Amor Autêntico: a necessidade de se amar antes de amar os outros!

Em um mundo repleto de conexões, a verdadeira essência do amor começa por nós mesmas. Antes de nos entregarmos aos relacionamentos amorosos, é essencial mergulhar na jornada interior, aprender a nos amar e reconhecer que a autenticidade desse amor próprio é o alicerce para conexões mais profundas com os outros.

Pensando nisso, separamos alguns tópicos importantes para essa grande jornada do amor próprio.

Descobrindo o amor interior:
Antes de compartilhar nosso amor com alguém, precisamos primeiro descobri-lo dentro de nós. A jornada para o autoamor é uma exploração corajosa de quem somos, independentemente das expectativas externas.

Priorizando a relação consigo mesmo:
Amar a si mesmo não é um ato de egoísmo, mas sim uma necessidade essencial para construir relacionamentos saudáveis. Priorizar a relação consigo mesmo estabelece um padrão de respeito próprio que transcende para os outros aspectos da vida.

Equilibrando o doar e o receber: 
Em relacionamentos, a capacidade de dar e receber é crucial. Aprender a equilibrar o cuidado pelos outros com o autocuidado é um aspecto vital do amor próprio, construindo a base para relações equilibradas.

Ao nos dedicarmos à nossa própria jornada interior, estabelecemos as bases para relacionamentos amorosos que são enriquecedores, autênticos e, acima de tudo, sustentados pelo poder do amor que cultivamos dentro de nós mesmos.

Você tem priorizado o amor a si mesma? Conte a sua experiência na legenda.

Da elegância sutil de Paris sans Eiffel à dura realidade de Don Juan DeMerda, nunca mais!

Da elegância sutil de Paris sans Eiffel à dura realidade de Don Juan DeMerda, nunca mais!

Depois de percorrer mais de 100.000km em dez países nos lançamentos de seus livros, o que daria duas voltas e meia ao redor do planeta, Mirannda Ely, a autora da trilogia Paris sans Eiffel, se aventura pelos mais sombrios tons do relacionamento. Enquanto a obra que a revelou escritora usa como pano de fundo o mundo dos vinhos, viagens e desejo para refletir a respeito da carência eterna do ser humano, como Paris em busca de sua torre, e daquilo que o amor é capaz de fazer não por um casal, mas no mergulho para o único sentido que faz sentido, o de dentro, Don Juan DeMerda nunca mais! fala de forma responsável sobre irresponsabilidade afetiva, perpassando os degradês da babaquice emocional e narcisismo até tingir-se da escura esfera da psicopatia.

“Qualquer um pode se acostumar ao odor fétido e permanecer nele pelo tempo que for. Porém, o que é visto não pode mais ser desvisto” é a frase que abre o título tão impactante, desconfortável e necessário quanto seu assunto e o conhecimento inequívoco dele. E como a própria autora diz na primeira página da obra, o diabo mora nos detalhes e é nos detalhes que se diferencia um relacionamento funcional de uma atração doentia e humilhante. Algo de difícil explicação e, portanto, considerado pequeno, que pode nem ser percebido como abuso, exceto a forma como a abusada se sente.

E, por mais antigo que seja, nunca se falou tanto do tema e da importância de saber identificar as sutis violências diárias, vacinando-se de vez contra pessoas e situações abusivas ao dizer: “Aqui, Don Juan DeMerda, nunca mais!” ainda muito antes da agressão física.

A autora promete novos títulos em breve, lançados por editora própria, a Ilha de Ananda Editoria & Negócios, responsável pelo lançamento do terceiro livro de Paris sans Eiffel, Samsara, os ciclos da evolução, e Don Juan DeMerda, nunca mais!

Mirannda Ely

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É uma mulher de quarenta que se permitiu seguir o desafiador caminho da escrita sem nunca sequer ter sonhado um dia ser escritora. Fisiologista do exercício por formação; especialista em negócios, investimentos e banking por paixão; revelou-se autora em 2020 por dom e une todos os seus títulos num só: Especialista em Milagres. Quem duvida? Adquira seus livros diretamente com a autora pelo Instagram @ilhadeananda @paris_sans_eiffel @donjuandemerda

Redescobrindo o amor e a companhia após os 40

Queridas leitoras, o amor não tem idade, e o namoro na maturidade é uma prova viva disso. À medida que atingimos os 40 anos, percebemos que o desejo de ter um amor e uma boa companhia continua a arder tão intensamente quanto em nossos dias mais jovens.

Por isso, vamos falar sobre alguns aspectos sobre amar durante essa fase:

Benefícios do Namoro na Maturidade:

1. Autoconhecimento e Confiança: À medida que envelhecemos, muitas de nós têm uma compreensão mais profunda de quem somos e do que queremos em um relacionamento. Isso pode resultar em relacionamentos mais maduros e significativos, baseados na confiança em nós mesmas.

2. Maturidade Emocional: A maturidade muitas vezes traz consigo uma maior capacidade de lidar com conflitos e desafios interpessoais de maneira construtiva, o que pode fortalecer os relacionamentos.

3. Companheirismo e Cumplicidade: O namoro na maturidade pode ser mais centrado no companheirismo, no apoio mútuo e no compartilhamento de interesses, em vez de apenas na paixão romântica. A cumplicidade pode ser profundamente enriquecedora.

4. Redescoberta da Intimidade: Muitas de nós descobrem que a intimidade física e emocional pode ser ainda mais gratificante na maturidade, pois estamos mais à vontade com nossos corpos e emoções.

Queridas mulheres, o namoro na maturidade é uma jornada emocionante de redescoberta do amor e da companhia. Embora possa envolver desafios únicos, os benefícios de relacionamentos na maturidade são inúmeros.

A chave está em abraçar essa fase da vida com mente aberta, coração amoroso e a disposição de criar conexões significativas e enriquecedoras. Lembrem-se, o amor não tem idade, e cada capítulo da vida tem suas próprias belezas e oportunidades de crescimento.

O contrato de namoro protege os namorados?

Casais juntos 24 horas por dia – mais risco de desgaste?

Uma das questões mais controvertidas do moderno Direito das Famílias é saber diferenciar os namoros contemporâneos das uniões estáveis. No passado, essa distinção era feita de uma forma mais fácil, mas com a alteração dos costumes e o aumento da liberdade sexual, muitos namorados passaram a dormir juntos, dividir contas, fazer investimentos conjuntos ou, até mesmo, morar debaixo do mesmo teto, o que tornou bastante difícil essa diferenciação.

O namoro é uma relação afetiva entre duas pessoas sem que haja consequências jurídicas, como direitos de ordem patrimonial na separação ou na morte, já a união estável, por ser reconhecida pela Constituição Federal como uma entidade familiar, gera a necessidade de divisão do patrimônio comprado durante a relação (salvo se o casal tiver celebrado um contrato pactuando coisa diversa), direito à pensão alimentícia (desde que presentes as condições legais) e, também, direito à herança, na hipótese de o falecimento ocorrer durante o relacionamento.

Para a configuração de uma união estável, a lei não exige que os companheiros morem juntos, não fixa prazo mínimo de relacionamento, não exige filhos comuns, nem tampouco a necessidade de formalização da união por meio de escritura pública ou contrato particular e essa falta de objetividade, ao invés de facilitar a vida das pessoas, tem causado muita insegurança, especialmente nos casais que temem que um mero namoro possa gerar direitos e deveres indesejados.

