Conheça 5 Terapias Alternativas para aliviar o estresse

Levanta, prepara café-da-manhã, vai ao trabalho ou passa o dia cuidando da casa, cuida dos filhos, dos animais… Uma rotina comum a um grande número de mulheres de quarenta, e capaz de levar qualquer uma de nós a altos níveis de estresse se não tomarmos cuidado.

A rotina louca que vivemos, cada uma com o seu tipo, pode consumir excessivamente a nossa mente e nos deixar com sensações de irritação constante. Uma ótima saída para mudar isso, é o uso de terapias alternativas em nosso dia a dia.

Terapias alternativas são métodos de auxílio à saúde, capazes de promover bem estar e melhora para o corpo e a mente. Separamos cinco terapias alternativas que são ótimas para quem quer começar a experimentar e amenizar o estresse. Confira abaixo!

Acupuntura

Técnica milenar chinesa, a acupuntura é muito indicada por médicos das mais diversas especialidades. Ela consiste na aplicação de pequenas agulhas em pontos específicos do corpo, estimulando terminações nervosas capazes de gerar respostas diferentes no organismo. Por exemplo, há pontos que ao serem estimulados aliviam enxaqueca, já outros tratam problemas no pulmão, e outros o mal do século: estresse. Além do uso com agulhas, há também com sementes de mostarda especificamente nas orelhas.

Meditação

Meditação é o ato de esvaziar a mente e olhar para si próprio. Para que isso ocorra, é necessário focar o pensamento em algo, como na própria respiração ou no som de um mantra. Caso a pessoa tenha dificuldades de manter a concentração sozinha, é possível fazer de forma guiada, isto é, com alguém falando coisas em que você deve pensar. Há inclusive, técnicas de respiração e postura para ajudar nesse momento. Encontram-se diversos aplicativos para ajudar a meditar e gravações de meditações guiadas na Internet.

Cromoterapia

Cromoterapia é o tratamento por meio de múltiplas cores, capaz de harmonizar corpo e mente. Com ela, são colocadas as cores necessárias para cada tipo de doença ou sintoma em um ambiente, e o corpo percebe os espectros e reage a eles se acalmando e aliviando os sintomas a serem trabalhados.

Yoga

Yoga significa União, e é exatamente isso que esse método consiste: união entre corpo, mente e aspectos da nossa vida. Ela é feita geralmente por meio de técnicas de respiração, movimentação corporal e meditação com foco em trazer a harmonia para dentro de si. Há diversos tipos de Yoga, cada qual com determinados exercícios e posturas.

Aromaterapia

Aromaterapia é a terapia por meio de óleos essenciais que ao serem inalados atuam diretamente no sistema nervoso, provocando diferentes sensações e sentimentos, como alívio de dores e estresse. Para cada tipo de problema, é indicado um óleo específico com determinada orientação de uso.

Colaboração: Jéssica Mayara (Instagram: @jessica.mjornalista)

5 dicas para transformar a relação entre mãe e filho

Por muitos anos escutamos nossos bisavôs, avôs e pais contarem sobre como eram repreendidos e educados durante a infância. Ouvimos e repetimos geração após geração, essa velha máxima de que para as crianças serem educadas é necessário colocar limites por meio da punição e do castigo, mas você já parou para se perguntar se essas atitudes realmente funcionam?

Esse tipo de educação pode até ser útil em curto prazo, mas conforme as crianças crescem, ela deixa de surtir efeitos. É nesse momento que os pais enfrentam os maiores desafios, justamente na fase da adolescência, quando ameaças e punições deixam de funcionar e dão lugar a uma grande rebeldia.

E por que isso acontece? Segundo as bases da Disciplina Positiva, desenvolvidas pelo psiquiatra austríaco Alfred Adler, os seres humanos nascem com duas necessidades emocionais básicas: de pertencer e de ser importante no meio em que vivem. Se essas necessidades emocionais não forem atendidas, o mau comportamento surgirá como sintoma da falta, que passa a ser focalizada em conseguir chamar a atenção de maneira negativa. Se seus filhos receberem atenção de qualidade, e se sentirem conectados, úteis e importantes dentro da esfera familiar, essa atitude tende a diminuir ou até mesmo a desaparecer.

