Felicidade é uma decisão

Oficialmente cheguei aos “enta”. Minha avó, de 96 anos, me disse que a vida começa aos quarenta. Meu irmão, de 43, mandou que eu aproveitasse porque acabava aos 45! Belo incentivo….quer dizer que tenho só cinco anos? rsrsrsrsrs

Não há tempo nem idade para ser feliz, que o diga a minha avó. Não há fórmulas também. Tem quem passe a vida inteira correndo atrás de alguma coisa que julga necessária para ser feliz….e o duro é que muitas vezes não a encontra.

Uma amiga, que teve uma infância difícil e pobre, com pais problemáticos – a mãe era alcoólatra e o pai um perdulário – me disse uma vez que aprendeu a tirar a felicidade de uma simples pedra. É verdade: ela era feliz e prosperou na vida.

É claro que ninguém vive sem ter problemas ou sem passar por momentos difíceis. Outro dia tomei uma grande lição: a Socorro, uma faxineira do meu trabalho me contou um pouquinho da vida dela. Ela ficou viúva muito cedo e tinha duas filhas pequenas.

Disse-me que toda a renda que teve durante todos esses anos – ela tem 43 – foi para criar as filhas e proporcionar dignidade para as meninas. Ela já é avó com essa idade. Trabalha e depois de pagar todas as suas contas lhe sobram míseros R$ 90,00 para ter o que comer (ela ganha um salário mínimo). Socorro não se lamentou em nenhum momento e ao me contar a história da vida dela, sorria o tempo todo. Ela aprendeu a ser feliz assim.

Felicidade, acima de tudo, é uma decisão, é uma escolha. E vamos combinar que não é tão difícil assim. Basta querer, parar de se lamentar e não depender de nada para aceitar a felicidade. Eu acho que é assim que ela vem. Acredito nisso.

E aquele velho ditado funciona pra mim: “se a vida te der um limão, faça uma limonada”.

Bom, deixa eu correr e tratar de ser feliz…contrariando tudo o que eu disse anteriormente e…se meu irmão estiver certo, tenho cinco anos pela frente!!!

Mãe faz cada coisa…

Essa é a minha pequena!

Minhas amigas e colaboradoras aqui do Mulheres de Quarenta sempre me mandam textos interessantes e que me inspiram a escrever. Nós, que somos mães, sempre ficamos na dúvida de como devemos agir numa determinada situação. Por impulso, às vezes erramos. O fato é que nem sempre sabemos como devemos agir.

Minhas duas filhas, de 7 e 5 anos, têm personalidades muito diferentes uma da outra. Nem sempre o que funciona com uma, dá certo com a outra. A grande verdade é que não existe uma receita única para educar os filhos.

Às vezes a gente escorrega mesmo, foge de todas as orientações dos livros, escapa de toda a psicologia e continua errando…sempre na tentativa de acertar.

Mas quer saber, erros de mães são totalmente perdoáveis, acho que é até por isso que não me sinto tão culpada. Agradeço os erros da minha mãe porque sei de todo o amor que ela tem por mim. E hoje, olhando para trás, vejo o quanto minha mãe acertou mesmo quando eu achava que ela estava errada.

Meninas e meninos (eles também nos visitam aqui no Mulheres de Quarenta), espero que gostem do texto da Hilda Lucas que compartilho aqui com vocês.

Estão todas absolvidas! rsrsrsrsrs

“Mãe faz cada coisa…  
Mãe é aquele ser estranho, louco, capaz de heroísmos, dramas e breguices com a mesma fúria; paga mico, escreve carta para Papai Noel, se faz passar por fadinha do dente, coelho da páscoa, cuca, pede autógrafo para artistas deploráveis assiste a programas, peças, shows horríveis, revê milhares de vezes os mesmos desenhos animados, conta as mesmas histórias centenas de vezes, vai pra Disney e A D O R A!

Mãe faz escândalo, tira satisfação com professor, berra em público, dá vexame, deixa a gente sem graça, compra briga; é espaçosa, barulhenta, tendenciosa, leoa, tiete, dona da gente. Mãe desperta extremos,ganas, irrita, enlouquece, mas… É mãe.

Mãe faz promessa, prestação, hora extra, pra que a gente tenha o que é preciso e o que sonha.

