Primeira pessoa que você deve fidelidade: você mesma!

Você acessa as redes sociais de manhã, e logo recebe uma tonelada de informações, refletindo possíveis comportamentos e ações que, até então, seriam as adequadas para você. Você vê estilos diferentes, costumes e atitudes que não condizem muito com quem você é, mas inconscientemente o seu cérebro começa a registrar que aquilo é o correto.

Sem perceber, você começa a adotar pequenas pílulas do que você viu em seu dia a dia, e aos poucos, vai deixando características suas morrerem. Em um mundo de consumo de informação exacerbado, como lidar de maneira saudável com isso?

O primeiro passo é começar a se entender, e saber que quando você deixa de lado um pouco de quem você é, para seguir o que outros acham melhor, você vai morrendo aos poucos.

Morre um pouco da sua saúde mental, um pouco da sua positividade, e uma parte dos seus sonhos.

É claro que tem muito conteúdo para lá de interessante nas mídias, mas devemos saber filtrar o que serve para nós ou não. Senão, chegará um momento em que estaremos exercendo uma onda infinita de atos que não condizem com o que somos.

E cá entre nós, não tem nada mais incrível em uma mulher do que ela seguir o que acredita, sem amarras, sem regras… Vivendo o melhor que é por amar a si.

Por isso, hoje tenho uma tarefa para você. Faça uma limpa nas pessoas que você segue e curte no mundo digital, e pare esse relacionamento com aquelas que não têm nada a ver com você. E quando ver práticas que não sejam tanto a sua cara, pare e pense o quanto aquilo te faria bem de verdade, e o quanto é semelhante aos seus valores atuais.

Questione o mundo e a si mesma. Assim, aos poucos, você poderá ver a vida cada vez priorizando mais a si mesma!

Vista-se bem para agradar a si mesma

Você tem visto por aqui uma série de dicas a fim de fazer com que a sua autoestima permaneça elevada durante esse período de isolamento social, para que assim, você possa se sentir bem consigo mesma, apesar de tantas adversidades.

Hoje seguimos nessa linha de conteúdo, e queremos ressaltar sobre a importância de você se manter bem vestida em casa para que se sinta bem, bonita e com a autoestima a mil.

Vista-se bem por você e para você, pensando em como se sente bem consigo mesma. Por isso, hoje separamos alguns looks incríveis para você. Confira!

1 – Blusinhas de animal print

O animal print gera um charme todo especial, que na certa despertará animação e empolgação em você para ter um ótimo dia.

2 – Basic chique

Sem muita estampa e informação, com alguns toques especiais o basic pode ser algo chique. A grande vantagem é que looks assim podem ser usados em qualquer ocasião, seja para uma reunião em videochamada, quanto para preparar um almoço gostoso para si mesma.

3 – Conjuntos confortáveis

Apostar em conjuntos bem confortáveis pode ser tudo o que você precisa, se for da turma que adora se sentir leve com um bom look.

4 – Vestidos frescos

Se tem uma coisa que amamos fazer em casa, é se sentir bem fresca, e com lindos vestidos longos de tecidos leves, isso é bem possível.

5- Vestidos com fenda

Para dar aquele up na sensualidade, nada melhor do que colocar looks com fenda. Assim, você se sentirá incrível novamente.

Gostou de algum dos looks? Todos são da loja My Trix Store (@mytrixstore): https://www.instagram.com/mytrixstore/

Garanta o seu!

Como manter a autoestima durante a Pandemia

Com o mundo vivendo um momento complicado, é muito comum nesta época a autoestima das pessoas ficarem lá em baixo. O excesso de informações nos atrapalha e até a falta da rotina diária em relação ao trabalho pode nos afetar.

Hoje vou falar de como você pode manter a autoestima lá em cima e ainda se manter bonita durante o período de quarentena.

Home Office

Está trabalhando de casa assim como eu? Mantenha o máximo de sua antiga rotina. Levante-se no mesmo horário, tome um banho e resista à tentação de se manter de pijama. Faça a sua rotina de beleza normalmente, com hidratante e até protetor solar, não pense que pode abrir mão do produto mesmo estando em casa.

Spa Em Casa

Aproveite o tempo em casa para fazer aquela máscara que você vive prometendo que vai testar. Se você não tiver nenhuma em casa, procure por algumas receitas caseiras (como aquelas com camomila, por exemplo) ou peça em alguma farmácia junto com aquela compra que você talvez precise fazer. Aproveite o tempo de ação do produto para ler um livro, uma revista, acenda um incenso ou vela e aproveite para relaxar.

Vale se maquiar?

Sim, e muito. Sabe aquele olho esfumado ou delineador que você acha difícil de acertar? Agora é a hora de treinar.

Faça uma maquiagem básica

Prepare a pele com um BB Cream ou protetor solar com cor, use um corretivo líquido de cobertura leve para disfarçar as olheiras e imperfeições. Um pouco de pó na zona T para manter tudo no lugar enquanto trabalha.

Que tal trocar o seu blush por um bronzer com brilho? Aplique normalmente nas maçãs do rosto com o pincel próprio para blush ou com batidinhas se for um produto cremoso.

Aplique uma sombra marrom clara do canto externo do olho para fora e um tom de marrom mais escuro no canto externo. Abuse da máscara e quem sabe até um delineado (aproveite o que falei acima, treine muito)!

Finalize com iluminador e um batom da sua preferência!

Você vai ficar básica, chique e se surgir aquela reunião por vídeo de última hora já estará arrumada.

Espero que vocês tenham gostado!

Fiquem em casa e até o próximo texto!

Fernanda Libretti – Jornalista de formação e apaixonada por beleza. Formada em Maquiagem pela Escola Madre, além de ter feito cursos em outras instituições. Trabalha especialmente com Maquiagem Social e Noivas – at home. Colaborou com trabalhos em curta metragens, vídeos e comerciais para a web.

Apesar da minha força, não tenho que abraçar o problema de todos!

Problemas dos filhos, parentes, amigos, esposo, EX-MARIDO… Nós, mulheres de quarenta, temos a incrível mania de querer abraçar o mundo e resolver todas as adversidades possíveis e imagináveis, sendo nossas ou não.

Entretanto, eu vim aqui falar hoje que você precisa parar de querer abraçar o mundo.

Apesar de sermos fortes, incríveis e cheias de determinação, não podemos usar essas nossas qualidades para tomar conta da vida de todas as pessoas que amamos. Isso só nos deixará cada vez mais desgastadas.

Enquanto nossos filhos ainda não fizerem 18 anos, é nossa obrigação cuidar de cada detalhe da vida deles. Mas claro, sempre respeitando a individualidade de cada um. Depois disso, eles podem já se virar muito bem sozinhos.

A nossa força, quando usada de forma errada e excessivamente, acaba se esgotando. Precisamos priorizar a nós mesmas, os nossos sonhos e vontades. Entender que cada um tem seu caminho e a sua jornada própria, é essencial.

Não podemos proteger de todos os problemas quem nós amamos, e sim, temos que deixá-los serem livres para optar o que for melhor para eles. E assim, devemos dedicar tempo para resolver, na verdade, a nossa própria vida.