Intimidade do casal: algumas orientações para desenvolvê-la

No ano de 2015, o STJ teve a oportunidade de julgar o Recurso nº 1.454.643-RJ 2014/0067781-5, em que se debatia essa diferenciação entre namoro e união estável. O recorrente alegava que os mais de dois anos de relacionamento que antecederam o casamento teriam sido de namoro e não de união estável. A questão foi levada ao Judiciário porque o recorrente havia adquirido um imóvel sozinho e a recorrida pleiteara a divisão do bem, alegando que eles já viviam em união estável.

Segundo os autos, quando o casal namorava, ele aceitou uma oferta de trabalho e mudou-se para o exterior, tendo ela se mudado logo depois, para viverem juntos no mesmo imóvel, quando acabaram ficando noivos. Ao retornar ao Brasil, o recorrente comprou, com dinheiro próprio, um apartamento para que ambos residissem, e casaram-se sob o regime da comunhão parcial de bens, divorciando-se dois anos depois.

A ex-mulher, alegando que no período entre sua ida para o exterior e a celebração do casamento teria vivido uma união estável, requereu, além de sua declaração, a divisão do apartamento. Tal pedido foi negado pelo relator do processo, que entendeu não ter havido uma verdadeira união estável, mas um namoro qualificado, que ocorreria quando o casal tem um relacionamento público, contínuo e duradouro, mas projeta apenas para o futuro a intenção de constituir família.

Em outro julgamento realizado em 2015, pela 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (Apelação nº 0014396.19.2013), ficou decidido que se a namorada não possuía a chave da casa do falecido e não deixou lá nenhum objeto pessoal, estaria claro que o parceiro não tinha a intenção de constituir família, havendo um “simples namoro com o falecido”.

O que é um contrato de namoro? Veja 14 respostas sobre o tema - Seu Direito  - Diário do Nordeste

Diante da pouca diferenciação prática entre os namoros e as uniões estáveis, muitos casais que têm relacionamentos públicos, contínuos e duradouros, têm assinado contratos de namoro para deixarem registrado que apesar de namorarem, não têm a intenção de constituírem família, portanto, em caso de separação, não haveria direito à divisão de bens ou alimentos e, em caso de morte, não surgiria o direito à herança.

Sabemos que a vida é dinâmica e as relações muitas vezes evoluem para algo mais sério, portanto, mesmo que no momento da assinatura do documento, o casal apenas namore, esse contrato não terá o poder de “proteger” seus signatários, se a relação tiver se modificado, virando uma união estável, pois preponderará sempre a realidade, independentemente do que foi assinado.

Diante dessa possível evolução das relações, alguns advogados, tem orientado seus clientes a assinarem contratos anualmente. Há casais que, inclusive, filmam o momento da assinatura do contrato, para que fique claro que eles o celebraram de forma voluntária e consciente, sem qualquer espécie de coação ou engano.

O Colégio Notarial de São Paulo constatou um incremento de 54,5% na realização desses contratos no último ano, especialmente em tempos de pandemia e há casais que deixam registrado, inclusive, qual será o regime de bens a reger a relação, na hipótese de o namoro evoluir para uma união estável ou de ele ser assim declarado pelo Poder Judiciário.

Ainda há grande debate em torno da validade jurídica desses contratos e apesar de não haver muitas decisões judiciais sobre o assunto, podemos citar um importante precedente julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que negou o reconhecimento de uma união estável, levando em consideração, além de outras provas, a existência de um contrato de namoro assinado pelo casal.

Psicoterapia de Casal: quando o relacionamento precisa de cuidado! - Blog  Vittude

O relator do caso mencionou que os litigantes convencionaram um contrato de namoro cujo objeto e cláusulas não revelam ânimo de constituir família” (TJSP – Apelação n. 9103963-90.2008.8.26.0000. 9ª Câmara de Direito Privado. Relator: Grava Brasil. Data de julgamento: 12/08/2008).

Apesar dessa e de outras decisões, ainda não há uma posição consolidada sobre a validade desses contratos, entretanto, cada dia mais  namorados procuram os cartórios para celebrá-los, visando obter algum tipo de proteção jurídica aos seus relacionamentos, mas é sempre bom reiterar que as regras que disciplinam a união estável são consideradas normas de ordem pública e não podem ser ignoradas por um simples contrato, portanto quando a realidade do relacionamento for contrária ao declarado na avença,  esse contrato será fraudulento e, portanto, não produzirá nenhum efeito.

Tânia Nigri

Tânia Nigri é especialista e mestre em direito econômico, advogada pública federal, psicanalista, membro do IBDFAM- Instituto Brasileiro de Direito de Família e autora dos livros “União Estável”, “Herança” ,“Contrato de Namoro” -publicados pela Editora Blucher e “O Sigilo Bancário e a jurisprudência do STF, publicado pelo IASP- Instituto dos Advogados de São Paulo.

Site de relacionamentos: Dez dicas para encontrar seu amor

1 – Não deixe que a carência afetiva faça com que você se desvie do que você procura no site. É claro que o amor pode surpreender e não dá para ser completamente fechado em determinados perfis. Mas, por exemplo, se você não deseja, em hipótese alguma, namorar com uma pessoa que fume ou que more em outro estado, não gaste seu tempo conversando com pessoas com esse perfil ou, principalmente, marcando encontros, a não ser que sua busca seja por novos amigos. Como diretor do Coroa Metade, percebi que é uma balela aquela história de que as pessoas mais velhas sabem o que querem. Nunca sabemos realmente o que queremos! Mas uma das poucas vantagens da pessoa madura é ao menos saber o que não quer;

2 – Quando marcar o primeiro encontro, faça sempre em um lugar público, como um shopping center. Não marque na sua casa e, também, não deixe a pessoa buscar você em casa. Vá por conta própria. Peça para alguém telefonar para você, e responda algo do tipo: “cheguei, sim está tudo bem. Estou aqui no Shopping Center tal…”, para deixar claro que seus amigos e parentes sabem que você foi encontrar uma pessoa que conheceu no site. Na hora de voltar, por mais simpática e atraente que a pessoa seja, retorne também por conta própria. A imensa maioria das pessoas tem boas intenções, mas é preciso tomar os mesmos procedimentos que você teria, por exemplo, em um barzinho, quando alguém olha para você e inicia uma conversa;

3 – Existem normas de segurança. Leia essas regras. Sempre dão dicas e informações importantes. Uma fundamental: nunca, em hipótese alguma, envie dinheiro para a pessoa de quem você está se aproximando. E denuncie aos organizadores do site se alguém pedir dinheiro para você ou mesmo se tiver atitudes inconvenientes;

4 – Não dê seu e-mail, Facebook, WhatsApp ou outros dados pessoais no início do relacionamento virtual. Como os golpistas sabem que podem ser rapidamente eliminados do site, fazem de tudo para conseguir essas informações logo de início, para depois permanecerem em contato. Muitos pedirão seus dados já na primeira ou segunda vez que conversarem. Proteja suas redes sociais, já que nelas os golpistas podem encontrar informações importantes sobre sua vida, o que pode facilitar a ação. Os sites de namoro foram desenvolvidos para que você se comunique com segurança por dentro do site, sem que seja necessário enviar informações pessoais;

5 – Não mande fotos comprometedoras nem se exponha em vídeos. Estas imagens podem ser mais tarde utilizadas para extorsão;

6 – Como os golpistas agem ao mesmo tempo em vários países, preste atenção nas mensagens com muitos erros de português e palavras em outros idiomas, especialmente o inglês. Como essas pessoas utilizam softwares de tradução, muitas frases ficam repletas de erros ortográficos, de concordância ou mesmo sem nexo;

7 – Na hora de entrar em um site de relacionamento, procure colocar fotos e preencher todo o seu perfil, assim como o perfil que você procura. Isso aumenta em cerca de dez vezes as chances de bons resultados;

8 – Seja verdadeiro em seu perfil. Quanto mais realista você for, mais atrairá pessoas que procuram por alguém como você. Mais que a quantidade de pessoas, importa a qualidade, de acordo com o que você deseja;

9 – Escolha, claro, fotos que mostram seus melhores ângulos, mas nunca, em hipótese alguma, fotos antigas que não revelam como você é hoje;

10 – Ninguém precisa suportar uma relação ruim por medo da solidão. Ao mesmo tempo, é necessário ter sabedoria para conviver no cotidiano. É precioso saber viver o dia a dia. Todo mundo é perfeito à distância! Todo mundo tem uma vida maravilhosa pelas Redes Sociais! O Facebook do vizinho é sempre verde e atraente! Na Vida Real existem problemas, existem momentos desgastantes e não dá para ser feliz o tempo inteiro. A vida não é uma propaganda. O verdadeiro amor implica também em tolerância, em compreensão e em ser companheiro nos grandes e pequenos momentos, nos instantes de plenitude e nas horas difíceis.