Mãe surta, passa dos limites, às vezes até bate, diz coisas duras; mãe pede desculpas, mortificada…

Mãe é um bicho doido, louco pela cria. Mãe é Visceral!
Mãe chora em apresentação de balé, em competição de natação, quando a filha menstrua pela primeira vez, quando dá o primeiro beijo, quando vê a filha apaixonada no casamento, no parto… Xinga todo e cada desgraçado que faz a filha sofrer, enlouquece esperando ela chegar da balada, arranca os cabelos diante da morte…

Mãe é uma espécie esquisita que se alterna entre fada e bruxa com uma naturalidade espantosa. É competente no item culpa e insuperável no item ternura, mas pode ser virulenta, tem um lado B às vezes C, D, E…

Mãe é melosa, excessiva, obsessiva, repulsiva, comovente, histérica, mas não se é feliz sem uma.

Mãe é contrato: irrevogável, vitalício intransferível!
Mãe lê pensamento, tem premonição, sonhos estranhos. Conhece cara de  choro, de gripe, de medo; entra sem bater, liga de madrugada, pede favor chato, palpita e implica com amigos, namorados, escolhas.

Mãe dá a roupa do corpo, tempo, dinheiro, conselho, cuidado, proteção. Mãe dá um jeito, dá nó,dá bronca, dá força.

Mãe cura cólica, porre, tristeza, pânico noturno, medos. Espanta monstros, pesadelos, bactérias mosquitos, perigos. Mãe tem intuição e é messiânica: Mãe salva. Mãe guarda tesouros, conta histórias e tece lembranças. Mãe é arquivo!
Mãe exagera, exaure, extrapola. Mãe transborda, inunda, transcende.   Ama, desmama, desarma, denota, manda, desmanda, desanda, demanda. Rumina o passado, remói dores, dá o troco, adora uma cobrança e um perdão lacrimoso.
Mãe abriga, afaga, alisa, lambe, conhece as batidas do nosso coração, o toque dos nossos dedos, as cores do nosso olhar e ouve música quando a gente ri.

Mãe tem coração de mãe!
Mãe é pedra no caminho, é rumo; é pedra no sapato, é rocha; é drama mexicano, tragédia grega e comédia italiana; é o maior dos clássicos; é colo, cadeira de balanço e divã de terapeuta…

Mãe é madona-mia! É deus-me-acuda; é graças-a-deus; é mãezinha-do-céu, é mãe é minha-e-eu-mato-quando-quiser; é a que padece no paraíso enquanto nos inferniza…  

Mãe é absurda e inexoravelmente para sempre e é uma só: não há Mistério maior! Só cabe uma mãe na vida de um filho (a)… e olhe lá! Às vezes, nem cabe inteira. Mãe é imensurável!

Mãe é saudade instalada desde o instante em que descobrimos a morte.
Mãe é eterna, não morre jamais. Bicho estranho, entranha, milagre, façanha, matriz, alma, carne viva, laço de sangue, flor da pele.  Mãe é mãe, e faz cada coisa…”  

O tempo passa rápido demais...essa é a minha mais velha!

Aparecida! Ai, minha Nossa Senhora!

Toda mulher sabe que um dos nossos maiores desafios é arrumar uma empregada que dê certo. Confesso que ate hoje ainda estou tentando! Aparecida foi uma das aproximadamente 54 que já passaram em casa ao longo de nove anos.

Aparecida era obesa, tinha diabetes e depressão. Comia e chorava o tempo todo. Ela adorava cozinhar: fazia seis pratos diferentes a cada refeição.  Os salgados eram salgados pra valer. Os doces, de tão doces, agarravam na garganta e era duro de descer.

Ela não era muito chegada à limpeza. Comecei a pegar no pé da Aparecida. Ela parou um pouco de cozinhar e resolveu limpar a casa como nunca tinha feito antes. Num desses dias de faxina pesada, estava eu no banho quando, de repente, escuto um barulho estrondoso. Peguei minha toalha e sai correndo para ver o que havia acontecido.

– Aparecida! Ai, minha Nossa Senhora!

Quando cheguei à cozinha, lá estava a Aparecida: dentro da pia! Eu chamei o zelador para me ajudar a tirar a Aparecida de lá. Ela havia subido na bancada para limpar as janelas que ficam em cima da pia, escorregou e, de uma hora pra outra, caiu lá pra dentro. Imagine a cena!