Tirar um tempo para refletir sobre nossas escolhas e tarefas, é muito importante. Além do mais, precisamos ainda descansar. A preocupação que temos excessiva com os outros, acaba nos deixando nervosas e abalando nosso emocional, e tomando todo o tempo que deveríamos ter com nós mesmas.

Portanto, olhe para si e veja o que pode fazer de bom por você hoje. Tenha carinho e cuidado consigo mesma. Priorize-se e ame-se!

Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – jornalista, redatora, revisora e gestora de redes sociais. 

Mulheres Reais

Mulheres reais! Sim, eu acordo descabelada, nem sempre quero ir à academia. Há dias que meu cabelo está horrivel e não há creme e nem escova que o faça melhorar.

Eu arrumo as camas, lavo louça e roupas. Cozinho um pouco. E se precisar limpo a casa e lavo os banheiros. Vou ao mercado também, resolvo a vida das minhas filhas, tenho um monte de boletos pra pagar todos os meses.

Sou síndica do prédio também pra ajudar com as minhas contas. Trabalho muitas vezes até tarde da noite. E quando chego, vou cuidar do jantar.

Acabei me tornando uma influenciadora digital do @mulheresdequarenta e também me considero uma formadora de opinião, já que tenho como profissão o jornalismo. Sou advogada também, mas não exerço. E para quem não sabe, estou na vida pública há quase 25 anos.

Quem me deixou os melhores ensinamentos da vida partiu há poucos meses. A dor geralmente se transforma em força para mim. E com ela eu dou um novo significado para a minha vida. Eis o segredo da minha felicidade.

Sim, eu tenho problemas. Sim, eu fico triste e choro de madrugada. Mas no dia seguinte eu acordo pronta para fazer com que meu dia seja melhor do que o anterior.
E essa força não é exclusividade minha. Essa coragem de viver e enfrentar as nossas batalhas está na essência de todas nós que somos mulheres.

Que você encontre diariamente o sentido e a motivação para ser tudo aquilo que você quiser ser!

Vanessa Palazzi
Texto @vanpalazzi
Foto by @valentina_studio
Make @stellamakeup.pro
Bijoux @estelageromini

Como anda a sua autoestima?

Quando falamos de autoestima, para muitas pessoas pode parecer algo natural tê-la elevada, mas será que é mesmo? Estamos aqui hoje para falar que não, e muitas vezes você pode até achar que tem uma autoestima nas nuvens, mas na verdade, você pode estar é não enxergando a falta de amor que tem tratado si própria.

Para lidar com isso, é importante que primeiramente você consiga identificar quando e como uma pessoa está com a autoestima baixa, para poder olhar para dentro de si mesma e verificar se está se encaixando nesse padrão.

Separamos 5 ações que demonstram casos do tipo para você ficar atenta:

1 – Sentir-se culpada constantemente

Nada demais aconteceu, porém qualquer pequeno problema você já começa a sentir que a culpa é sua e que você está errada.

2 – Busca excessiva por elogios

Pessoas que vivem procurando formas de serem elogiadas, muitas vezes, são aquelas que menos acreditam em si mesmas.

3 – Viver se comparando a outras pessoas

Quando constantemente vivemos comparando detalhes de outras pessoas com a gente, é porque no fundo, queremos ter alguma comprovação de que somos bons em algo, por não acreditarmos nisso.

4 – Não conseguir lidar com críticas

Se críticas te abalam excessivamente, é porque no fundo você acaba acreditando em tudo o que de ruim que falarem de você.

5 – Excesso de autocrítica

Quando nos criticamos de forma árdua, nunca acreditando que algo que fazemos está bom, é porque no fundo nós já não acreditamos em nosso potencial e habilidades.

Como lidar?

Em casos como os citados acima, a primeira forma de lidar é reconhecendo que estamos com baixa autoestima, para então buscar formas de resolver. Olhe para dentro de si e veja o grau de cada um desses sintomas e o quanto te afeta.

Você pode começar a tratar casos como esse com tarefas básicas no dia a dia, como cuidando mais de si mesma (interiormente e fisicamente), fazendo uma lista de suas inúmeras qualidades, fazendo autoafirmações de manhã sobre tudo o que você é de positivo… E claro, desabafando com pessoas de confiança.

Além disso, sempre ressaltamos no Mulheres de Quarenta que caso você não consiga resolver qualquer um desses tipos de problema, para procurar ajuda especializada, seja de um psicólogo ou algum tipo de terapia alternativa. Fique atenta!

5 aprendizados da Mulher aos Quarenta

Ser mulher de quarenta é realmente uma delícia! As experiências com o passar dos anos, felizes e tristes, sempre agregam sabedoria e aprendizado, seja lá como forem. Problemas no trabalho, com a família e filhos, situações amorosas que não saem como a gente esperava… Isso acontece com todo mundo, de uma forma ou de outra, e por mais que na hora pareça que não há como superar determinado problema, sempre tem um jeito, e você vai sair melhor da situação do que quando entrou.

Com isso, resolvemos compartilhar com vocês 5 coisas que nós aprendemos quando chegamos aos 40 anos.

1 – Melhora na autoestima

Quando chegamos à maravilhosa idade dos 40, uma das coisas que mais aprendemos com o passar dos anos é sobre ter autoestima. Deixamos a insegurança de lado e aprendemos a gostar mais de nós mesmas da forma como somos, com todas as cicatrizes que temos e em tudo que passamos. Sabemos o nosso valor e importância!

2 – Mudança de prioridades

Um dos pontos mais altos de quando chegamos aos 40, é que aprendemos o que realmente é importante. É claro que cuidar de coisas materiais é essencial (como emprego, estudos, compras), mas aprendemos que mais do que isso, importante mesmo é buscar o que nos faz felizes, seja em pequenas atividades no dia a dia quanto em decisões essenciais.

3 – Conquista da independência

Se antes muitas vezes nos preocupávamos em ficar “desamparadas”, seja financeiramente ou emocionalmente, aos 40 nós aprendemos que nós somos nossa melhor companhia e temos toda capacidade de sermos felizes sozinhas sem precisar de alguém para isso. Corremos atrás do que queremos, vamos onde bem entendemos, e curtimos estar apenas com nós mesmas.

4 – Quebra de padrões

A sociedade muitas vezes nos impõe alguns padrões, como usar roupas apenas de tal forma, ter um corpo de determinada maneira… Mas ao chegar aos 40, descobrimos que não precisamos exatamente disso, e que o que importa mesmo é sermos da forma que mais nos fizer felizes, e que isso não é da conta de ninguém. Somos do nosso jeito e com capacidade de escolher o que é melhor.

5 – Força para enfrentar dificuldades

Aos 40, depois de ter passado tanto perrengue na vida, a gente cria uma força muito maior para superar situações difíceis, não é mesmo? Já não damos mais tanta importância para coisas pequenas e olhamos a vida de maneira muito mais tranquila, pois sabemos que tudo passa e que no fim, tudo vai dar certo.

Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista)

5 técnicas diárias para autoestima

Um ponto muito citado quando o assunto é o bem estar da população é a autoestima. Isso porque, ter uma autoestima elevada vai muito além de gostar de si próprio, abordando inclusive a forma como você interage com a sociedade e como todos veem você.