O que queremos é educação de verdade e de longo prazo, e não formas de resolver apenas o problema do momento. Para isso a relação deve ser construída com uma base emocional forte.

Quando seu filho tiver uma reação indesejada ou fizer algo de negativo para chamar sua atenção, ao invés de olhar para essa cena como algo terrível, permita-se fazer a seguinte pergunta: Qual necessidade emocional básica pode não estar atendida nesse momento?  O que pode estar por traz desta atitude?

Veja 5 dicas que podem transformar a relação entre vocês rapidamente:

Crie conexão: Olhos nos olhos, contato físico, beijos e abraços. Escute com atenção o que seus filhos têm a dizer. Crianças que se sentem aceitas e amadas tendem a colaborar muito mais com os pais. Muitas famílias perderam a conexão com o uso exagerado da tecnologia, celulares, Ipad’s e jogos eletrônicos. Desligue tudo por pelo menos 1 hora do dia e se conecte de verdade.

Estimule a autonomia: Não faça pelo seu filho o que ele pode fazer sozinho. A superproteção cria filhos emocionalmente fracos e dependentes. Mais tarde quem terá que pagar o preço dessa escolha serão os próprios pais

Respeito mútuo: Nossos filhos seguirão nosso exemplo, não o nosso conselho. Então se queremos ser respeitados, precisamos ser os primeiros a respeitar. Respeitar as diferenças de personalidade, as diferentes opiniões e as emoções e sentimentos como todo ser humano merece. Não diga: “Faça o que estou mandando e acabou”. Ao invés disso, fale: “Por favor, você poderia me dar uma mão para limpar a cozinha? Sua ajuda será bem-vinda”.

Tempo de qualidade: Vocês têm tempo de qualidade juntos? Tire um tempo especial para cada filho diariamente, e esteja presente de corpo e alma nesse momento. Mesmo que sejam 15 minutos por dia, já é um tempo que pode ser dedicado a preencher as necessidades de atenção e afeto de seus filhos. Lembre-se que de todo jeito teremos que investir tempo, se não for enchendo o copo de amor positivamente, será lidando com as consequências da falta dele.

Responsabilidade: Deixe seu filho sentir as consequências de suas escolhas e se frustrar com elas. Não fique toda hora lembrando e repetindo mil vezes a mesma coisa. Permita que seus filhos aprendam com os próprios erros. Por exemplo: Seu filho sempre esquece a chuteira na hora do treino de futebol. Pare de lembrá-lo. Permita que ele chegue ao clube sem o tênis e experimente a frustração por não poder participar do jogo. Certamente, da próxima vez ele estará mais alerta para lembrar-se de pegar a chuteira com antecedência.

Experimente hoje mesmo e persista. Quando mudamos, o outro também muda!

Por Telma Abrahão – Coach de Pais e Educadora Parental, membro da PDA Americana (Positive Discipline Association dos EUA) e da Sociedade Norte Americana de Psicologia Adleriana.

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Anjo de guarda ou mentor espiritual?

Você sabe qual é a diferença entre Anjo de Guarda e Mentor Espiritual?

Nosso amigo espiritual é popularmente conhecido por vários nomes: anjo de guarda, mentor, amparador, guia, guardião ou protetor. Mas, o termo utilizado não importa, o fundamental é descobrir qual é a melhor forma de interagir com ele.

Conscientes do fato ou não, todas as pessoas possuem pelo menos um amigo espiritual comprometido a lhe ajudar durante a vida. Porém, de acordo com a atuação da pessoa ela pode ter vários amigos espirituais. Quanto mais responsabilidade a pessoa tem em relação a outras vidas, mais amigos espirituais estarão empenhados em seu amparo. Dirigentes espirituais, presidentes de instituições mundiais e países são acompanhados por um maior número de guardiões, esse fato ocorre devido ao seu poder de decisão e influência sobre as pessoas. O problema é que os grandes líderes são alvo frequente de ataques espirituais, porque os magos trevosos desejam instalar o caos e o sofrimento coletivo. A eficiência desse amparo extra depende da postura ética e moral do dirigente em questão, de acordo com seu Livre-Arbítrio, o responsável poderá estabelecer uma parceria com os trabalhadores espirituais da luz, ou das sombras.