Enfim, tive o maior prejuízo: a pia afundou e nunca mais voltou ao normal. A Aparecida entrou em depressão profunda, o diabetes descontrolou. Ela machucou o pé e se lamentava sem parar. Entaõ eu percebi que não dava mais pra continuar com a Aparecida lá em casa. Ela se foi!

Agora quem se vai é a Noemi, minha atual empregada. Ela e boa, não quebra nada, gosta das meninas, mas o prazo de validade chegou ao fim. Ela vai voltar para Minas, na casa dos pais.

Agora só me resta pedir à Santa Padroeira do Brasil que me ajude novamente nessa árdua tarefa!  Que Nossa Senhora abençoe a todas as donas de casa, mães e patroas que tanto precisam desses artigos raros e em extinção! Rsrsrsrsrs

 

Eles reparam sim!

Adoro homens que tem visão sobre o modo como as mulheres se vestem e se comportam. E vamos combinar que tem certos exageros que os homens reparam. E como! Pensa que não? Olha só o que as mulheres andam usando por aí, na opinião de um homem bem informado (autoria desconhecida).

Unhas com florzinhas enfeitam as unhas das crianças. Cuidado com as tiaras: depois de certa idade, usá-las pode parecer umpouco infantil. Outra coisa que eu particularmente não gosto são das alças de sutiãs à mostra. Tem que saber usar. Eu prefiro os tops, acho mais elegantes.

Bom senso acima de tudo. Esse é o bom tom! Eu sou da opinião de que mulher tem que ser chique, sempre.

Meninas, vamos lá, agora é a nossa vez. Tem uns toques legais aí pra gente prestar atenção.

“É triste mulher:

1) Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).

2) Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista). Sapato branco também é de lascar (a menos que você seja enfermeira…). Bota Frankstein, aquela do plataformão preto. Nem Mortícia Adams teve coragem de usar… E, sandália com plataforma de madeira entalhada. Essa dispensa qualquer comentário.

3) Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men. Aproveitando a fase mutante retire o óculos de sol da cabeça! Ele deve ser usado nos olhos e guardado após o uso! Dr. Xavier adora mutantes que usam a cabeça como aparador!Cuidado!

4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo). Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.

5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo). Calça de cintura baixa com aquelas gordurinhas sobrando para os lados e….. cofrinho aparecendo… . Não obrigue os outros a ter que ver isso!

6) Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso ‘caminho da felicidade’. Melhor depilar, caso contrário é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par.

7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo ‘carinho’ com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá à praia de meia.

8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação. Usada junto com o item 2 é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame-o para jantar ou dançar, e vá assim.

9) Perfume Paris, do Yves Saint Laurent ou um tal de Angel…. não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega Neosaldina na bolsa. Usar no verão então, é sadismo.

10) Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de ‘Grease nos tempos da brilhantina’, use outra maneira de chamar a atenção. Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.”

Como usar o delineador

Para mim a coisa mais dificil que tem na maquiagem é acertar o delineador. Ohhhh tarefinha difícil! Você começa bem, entorta no meio e no final fica grosso. Na hora de aplicar no outro olho, nunca fica igual. Resultado: o olhar fica grosseiro, pesado…e torto(rsrsrsrs).

Eu já tentei delineadores de várias marcas e nunca acerto muito bem. Comprei o líquido, o gel, a prova d´água….nenhum deles deu muito certo. Mas achei um bem legal, da maybilline, parece uma canetinha, é fácil de aplicar, o risco fica fino e não deixa o olhar pesado.

A minha dica é usar depois de aplicar um leve risco de cajal da mesma cor do delineador. Ele fica mais uniforme.

Recebi da minha colaboradora (e fiel escudeira aqui do blog) Luciana Obata esse vídeo bem legal dando dicas para quem quer ficar com um olhar fatal, sem errar, é claro.

Aproveitem aí as dicas. Depois me contem como foi o resultado. Boa sorte, meninas….mão firme, carpichem!


 

 

Homens inteligentes

Mulheres precisam ser mimadas, gostam de carinho e precisam ser amadas. Esse negócio de ser feliz sozinha não funciona muito bem. Queremos alguém do nosso lado que nos valorize, que escute o que temos para falar, que saiba dos nossos problemas. Alguém que entenda que uma briga com a empregada rende uma semana de lamentações, que um corte de cabelo errado pode ser uma tragédia nas nossas vidas. Precisamos ser ouvidas.