Dicas de Airton Gontow, diretor do Coroa Metade

Sobre Airton Gontow, idealizador e diretor do site Coroa Metade

Airton Gontow (foto), 59 anos, é jornalista e cronista. Trabalhou nos jornais “Folha de S. Paulo”, “Folha da Tarde” e “Jornal da Tarde”. Publicou artigos em inúmeros jornais, como “O Estado de S. Paulo”, “Folha de S. Paulo”, “Estado de Minas”, “O Liberal” (Pará), “Correio da Paraíba”, “A Tribuna” (Santos), “A Crítica” (Manaus), “O Popular” (Goiânia), “Diário da Manhã” (Goiânia), “Diário da Manhã” (Passo Fundo), “Metro News” (São Paulo), “DCI” (São Paulo), “Folha da Região” (Araçatuba,) “Grupo1 de Jornais de Bairro” (São Paulo), “Jornal de Piracicaba”, “O Imparcial” (Presidente Prudente), “Correio de Sergipe”, “Folha do Estado” (Cuiabá), “Diário Regional” (Juiz de Fora) e “Meio Norte” (Teresina); revistas, como “Veja”, “Boa Forma”, “Qual Viagem”, “Viagem e Turismo”, “Placar”, “Jardins”, “Vila Nova Conceição”, “Higienópolis”, “lounge!”, “lounge gourmet”, “Forma Física”, “Villa Marianna”, “Voto” e “Descasados”; portais, como “IG” e da revista “Placar”; e blogs, como dos jornalistas Juca Kfouri, Milton Jung, Milton Neves e Fernando Vannucci. Foi editor-assistente da revista “A Hebraica” e editor-chefe da “Viaje Bem”, revista de bordo da Vasp. Escreveu e editou, ao lado de Marcos Faerman, o livro-imagem “A Hebraica”. Editou o livro “Jerusalém – 3.000 mil anos pela Paz”.

Tem crônicas publicadas em diversos jornais e revistas. Criou e dirigiu na década de 90 o Espaço Cultural Aimberê, em São Paulo, que ministrava cursos variados, como “História da Arte”, “História da Ópera” e “Danças Indígenas”. Foi jurado de poesia do Prêmio Jabuti, o mais importante da literatura do País. Ganhou quatro viagens a Nova York, com as despesas pagas, em um concurso lançado pelo Telecine, que pedia um breve texto sobre o filme “Bee Movie”. Publicou durante cerca de dois anos no Facebook a divertida página “Umazinha Só! Mas todos os dias”. Em novembro de 2017 ganhou o prêmio (troféu e sete mil reais) de 1º. lugar em Jornalismo Impresso, categoria Profissional, na 4ª. Edição do “Prêmio de Jornalismo em Turismo Comendador Marques dos Reis”, pela melhor matéria escrita sobre o estado do Pará (“Jesus não nasceu lá, mas a cidade é divina”, revista “Qual Viagem”). Lançou em dezembro de 2013 a campanha “Restaurant Book”, que dava desconto na conta de lanchonetes, bares e restaurantes a quem levasse um ou mais livros. A campanha inspirou diversas outras semelhantes em todo o País. É há 29 anos diretor de redação da Gontof Comunicação.

É diretor do site de relacionamento Coroa Metade (www.coroametade.com.br), voltado para pessoa maduras, que idealizou e lançou ao final de 2012. Há três meses está vivendo em Israel, onde, além de permanecer à frente do site Coroa Metade e da sua empresa de jornalismo, a Gontof Comunicação, se dedica a estudar hebraico, ler muito e escrever um livro.

Você tem medo de sofrer e não de amar

Depois do término de um casamento ou de uma decepção amorosa, é normal que a gente se distancie de qualquer pessoa que ouse se aproximar do nosso coração. Nesse momento, costumamos falar que não queremos compromisso, que precisamos de um período só nosso, e até apontamos problemas de relacionamentos. Mas na verdade, alegamos isso por medo de sofrer.

Eu sei que você pode não querer admitir, contudo, isso é normal e acontece com todos.

Sabe quando uma criança coloca o dedo em uma tomada, toma choque, e descobre que nunca mais pode fazer isso? É basicamente assim que o nosso cérebro funciona no meio de um trabalho.

Você se machuca, aquilo dói muito, e a sua mente decide nunca mais se arriscar a passar por isso de novo, automaticamente, afastando futuros compromissos amorosos.

Porém, esse sofrimento faz parte, significa que em algum momento você foi feliz. E fugir todo o tempo de um relacionamento apenas para não sofrer é perda de tempo.

Olhe para dentro de si mesma e busque a coragem que precisa para amar de novo. É claro que isso não precisa ser da noite para o dia, contudo, vá aos poucos, um dia de cada vez.

Você verá que quando menos esperar, já estará pronta para amar novamente e entregar o seu coração.

Inspiração: O Segredo

Delícias para o jantar de Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados neste ano precisará ser um pouco diferente do normal. Com restaurantes fechados, a saída para aqueles casais que estão podendo se ver agora é fazer do lar um local para comemorar.

E para isso, uma ótima ideia é ter aquele jantar especial e romântico, vindo direto de um especialista preparando tudo o mais perfeito possível para você e seu amado.

A fim de te ajudar a encomendar aquela comidinha especial, separamos várias ideias interessantes que podem deixar o seu 12 de junho ainda mais incrível. Confira:

Rosticceria Sergio Arno

Delícias italianas para deixar o seu encontro ainda mais romântico. E para não pesar no bolso, você ainda ganha 10% de desconto se fechar o menu especial completo!

Saiba mais: https://www.instagram.com/rosticceriasergioarno/

Boca a boca gourmet

Que tal uma torta deliciosa? Para deixar a noite aconchegante, comer tortas diferenciadas pode ser uma ótima ideia. Aproveite!

Reserve a sua: https://www.instagram.com/bocabocagourmet/

Cucina di Adela

A rotisserie e restaurante também está com um menu especial para a data, e promete te levar a Itália sem que você saia do lugar. Além das delícias alimentares, ainda conta com um bom vinho para os pombinhos.

Conheça: https://cucinadiadela.com.br/

Sweet Salty

Para adoçar a noite, a Sweet Salty preparar várias delícias. A loja faz caixas surpresas com vários docinhos, além de sobremesas incríveis.

Reserve agora mesmo: https://www.instagram.com/sweets2salty/

Meu namorado é mais velho do que eu!