Apesar de também serem chamados de anjos de guarda, nossos amigos espirituais não pertencem à hierarquia angelical divina. Nossos mentores pessoais podem nos auxiliar muito, estão libertos da limitação tridimensional e desfrutam de maior discernimento e sabedoria que nós. No entanto, eles são seres ainda em evolução e com o tempo precisarão reencarnar na Terra. Cada pessoa pode contar com o auxílio do mentor e também do anjo de guarda, mas estes pertencem a diferentes categorias de assistência espiritual. Os anjos habitam as esferas celestiais elevadas e não têm a obrigação de reencarnar. Porém, os anjos podem se manifestar na forma corpórea quando motivados pelo anseio de atuar em missão de auxílio. Quanto mais evoluído é um espírito, mais difícil é o seu contato com o plano material da vida.

Mentor não é babá espiritual!


A utilização do termo anjo de guarda induz as pessoas a criarem uma ideia fantasiosa com relação aos mentores espirituais, eles desejam e podem colaborar, mas não podem fazer milagres. A forma correta de interagir com os mentores é através da parceria, não adianta pedir ajuda e não se colocar em postura para receber. Não há como o mentor lhe auxiliar a emagrecer se você só compra e ingere alimentos altamente calóricos. O mentor pode contribuir para que você sinta menos fome, lhe inspirar a gostar de legumes e verduras, mas só você pode mudar os seus hábitos alimentares. É preciso sair da posição de pedinte espiritual, aquele que só pede e nada oferece, devemos fazer a nossa parte para que eles façam a deles. Os mentores não são nossos chefes ou funcionários, nunca irão atacar aqueles por quem nutrimos o desafeto e atender aos caprichos do nosso ego, mentor não é babá espiritual.

Quem são os Mentores Pessoais?
Nossos mentores espirituais são pessoas extrafísicas que já alcançaram um grau de pureza maior que o nosso, porém, não estão muito distantes de nosso nível evolutivo. Em outras vidas eles podem ter sido nossos parentes, ou algum amigo muito próximo. Vivendo agora no plano espiritual, eles se dispõem a trabalhar na tarefa de auxílio aos encarnados. Para assumir tal função, esses espíritos foram selecionados e preparados de acordo com os desafios que vamos enfrentar na vida carnal. Eles conhecem profundamente nossas qualidades e defeitos, atuam principalmente nos fornecendo inspiração e proteção contra adversários físicos e espirituais de vidas passadas. Sempre respeitando as leis divinas, seu objetivo é nos assistir na realização de nossa missão evolutiva na Terra.

Como perceber a presença do Mentor Espiritual?


O conhecimento da ciência neurolinguística pode ser utilizado como uma bússola para identificar qual é a nossa forma de conexão com os amigos espirituais. O reconhecimento da presença do mentor está relacionado ao tipo de percepção que cada um possui. Existem pessoas que tem a percepção visual mais aguçada, elas conseguem ver vultos, ou até mesmo podem enxergar claramente seu mentor. Há pessoas que possuem a percepção auditiva mais desenvolvida, elas costumam escutar a voz de seu mentor dentro da mente. Outras pessoas são as chamadas cinestésicas, estas assimilam a presença do mentor através de sensações físicas, como arrepios, pressão no corpo, calor ou frio. Esse processo de senso percepção é uma capacidade natural do organismo humano. Todas as pessoas podem estabelecer uma comunicação com seus mentores e o plano espiritual, independente de crença ou religião.

Quando os Mentores não podem ajudar?
Existe uma situação em que a interferência dos mentores em nossa vida fica impedida, quando nos distanciamos da sintonia vibracional em que eles atuam. Ao alimentar pensamentos, sentimentos e atitudes negativas, perdemos a conexão com nossos amigos espirituais da luz. Os mentores permanecem ao nosso lado, nos enviam fluídos, inspirações e oram por nós, mas não conseguem auxiliar, pois não existe a possibilidade de conexão entre vibrações energéticas tão distintas.