Se você puder trocar as lâmpadas queimadas da sala, também ficamos felizes. Se cuidar dos animais de estimação, melhor ainda; se você não deixar a tolaha molhada em cima da cama…ahhh…aí sim, você terá todo o nosso amor.

Temos muito para dar: somos carinhosas, leais, inteligentes e fortes. Mas o que queremos mesmo é ser amadas, nos sentirmos únicas e importantes.

Eu adoro o texto que recebi por email, de autoria desconhecida. Esse, em especial, achei fantástico. Ele diz tudo o que nós mulheres gostaríamos de falar para os homens.

Meninos, prestem muita atenção, é a mais pura verdade. Se querem nos conquistar é fácil, basta seguir essa receitinha. Boa sorte!

“Um homem inteligente falando das mulheres!

Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.Beijos matinais e um ‘eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás.

Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo. É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. SÓ TEM MULHER QUEM PODE!”

Mania de limpeza

Confesso que eu já tive. Às vezes, eu acordava aos domingos e antes mesmo de tomar o meu café, pegava minha vassoura, o pano de chão, o balde com água e começava a faxina na casa.

Enquanto todos se divertiam, lá estava eu, de pijama, com os cabelos presos e a minha vassourinha na mão (imaginem a cena!). Perdia a manhã toda fazendo isso, limpando aqui, limpando ali, arrastando os móveis, subindo na escada, organizando os brinquedos, os armários e tirando toda a sujeira. Eu sempre achava algum cantinho sujo.

Comecei a perceber que na verdade eu não queria limpar a minha casa, eu precisava limpar outras coisas na minha vida. Eu precisava tirar a sujeira de outro lugar. Organizar outras coisas dentro de mim. A psicologia deve explicar isso melhor do que eu. Demorei pra entender, mas hoje já cheguei a essa conclusão.

É incrível como a gente busca algumas fugas nessa vida. Já não tenho mais essa mania. Se a casa está limpa, ótimo, se tem uma poeirinha aqui ou ali, eu olho pra ela e já não me incomodo mais.

Já me livrei dessa mania. Aposentei minha vassoura velha e agora ela só serve quando quero dar uma voltinha por aí! (rsrsrsrsrs)

Olha só esse texto que bacana esse texto que eu encontrei por aí:

Tire o pó se precisar

Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!

Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela! Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis!

Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar”. Mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar. Todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!

E agora? Se alguém aparecer de repente? Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém.

As pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida.

Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A! CURTA a vida.

Tire o pó… se precisar…

Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta? Dar um passeio ou visitar um amigo? Assar um bolo e lamber a colher suja de massa? Plantar e regar umas sementinhas?

Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR!

Tire o pó… se precisar…

Mas você não terá muito tempo livre para nadar na praia – ou na piscina – escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!

Tire o pó… se precisar…

A vida continua lá fora… o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, uma brisa refrescante, as gotas da chuva caindo mansamente…

Pense bem, este dia não voltará jamais!

Tire o pó… se precisar…

Mas não se esqueça: você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora…”

E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!

Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha. Mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.

Afinal, “Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida.”

Tire o Pó!… Se precisar….”

 

Uma nova identidade

Depois da separação, a gente fica meio perdida, sem saber muito que fazer. Perde-se um pouco o rumo, o ritmo de vida muda, você assume uma nova identidade.  

A turma de amigos, quando você está casada, é bem diferente. As festas e os encontros são outros: churrascos, festinhas de crianças, jantares, aniversários de família, casamentos, batizados…

Os papos também são outros. Mulheres falam sobre filhos, problemas com as empregadas, rotina de trabalho, planos de viagens em família, compromissos de trabalho e assim por diante. Homens tomam cerveja e discutem sobre o campeonato de futebol (pelo menos na frente das mulheres).

Eu decidi que precisava fazer alguma coisa diferente ou voltar a fazer as coisas que eu gostava de fazer antes e que por qualquer razão havia abandonado. Ou ainda me aventurar em coisas novas, como no desafio de montar esse blog aqui (espero que estejam gostando!).

Também voltei a me exercitar. Tá certo que depois da minha primeira caminhada no parque fiquei três dias em casa “de molho” com uma dor nas costas daquelas!

Ontem conversando com um amigo ele disse uma frase que me marcou: “- As pessoas se adaptam a tudo”. E não é que é verdade? Estou adorando rever minhas amigas que estavam distantes, conhecer pessoas novas, estar em lugares que nunca estive antes.  