Quando falamos de relacionamento amoroso, sabemos que é algo muito particular de cada pessoa, que algumas podem enxergar de um jeito e outras de uma forma completamente oposta. É exatamente por isso, que há quem opte por homens mais novos, e quem já prefira sair com homens de cerca de 10, 20 anos a mais…

No segundo caso, muitas vezes fica o questionamento: a idade não atrapalha? Muitas pessoas envolvidas nesse tipo de relacionamento garantem que não, e que na verdade é um ponto positivo para o casal. 

É pensando nisso que hoje separamos 5 razões pelas quais muitas mulheres preferem homens bem mais velhos:

1 – Experiência

Se a experiência nos ajuda em todos os âmbitos da vida, o que dirá em relacionamento, não é mesmo? Um homem mais velho já teve oportunidades de errar e acertar, então depois de tantas experiências ele sabe o que fazer e como, o que dá certo ou não.

2 – Segurança emocional

Se muitos homens jovens se sentem inseguros e por isso ficam até mais enciumados, o homem mais velho se sente seguro de si por conta de suas experiências e deixa as bobagens, como ciúmes, para trás.

3 – Sabem se virar

Para quem não suporta um homem completamente dependente de você para fazer o que precisa, os homens mais velhos podem ser a melhor opção. Eles já aprenderam como se virar e por isso não serão dependentes de você.

4 – Entendem melhor sobre um relacionamento

Eles já aprenderam o que um relacionamento precisa e qual a melhor forma de lidar, então não precisará ensinar isso para eles. Entendem suas necessidades e o que fazer para dar certo.

5 – Decididos

Quanto mais envelhecemos, mais entendemos que não temos tempo a perder. E é por isso que os homens mais velhos costumam ser muito mais decididos. Se querem algo é para valer, e o mesmo quando não querem.

Conheça o Ultraformer III – o queridinho das famosas!

Quando falamos de procedimentos estéticos, é importante ter em mente que cada vez surgem opções com tecnologia diferenciada e muitas vezes até mesmo mais avançada do que algumas super comuns e populares.

E esse é o caso do Ultraformer III, um ultrassom focalizado de alta intensidade ideal para o combate de flacidez e gordura localizada. Ele trata tanto a pele como a membrana que envolve a musculatura, melhorando a flacidez e estimulando o colágeno natural da pele.

Indicação

Altamente potente, dependendo do tipo de resultado almejado é necessário apenas uma sessão para alcançá-lo. Geralmente ele é indicado para:

  • Efeito lifting no rosto;
  • Destaque do contorno da mandíbula;
  • Redução de papada;
  • Diminuição de flacidez e gordura nas áreas:
    •  pescoço, mãos, testa, braços, pálpebras, colo, entre coxas, culote, panturrilha, infra-escapular, flancos, abdômen, pré-axilar.

Modo de tratamento

Não existe uma receita de bolo, cada objetivo necessita de um método de tratamento diferente do Ultraformer III. Não à toa, há inclusive protocolos que são montados individualmente para cada pessoa de acordo com as suas especificidades.

Dica

Como qualquer outro procedimento estético, é essencial que haja a escolha correta da clínica em que ele será feito, para garantir um tratamento com o melhor efeito possível e segurança.

Para as moradoras de São Paulo, há uma opção incrível e de alta confiança: Clínica Beauty House, que oferece o Ultraformer III com excelência. Entre em contato e saiba mais:

Clínica Beauty House

São Paulo – SP

Jardins: Al. Campinas, 905 | Moema: Al. dos Arapanés, 271

Whatsapp Jardins (11): 9.9495-4409

Whatsapp Moema (11): 9.9175-4368

Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – jornalista, redatora, revisora e gestora de redes sociais. 

Tensão sexual no ar, o que fazer?

Por: Lelah Monteiro – sexóloga, psicanalista, fisioterapeuta e life coach

O que é tensão sexual? O que fazer com a tensão sexual? Vou responder esta pergunta de uma leitora, afinal o que é aquela sensação que está no ar? Que sentimos com uma pessoa que por vezes já é seu amigo/a, mas neste dia ou de uns tempos para cá, você percebe que tem algo a mais, uma sensação que perpassa pelo corpo, às vezes um desejo fora do contexto, outras uma tensão que é boa misturada com um fogo que sobe pelo seu corpo te deixando trêmula… Sim, isto é uma tensão sexual.

O que fazer com isto? Depende da sua escolha, se é mútuo, se é apenas uma sensação de desejo, de identificação, de transferência, admiração com carência afetiva ou sexual, ou mesmo admita que o gato/a mexeu com você!

Uau, celebre internamente, te dê este presente. Isto neste momento talvez signifique apenas identificar estar viva sem dar nenhuma sequência, ou se for sua escolha e houver correspondência, iniciar uma nova história.

Será que a tensão sexual poderá dar início a uma paixão? Sim e não, ela poderá ser o toque que faltava ou poderá ficar no campo do platonismo.

Estamos até o momento falando de uma tensão boa, que mexe com seus hormônios, que te deixa ruborizada, meio que até denunciada pelo brilho no olhar ou pelo sorriso maroto que surge entre seus lábios. 

Ah, amada, observe melhor seu corpo, permita-se ser esta pessoa sem julgamentos ou entraves, seja você, seja sua melhor versão.

E claro, que vou já responder outra pergunta: Lélah, como aliviar a tensão sexual aqui de casa, não transamos há tempo e o clima está tenso?

Esta é outra tensão, que poderemos chamar também de climão por falta de sexo. Vamos lá:

Primeiramente, baixe todas as barreiras e pare de ser a rabugenta da história. Depois, sem cobrar nada, vá trazendo a dinâmica sexual, com uma comunicação objetiva e carinhosa, com uma comunicação não verbal, surpreenda com pequenos gestos e ouse!

Continue e não se julgue ou brigue, se o outro não corresponder ou entender, estamos falando de outra dinâmica que talvez leve um tempo para ser incorporada. E por último, aprenda com seu corpo, seus hormônios, goste de estar contigo e pare de se sabotar. 

Comente quando foi a última vez que você sentiu uma tensão sexual. Foi correspondida? O que você fez? A tensão sexual te levou a uma química sexual boa? Saiba que nem toda tensão sexual gera boas químicas, então quero ouvir sua história, e claro, prepare-se porque estou preparando alguns contos eróticos para você, escrito a muitas mãos.

Só para instigá-los, a tensão sexual pode levar a traição? Depende do que você entende por traição, affair e acordos.

Tenho um canal no www.youtube.com/lelahmonteiro com vários vídeos sobre o assunto, confere lá também.

Além disso, você pode participar do meu novo grupo: Nós, Mulheres. Ele aborda diversos assuntos do universo feminino, e suas reuniões acontecem quinzenalmente em São Paulo.





Quando você se torna mãe do seu marido

Recentemente, recebemos por inbox uma mensagem de uma leitora do Mulheres de Quarenta, desabafando sobre geralmente ser a “mãe” de seus parceiros amorosos, situação recorrente cada vez mais nos relacionamentos. 

Mas como isso ocorre?

Para entender o contexto, é necessário reparar como nós mulheres fomos educadas. Desde crianças, fomos ensinadas a cuidar sempre, primeiro de nossas bonecas, depois de nossos familiares, então de nossos amigos… Fomos aprendendo no dia a dia sobre a importância de sermos mães e fazermos isso sempre de forma muito bem feita. Sendo assim, muitas mulheres acabam levando isso que aprendemos já de berço para as relações afetivas, e isso é normal.

Com muitos casais, é a mulher que cuida de tudo do homem, sempre pronta para ajudá-lo inclusive em questões que só caberiam a ele. É a mulher que prepara a comida dele diariamente, que o acorda, paga suas contas, arruma sua roupa, lava a sua louça e deixa tudo absolutamente lindo e organizado para que ele não se estresse e fique mais feliz.