Como se comunicar com seu amigo espiritual?

A comunicação com seu mentor é simples e natural, procure um ambiente calmo e respire tranquilamente. Do seu jeito, eleve seus pensamentos a Deus e chame seu mentor. Agradeça por todas as orientações, paciência, lealdade e proteção que ele tem lhe oferecido durante a vida. Diga mentalmente a ele que você quer conhecê-lo melhor, que quer colaborar para que a ligação entre vocês seja mais clara e próxima. Faça uma pergunta e silencie sua mente para captar a resposta. O sucesso da ajuda que os mentores nos oferecem está diretamente relacionado ao tipo de vida e esforço pessoal que realizamos. Apesar de serem invisíveis aos olhos físicos, os mentores espirituais são os nossos melhores amigos.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Você é sensitiva?

Por Gisela Campiglia

Ser sensitivo não é coisa rara como muitos pensam, alguns preferem usar a palavra médium e outros gostam de chamar essas pessoas de paranormais. No entanto, o médium, além de possuir sensibilidade aguçada, atua como intermediário na comunicação entre a dimensão espiritual e a material. O que diferencia esses indivíduos é a profunda capacidade de percepção referente à captação de energias.
São pessoas que têm facilidade em sentir a vibração contida em objetos, lugares, situações e também em outras pessoas. Dependendo do grau de sensibilidade, assim como da personalidade desses sensitivos, é possível que sofram influência das energias captadas em seu campo mental, emocional e físico.
Quando o paranormal não tem consciência de sua sensibilidade, facilmente pode se tornar uma vítima de sua própria natureza. Por exemplo, ao estar próximo de alguém com dor de cabeça, o sensitivo assimila a dor como se fosse sua, acabando por ingerir analgésicos desnecessariamente. Essa absorção não precisa ocorrer somente quando há proximidade física, uma simples conversa ao telefone, ou bate papo via internet, também pode resultar na influência das emoções de outra pessoa em seu campo energético. Saber lidar com essa habilidade natural define a qualidade de vida do sensitivo, afinal, ser afetado pela energia das emoções e pensamentos alheios pode se tornar um verdadeiro tormento.

Uma das características comuns a esse tipo de pessoa é a dificuldade em assistir os trágicos noticiários veiculados na televisão, eles sentem as dores do mundo com maior intensidade, sendo invadidos por um verdadeiro tsunami psicoemocional. Frequentar lugares lotados como jogos de futebol, shopping centers e shows de rock pode ser muito desagradável, a grande mistura de energias lhes causa mal-estar. Comprar objetos usados em locais como brechós e sebos não é uma preferência, pois sentem a energia do antigo dono. A bagunça no lar incomoda, ela traz uma sensação de peso e bloqueia sua energia que também fica em desordem. Muitos sensitivos não comem carne, não por considerarem o sabor desagradável, essa preferência se deve à capacidade de sentir a energia dos alimentos e captar o sofrimento do animal abatido que fica impregnado na carne.
Na tentativa de anestesiar o desconforto causado pela sua hiper sensibilidade, alguns desses paranormais acabam se entregando aos vícios, usando drogas e ingerindo bebidas alcoólicas em excesso, trata-se de uma forma inconsciente de autoproteção das desagradáveis sensações captadas.
Essas pessoas precisam de momentos de solidão para se interiorizar, ficando livres de influências externas e reencontrado seu centro. Os lugares de natureza também são por eles valorizados, pois mesmo de forma inconsciente, limpam-se nestes locais e sentem-se revigorados.

Os sensitivos não convivem apenas com os aspectos negativos de sua natureza, uma vez que essa sensibilidade tem o poder de guiá-los por entre as falsidades do mundo em direção à verdade. Uma vantagem inigualável é conseguir enxergar além das aparências, logo à primeira vista, é impossível mentir para eles. Identificam quais são as pessoas perigosas, assim como as pessoas de bom coração, selecionando com qualidade seus relacionamentos íntimos. Sabem de coisas que nunca lhes foram ditas ou estudadas. Sempre que estão em equilíbrio, usam intuitivamente sua capacidade optando pelas melhores decisões de vida. Percebem com facilidade a presença de seu anjo de guarda e as vibrações divinas, absorvendo-as intensamente. Bem utilizado esse dom funciona como um verdadeiro guia de vida, uma proteção constante.