E para as mulheres de quarenta, que têm tantas tarefas diárias que mal deixam sobrar tempo para pensar em si mesma, falar sobre autoestima é essencial.

Pensando nisso, separamos alguns exercícios para você fazer diariamente. Simples e fáceis, eles vão tomar apenas um pouco do seu tempo, mas podem ajudar a gerar mudanças significativas. Porém, é importante lembrar que estas são apenas algumas dicas, caso você sinta a sua autoestima muito baixa e isso te abale bastante, procure um profissional da saúde para falar sobre o assunto.

Confira:

1 – Afirmações positivas diárias:

Vários estudos são feitos sobre o assunto e cada vez mais especialistas de diferentes áreas atestam que aquilo que afirmamos todos os dias tem grande poder sobre a nossa mente. Por conta disso, escreva em uma folha algumas afirmações positivas sobre você, por exemplo: Eu sou uma profissional competente, eu sou bonita, eu sou uma pessoa inteligente…

Repetidas diariamente, frases assim auxiliam na quebra de crenças limitantes em sua cabeça, ajudando o cérebro a absorver as novas ideias ditas e assim você acreditar nelas verdadeiramente. 

2 – Pausa durante as tarefas:

Com toda a correria do dia a dia das mulheres de quarenta, muitas vezes acabamos sem ter um momento para desligar a nossa mente do estresse diário e focar em nós mesmas. Portanto, tire um tempinho do seu dia para respirar fundo e focar o pensamento em como você está. Uma ótima dica é parar para tomar um café ou fazer alguns alongamentos. No segundo caso, se você passa o dia inteiro sentada, por exemplo, não tem problema, você pode alongar as mãos e os ombros. Isso é ótimo para focar a sua atenção em si própria.

3 – Reflexões sobre o dia que passou:

Antes de dormir, reserve um pequeno momento para pensar sobre o que aconteceu durante o seu dia e focar em tudo o que de bacana você fez. Seja metas cumpridas de trabalho ou pessoais, a atenção que você deu a um amigo, uma escolha produtiva… Relembre para sentir o quanto você é capaz de fazer ótimas ações.

4 – Cuidado com a aparência:

O cuidado com a aparência é essencial, porém, mais importante ainda, é que ele seja feito da forma que você se sinta bem. Reserve alguns minutos da manhã para ter carinho consigo mesma e se cuidar, seja por meio de uma rotina de pele, da escolha de um look interessante ou por uma maquiagem bem feita. Veja o que te faz bem e abuse disso.

5 – Treinamento para mudar o pensamento:

Da mesma linha das afirmações, de que conforme dizemos algo constantemente o cérebro começa a entender como verdade, é necessário treinar mudanças em seu pensamento. Toda vez que tiver um pensamento negativo sobre si mesma, tente mudá-lo para uma forma positiva. Por exemplo, você não consegue ter paciência com os outros e se julga por isso, ao invés de ficar pensando o quanto você é impaciente, mude para “estou em processo de aprendizado de paciência”. Treine seu cérebro para ele agir positivamente na sua vida!

Colaboradora: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista)

A consciência da mulher de 40

 

Por Dra. Karine Cunha

A maioria de nós mulheres já sabe o poder de uma boa maquiagem. Na hora de uma reunião importante, no primeiro encontro com alguém especial, a tendência é caprichar ainda mais no visual.

Um belo batom, cílios poderosos e aquela base na medida são um arsenal poderoso e importante para a nossa imagem. Os procedimentos estéticos também têm o mesmo poder.

Percebo que várias mulheres têm muitas dúvidas e receios na hora de procurar uma clínica de estética. Muitas têm medo de se expor, acham que  não têm o “direito” de ficar mais jovens ou que vão ficar esticadas e artificiais. Manchas, acne e flacidez também  podem abalar a autoestima de uma pessoa, que muitas vezes pode sofrer, sem ser compreendida.

Na estética da consciência nós propomos um olhar de apoio à mulher madura que está incomodada com os efeitos do tempo e do stress no seu rosto.

Ela tem sim o direito de amenizar suas rugas e linhas de expressão, deixar a pele mais firme e corrigir pequenos detalhes que vão fazer a diferença, mas de forma natural.

Com confiança e uma agradável conversa é possível identificarmos quais as dores e os sonhos de cada um e apresentarmos soluções possíveis. Em muitos casos, depois de um bom papo, até a autoestima muda e o que era um problemão, tem uma solução simples. Quantas vezes isso aconteceu com você?

A Dra. Karine Cunha, CRM/SP 97264 é médica formada pela UNIFESP-EPM com pós graduação lato sensu em Medicina Estética no Instituto BWS ( Associação Pele Saudável). Criadora da Estética da Consciência.

 www.karinecunhaestetica.com.br

Como melhorar a sua gastrite

 

A gastrite é uma inflamação na mucosa gástrica (parede do estômago) que pode ser classificada de dois tipos, crônica e a aguda. Esta inflamação esta cada vez mais prevalente, independente do sexo e idades, podendo algumas vezes ser diagnosticada ou não.

A mucosa do estômago contém células especiais que produzem o ácido e enzimas, que ajudam a quebrar o alimento para a digestão, e muco, que protege o revestimento do estômago de ácido. Quando o estômago está inflamado, produz menos ácido, enzimas e muco.

A forma aguda aparece repentinamente, causando o aparecimento de sintomas como dor no estômago, queimação, náuseas e vômitos, permanecendo por cerca de dois ou três dias, podendo ser desencadeada principalmente  por anti-inflamatórios, remédios à base de ácido acetilsalicílico, estresse, maus hábitos alimentares, jejum prolongado e  ingestão de álcool.

A gastrite crônica não erosiva é causada em 95% dos casos por infecção pelo Helicobacter pylori (H. pylori) O H. pylori é uma bactéria que infecta a parede do estômago, é transmitido principalmente de pessoa para pessoa. Em áreas com falta de saneamento, também pode ser transmitido através de água ou alimentos contaminados. A gastrite crônica é considerada a segunda mais prevalente do homem e a única maneira para identificar é através do exame feito por endoscopia ou biópsia.

Além da gastrite diagnosticada, existe a subclínica, que está presente no dia a dia do indivíduo, causa em certo incômodo estomacal, mas geralmente as pessoas não dão tanta importância e começam a se automedicar, com drogas popularmente conhecidos. Contudo, não é certo ingerir qualquer tipo de medicamento sem conhecimento médico. O uso contínuo de antiácidos mascara os sintomas da gastrite e desconfortos gástricos, lesionando aos poucos a mucosa estomacal, podendo ocasionar efeitos colaterais mais severos de médio em longo prazo. Além de que, a absorção de alguns nutrientes é prejudica.

Existe também a gastrite nervosa, que é quando a pessoa sente dores e depois de feitos todos os exames não é encontrado nada e está relacionada com a dispepsia funcional (distúrbio no aparelho digestivo, dificultando a digestão dos alimentos) e o refluxo (retorno do ácido gástrico do estômago para o esôfago), ocorrendo defeito na válvula que tem a função de controlar a passagem dos alimentos de um órgão para o outro, causando assim muita azia e queimação no estômago que, em ambos os casos, podem surgir por diversas situações estressantes do nosso dia a dia.