Como é bom poder ser eu mesma, sem medo nenhum de ser feliz. Já tenho uma nova identidade…e um novo RG também! (rsrsrsrs)

Que cor você vai usar?

Eu sou daquela época em que as bolsas deviam combinar com os sapatos e cintos, lembram? Estampas nunca se misturavam e geralmente as combinações eram de só duas cores, no máximo três, sendo uma delas neutra.

Hoje em dia já sabemos que essas regras não existem mais. Podemos combinar tudo com tudo ou a ainda não combinar nada com nada que funciona. Mesmo assim, tem coisas que eu gosto de usar da mesma cor. Por exemplo, as unhas dos pés e das mãos. Isso me dá o maior trabalho, mesmo porque as dos pés sempre duram mais do que as das mãos, não é?

Numa das palestras que fui da Mara Push, do blog “Esmalte no Pé”, perguntei a ela como poderia fazer essa combinação funcionar. Vale usar qualquer cor nos pés e outra nas mãos? Ela me disse que eu poderia coordenar da mesma forma que se usa uma saia e uma blusa. Achei fantástica essa definição.

Agora sempre escolho dois esmaltes na hora de fazer as minhas unhas.

Ah, aproveite pra dar uma olhada também no blog “Mulheres Impossíveis” da minha amiga Jane Murback. Ela postou dicas super bacanas de como fazer as unhas sem tirar as cutículas. Eu já faço isso há muitos anos e recomendo. Dá uma olhada lá!

Educando os filhos

Na arte de educar os filhos acho que cometo alguns enganos. Eu não tenho muita psicologia, não leio muitos livros a respeito do assunto, mas tento fazer o meu melhor. Como mãe, dou-me o direito de errar, claro, sempre tentando acertar.

No dia em que cometi a minha primeira gafe na arte de educar os filhos, tratei de ligar correndo para a minha própria mãe. Eu me lamentava, cheia de culpa, por ter tomado uma atitude com a minha filha que eu sabia que não era a correta. Pelo menos não era aquela regra que estava escrita nos livros.

Minha mãe escutou minha história e ao final me disse:  “- Minha filha, você agiu com naturalidade, fez o que o seu coração lhe mandava naquele momento? Então você agiu corretamente.”

Só quem é mãe sabe o quanto é difícil essa tarefa.  Além de ter que pensar em tudo, desde a hora em que eles acordam até na hora em que vão dormir, ainda temos a diífil tarefa de educar nossos filhos para que sejam, pelo menos, melhores do que nós.  

Minha vizinha e amiga Roberta Palermo (que ouve os meus gritos de vez em quando) é expert nesse assunto. Numa de nossas conversas ela me deu umas dicas de sobrevivência que eu quero dividir aqui com você.  Me ajudou bastante. Tomara que você consiga!

Dicas de sobrevivência 0 – 6 anos

 

  1. Não gritar.
  2. Tirar privilégios quando não seguir uma regra. Ter em mente o que será tirado para não falar o que não puder cumprir.
  3. Falar as regras e relembrá-las sempre (até os 6 anos são regras, não combinados).
  4. Antecipar as situações: “Faltam 10 minutos para guardar os brinquedos e tomar banho”.
  5. Não chantagear: “Se você não colocar o tênis não vai ao parquinho”. Falar: “Depois que você colocar o tênis vai ao parquinho”.
  6. Mudar de assunto, não insistir no tema polêmico.
  7. Fingir que não viu, selecionar o que realmente vale a pena para chamar a atenção.
  8. Conversar novamente sobre o ocorrido depois que passou, em outro momento.
  9. Se não há platéia, não há show.
  10. Mulher ou marido não podem desautorizar o outro na frente da criança.

Eu me rendo!

Desde criança, sempre quis fazer as coisas sozinha. Minha mãe raras vezes ia ao cabeleireiro. Primeiro por que ela, habilidosa, sabia fazer as unhas das mãos e dos pés, depilação, sobrancelhas. Os cabelos, ela mesma cortava e pintava. Naquela época, quando eu era criança, a moda era fazer permanente, lembram disso?

Eu também quis ser independente. Aos onze ou doze anos aprendi a fazer as unhas, ganhei um kit manicure e passei a me virar. Cabeleireiro era um luxo para nós. Minha mãe cortava os meus cabelos, o resto eu me virava sozinha.