A personalidade do sensitivo direciona suas captações energéticas, pessoas que têm como hábito se intrometer na vida alheia, ou seja, pessoas que vivem a maior parte do tempo interessadas no que está fora delas, costumam funcionar como esponjas energéticas. O mesmo acontece com pessoas que vivem centradas em si, mas não sabem dizer não aos outros. A falta de prática em colocar limites permite a constante invasão alheia em suas vidas; essa característica de personalidade se reflete tornando-as facilmente invadidas por interferências energéticas externas.
A educação desta sensibilidade aguçada é a solução para o sofrimento dos sensitivos.
Estar focado em si puxa essa sensibilidade para dentro, evitando as interferências indesejadas. Estar focado no exterior direciona a captação para fora. É o foco de sua atenção que guia a conexão. Aprendendo a controlar como e quando usar essa habilidade, o sensitivo viverá em paz colhendo apenas os bons frutos de sua percepção aguçada.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

A culpa não é das gordinhas!

Por Vanessa Palazzi

Eu tenho uma amiga que está fora do peso.  Ela é mais cheinha, digamos assim. E vamos combinar que desde que eu a conheço – lá se vão mais de vinte anos – ela sempre foi desse jeito. Confesso que eu a acho muito bonita.

Ela não tem nenhum tipo de complexo, ou pelo menos não demonstra isso. Ela se aceita muito bem, é vaidosa, cuida do seu visual, está sempre maquiada e bem vestida. Ela usa decotes e minissaia. Tem coisa mais legal do que a pessoa se sentir bem do jeito que é?

Minha amiga conheceu uma pessoa numa rede de relacionamentos. Eles trocaram mensagens e fotos. Ela queria que ele soubesse exatamente como ela era fisicamente. Eles conversaram durante um bom tempo e resolveram se encontrar para um almoço. A sintonia foi tão intensa que eles resolveram sair novamente e, dessa vez, o encontro seria um pouco mais íntimo.

Minha amiga tratou de comprar uma lingerie vermelha, usou um salto prateado bem alto e um vestido super sensual. E não é que na hora aga o nosso amigo falhou? Sim, isso mesmo.  Foi com tanta sede ao pote que ele se quebrou! rs

O fato é que minha amiga ficou arrasada. Ela insistia em dizer que a culpa era dela por estar fora de forma, por ser mais gordinha do que o normal, por estar acima do peso. Pode isso, produção? Claro que não.

A grande verdade é que a impotência sexual pode estar ligada a vários fatores e eu não achei justo que minha amiga arcasse com essa responsabilidade.

Outra amiga, que vive uma situação bastante parecida, entrou numa dieta radical para tentar reconquistar o seu parceiro já que eles não se relacionam intimamente há quase dois anos.

A grande verdade é que muitos homens temem falar sobre esse assunto. Sentem vergonha e medo da rejeição e nem sempre estão dispostos a mudar isso. Muitas vezes, eles culpam suas parcerias pela falta de desejo e, queira ou não, mechem com a autoestima delas.  Eles as culpam por terem falhado e as diminuem como mulheres.

Bem, o fato é que é preciso encarar esse problema de frente. E se ele prejudica de alguma forma o seu relacionamento, é preciso ter uma conversa franca. A única coisa que não pode acontecer é tomar para si a culpa do seu parceiro ter falhado na cama com você, certo? Mesmo porque cada mulher é única e cada uma tem a sua beleza, não importa de onde ela venha.

Entendeu agora porque a culpa não é das gordinhas?

Bora, meninas, vamos em frente!

Beijos e até a próxima!

Vanessa Palazzi

 

O que é liberdade?

Por Gisela Campiglia

Falar sobre a liberdade é um dos temas mais fascinantes da psicologia. Usamos muito essa palavra, mas temos dificuldade em conceituá-la. Agir sem impor limites à nossa vontade? O fato é que nosso universo interior valoriza outras questões além dos nossos desejos.