Se identificou? Sim? Pois saiba agora que o que você está fazendo pode ser um grande veneno para si mesma.

O primeiro ponto, é que você provavelmente em algum momento se sentirá exausta e sem vontade de cuidar de si própria, por tanto tempo gasto cuidando do “filhão”, que na verdade deveria ser um companheiro para um cuidar do outro, e não só você se desdobrar pelos dois. É aí que a atração vai sumindo, o desejo diminuindo e a vontade de estar ao lado da pessoa minando cada vez mais.

O segundo ponto, é que em muitos casos o próprio homem passa a te olhar de outra forma. Aquela mulher incrível que ele conheceu e queria conquistar cada vez mais, virou alguém que só vive para ele e nem ao menos tem personalidade própria.

O resultado dos dois tópicos acima? Relacionamento em falência.

Portanto, reveja tudo o que você faz por ele. Eu sei que parece difícil simplesmente deixar esse tipo de comportamento de lado, porém, se você começar a analisar e deixar de fazer cada coisa, fica muito mais fácil. 

Não estou dizendo para deixar de cuidar do seu amado, e sim, para tornar o relacionamento muito mais leve para ambos. Somos seres individuais e com total capacidade de resolvermos nossos problemas da melhor forma.

Confira abaixo algumas dicas do que não fazer para começar a deixar de lado:

1 – Não refaça tarefas mal feitas por ele: Muitas vezes, quando nos tornamos mães dos nossos maridos/namorados, queremos tudo do nosso jeito, e se eles fazem algo que não gostamos, nós refazemos tudo. Pare com isso, essa atitude o desmotiva e faz com que ele perca a vontade de fazer esse tipo de tarefa e deixe para você.

2 – Não faça lembretes sobre o que ele precisa fazer: Deixe-o se virar um pouco, por mais que às vezes ele possa esquecer de algo, é errando que se aprende, não é mesmo?

3 – Não o poupe das tarefas de casa: Dividir tarefas é essencial para que nenhum dos dois fique sobrecarregado, não exija tanto de você.

4 – Não o controle o tempo todo: Controle e preocupação são diferentes. Ninguém é feliz com alguém pegando no pé.

5 – Não faça tudo para ele: É essencial que ele tenha capacidade de fazer tarefas básicas do dia a dia, para até mesmo amadurecer como pessoa.

Lembre-se, se ficar com dificuldades, procurar um profissional como um psicólogo ou psicanalista é sempre válido. Fique atenta ao que você sente!

O que os homens desejam?

Por Gisela Campiglia

Homens e mulheres são muito diferentes, conhecer a verdadeira natureza dos homens ajuda na conquista romântica e felicidade do casal.

Uma pesquisa, realizada por profissionais terapeutas, mostrou que 92% dos homens decidem trair sua esposa por falta de envolvimento emocional na vida a dois, e não devido a insatisfação sexual.

O sistema de comunicação entre homens e mulheres precisa ser eficaz para evitar confusões, distanciamento e rejeição.

As mulheres são subjetivas, não costumam ir direto ao assunto ao expressar seus pensamentos. Dão dicas verbais e gestuais, esperando que os homens captem sua intenção e realizem seus desejos. Porém, nem sempre isso acontece, porque os homens são objetivos, tem dificuldade em entender essa forma de comunicação. Devido à diferença de processamento cerebral entre os sexos, muitos homens acabam achando que as mulheres são complicadas, a creditam que é praticamente impossível entende-las.

Homens e mulheres lidam com uma mesma situação e desejo de formas bem diferente.  Por exemplo: um casal sente frio ao sentar na sala em um dia de inverno; os dois desejam que a porta seja fechada.
A mulher verbaliza: “- Minha nossa, hoje está muito frio!”
Isto significa que o homem deve subentender que ela deseja que ele levante e feche a porta.
O homem costuma se expressa de forma direta: “- Querida está frio hoje!”
Eles simplesmente levantam e fecha a porta! Homens falam menos, e agem mais. É difícil encontrar um homem que goste de fazer declarações de amor, ou discutir a relação a dois, eles são mais propícios a ter atitudes, resolver problemas de forma prática.

Não é nada complicado entender o que os homens realmente desejam em um relacionamento romântico. Eles querem respeito, reconhecimento pessoal e sexual, além de gostarem muitos de cuidados.
Aquela famosa frase que diz: “- Você o conquistou pelo estômago”, faz todo sentido. A alimentação é um item de grande importância na vida do homem, ele sente-se acolhido e cuidado. O melhor momento para a mulher pedir algo a um homem é enquanto ela prepara uma refeição para ele. Atentamente ele escuta o assunto, e tende a concordar com o que a mulher fala.

O homem quer ser o “herói” de sua companheira, quando ela esta decepcionada e infeliz, ele sente que é um fracassado. Apesar de possuírem maior força física, os homens também são vulneráveis e apreciam muito os elogios de sua amada. A opinião que a mulher tem sobre seu marido é de vital importância para ele. As amantes não são melhores que as esposas. No entanto elas só veem o lado bom do homem, desta forma, estão sempre fazendo elogios e ganhando prestígio.

Declarar sem rodeios as qualidades que você observa em seu parceiro irá criar um forte envolvimento emocional na relação amorosa. A retribuição será com atitudes, ele mostrará o quanto valoriza a mulher que tem a seu lado. Trate seu homem como um rei, e seja tratada como uma rainha!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Namoro virtual funciona na vida real?

Por Gisela Campiglia

Buscar um relacionamento amoroso através da internet é uma opção fácil e prática para conhecer pessoas. Não é preciso escolher uma roupa para sair, fazer a maquiagem, enfrentar o trânsito, e ainda por cima ter que lutar por uma vaga para estacionar o carro. No conforto da sua casa, de pijama e com um chinelo no pé, é possível achar milhares de pessoas dispostas a encontrar um par romântico nos sites de relacionamento.

Mas, será que os amores virtuais funcionam na vida real? Já conheci pessoas que iniciaram um relacionamento de forma online e acabaram se casando. Porém, também conheci pessoas que descobriram no encontro ao vivo que a pessoa com quem teclavam era 10 anos mais velha, 20 quilos mais gorda, e até mesmo a foto utilizada no perfil era falsa. Tudo pode acontecer!

Por isso, é importante tomar alguns cuidados para evitar riscos e frustrações:

1º. Passo: Estar aberto a um possível relacionamento amoroso, mas ao invés de ficar criando grandes expectativas, adotar uma postura investigativa. Para fazer isso é preciso não ter pressa e trabalhar a carência, ela nos deixa cegos à realidade e vulneráveis às decepções.

2º. Passo: Durante o período em que a conversa for virtual, pergunte mais de uma vez sobre as informações que a pessoa lhe fornecer, para testar se ela entra em contradição. Confira a veracidade das respostas nas redes sociais, elas podem ajudar muito neste sentido. No decorrer das mensagens, procure identificar os valores e costumes da pessoa, para ver se existe afinidade entre vocês. Nesta etapa já será possível fazer uma boa triagem, porque os enganadores de plantão acabam se entregando através da incoerência.