O tempo passou e eu percebi que ganhei certa independência com isso. Nunca precisei marcar hora, ficar esperando para ser atendida, implorar para pintarem a minha unha ou me fazerem uma simples escova. Hoje em dia, eu mesma corto os meus cabelos. Tá bom, confesso…eu faço a coloração também. Não dá pra negar os brancos aos quarenta.

A maior comodidade nisso tudo é poder fazer as unhas às 11 horas da noite, por exemplo, sem ter que marcar hora. Ou cortar os cabelos às 7 horas da manhã. Estou disponível 24 horas para mim mesma….rsrsrsrsrs.

O fato é que às vezes também me dá uma preguiça! Outro dia acompanhei uma amiga ao cabeleireiro. Estavam ao redor dela quatro pessoas: uma lhe fazendo as mãos, outra, os pés, outra as sobrancelhas e outra o cabelo!

Foi impossível resistir, tive que me render. Ganhei uma massagem capilar, saí com as unhas brilhantes e com os cabelos esvoaçantes. Como é bom um “mimo” de vez em quando. Quer saber? Adorei!

A praia do Gonzaga

A Rafaela, minha filha mais velha, tem 7 anos. Um dia desses, no jantar, ela me perguntou quais Estados do Brasil ela já havia visitado. Uma semana por ano nós costumávamos tirar férias no nordeste. Tai um lugar que eu adoro. Fazendo as contas a Rafaela já visitou 7 Estados desde que nasceu.

Eu disse que isso era um grande privilégio para a idade dela. E comecei a lhe contar sobre as minhas férias na infância.

Minha avó tinha uma quitinete em Santos, na praia do Gonzaga. Eu contava os meses, os dias e as horas para que as férias chegassem. Aquele era o nosso único e mais feliz destino.

Não havia toalhas brancas limpinhas e cheirosas, nem lençóis macios. Dormíamos todos juntos no mesmo lugar. Eu, meu irmão, meu pai, minha mãe e minha avó. Às vezes uma tia ou um amigo do meu irmão também se agregava ao nosso grupo.

Eram dois beliches, um sofá e um colchão. Um banheiro único, uma mini cozinha, uma mesa ao centro com quatro banquinhos e uma geladeira muito, mas muito barulhenta no meio da sala.

Ah, não tinha rádio, televisão e nem vídeo game. Muito menos recreação. Nós fazíamos tudo acontecer naquele lugar.

Mas tinha a alegria de estarmos todos juntos e felizes. A turma de todos os lugares de São Paulo se encontrava a cada temporada. O Eugênio, meu irmão, dava o sinal quando chegávamos. Ele ecoava o grito do Tarzan e todos sabiam que estávamos lá.

Contei histórias dessa época para a Rafaela e senti um arzinho de que ela queria estar lá. Pena que não dá pra voltar mais no tempo. 

Que tempo bom! Será que precisamos de muito mais para sermos felizes?

Ser chique sempre

Hoje quero brindar vocês com um texto que eu acho super bacana, da Glória Kalil. Provável que você já teha lido por aí, mas achei oportuno postar por aqui. Ela, a Glória, tem um site muito legal. Dá uma olhada lá.

“SER CHIQUE SEMPRE – GLÓRIA KALIL   

Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto.

E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda: elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É “desligar o radar” e o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante. Prestar verdadeira atenção à sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, 
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com “trocentas” plásticas do 
físico… quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, 
intolerância, ateísmo…falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não 
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!”

Finalizando, eu diria que ser chique mesmo é ser natural, ser você mesma em qualquer lugar que você esteja.


 

Escrever difícil é fácil

O difícil é escrever fácil. Aprendi isso com o João Mellão. Ele é jornalista também. Trabalhamos juntos por quatro anos e aprendi muito com ele. Fazer textos rebuscados, prolixos, com palavras eruditas é fácil (viu só). Mas o mais difícil mesmo e escrever de modo claro, colocar as palavras de forma que as pessoas te entendam, como se você estivesse ao vivo, falando com elas.

A língua portuguesa é linda com um vocabulário imenso, mas não precisa complicar. Também não precisa descomplicar tanto e escrever tudo errado. Tenho um pouco de medo dessa nova linguagem que surgiu por aí, principalmente essa usada nas redes sociais.