Todas as pessoas do mundo afirmam que querem ser livres, mas pouca gente sabe dizer o que quer fazer com a liberdade.

Muitas vezes nossos desejos são de natureza destrutiva, em oposição ao nosso conjunto de valores éticos. Caso alguém me trapaceie, posso até desejar matá-lo. Mas, se eu o fizer, além de transgredir a lei, estarei desrespeitando meu sistema de crenças morais. Assim, experimentando uma dor íntima desagradável até o fim dos meus dias, a culpa.

Os animais em geral não sentem culpa, apenas medo e desejo. O ser humano não, ele tem um cérebro sofisticado que “fabrica” conceitos e padrões de comportamento que precisam ser respeitados. Em muitos casos essas normas estão em oposição às nossas vontades.

Como agir? Respeitando a nossa vontade, ou o padrão? Acredito que devemos seguir nossos pontos de vista e nossas convicções. Agir sempre em concordância com a vontade é sinal de imaturidade, mostra dificuldade em suportar frustrações e contrariedades. No caso da nossa vontade estar em conformidade com a nossa razão, ela não provocar nenhuma reação negativa.

Não se trata de desprezar nossos desejos, se estou abaixo do peso, posso comer doces. Se eu for diabético, preciso ter a capacidade de abrir mão de tudo que engorda. Não faz sentido considerar mais livres as pessoas que não ligam para si mesmas, ou para os outros. Em realidade, elas são mais irresponsáveis, e até autodestrutivas. Se alguém sabe que o álcool lhe faz mal e continua bebendo, ele não é mais livre, ele é alguém mais fraco.

Nos séculos passados, o ser humano vivia por normas exageradamente rígidas e alguns psicólogos acabaram concluindo que a verdadeira liberdade consistia em jogar fora essa camisa-de-força, guiando-nos a partir de nossos desejos. A ideia é tentadora, mas na prática é inviável. A vida em grupo exige o cuidado com o outro, e atenção às normas sociais. O amor e a solidariedade que sentimos naturalmente dentro de nós pedem isso. Não posso magoar as pessoas que amo sem sofrer. Nesse caso, antes de satisfazer minhas vontades, tenho que refletir muito, avaliando e pensando nas consequências.

Liberdade é a sensação íntima de prazer que flui da coerência entre o que penso e a forma como atuo. Sou livre quando sou capaz de agir de modo coerente com o que penso. Algumas vezes respeito minha vontade; outras, as normas morais. Em cada situação uma avaliação, sempre tomando decisões válidas para aquele momento. Saber dizer “sim”, e também dizer “não”. Aceitar certos limites para as nossas vontades é sinal de maturidade, não de renuncia e conformismo. É sinal de força, não de fraqueza.

Só é livre quem controla a si mesmo!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Como lidar com a rejeição?

 

Por Gisela Campiglia

Todo ser humano sofre um grau de rejeição, durante o processo de educação é necessário dar limites, rejeitando comportamentos espontâneos da criança que não se enquadram nos valores culturais e sociais da sociedade em que vive. Antigamente o uso da educação punitiva era normal, somente os fortes sobreviviam a esse processo sem ter sua autoestima marcada.

O ideal é explicar o motivo pelo qual o comportamento da criança esta inadequado, mostrando seu desdobramento e consequências negativas. Infelizmente por falta de esclarecimento dos Pais, ou mesmo falta de paciência, não se justifica as razões da rejeição, utilizando-se apenas da crítica destrutiva.

Dependendo do tipo de educação recebida, e do nível de sensibilidade da criança é possível que se instale um distúrbio de comportamento desde a infância, o complexo de rejeição. Se não for tratado, a pessoa irá carregá-lo pelo resto da vida, influenciando seu desenvolvimento pessoal negativamente. As oportunidades perdidas são muitas, pois devido ao medo da rejeição as iniciativas são reprimidas, deixando-se de fazer várias coisas. Até mesmo o fato de pedir uma informação a um desconhecido na rua pode ser bloqueado.