3º. Passo: Após a realização dos dois primeiros passos de forma satisfatória é hora de seguir para o contato telefônico. Nunca forneça o número da sua residência ou do trabalho, use o celular. A conversa via telefone é um grande passo, porque talvez você implique com o tom de voz e a forma com que a pessoa se expressa. Será muito mais fácil sentir a energia da pessoa, perceber se ela é agradável ou grudenta, e quais são as possíveis intenções dela em relação a você. Se a conversa for boa, pergunte onde a pessoa está naquele momento e diga que deseja receber uma foto de recordação. Se necessário, explique que é para registrar a primeira conversa de vocês. Puxa vida, que romântico! É claro que o verdadeiro intuito desta foto é verificar se a pessoa está mentindo sobre o local em que se encontra, e principalmente confirmar se a foto recebida equivale a foto que está no perfil do site de relacionamentos. Se a pessoa não mandar a foto pode parar porque é cilada, não ceda, não siga para o próximo passo, apenas bloqueie a pessoa em seu perfil na internet. Fim de papo!

4º. Passo: O encontro pessoal é o passo definitivo que irá sinalizar a possibilidade do início de um romance real. Mantenha os pés no chão, perceba que até esse momento o melhor a fazer é não criar expectativas com relação ao futuro, pois só é possível descobrir se há atração sexual entre o casal quando se está cara a cara. Não aceite que a pessoa passe na sua casa para vocês irem juntos, No primeiro encontro você precisa preservar seu endereço e ter autonomia caso deseje ir embora rapidamente. Marque em um lugar público, de preferência em um local que você já conheça e fique à vontade. Pode ser em um restaurante ou barzinho com uma atmosfera aconchegante e tranquila, algum lugar onde seja possível desenvolver uma boa conversar sem ter que ficar gritando.

Se o encontro for agradável é só continuar a aproximação com calma, sem se jogar de cabeça no relacionamento. Tente descobrir o que o outro está buscando na relação, pois se um quiser só sexo e o outro quiser um compromisso, certamente haverá decepção. É muito importante que o casal tenha afinidade de valores e interesses, porque os opostos se atraem, mas não continuam juntos.

Não é possível condenar ou incentivar o namoro virtual, a verdade é que o amor não escolhe hora nem lugar para aparecer. Espero que essas dicas ajudem com que você  encontre um grande amor em sua vida!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

15 coisas que mulheres maduras não fazem num relacionamento

 

Você se acha madura nos relacionamentos?

Todo relacionamento tem suas dificuldades, mas algumas coisas imaturas podem e devem ser evitadas para que a relação seja mais feliz.

Diferenças de personalidade existem, é o que nos torna únicos e individuais, mas, se não tomarmos cuidado, podem gerar desacordo e conflito no relacionamento. Para evitar isso confira algumas coisas que as mulheres maduras não fazem e que contribuem para um bom relacionamento.

Leia mais: 15 coisas que mulheres maduras não fazem num relacionamento

Loucuras de amor

Na última semana, a nossa colunista Gislene Teixeira nos apresentou um texto sobre os “Psicopatas do Coração“. Muitas mulheres, mesmo sem perceber, acabam se envolvendo com homens doentes e muitas vezes não conseguem sair desse tipo de relacionamento. Veja o que fazer se você estiver numa relação como essa ou mesmo se você conhece alguma mulher que está passando por essa situação. Papo sério!

“Uma vez envolvida com o psicopata do coração, o que fazer?

Procure ficar atenta para não entrar nesse tipo de relacionamento, mas se já entrou procure sair o mais rápido possível e tente sair o menos machucado possível, o que segundo especialistas, é quase impossível mas dá para minimizar as cicatrizes.

Jamais confronte um psicopata, não vá contra suas ideias , seus ideais, suas verdades, pois você nunca vai conseguir. Lembre-se eles são manipuladores, estrategistas, têm sempre uma “carta na manga” e vão virar o jogo contra você com muita facilidade. Inclusive colocando as outras pessoas contra você, isto é, se você ainda tiver alguém ao seu lado, ou a quem recorrer, Ele vai “provar” que você é desnorteada, insana e insensível ás dores dele.

Ele vai te fazer sentir-se culpada mas não se vitimize, saiba que você não é responsável por tudo o que de mal acontece, aconteceu ou acontecerá na vida dele. Afinal ele é chantagista, manipulador e estrategista.  Ele não sente culpa e é imune a emoção, o pouco que expressa é por “imitação”,pode até chorar se for  preciso, mas é fingimento, afinal ele é frio e cínico.

Em poucos dias  ou meses de convívio ele  dirá que te ama e que você é a mulher da vida dele, sua alma gêmea e que te procurou a vida inteira e não saberia mais viver sem você.

Ele nunca entra em polêmica, não discorda de ninguém, ele sempre vai te deixar em dúvida sobre si mesma, ele vai te fazer acreditar que você fez ou não fez, falou ou não falou algo e como ele manipula, você vai realmente ficar confusa quanto a veracidade do que ele está falando.

Ele se faz de vítima quando diz ter tido uma infância difícil  e injusta e com isso a vítima se solidariza, penaliza e passa a minimizar seus desajustes. A vítima vai mesmo que inconscientemente  buscar ser a heroína romântica  que vai suprir suas carências e finalmente você vai fazê-lo feliz.

Ele vai criar um cenário de vida com fatores em comum para vocês dois, vai te fazer acreditar que você é a alma gêmea dele, vai te dizer o que você quer ouvir, fazer o que você quer. Ele vai pegando pequenos detalhes das suas conversas e montando estratégias que irão te surpreender. Ele vai te provar que vocês gostam das mesmas coisas, mesmos lugares e que conseguem achar graça e rir das mesmas coisas. Assim, ele vai te fazer sentir valorizada, querida, amada e cuidada como nunca antes por ninguém.

Quando ele não te quiser mais ele fará você se sentir mal, sempre errada, fará você acreditar que você o machucou, o feriu, o destratou, o envergonhou, debochou do seu amor, não o valorizou. Que você fez com que perdessem a química, e o relacionamento, mas mesmo assim, ele não irá desistir ou se afastar  de você , por que? Porque se ele se afastasse você se recuperaria logo, e então ele sempre volta para te alimentar com migalhas de amor. Diz que te ama mas você realmente o machucou muito e ele não está sabendo lidar com tudo o que você fez e provavelmente  vai fazer um dramalhão dizendo que está pensando em tirar a própria vida, simplesmente porque ele acredita ser a única maneira de se livrar dessa dor. E nesse momento a vítima entra em desespero. E então ele diz que você era mais atenciosa, mais cuidadosa, que se cuidava mais, era mais vaidosa, e com isso vai deixando sua autoestima como um pano de chão encardido e rasgado, isto é, acabará com você.

Gislene Teixeira – Pós-graduanda em sexologia pela FMABC – Faculdade de Medicina do ABC, Gestora Estratégica em Capital Humano, Especialista em Capital Erótico, Pós-graduada em Neurociências, Gestora Estratégica em Escolas, Graduada em Letras, Coach de relacionamento, Pratictioner em PNL, Palestrante e Produtora de Conteúdo online.

Psicopatas do coração

Nesses seis anos do blog Mulheres de Quarenta tenho ouvido muitos relatos de mulheres que vivem em relacionamentos abusivos, sofrendo assédio moral, sendo chantageadas por homens que, atrás de um rosto sóbrio e bonito, tem uma personalidade perturbada e agressiva.

Pensando nisso, pedi que a nossa colunista Gislene Teixeira falasse abertamente sobre esse assunto para que todas nós possamos estar alertas ao encontrar os chamados “psicopatas do coração”. Serão quatro textos sobre esse assunto super importante. Confiram!