Acabei de fazer um curso de técnicas avançadas de redação jornalística e a melhor dica que eu recebi foi: – “Depois do texto pronto, faca uma lipoaspiração.” Pena que só dá pra fazer a lipo no texto!

Bom, aproveitando o assunto, segue um pequeno lembrete que achei por aí. Vamos salvar a nossa língua, pelo amor!

CAMPANHA EM FAVOR DO NOSSO PORTUGUÊS!

ANSIEDADE se escreve com S;

DESDE se escreve JUNTO;

MENAS não existe;

SEJE/ESTEJE também não;

COM CERTEZA e DE REPENTE se escreve SEPARADO;

MAIS é antônimo de MENOS;

MAS é sinônimo de PORÉM;

A GENTE é separado, AGENTE, só secreto;

COMIGO se escreve JUNTO.

MIM não conjuga verbo, e quando uma coisa não tem relação com outra, elas não têm NADA A VER.

Separação é um luto

Eu nunca senti a morte de alguém muito próximo. Graças a Deus ainda tenho minha família ao meu lado. Minha avó, de 96 anos, ainda é viva e eu a amo de paixão.

Mas já senti a perda de algumas pessoas que estavam ao meu lado. Elas não morreram, mas de alguma forma saíram da minha vida, assim, mesmo sem avisar.

Em toda separação a gente vive esse período de dor, de luto mesmo. Todo mundo passa por isso ainda que você tenha a certeza de que aquela relação não funcionava mais, que o amor estava adormecido e que tudo mais havia se perdido.

Na verdade ninguém assume um relacionamento achando tudo vai dar errado. A gente quer sempre acertar e quando a relação acaba, sente-se frustrado, fica buscando explicações para tudo, procurando os erros e questionando as razões de todo o fim.

Mas a vida é cheia dessas inesperadas surpresas e por mais dolorosas que elas sejam, sempre há tempo para recomeçar. E temos sempre alguma coisa nova para aprender com tudo isso.

Parafraseando Chico Xavier: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Então, “bora” recomeçar?

O que mais te incomoda no primeiro encontro?

Quando estou com as minhas amigas faço uma coleta de informações aqui para o nosso blog “Mulheres de Quarenta”. Nesses encontros falamos sobre vários assuntos, aqueles que os homens ficam loucos pra saber!

Na verdade, esse bate-papo entre amigas funciona muito bem, quase como uma sessão de terapia. Damos risadas, falamos besteiras e sempre nos divertimos.

Como é bom fazer quarenta, nós nos livramos de uma série de preconceitos bobos que temos quando ainda não adiquirmos essa maturidade. As amizades ficam mais gostosas, mais leves, sem tantas cobranças.  E durante essas conversas você vê que todo mundo passa pelas mesmas coisas que você .

Mas voltando ao assunto, no nosso útimo jantar levantamos a questão sobre o que mais incomoda as mulheres no primeiro encontro. Resolvi até fazer uma enquete para saber o que vocês pensam sobre esse assunto. Vote aí, dê a sua opinião.

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Adorei essa foto!

Meninos, vocês queriam saber tanto sobre as nossas conversas…taí!

A lei da renovação

Saias longas vem com tudo na próxima estação

Estar na moda, hoje em dia, é muito relativo porque já não existem regras. Existem, sim, as tendências. Essas eu gosto de seguir, mas nada impede que você possa usar roupas da coleção passada, reinventar e marcar o seu estilo.

Há roupas clássicas (e básicas) que dificilmente saem de moda. Mas têm outras que não dá! Está certo que os casacos de lã não acabam nunca, mas a moda muda a cada ano. As peças se transformam, com novos cortes e modelagens.

Eu sempre reviro o meu armário para ver se posso me livrar de alguma coisa. Claro que essa é uma ótima desculpa para poder me aproveitar da tal “lei da renovação” – quando você tira uma coisa, pode comprar outra.

Eu sigo uma regrinha básica. Se eu não uso a roupa há mais de um ano, está na hora de me livrar daquela peça, ainda que isso seja muito dolorido para mim (rsrsrsrs).  Menos, nesse caso, é mais. Pra que deixar a roupa lá ocupando espaço se você pode abrir mais um pouquinho para a sua próxima aquisição?

Ai, ai, acho que preciso me renovar. Nada como um monte de sacolas na mão. Isso me deixa tão feliz!

Aí vai uma dica. As Turcas, da Garimpo da Moda, já aderiram a essa nova tendência.  Chique, elegante, bonito e acima de tudo moderno. Dá uma olhada!