Sendo um ser gregário por natureza, o ser humano tem a necessidade de ser aprovado, sentindo-se ofendido quando é rejeitado. A rejeição mostra que temos limites, não podemos ter tudo que queremos, nem agradar a todos, somos forçados a lidar com o sentimento de frustração e impotência. A rejeição dói muito, possibilitando a criação de perigosas crenças negativas e respeito de si.

Quando somos rejeitados automaticamente buscamos uma explicação, porém quando estamos envolvidos emocionalmente, nos falta à capacidade de uma visão ampliada. Muitas vezes o motivo real da rejeição não é pessoal, a situação, o momento ou as circunstâncias são as reais causas da negação.

Uma demissão no trabalho pode ocorrer devido ao corte de despesas na empresa, não estando vinculado a nossa incapacidade. Muitas vezes a rejeição é para uma situação que você representa; pessoas que atuam na área de vendas convivem intimamente com a rejeição, não se tratando de motivo pessoal. Aquele caso romântico que não se transformou em namoro ou casamento, não caracteriza necessariamente faltas pessoais do rejeitado. Pode ser um problema da outra pessoa apenas não estava pronta para assumir nenhum compromisso naquele momento.

 

Ao longo da vida seremos rejeitados diversas vezes, não há como evitar, o que depende de nós é identificar se essa vivência criou a crença destrutiva de que há algo errado conosco. O sentimento de culpa é um sinal de que nossa autoestima foi abalada, nos tornando pessoas fechadas, amargas e inseguras. Aceitar como verdade o fato de não sermos bons o suficiente é um grande e triste equívoco. Podemos ter limitações em algumas áreas, mas se desvalorizar é pura ilusão, todos possuem qualidades mesmo estando cegos para elas.

Não leve todas as rejeições para o lado pessoal, diferente daquele que o rejeitou, seja generoso consigo, mantenha a autoconfiança, nunca desista de si.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Existe idade certa para mudar de profissão?

Por Gisela Campiglia

A crise política e econômica que estamos enfrentando tem como um de seus maiores reflexos o desemprego. As pessoas que estão empregadas vivem um clima de terror cada vez que é anunciada uma restruturação na empresa, porque na maioria das vezes o significado dessa reorganização é o corte de funcionários. Aqueles que permanecem na companhia acumulam funções e precisam manter o mesmo nível de desempenho, porém não recebem aumento de salário. Os demitidos entram em um processo de ansiedade profundo, pois tem medo de não conseguir uma recolocação no mercado de trabalho.

Que tal inovar? Sempre é tempo de repensar seus projetos profissionais, especialmente em tempos de crise.

“Você não precisa de uma empresa com 100 funcionários para desenvolver uma ideia”, essa frase é do bilionário Larry Page, fundador do Google. Em sua garagem, juntamente com um amigo de faculdade ele improvisou um escritório, hoje a empresa fatura mais de 70 bilhões de dólares por ano. Esse “milagre” também aconteceu com Mark Zuckerberg, que criou o facebook dentro de seu quarto no dormitório da universidade onde estudava. No setor de tecnologia há vagas de trabalho sobrando para engenheiros de sistemas, programadores, web designers e consultores em tecnologia, esses profissionais não ficarão desempregados no mínimo pelos próximos 10 anos. As Startups, que são o fruto de investimentos da iniciativa privada em parceria com pequenos empreendedores, revelam a tendência econômica do momento. Elas cobrem as necessidades atuais de mercado porque trabalham de forma ágil, criativa e com um organograma enxuto. Grandes empresas como o banco Itaú, a Telefônica e a Samsung já criaram polos de startups no Brasil para colher benefícios na forma de novos negócios. Se você tem vontade de atuar profissionalmente na era digital e não tem a formação necessária, estude, qualifique-se e crie uma solução para a situação de desemprego.

Não é apenas o setor de tecnologia que oferece oportunidades, na área de saúde a carência de profissionais é enorme. Além de médicos, farmacêuticos e dentistas, a função de cuidador de idosos tem um grande potencial de crescimento. A população brasileira está vivendo mais tempo, se você gosta de cuidar de pessoas, esse é um setor de trabalho que tem uma demanda progressiva.