Causas da gastrite

A causa mais comum de gastrite erosiva, aguda e crônica, é o uso prolongado de antiinflamatórios não-esteróides (AINEs) como aspirina e ibuprofeno. Outros agentes que podem causar gastrite erosiva são o álcool, cocaína e radiação. Lesões traumáticas, queimaduras graves, doença crítica e cirurgia também podem causar gastrite erosiva aguda. Este tipo de gastrite é chamado gastrite de estresse.

As causas menos comuns de gastrite erosiva e não erosiva são: doenças autoimunes, em que o sistema imunológico ataca as células saudáveis no revestimento do estômago, algumas doenças e desordens do aparelho digestivo como doença de Crohn e anemia perniciosa, viroses, parasitas, fungos e bactérias diferentes do H. pylori.

Crises ocorrem muito frequentemente após ingestão de alimentos específicos para os quais o indivíduo já tem sensibilidade aumentada, comer muito rapidamente, além do excesso de consumo de álcool e tabaco.

Tratamento

O tratamento medicamentoso consiste em fármacos que reduzem a quantidade de ácido no estômago com a finalidade de aliviar os sintomas que porventura acompanhem a gastrite e promova a cura do revestimento do estômago. Estes medicamentos são geralmente: antiácidos, bloqueadores H2 da histamina e inibidores da bomba de prótons (IBPs). Cuidado com o uso prolongado desses remédios que podem ser prejudiciais ao estômago, dificultando a absorção de nutrientes como B12, ferro, ácido fólico e zinco, além de estar relacionado com câncer de estômago.
O tratamento nutricional é basicamente igual independente do tipo de gastrite. O tratamento consiste em evitar alimentos irritantes e estimulantes de secreção gástrica, recuperar a mucosa gástrica, evitar o avanço das lesões e proteger a mucosa gástrica.

  • A alimentação deve ser feita em ambientes calmos e a mastigação lenta, para facilitar a digestão;
  • Fracionamento de cinco a seis refeições diárias, não ficar mais de 3 horas em jejum;
  • Os alimentos devem ser mais abrandados, ou seja,  cozidos e ingeridos em temperatura morna para que proporcionem uma digestão mais facilitada e recuperação da mucosa gástrica.
  • Água, chás e água de coco natural são essenciais. Usar os chás de espinheira santa, camomila, erva doce, gengibre ajudam o tratamento e aliviam os sintomas;
  • Consumir frutas ou sucos de frutas. Só devem evitar as frutas ácidas, aqueles que têm sensibilidade, não é regra;

  • Consumir bebidas vegetais à base de arroz, aveia, castanhas, coco, amêndoas, inhame;
  • Consumir uma alimentação mais alcalina, rica em verduras, legumes, sucos verdes (couve, espinafre, limão, gengibre), cereais integrais, tubérculos (batata doce, mandioca, inhame, batata, beterraba, cenoura, abóbora);
  • Consumir gorduras boas – com ação anti-inflamatória: provenientes de peixes, sementes, azeite de oliva e óleo de coco;
  • Carnes magras desfiadas, picadas, moídas, cozidas, assadas, grelhadas e de preferência brancas;
  • Promoção de uma microbiota saudável.

Alimentos a serem evitados

Todos os alimentos que possam causar desconforto gástrico, entre eles destacam-se:

  • Condimentos (pimenta-do-reino e a vermelha);
  • Álcool, refrigerantes e doces carboidratos refinados (farinha de trigo, açúcares);
  • Alimentos estimulantes, como café, chá mate, chá preto, chocolate;
  • Temperos industrializados, como caldo de carne, maionese, molho tártaro, extrato ou molho de tomate, molho de soja (shoyo), molho inglês, molho de salada;
  • Linguiça, salsicha, patês, salame, mortadela, presunto, bacon, carne de porco, carnes gordas, alimentos enlatados e em conserva;
  • Alimentos gordurosos e frituras em geral;
  • Doces concentrados (goiabada, marmelada, doce de leite, cocada, pé-de-moleque, geléia, compotas);
  • Leite e derivados;
  • Goma de mascar;
  • Devem ser excluídos os alimentos alergênicos ou intolerantes, de acordo com a  avaliação individual.

É fundamental seguir o tratamento nutricional para gastrite, só a medicação não é suficiente para que o tratamento seja  eficaz  até chegar a cura desta inflamação.

Roseli Rossi  é  colunista do Mulheres de Quarenta. Nutricionista formada pelas Faculdades Integradas São Camilo (CRN 2084 /1983), com título de Especialista em Nutrição Clínica concedido pela ASBRAN – Associação Brasileira de Nutrição. Pós Graduada nos cursos de especialização de Planejamento, Organização e Administração de Serviços de Alimentação; Fitoterapia Aplicada à Nutrição Funcional e Nutrição Ortomolecular com Extensão em Nutrigenômica. É Diretora da Clínica Equilíbrio Nutricional e autora dos Livros: “Saúde & Sabor com Equilíbrio” – Receitas Infantis, “Saúde & Sabor com Equilíbrio” – Receitas Diet e Light Volumes I e II, Colaboradora do livro Nutrição Esportiva – Aspectos relacionados à suplementação nutricional e autora do Livro “As Melhores Receitas Light da Clínica Personal Diet”

 

A culpa não é das gordinhas!

Por Vanessa Palazzi

Eu tenho uma amiga que está fora do peso.  Ela é mais cheinha, digamos assim. E vamos combinar que desde que eu a conheço – lá se vão mais de vinte anos – ela sempre foi desse jeito. Confesso que eu a acho muito bonita.

Ela não tem nenhum tipo de complexo, ou pelo menos não demonstra isso. Ela se aceita muito bem, é vaidosa, cuida do seu visual, está sempre maquiada e bem vestida. Ela usa decotes e minissaia. Tem coisa mais legal do que a pessoa se sentir bem do jeito que é?

Minha amiga conheceu uma pessoa numa rede de relacionamentos. Eles trocaram mensagens e fotos. Ela queria que ele soubesse exatamente como ela era fisicamente. Eles conversaram durante um bom tempo e resolveram se encontrar para um almoço. A sintonia foi tão intensa que eles resolveram sair novamente e, dessa vez, o encontro seria um pouco mais íntimo.

Minha amiga tratou de comprar uma lingerie vermelha, usou um salto prateado bem alto e um vestido super sensual. E não é que na hora aga o nosso amigo falhou? Sim, isso mesmo.  Foi com tanta sede ao pote que ele se quebrou! rs

O fato é que minha amiga ficou arrasada. Ela insistia em dizer que a culpa era dela por estar fora de forma, por ser mais gordinha do que o normal, por estar acima do peso. Pode isso, produção? Claro que não.

A grande verdade é que a impotência sexual pode estar ligada a vários fatores e eu não achei justo que minha amiga arcasse com essa responsabilidade.

Outra amiga, que vive uma situação bastante parecida, entrou numa dieta radical para tentar reconquistar o seu parceiro já que eles não se relacionam intimamente há quase dois anos.

