narcisismo: com o prestígio do
herói incomparável e, ao mesmo tempo, com a sede de triunfo competitivo pessoal
que o leva a atos de suprema desumanidade ”.
Amor erótico
“(…) Existe um amor erótico ou instintivo que no mundo
cristão tem sido um amor muito proibido, demonizado e até criminalizado.
A vergonha sexual não é intrínseca à natureza humana, e eu
pessoalmente compartilho com Freud e Reich a noção de que muitos dos problemas
que as pessoas têm como resultado da sexualidade proibida e o sentimento de que
parte de seu dom instintivo é algo horrível e inconfessável. “
“(…) A criança,
então, sentindo que deveria gostar do adiamento de suas preferências ou
opiniões, tem apenas que se separar de seu próprio sentimento de prazer ou
antipatia. Você deve, então, distanciar-se do seu corpo (e suas emoções
verdadeiras) em prol do que você deveria gostar e do que você deveria sentir.
Em vista dessa posse emocional, então, entende-se que a proibição do prazer, ou
pelo menos a desvalorização do instintivo e do erótico, é intrínseca à
manutenção do autoritarismo ”.
Amor compassivo
“(…) O tipo de amor que na literatura cristã é chamado de
ágape ou caridade é aquele que é expresso como generosidade e bondade, é o“
amor ao próximo ”que caracteriza não apenas o caminho cristão, mas os
ensinamentos de todas as religiões.
Essa forma de amor culmina na compaixão, característica de
seres que percorrem um longo caminho, mas que também é intrínseco à experiência
humana, já que ela já está presente na experiência da maternidade. E não apenas
humanos, mas todos os mamíferos também exibem um comportamento materno que
expressa um amor protetor, auxiliar e potencialmente sacrificado ”.
“(…) Mas é claro que
elevar o ideal de compaixão não é o mesmo que ser compassivo: ao contrário,
contribuímos com nossos ideais para isso, sentindo-nos virtuosos por apenas
adorá-los, negligenciamos ser fiéis a eles com nossas ações. Servir como
exemplo como o ato de orar a Maria – encarnação simbólica da misericórdia
divina – diminuiu a brutalidade dos cruzados. Assim, o ideal cristão de amor,
defendido como uma bandeira da civilização cristã, projetou apenas uma pálida
reflexão sobre o coração cada vez mais endurecido dele ”.
A menopausa é um período natural que atinge todas as
mulheres começando geralmente a partir dos 40, porém varia muito a idade em
cada caso. Para várias é uma época de muito incômodo, não à toa, uma das
seguidoras do Mulheres de Quarenta solicitou que fizéssemos uma publicação
sobre o assunto. Sendo assim, hoje trazemos para você algumas formas de aliviar
os sintomas da menopausa. Confira:
Aceitação
A primeira medida para ser tomada durante a menopausa é aceitá-la. Como ela marca o fim da fase reprodutiva da mulher, em muitos casos há dificuldade em aceitá-la justamente por isso. Portanto, conte com o suporte das pessoas próximas a você, desabafe e procure técnicas que possam te ajudar nesse caso, como a terapia.
Atividades Físicas
Durante a menopausa, um ponto que pode te ajudar bastante é
praticar atividades físicas. Além dos benefícios que já conhecemos, como
melhora no condicionamento e no humor, durante a menopausa um dos pontos é que
geralmente há aumento de peso por conta da queda hormonal.
Um tópico essencial no assunto é que durante a menopausa as
chances de pressão alta e diabetes são maiores, e durante a atividade física
elas podem ser reduzidas.
Uma das grandes reclamações da mulherada é sobre as ondas de
calor, e segundo um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia , nos EUA,
apenas 30 minutos de exercícios por dia já podem reduzi-las.
Alimentação Saudável
O ato de manter a alimentação balanceada é falado durante
todas as fases da vida, mas na menopausa é super necessário ressaltá-lo.
É essencial que os alimentos diários sejam saudáveis e de
uma forma em que ajude a prevenir doenças, melhorar imunidade, equilibrar
balança e reduzir risco de doenças como diabetes e hipertensão.
Dessa forma, quando entrar na menopausa é importante
procurar o auxílio de um nutricionista, para que ele possa orientar qual tipo
de alimento pode ajudar melhor nessa fase.
Manter o Corpo Fresco
Por conta das ondas de calor e a sudorese, é essencial
manter algumas pequenas táticas para aliviá-los. O uso de roupas frescas e com
tecidos leves é a primeira ação que deve ser adotada.
Você pode ingerir bebidas refrescantes, como sucos e chás
gelados. Além disso, borrifar água fresca em si própria e molhar partes
específicas no corpo como nuca e pulso, é uma ótima forma de se manter mais
confortável e refrescada.
Ame-se acima de tudo
Durante a menopausa, uma forma de reduzir o estresse e os
demais sintomas de humor é cuidar de si mesma e colocar as suas vontades em
grande prioridade. Faça as atividades que mais ama, procure um curso que goste
para distrair e mantenha os sentimentos sempre bem cuidados.
Dessa forma, a sua autoestima irá melhorar e você se sentirá
mais acolhida consigo mesma.
Muitas
vezes, passamos por problemas familiares e no relacionamento amoroso, em que as
pessoas se comportam de forma diferenciada e geram climas não muito bons.
Pensando nisso, o Genésio Lopes Mendes, que trabalha com constelação familiar separou para nós do Mulheres de Quarenta um texto especial sobre o assunto, Histórias de Amor de Bert Hellinger.
“Uma das descobertas mais importantes da Constelação Familiar é o fato de que todos nós nos encontramos ligados aos destinos de nossas famílias das mais diversas maneiras. Existe na família uma consciência comum e inconsciente, um profundo movimento na alma, que não permite que alguém seja excluído, rejeitado ou esquecido. Quando acontece algo dessa espécie, mais tarde a pressão dessa consciência coletiva escolhe alguém para representar o excluído. A pessoa em questão se sente igual aquele que foi excluído.
Ao
invés da pessoa poder viver a própria vida, terá que viver a vida de uma pessoa
excluída, encontra-se emaranhada com um destino estranho. Muitas dificuldades
em uma família como, por exemplo, as que ocorrem entre pais e filhos, quando
uma criança se comporta de modo estranho ou aquelas entre marido e mulher, quando
de repente um percebe que o outro está tomando um rumo incompreensível, sobre o
qual não tem controle, devem-se a esse tipo de emaranhamento. Sendo assim, o
amor é exigido a partir de uma nova forma.
Esse tipo de emaranhamento pode vir à luz através da constelação. A solução é a mesma que antes: o que esteve excluído é incluído, recebendo um lugar na alma de cada um e na família. Somente assim aqueles que antes se encontravam emaranhados estarão livres. É uma grande conquista da constelação familiar que as dificuldades para as quais não tivemos qualquer compreensão, até então, de repente passem a fazer sentido e que, quando assumirmos tal fato, encontremos uma boa solução para nós e para os outros.”
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!