“Psicopata do coração e  relacionamentos tóxicos, ácidos e abusivos

Quando ouvimos falar em psicopatas, logo  pensamos naqueles seriados  ou maníacos em série, não é? Mas não, apenas uma pequena porcentagem de psicopatas cometem crimes. A grande maioria apenas causam muitos danos, quase irreparáveis por onde passam e de uma forma muito peculiar. Estima-se que há de 1 a 4% de psicopatas no mundo, sendo 90% homens, assim,  em cada 25 pessoas,  1 é psicopata, sim, ele pode estar em nosso convívio. E há um grande risco de nos envolvermos com eles. Eles deixam um rastro de destruição por onde passam. Segundo o psicólogo canadense Robert Hare, os psicopatas: ”Deixam um rastro de corações partidos e carteiras vazias”.

Os psicopatas do coração se relacionam com muita facilidade, são estrategistas e manipuladores, estudam suas vítimas para conseguirem exatamente o que almejam. Psicopatas buscam sempre poder, status, afago ao ego, reconhecimento, vaidade, não sentem culpa, remorso e desconhecem o que é empatia. Eles investem e se dedicam a serem  encantadores, gentis, alegres, sedutores, primam pela aparência, inteligentes, cordiais, simpáticos, atenciosos, esbanjam charme, carisma, alegria  e elegância. São chantagistas emocionais e egocêntricos, eles tendem a diminuir o outro para que ele se engrandeça, são ciumentos, porém, mostra esse ciúme com uma roupagem de cuidado e  preocupação com a mulher que está ao seu lado, isto é, a vítima. Com esse comportamento encantador, conquista verdadeiros seguidores, quase um fã clube com todas as pessoas com que ele se relaciona.

Os psicopatas também são conhecidos como “homicidas da autoestima”, pois eles simplesmente “matam” a autoestima alheia. São insatisfeitos natos, nada, nunca é bom o bastante para eles, e isso é confundido com “perfeccionismo”, ou que ele sempre quer o melhor e com isso por mais que o outro faça, jamais vai conseguir atender às suas expectativas e  com isso vai minando a energia e autoestima de quem estiver ao seu lado.

Mentir é tão natural quanto beber água, eles são “mentirosos patológicos”, mentem até quando poderiam falar a verdade mas se divertem com os outros, querem sempre saber que eles conseguem levar vantagem , manipular e dominar o outro. E também quando as coisas não saem como ele quer, ele sempre tem a quem responsabilizar e culpar pelos erros, desde que não seja ele. Ele nunca erra mas sim quem está com ele.

São “sequestradores emocionais” fragiliza o outro emocionalmente e a vítima não consegue reagir, vive pisando em falso sem saber o que fazer para agradá-lo, ou ao menos não desagradá-lo, o que será impossível conseguir.  Eles trapaceiam o tempo todo, puxam o tapete, afinal o que importa é conseguir o que deseja, não importa quais sejam os meios.

Ele vai tirar a vítima da zona  de conforto, para que ela se sinta completamente perdida e sem base. Ele vai tirar a rede de apoio e proteção, isto é, os amigos, parentes e familiares da vítima do convívio, talvez até o emprego e hobbies da vítima e você se pergunta: Mas para que ele faria isso? Para quando ele estiver no ápice da manipulação e a vítima  estiver se sentindo fragilizada, perdida e com a autoestima em frangalhos, ela não terá a quem recorrer, a não ser a ele mesmo e então a vítima verá que seu ciclo começa e termina nele, o famoso “morde e assopra”.

Acompanhe o na próxima semana mais um post sobre esse importante assunto!

Beijos e até lá!”

Gislene Teixeira – Pós-graduanda em sexologia pela FMABC – Faculdade de Medicina do ABC, Gestora Estratégica em Capital Humano, Especialista em Capital Erótico, Pós-graduada em Neurociências, Gestora Estratégica em Escolas, Graduada em Letras, Coach de relacionamento, Pratictioner em PNL, Palestrante e Produtora de Conteúdo online.

 

 

 

4 passos para escolher seus relacionamentos

Por Gisela Campiglia

É muito positivo acreditar no ser humano e adotar uma postura social inclusiva para atrair bons relacionamentos em sua vida. Observe as pessoas sem julgamentos antecipados, utilize a coerência para construir boas relações, mas evite a ingenuidade!

Abaixo estão os quatro passos importantes para você selecionar seus relacionamentos.

1) Analise os Motivos do Interesse.
Em toda relação existe interesse, a conexão pode acontecer através de uma real afinidade ou por conveniência. O interesse no simples prazer de estar ao lado de alguém similar, é o motivo da união por compatibilidade. Já a ligação por conveniência, depende da utilidade que você terá na realização das necessidades do outro.  Não há problemas em estabelecer uma relação baseada em interesses profissionais, sexuais, financeiros, ou mesmo espirituais. Perceber qual é o real motivo da aproximação das pessoas em sua vida, irá lhe poupar a vivência de muitas decepções. Você saberá o que ofertar e não ficará esperando do outro algo que ele não está disposto a lhe oferecer.

2) Observe o Discurso.
Palavras bem colocadas podem causar um grande impacto. Pessoas eloquentes e persuasivas tendem a direcionar a forma com que as percebemos. Valorize mais o comportamento das pessoas do que o discurso que elas verbalizam. Observe como tratam as pessoas mais simples, ou, aquelas que não oferecem uma oportunidade vantajosa para elas. Se a pessoa tem um comportamento gentil com o outro, quando você esta presente, e na sua ausência se porta de forma grosseira com o próximo, você deve ficar alerta quanto a confiabilidade desta pessoa.

Quando você receber elogios, verifique se são feitos de coração ou se são apenas uma forma de bajulação no intuito de ganhar seu apreço. Preste atenção, não permita que seu ego o engane, sinta o outro, diferencie o falso elogio da admiração genuína feita de coração. Palavras voam ao vento, mas fatos e resultados não podem ser mascarados.

3) Verifique se há afinidade de valores.
As pessoas que cultivam os mesmos valores que você são as mais indicadas para qualquer tipo relacionamento, seja pessoal ou profissional. Compartilhando dos mesmos princípios, elas tendem a ser leais e respeitosas com você e seus objetivos. Há uma enorme chance de serem grandes auxiliares na realização da sua missão de vida.

4) Identifique a capacidade de aceitação e doação do outro.
Considere a capacidade de aceitação e doação das pessoas com quem você vai se relacionar. Tenha certeza de que elas não estão esperando sempre a perfeição de sua parte. Observe como elas se comportam quando você lhes nega um pedido. Veja se as pessoas se esforçam para manter uma troca positiva, mesmo conhecendo suas limitações. Perceba o quanto elas o aceitam e estão dispostas a investir na relação.

Seja na relação de amizade, romântica ou profissional, realizar uma escolha coerente é primordial para o sucesso de qualquer relacionamento.

Até a próxima!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Refém de si mesma

Colaboração de Gislene Teixeira

“Quase todas as pessoas querem um relacionamento, mas o que é, e como ele começa?

Relacionamentos se iniciam quando nem sabemos explicar bem o porquê. Começam com um olhar, um bom dia, um sorriso, um café, um choppinho, um jantar, um cinema, um final de semana na praia e outro no campo, uma noite fria, uma lareira, uma taça de vinho, até que os programas se intensificam.

Um beijo roubado  entre um sorriso e outro e, quando você se dá conta, já está envolvida com alguém.

As pessoas entram em nossa  vida meio que  por acaso e ficam por vontade própria. E é isso que traz a leveza de querer estar com alguém. Mas fique atenta aos sinais! Se o que era espontâneo no início  passa a ser obrigatório, alguma coisa pode estar errada.

As cobranças, exigências, as regras muitas vezes  inflexíveis, a agenda fechada e a exclusão dos amigos são alguns dos sinais de que algo não vai bem. O ciúme, a manipulação e o controle excessivo carregam a relação e nesse momento é bem possível que você perceba que a leveza se perdeu em algum lugar e que o riso fácil, aquele que você soltava com facilidade no início do relacionamento, já perdeu a sua leveza.