A grande verdade é que muitos homens temem falar sobre esse assunto. Sentem vergonha e medo da rejeição e nem sempre estão dispostos a mudar isso. Muitas vezes, eles culpam suas parcerias pela falta de desejo e, queira ou não, mechem com a autoestima delas.  Eles as culpam por terem falhado e as diminuem como mulheres.

Bem, o fato é que é preciso encarar esse problema de frente. E se ele prejudica de alguma forma o seu relacionamento, é preciso ter uma conversa franca. A única coisa que não pode acontecer é tomar para si a culpa do seu parceiro ter falhado na cama com você, certo? Mesmo porque cada mulher é única e cada uma tem a sua beleza, não importa de onde ela venha.

Entendeu agora porque a culpa não é das gordinhas?

Bora, meninas, vamos em frente!

Beijos e até a próxima!

Vanessa Palazzi

 

Como lidar com a rejeição?

 

Por Gisela Campiglia

Todo ser humano sofre um grau de rejeição, durante o processo de educação é necessário dar limites, rejeitando comportamentos espontâneos da criança que não se enquadram nos valores culturais e sociais da sociedade em que vive. Antigamente o uso da educação punitiva era normal, somente os fortes sobreviviam a esse processo sem ter sua autoestima marcada.

O ideal é explicar o motivo pelo qual o comportamento da criança esta inadequado, mostrando seu desdobramento e consequências negativas. Infelizmente por falta de esclarecimento dos Pais, ou mesmo falta de paciência, não se justifica as razões da rejeição, utilizando-se apenas da crítica destrutiva.

Dependendo do tipo de educação recebida, e do nível de sensibilidade da criança é possível que se instale um distúrbio de comportamento desde a infância, o complexo de rejeição. Se não for tratado, a pessoa irá carregá-lo pelo resto da vida, influenciando seu desenvolvimento pessoal negativamente. As oportunidades perdidas são muitas, pois devido ao medo da rejeição as iniciativas são reprimidas, deixando-se de fazer várias coisas. Até mesmo o fato de pedir uma informação a um desconhecido na rua pode ser bloqueado.

Sendo um ser gregário por natureza, o ser humano tem a necessidade de ser aprovado, sentindo-se ofendido quando é rejeitado. A rejeição mostra que temos limites, não podemos ter tudo que queremos, nem agradar a todos, somos forçados a lidar com o sentimento de frustração e impotência. A rejeição dói muito, possibilitando a criação de perigosas crenças negativas e respeito de si.

Quando somos rejeitados automaticamente buscamos uma explicação, porém quando estamos envolvidos emocionalmente, nos falta à capacidade de uma visão ampliada. Muitas vezes o motivo real da rejeição não é pessoal, a situação, o momento ou as circunstâncias são as reais causas da negação.

Uma demissão no trabalho pode ocorrer devido ao corte de despesas na empresa, não estando vinculado a nossa incapacidade. Muitas vezes a rejeição é para uma situação que você representa; pessoas que atuam na área de vendas convivem intimamente com a rejeição, não se tratando de motivo pessoal. Aquele caso romântico que não se transformou em namoro ou casamento, não caracteriza necessariamente faltas pessoais do rejeitado. Pode ser um problema da outra pessoa apenas não estava pronta para assumir nenhum compromisso naquele momento.

 

Ao longo da vida seremos rejeitados diversas vezes, não há como evitar, o que depende de nós é identificar se essa vivência criou a crença destrutiva de que há algo errado conosco. O sentimento de culpa é um sinal de que nossa autoestima foi abalada, nos tornando pessoas fechadas, amargas e inseguras. Aceitar como verdade o fato de não sermos bons o suficiente é um grande e triste equívoco. Podemos ter limitações em algumas áreas, mas se desvalorizar é pura ilusão, todos possuem qualidades mesmo estando cegos para elas.

Não leve todas as rejeições para o lado pessoal, diferente daquele que o rejeitou, seja generoso consigo, mantenha a autoconfiança, nunca desista de si.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Como emagrecer com saúde na menopausa?

 

Inevitavelmente, vamos ter que passar pela menopausa. Muitas já estão nesse período, outras ainda irão passar por ele. Adorei as dicas do endocrinologista Dr. Paulo Mário F. de Oliveira que nos orienta sobre como temos que nos preparar para passar bem por essa fase. Confiram!

“Como emagrecer com saúde na menopausa?

Com a chegada da tão temida fase da menopausa, é comum a mulher ter um ganho de peso. O desequilíbrio hormonal afeta diretamente o metabolismo e por isso muitas se sentem desmotivadas, diminuindo a atividade física e não controlando a alimentação. Porém, é possível emagrecer com saúde (ou manter o peso magro) mesmo com a mudança dos hormônios. Confira as dicas do endocrinologista Dr. Paulo Mário F. de Oliveira:

Por que a mulher tende a engordar após a menopausa?

* Nesta fase da vida, o enorme desequilíbrio hormonal que a mulher sofre afeta sua silhueta física, seu metabolismo, sua psique e acaba comprometendo suas relações sócio afetivas. Não era de estranhar que tudo isto se refletisse no peso. A grande maioria se sente desmotivada, infeliz, tende a parar de administrar balança, sua alimentação e diminui a atividade física. A falta do estrogênio por si só, diretamente, não causa aumento de peso.

Peso e alimentação indicada

* Deve-se ter bastante preocupação com a manutenção de um peso adequado dentro de uma dieta saudável, pois o excesso de peso acentua o desconforto físico causado pelas ondas de calor conhecidas como fogachos, característicos da menopausa.

* Os carboidratos complexos e ingeridos com fibras encontrados nas frutas em natura e nos grãos integrais são muito bem vindos. Ajudam na manutenção do peso e previnem doenças como diabetes e aterosclerose.

* Em sua composição, a soja contém substâncias denominadas de isoflavonas que têm uma estrutura molecular semelhante aos estrogênios. Assim, estas substâncias quando ingeridas, na forma de óleos comestíveis, shoyu, ou mesmo concentrado em cápsulas manipuladas farmacologicamente, podem diminuir os sintomas desagradáveis da menopausa. Em relação ao shoyu, como tem um teor de sal elevado, é recomendável usar a versão light. Além disso, a falta de estrogênio tende a modificar o perfil de gordura da circulação, diminuindo o colesterol bom e, em menor proporção, aumentando o ruim. Assim, alimentos ricos em Ômega 3, como peixes tipo salmão e sardinha que podem facilmente ser incorporados a nossa dieta, são recomendáveis.

* O azeite extra virgem sem menor dúvida é a melhor gordura vegetal que pode ser utilizada no preparo e no tempero de alimentos.

Deve-se evitar

* Alimentos ricos em gordura animal, carnes de vísceras e órgãos, embutidos, alimentos processados e o excesso de sal devem ser evitados pelo aumento do risco cardiovascular.

Inchaço

* A sensação de inchaço que a maioria das mulheres se queixam nesta fase da vida dizem respeito principalmente as modificações apresentadas na distribuição da gordura corporal. A gordura abdominal se acentua trazendo uma sensação muito desconfortável e esteticamente desagradável.