Garimpo da Moda

Praticar o desapego

Esse foi o conselho de um amigo durante um dos meus desabafos. Ele é médico, uma pessoa inteligente que gosta de ler e estudar sobre a filosofia budista. Eu falava sobre os meus problemas, sobre a fase pela qual estava passando, sobre tudo o que acontecia comigo.

Ele me olhou fixamente e disse: Vanessa, pratique o desapego! Eu fiquei parada por um momento sem entender nada. Como assim desapegar? Quer dizer que a gente não pode se apegar a nada, nem a ninguém?

Ele começou a me explicar: quem se desapega de tudo, tanto das coisas materiais como das pessoas, para de sofrer. A conversa foi curta e rápida, mas fiquei uns bons dias pensando sobre o assunto.

Será que eu consigo? Sinceramente eu acho que não. Sou uma pessoa acostumada a viver as emoções intensamente.

Minha família é italiana. Aos domingos nos reunimos na casa da minha mãe.  Você pode imaginar o que acontece por lá? Nós rimos, choramos juntos, nos abraçamos, brigamos e falamos todos muito alto (rsrsrsrsrs).

Mas foi com eles que eu aprendi certos valores importantes na vida, como o respeito, a verdade, o perdão, a doação e tantos outros que eu demoraria um dia inteiro para elencar aqui. Mas o mais importante deles é o amor, esse que nos mantém sempre juntos, nas alegrias, nas tristezas, nos nossos erros, nas nossas conquistas e nas nossas derrotas.

Desculpe-me, meu amigo Doutor, agradeço o seu conselho, mas eu não consigo e nem quero aprender a “desapegar”!

Maquiagem: eu não vivo sem!

Está aí uma das coisas que eu não abro mão. Confesso: eu tenho uma porção dessas coisinhas coloridas e lindas que todas as mulheres adoram colecionar. Tem coisas que não dá pra resistir e eu nunca me dou por satisfeita. Nesse caso, aquele velho ditado “menos é mais” para mim não funciona.

A maquiagem já faz parte do meu ritual diário. É como tomar banho, passar um creme no corpo, eu já estou habituada. E eu adoro brincar com as cores, fazer um estilo diferente, um dia caprichar mais nos olhos, outros na boca e assim por diante.

O André Claret é meu amigo de infância, estudamos juntos na escola e passamos alguns (longos) anos sem nos ver. Mas eu tinha notícias dele. Sabia que ele fazia a “cabeça” das mulheres, literalmente. O André virou um hair stylist, eu o acompanhava pelas revistas de moda. Ele é maquiador também.

Bom, estou contando tudo isso pra vocês, porque achei um vídeo super bacana do André. Ele ensina truques de maquiagem.

Quem não quer aprender? Esta aí o vídeo pra vocês assistirem.

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Estilo: cada um tem o seu

Depois de certa idade, já temos bem definido qual é o nosso estilo. Está certo que às vezes escorregamos um pouquinho, o que também é válido. O estilo de se vestir não precisa ser “engessado”. A moda nos permite isso, mudar, ousar, ser diferente.

Mas ter uma linha na hora de se vestir, cria totalmente a sua personalidade. As pessoas te olham e tem uma imagem de você também pelas roupas que você veste. Não preciso nem falar a diferença que isso faz no seu ambiente de trabalho, não é?

Eu sempre gostei de moda. Não sigo à risca as tendências porque acho que tem coisas que me caem bem, outras não. Outro dia resolvi usar um esmalte azul. Depois que apliquei – eu mesmo faço as minhas unhas – não podia olhar para as minhas mãos. Acho legal quem consegue usar. Eu achei que não combinava nada comigo.

Cada um tem o seu próprio estilo. Confesso que o meu é um pouco mais sofisticado, eu gosto de me arrumar, de me maquiar, usar salto alto. Não consigo vestir uma calça de moletom e uma camiseta e sair por aí. Isso até me causa certo problema quando preciso ir ao clube ou usar uma roupa mais informal.

Enfim, certo ou errado? Quem toma esa decisão é você.

 

 

Bom, pra ilustrar mais um pouco aqui o nosso bate-papo, encontrei esse vídeo super bacana que ensina várias maneiras de se usar os lenços. Eles continuam com tudo na primavera-verão. Espero que gostem!

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