Nesse caso é bem provável que um dos dois já não queira mais estar na relação. A fase do “tanto faz, como tanto fez”, “do deixa a vida me levar”, do “vamos ver o que vai acontecer” é um sinal bastante claro de que as coisas não vão bem, ainda que seja difícil admitir.

O que fazer quando a relação chega a esse ponto? Ficar, insistir, consertar, desistir, chorar e implorar : “fica comigo, vamos tentar novamente?”

E quantos novamente, quantos recomeços você pretende ter? Antes de tudo e de qualquer coisa, reflita. O que de fato sinto, quero e espero é amor?  Estou acostumado com essa pessoa e com essa relação que entrou no modo “zona de conforto”?

Insistir que o outro fique com você ou tentar impedir que o outro saia da relação é acabar com todo o encanto que havia no início. Se você precisa convencer ou manipular o outro com promessas e juras de amor para que ele fique com você, ou vice-versa, saiba que você é sim refém dessa relação. E isso pode ter sérias consequências.

Se uma das partes não se relaciona por espontaneidade, amor, desejo, tesão, mas sim por insistência do outro, obrigação, manipulação, persuasão, dependência emocional, financeira,  status social, familiar, chantagem ou promessas, algo de muito errado pode estar acontecendo.

Pense bem se você está em um relacionamento como convidado ou como refém. Se alguém faz alguém de refém para alimentar seu ego, sua vaidade ou por covardia de assumir para você mesmo é hora de dar um basta e começar tudo de novo. Ainda que seja dolorido pra você.

A vida é feita de escolhas, decisões e atitudes. Acasos não acontecem, a não ser que você terceirize sua vida. E nesse caso, o ciclo se retroalimenta. Se você terceirizou, você é sim, um refém das decisões alheias.

Reflita! Você tem que estar sempre em primeiro lugar!”

 

Gislene Teixeira – Pós graduanda em sexologia –FMABC –Faculdade de Medicina do ABC, Coach de relacionamento, consultora erótica, palestrante e colunista.

Contos de fada existem sim

Como dizer que isso tudo está errado? Que não encontraremos essa pessoa tão especial? Que o amor é mentira e romantismo é ilusão? Não, não  sejamos extremistas, nem tanto ao céu e nem tanto á terra. Sim, a boa notícia é que o amor existe, sim. E que cada uma de nós queremos e podemos encontrar o amor da nossa vida. Somos seres sociáveis e não nascemos para vivermos sozinhos.

Mas como é que a gente consegue transformar o conto de fada em realidade?  Simples? Não, nem tanto, você vai precisar de empenho e dedicação para encontrar o “príncipe” e  viver um lindo amor romântico  e feliz.  Pessoas se conhecem o tempo todo, podemos até mesmo dizer que isso acontece por acaso, meio sem querer, sem planejar, simplesmente acontece. Quando vemos já esbarramos na pessoa no metrô lotado, no corredor do supermercado, no caixa da padaria. Agora fazer com que essa pessoa que conhecemos seja uma pessoa que venha a se relacionar conosco, a acrescentar algo positivo em nossa vida, conviver e agregar, já requer empenho e dedicação.

Relacionamentos saudáveis só existem quando há investimento e dedicação neles e por ambas as partes. Relacionamentos necessitam de novos caminhos para velhos destinos, mude o caminho, a forma, o jeito de fazer a mesma coisa. Inove, crie, inspire, surpreenda. O óbvio não existe, o que parece ser óbvio para um, pode ser completamente desconhecido para o outro, portanto, recrie o óbvio que só existe na sua realidade, nas suas crenças, só existe para você.

Relacionamentos são formados por respeito e admiração e mais mil outros itens, mas se perder o respeito e a admiração, não sobra mais nada. Aposto que de tempos em tempos você troca o salva-tela do seu computador, o pano de fundo do seu celular, acertei? E por que você faz isso? Provavelmente porque enjoou ver a mesma imagem sempre ou porque agora uma nova imagem despertou sua atenção e você desejou te-la no lugar da outra que já tinha.

E o que te faz pensar que quando somos o “pano de fundo” na vida de alguém podemos ser o mesmo por 1, 10, 20, 30 anos e acreditarmos que a outra pessoa tem obrigação de continuar gostando e desejando como a primeira vez. Isso faz algum sentido para você?

Seja como as estações do ano, de tempos em tempos, mude. Não seja o algoz da sua própria protagonização. Quando perceber que o vento está tirando a purpurina do seu relacionamento, traga um novo brilho, rompa o silêncio com uma risada gostosa, explore os sentidos, coloque uma música, puxe seu príncipe pelo braço e dance como se ninguém estivesse olhando.

Acenda uma vela aromática, queime um incenso, toque, toque seu parceiro, há quanto tempo você não faz um carinho despretensioso no rosto dele e fala palavras gostosas para ele? Por que você vai ficar esperando e mais que isso, cobrando por atitudes  ou atitudes diferentes dele? Seja você a tomar atitude, surpreenda.

Lembre-se! Conto de fada real existe sim! Boa sorte!

Colaboração de Gislene Teixeira, palestrante, coach de relacionamento, consultora e colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Divórcio e terapia de casal

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Saber a hora certa de tomar uma decisão definitiva no seu casamento não é nada fácil. Afinal, quais são os sinais de que o relacionamento está desgastado e é hora de se divorciar? Consultei a psicanalista Lelah Monteiro para saber um pouco mais sobre esse assunto. Vejam o que ela nos diz.

Só quem sabe da sua vida é você!

“Cada casal sabe quando chega a hora certa de se separar. Algumas crenças podem impedir que isto ocorra e muitos casais acabam empurrando com a barriga um relacionamento que já acabou.

Entre os sinais mais comuns estão a falta de desejo, irritação e intolerância aos posicionamentos do parceiro ou da parceira, que podem gerar ações agressivas, instabilidades de humor – que se agravar pelo uso de drogas ou de álcool – isolamento e fuga de si mesmo.”

Sabemos que nem sempre é fácil manter a amizade após o fim do relacionamento, especialmente para os casais que têm filhos. A Lelah Monteiro recomenda que ambos se afastem por certo tempo e não participem da vida alheia principalmente nas redes sociais. “Mantenham os filhos longe destes conflitos e permitam o convívio deles com seu ex-marido ou ex-mulher.”

O outro, a outra

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Pode acontecer de o seu parceiro arrumar outra companheira ou vice-versa. Nesse caso, ambos devem se manter neutros e nada de colocar os filhos contra essa relação. “É preciso permitir que o outro busque o seu caminho, assim como você tem todo o direito de seguir a sua vida!” diz Lelah.

Tudo o que é meu, é meu!

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Ela recomenda que as pendências legais, como venda de casa, guarda dos filhos, etc, sejam decididas no momento da separação. Nada de protelar!

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Viver uma vida infeliz não é a melhor escolha. E também digo, por experiência própria, que a separação não é fácil para ninguém. Por mais que o amor tenha se acabado, a dor da separação é grande e é preciso estar preparado para enfrentá-la a qualquer momento.

Se precisar chorar, chore tudo o que for necessário e nada de perder seu tempo descrevendo para todos os defeitos do seu ou da sua ex. O conselho da Lelah é o de que você faça isso na sua terapia. “Socialmente, mantenha a sua autoestima e recomece sua vida. Você merece!”

Lelah Monteiro é psicanalista, fisioterapeuta uroginecológica e urológica, é terapeuta de casais e sexóloga da Rádio Globo.

www.lelahmonteiro.com.br

(11) 9 9996-3051

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