* Mais do que diuréticos, é imprescindível manter um peso adequado para a altura. Os chás reconhecidamente diuréticos são o verde, de hibisco e de gengibre com canela.

Exercício físico

* São sempre indicados, mas aquelas que não tinham hábito de praticar, seria mais do que conveniente que tivessem uma orientação profissional.

* O exercício que vem para trazer enormes benefícios mas pode, quando mal orientado, ocasionar lesões e comprometer temporária ou definitivamente o desempenho físico.

* É fundamental alternar atividades aeróbicas com musculação. Essas modalidades trazem benefícios diversos mas que se complementam.

* A atividade física deve ser praticada pelo menos 3 vezes por semana. Entretanto, o ideal são cinco vezes na semana sempre dentro do condicionamento individual a ser bem estimado por profissional habilitado.

Exercícios ao ar livre

* Dentro das aptidões físicas e gostos indivíduas, qualquer atividade física é saudável. Dependendo do objetivo, aquelas com mais gasto energético estão indicadas para quem precisa perder peso. Natação e bicicleta tem menos impacto físico. Corrida e esportes como futebol, vôlei, tênis, etc, tem uma exigência músculo esquelética mais intensa e estão sujeitas a um maior risco de lesão. O trabalho muscular mais intenso também pode ser alcançado ao ar livre em estações de ginástica espalhadas por toda orla marinha do Rio e em praças públicas.

Exercícios que podem ser praticados em casa

* Pode-se adaptar a residência bicicleta ergométrica e esteira para atividades aeróbicas. Assim também, em casa com facilidade pode-se realizar diversos tipos de ginástica e musculação, com ou sem ajuda de pequenos pesos que auxiliariam na obtenção de resultados.”

Paulo Mário F. de Oliveira é endocrinologista, Doutor pela UFRJ, com Mestrado e Pós-graduação pela PUC-RJ, Professor Adjunto Faculdade de Ciências Médicas / UERJ e especialista em Menopausa (CRM 52-34725/6).

 

Retrospectiva de 2017

Você já parou para pensar que todos os anos é sempre a mesma coisa? Você faz uma reflexão sobre o ano que passou, lamenta-se de muitas coisas e cria um milhão de expectativas para o ano que se aproxima. É ou não é?

A grande verdade é que sempre estamos esperamos por alguma coisa. Nem sempre estamos felizes com aquilo que temos.  Queremos sempre mais. Quantas vezes nos colocamos de vítimas das circunstâncias e achamos que os nossos problemas são maiores do que os dos outros?

É claro que todos nós passamos por momentos difíceis e isso é totalmente compreensível. Uma briga de família, um rompimento inevitável de um relacionamento, um filho com problemas na escola, uma doença repentina, a perda de um ente querido, a traição de uma amiga, a perda de um emprego, a instabilidade financeira, e tantas outras atribulações que temos no dia a dia.

Não é fácil. Aprender a lidar com essas dificuldades é o nosso grande desafio.  E é claro que eu também passo por tudo isso. Sou uma mulher imperfeita que quer se aperfeiçoar a cada novo dia.

Eu busco forças no abraço que as minhas filhas espontaneamente me dão quando chego do trabalho, no telefonema da minha mãe na manhã em que estou mais atribulada. No coração que recebo repentinamente do meu marido no celular. Nas mensagens que as amigas carinhosamente me enviam, nos incentivos que as seguidoras do Mulheres de Quarenta diariamente postam nas redes sociais, nos elogios que inesperadamente recebo da moça da limpeza, nos abraços sinceros – e demorados – e nos beijos estalados.

Este ano eu ri de mim mesma, fui feliz, realizei muitas coisas, construí, desapeguei, rompi. Eu cai e me levantei. Eu me reergui.  Aprendi com todas lições que a vida me deu. Decepcionei-me com alguns e, ao invés de virar a página, joguei alguns livros fora.

Eliminei da minha vida tudo aquilo que eu não queria mais. Fiz as minhas escolhas e, por mais doloridas que possam ter sido, não me arrependo de nenhuma delas. Eu me permiti chorar quando estava triste. Sempre encontrei um ombro amigo para me amparar.

Eu me aproximei mais de Deus. Estamos em comunhão a todo momento. Deus vive dentro de mim e meu canal de comunicação é direto com Ele.

 

Eu não plantei uma árvore, mas escrevi um livro. Abri minha própria empresa, fiz  meu primeiro encontro fora de São Paulo, aumentei meu rol de amizades, vou conhecer a Espanha e farei um encontro em Portugal.

Sou uma mulher que se alimenta de seus sonhos. No ano que vem, vou seguir em frente e agradecer por cada novo dia.

E que venha 2018 com muitas boas notícias pra mim e pra você!

Bora ser feliz!

Um grande beijo e minha gratidão a todas vocês que me seguem aqui no Mulheres de Quarenta!

Vanessa Palazzi

 

 

 

Autoestima, o segredo do sucesso!

Por Gisela Campiglia

Nossa autoestima começa a ser construída na infância, os elogios e as críticas que recebemos de nossos pais ficam gravados em nosso subconsciente. Porém, mesmo que tenhamos convivido com comentários prejudiciais durante nossa época de criança, podemos reconstruir esses conceitos quando chegamos a vida adulta. Isso acontece quando através de nossos esforços e conquistas conseguimos provar para nós mesmo que não somos pessoas inadequadas, incapazes ou ruins. Nossa vivência diária nos faz perceber, que aquelas observações negativas que fizeram a nosso respeito não correspondem à realidade.

Estar satisfeito consigo mesmo é o pilar de apoio mais importante da autoestima. É claro que conquistar nossos objetivos nos fortalece, mas esse não é o único combustível da autoestima. O simples fato de saber que fizemos o nosso melhor, que fomos capazes de utilizar bem as nossas habilidades, já é uma fonte de satisfação, mesmo quando não alcançamos os resultados que planejamos.

Caso exista alguma área de nossa vida na qual ainda não estamos utilizando de forma satisfatória nosso potencial de ação, podemos nos empenhar e transformar essa circunstância. A solução depende de nós! O comprometimento com nosso desenvolvimento e melhoria vai determinar o fortalecimento, ou a diminuição de nossa autoestima.

O problema é que mesmo as pessoas que valorizam a si mesmas e expressam confiança, costumam enfrentar autos e baixos em sua autoestima. Esse desconforto acontece quando o indivíduo se sente deslocado em certos grupos de convivência onde está inserido. Se uma pessoa vivesse sozinha no mundo, sua aparência, seus atos e seu modo de ser não teriam repercussão nenhuma, pois não existiria a comparação e a necessidade de aceitação. No entanto, desde seu nascimento o bebê repete os comportamentos que resultam em aceitação e carinho de seus pais. De forma inconsciente carregamos esse padrão infantil durante a vida, trata-se de um registro relacionado a sobrevivência e perpetuação da espécie.

Obter aceitação no meio em que convivemos é um dos pilares de sustentação da autoestima, quanto mais somos iguais aos que nos cercam, mais aceitos seremos. Porém, apesar de compartilharmos dos mesmos objetivos de um grupo, por vezes, os comportamentos adotados por seus integrantes podem entrar em conflito com nossa forma de ser. Os membros que destoam de um grupo costumam ser discriminados e rejeitados, mesmo que essa prática aconteça de forma velada. Essa situação pode acontecer na escola, no trabalho, e até mesmo na família. Ao vivenciarmos esses momentos de rejeição nossa autoestima tende a desabar. Acolha os diferentes dos vários grupos que frequenta, especialmente se esse diferente for você.

Cabe a nós cortar esse vínculo de dependência com o reconhecimento do grupo e sustentar nossa autoestima perante a não aceitação do outro. Quando conseguimos atingir esse nível de maturidade, significa que iniciamos o processo de individuação. Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, foi quem estudou e classificou essa etapa do desenvolvimento humano. O processo de individuação ocorre quando a pessoa evolui de um estado infantil de identificação e dependência com o meio, para uma atuação mais consciente e autentica, orientada por sua personalidade.

Quando passamos a acolher com naturalidade nossas diferenças em relação aos outros, nos libertamos da incomoda flutuação de nossa autoestima. Foque naquilo que é realmente importante e produtivo, seja você mesmo melhorado a cada dia e mantenha sua autoestima fortalecida.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Proteja a sua alma

Por Gisela Campiglia

Há muitas pessoas que se utilizam de amuletos, na intensão de angariar proteção contra energias nocivas. Utilizados por várias religiões e linhas esotéricas, os “objetos de poder” possuem diferentes formatos, mas o mesmo significado, a proteção energética. A cruz de Jesus no catolicismo, a estrela de Davi no judaísmo, a pedra turmalina negra na cristalologia, a figa na cultura popular, a arruda na fitoenergética, etc. Os amuletos são ferramentas de ancoragem energética, que só funcionam de acordo com a crença de quem os usa. Caso se presenteie algum devoto evangélico com um patuá do candomblé, esse será visto como objeto vindo do demônio. Desta forma, não terá o efeito de proteção, mas sim, uma influência negativa no campo emocional da pessoa.

O uso do amuleto por aquele que crê em seu poder, trata-se de um instrumento que ativa a própria energia de proteção já existente no indivíduo. Quando não há identificação entre o que o amuleto simboliza, e a pessoa que o utiliza, a “magia” da proteção não se realiza.

Mau olhado existe, se trata de uma descarga de energia tóxica projetada na direção de alguém; pode ser através da inveja, ou do ciúme. Mas, só pega naquele que se encontra energeticamente fraco.

Uma frase popular utilizada quando a pessoa sente-se protegida é: “ – Tenho o corpo fechado, nada de ruim me alcança!”.  Em realidade, energia fechada não existe, o que ocorre é que o campo energético da pessoa está fortalecido; assim, não realiza reciprocidade com energias de baixa vibração.

As diversas formas de buscar proteção externamente são válidas, porém nos força a dependência de objetos, pessoas, ou rituais. Ter autonomia, praticando a autoproteção, é a melhor opção.

O tempo todo existe troca de energias sutis à nossa volta. Doamos fluidos de boa e má qualidade, assim como, os recebemos. Bloquear a captação de fluidos ruins, ou mesmo, transformá-los quando absorvidos, é um processo possível, mas envolve conhecimento e prática.

Evitar o desperdício de energia, nos ajuda no fortalecimento do nosso campo energético. Nossa postura diante dos acontecimentos da vida, defini o nível do nosso desgaste. Escolher pelo não julgamento, pela paciência, e pela manutenção do nosso equilíbrio emocional, impede que a nossa energia se esvaia.

Toda vibração energética tem polaridade, e sintoniza-se com energias afins. Como nos ensinou o amado mestre Jesus: “-Diga-me com quem tu andas, e eu direi quem tu és!”. Praticar a aceitação, o amor a si e ao próximo, buscar o desenvolvimento da capacidade de perdoar, são posturas que fazem com que a energia mantenha-se positiva.  Sinta em que polaridade se encontra sua energia, e quando necessário, faça algo para recuperar seu estado de harmonia.

Meditar, rezar, fazer uma prática de bioenergia, aplicar reiki em si mesmo, são opções que você pode fazer de forma independente. Assim, retomando o seu estado de equilíbrio. Escolha uma técnica com que você tenha identificação, e coloque em prática.

Faça a sua proteção energética, mantendo-se em equilíbrio perante os desafios do dia-a-dia.

Um grande beijo e nos vemos em breve!

Gisela Campiglia

Seu tempo com seus filhos

Por Gisela Campiglia

O desejo dos pais é o de educar seus filhos para que eles sejam pessoas independentes e felizes. Mas, como atuar em direção a este propósito quando o tempo disponível para os filhos é limitado?

A comum necessidade de que o casal trabalhe fora para prover o sustento da família, restringe a convivência entre pais e filhos. Desta forma, muitas famílias encontram “educadores” alternativos para substitui-los em sua ausência justificada. Uma empregada, a escola em tempo integral, ou as avós acabam ficando encarregadas desta função. Esses preciosos colaboradores ajudam bastante, no entanto, o alcance de suas ações é restrito. Por melhor que seja uma funcionária doméstica, ela não tem a mesma autoridade que os pais para dar limites à criança quando necessário.  A escola tem influência na educação dos alunos, mas a função da escola é escolarizar, passar conhecimento acadêmico, e não educar. Uma boa escola pode até auxiliar os pais na educação de seus filhos, mas é importante ter a consciência de que existe ex-aluno, mas, não existe ex-filho. A escola convive com o aluno temporariamente, os filhos convivem com os pais por toda a vida. As avós são de plena confiança, ótimas cuidadoras, e oferecem amor as crianças, mas muitas mimam os netos em demasia, fato que acaba trazendo problemas no futuro.

Na impossibilidade de conviver o quanto gostariam com seus filhos alguns pais sentem-se culpados, por isso acabam comprando todos os presentes que as crianças pedem no intuito de compensar sua ausência. Este é um grande equívoco, pois a criança que ganha tudo aquilo que deseja, terá dificuldades de superar frustrações durante a vida. A criança não tem a oportunidade de treinar em casa, mas a vida fará com que ela aprenda a lidar com as contrariedades na marra. A quantidade de objetos que os pais oferecem aos filhos não supre suas necessidades afetivas. Os filhos precisam sentir o quanto eles são importantes para seus pais através do amor, da atenção, dos cuidados e dos limites que recebem. Somente a convivência pode construir uma relação de amor, mas como realizar essa nobre missão quando o tempo disponível para os filhos é escasso?

Uma frase bem colocada causa muito mais impacto do que horas de conversa sem conteúdo. Um abraço de amor intenso tem mais valor do que vários telefonemas ao dia.O que produz significado em nossa vida a quantidade, ou a qualidade?

Existem mães que ficam em casa com as crianças o dia todo, porém não desgrudam os olhos da tela do computador. Quando a criança solicita atenção, a mãe responde:
”- Espere só um minutinho que eu já vou!”.  O filho espera minutos, horas, e nunca chega o momento de receber a atenção desejada.  A consequência é que a criança sentirá que sua presença na vida da mãe é irrelevante, e isso é muito perigoso. Pesquisas revelam que o uso de drogas na adolescência também é motivado pelo fato do jovem sentir-se desvalorizado pelos pais. A pior miséria que existe no mundo é a falta de amor, vivemos em um planeta cheio de carentes emocionais.

A solução é estar presente de corpo e alma quando houver a oportunidade de ficar com seus filhos. Determine um tempo sagrado para dar atenção exclusiva a eles, mesmo que seja apenas uma hora por dia. Evite permitir que sua energia seja desviada para qualquer outra tarefa durante o período que você criou para estar com as crianças. Não dá para disfarçar em que direção esta indo seu fluxo de energia, os filhos sentem quando o seu foco de atenção não está neles. Programar o cardápio da semana, atender o celular, assistir novela, checar os e-mails pessoais, ou conversar com o cônjuge, são tarefas para serem realizadas quando as crianças já estiverem dormindo.  Se você fica o tempo todo realizando multitarefas, e nunca oferece o privilégio de dar atenção especial para seu filho, ele interpreta o fato equivocadamente. Passa a acreditar que não é merecedor de sua atenção, cresce com baixa estima e leva essa influência para a vida adulta. Não adianta explicar que você é muito ocupado, porque esta se matando de trabalhar para dar uma boa educação para eles. Os filhos precisam ser nutridos com amor, o alimento da alma.

Praticar a sua autoridade em relação aos seus filhos também é uma forma de exercer amor. Muitos pais relutam em realizar essa função intransferível com medo de que os filhos deixem de amá-los, ou mesmo, pela vaidade de mostrar uma imagem sempre agradável para as crianças. Não tenha receio de corrigir quando houver necessidade, proteger seus filhos é diferente de evitar frustrações, o seu sentimento de pena enfraquece a criança. Um adulto sem limites revela uma educação sem limites. A prática do amor inclui disciplina. Você não deve admitir que seus filhos alimentem-se com doces e refrigerantes em excesso, não pode tolerar que se comportem agressivamente na escola. A firmeza dos pais quanto à educação é um ato de amor e proteção. O resultado é a formação de um adulto estruturado com forças existenciais e morais, capaz de conquistar a própria felicidade.

Pais, por favor, não se torturem! A sua relação com seus filhos não é definida pelo tempo que você passa com eles, mas sim pela forma como você se relaciona durante o tempo que dispõe. A sua postura e sentimentos em relação aos seus filhos vão determinar a qualidade da educação que você oferece.

Até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

 

 

 

Reconheça os sinais que a vida lhe dá

Por Gisela Campiglia

Por vezes, apesar de todo o esforço que fazemos para alcançar nossos objetivos, infelizmente, não conseguimos alcançar os resultados desejados. Nos sentimos solitários e ficamos em dúvida sobre qual é a melhor direção a seguir. Antes que a ansiedade e o desanimo comecem a tomar conta das nossas emoções, devemos pedir para que a vida nos envie seus sinais. A vida não abandona ninguém, ela nos enviará sinais imateriais que auxiliam a realização de nossas metas. Sabendo interpretar esses sinais é possível adequar nossas atitudes na direção correta para atingir nossos propósitos de vida.

As coincidências não existem, elas são avisos da vida nos mostrando que devemos ficar alertas para receber uma orientação. O simples fato de acontecer uma coincidência não significa que estamos atuando na direção certa. O significado que cada coincidência nos traz deve ser identificado pela sensação que captamos no momento em que ela acontece. Porém, para conseguirmos utilizar nossa capacidade de percepção com eficiência, precisamos estar em harmonia. A agitação mental e o desequilíbrio emocional poluem o nosso discernimento, por esse motivo impedem a captação dos sinais imateriais que a vida nos passa. Outro aspecto importante que potencializa nossa percepção é saber se interiorizar, para que possamos observar o mundo exterior sem nos contaminar com ele.

Quando acontecer uma coincidência em sua vida preste atenção, não faça julgamentos premeditados. Interprete os acontecimentos através dos seus sentimentos e intuição. Se a sensação for desconfortável, haja com cautela e reavalie seu plano de ação. Perceba se é necessário apenas recuar momentaneamente, ou se é imprescindível mudar de direção. Se você tiver uma impressão agradável significa que está no caminho certo, com firmeza mantenha sua linha de atuação para conquistar seus objetivos.

As formas com que as coincidências acontecem em nossa vida são diversas, elas podem ocorrer através de conversas, fatos, notícias, leituras e até mesmo assistindo televisão. Não importa qual é a área de sua vida em que você está enfrentando dificuldades, as informações vão chegar sinalizando a melhor atitude a ser tomada. A única coisa que você não pode fazer é perder a confiança na vida e se abandonar.  A vida sempre nos responde de acordo com a postura que assumimos, não desista.

Quando você estiver indeciso sem saber o que fazer, peça ajuda e receba os sinais que a vida lhe passa. Mas, não basta reconhecer os sinais, é preciso tomar as providências necessárias. A vida não é dura nem difícil, a vida é nossa grande aliada!

Até a próxima reflexão!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Dependência afetiva

Ah as mulheres!!! Somos muito mais emoção que razão. Somos todo coração e nos entregamos de corpo, mente e alma em um relacionamento. Você deve estar se perguntando: Mas isso é ruim? Pode ser que sim, pode ser que não. Como tudo na vida é preciso ter equilíbrio e assim também acontece quando o assunto é amor e afetividade.  Principalmente em início de relacionamento, que delícia que é, não é mesmo? Tudo cor-de-rosa, um verdadeiro conto-de-fadas, mas como manter essa chama acesa, esse colorido tão vivo e não se deixar envolver na catastrófica dependência afetiva?

Simples, ame, aproveite, curta, sonhe, viva intensamente o que de mais precioso busca – o amor e a felicidade. Apenas cuide para somar, compartilhar, agregar e não apenas se doar por inteiro e se tornar uma refugiada em coração alheio. Ou correrá o risco de transformar os dias esperados de lua-de-mel em dias intermináveis de lua-de-fel.

São observações simples, porém pontuais a serem vivenciadas. Lembre-se, é condição sine qua non  que seu relacionamento seja saudável, prazeroso e leve. Para Isso, você precisa ter como premissa que você é responsável por sua felicidade. Jamais, em hipótese alguma, terceirize sua  felicidade.

O caso de amor mais importante e inesquecível da sua vida, chama-se – amor-próprio. É de suma importância que antes de amar o outro, você ame a si mesma. A gente só pode dar aquilo que a gente tem. Se esses princípios básicos forem negligenciados, você estará prestes a se colocar às margens em seu relacionamento, isto é, abrindo espaço para criar a dependência afetiva. Exigindo do outro, o que é sua responsabilidade no relacionamento. Se esse comportamento se fizer presente, os resultados estarão trafegando na contramão do amor esperado e do relacionamento idealizado.

Relacionamento saudável requer investimento de ambas as partes, se apenas uma das partes investir 100%, alguém será dependente e essa “conta” simplesmente não vai fechar. Pessoas se relacionam para serem felizes e isso é tudo o que realmente importa.

Gislene Teixeira é pós- graduanda em sexologia – FMABC – Faculdade de Medicina do ABC, coach de relacionamento e consultora erótica.

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