Alguns cursos técnicos também oferecem emprego imediato, técnicos em meio ambiente, construção civil, segurança no trabalho e mineração estão sendo procurados no mercado. Caso você se identifique com alguma dessas áreas a oportunidade de trabalho está a sua espera. No entanto, não adianta nada estar bem informado sem estar formado, invista em sua qualificação profissional e garanta sua vaga de emprego. Com o uso da internet e a globalização, hoje em dia o mercado de trabalho não se restringe somente ao país onde você mora, o mercado de trabalho atual é o mundo todo. No conforto da sua casa pesquise as soluções, os produtos e serviços utilizados em outros países que podem ser implementados no Brasil, seja um visionário e transforme-se em microempreendedor.

Devido a urgente necessidade de preservar o planeta, no futuro a bioeconomia vai dominar o mundo. Mude de área profissional, torne-se um dos pioneiros da nova economia, em pouco tempo todas as empresas terão que aderir ao desenvolvimento sustentável.

Não existe idade para você decidir mudar de profissão, existe a época certa para você mudar sua atuação profissional. O cenário de crise força as pessoas a ampliarem seus interesses e habilidades, busque o desenvolvimento de suas competências e faça da crise uma grande oportunidade de evolução. A solução para a sua situação de desempregado está relacionada à disposição que você tem para encarar novos desafios. Seja como free lancer, empresário ou funcionário, o seu retorno para o mercado de trabalho depende da sua dedicação e capacidade de inovar.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Detox digital

 

Por Gisela Campiglia

Será que você precisa fazer um Detox Digital?

Há quanto tempo você não passa um dia inteiro sem usar a internet? Caso não saiba responder a essa pergunta, verifique se você é um candidato a fazer um detox digital.

De acordo com uma pesquisa realizada pela USP, 20% dos usuários de smartphones no Brasil são viciados em internet. Apesar das experiências reais serem muito mais marcantes do que as virtuais, os contatos à distância estão substituindo os encontros pessoais. Provavelmente você não se lembra de qual amigo lhe mandou os parabéns via facebook, mas certamente se recorda com carinho de quem lhe presenteou com flores naturais em seu aniversário. Você não sabe quem lhe deu a vida salvadora no jogo Candy Crush, mas é muito grato à pessoa que lhe visitou no hospital quando estava correndo risco de morte. Por que estamos deixando de participar da vida real, para ficarmos conectados à internet o tempo todo?

O processo de privação dos relacionamentos pessoais teve início com o aparecimento da televisão, a postura apática das pessoas frente ao tubo televisor fez com que a convivência familiar fosse drasticamente reduzida. Hoje, o problema é ficar conectado à internet em todos os lugares que frequentamos.

Reflita sobre a sua relação com o celular.
– Você quase bateu o carro, pelo motivo de dirigir e falar no celular ao mesmo tempo?
– Já tropeçou na rua, porque estava digitando mensagens no celular enquanto caminhava?
– Costuma deixar de dar atenção as pessoas que você ama, porque está usando o celular?
– Você é dessas pessoas que interrompem a todo momento um encontro pessoal, para verificar as notificações que recebe no celular?
– Qual volume mensal de mídia você envia através do whatsapp? Está próximo a 2 gigabytes?

As crianças também são vítimas da intoxicação digital, porque praticamente nasceram com um smartphone nas mãos, cabe aos pais controlar seus filhos em relação ao uso excessivo de tablets, vídeo games e celulares. Os consultórios infantis estão cheios de crianças viciadas em tecnologia, elas sofrem com obesidade, insônia, dificuldade de concentração e estafa. Os problemas na coluna cervical também são comuns, de tanto olharem para baixo em busca da telinha, estão desenvolvendo a chamada síndrome do pescoço de texto.

O vício tecnológico que está assolando nossa sociedade é difícil de ser identificado, porque ainda estamos aprendendo a conviver equilibradamente com tantas possibilidades de conexão. Assim como existem clínicas para controlar a obesidade e o alcoolismo, agora vemos o aparecimento do Spa digital, local em que as pessoas ficam privadas de utilizar computadores, tablets e smartphones.

Quando a nossa relação com a internet não é invasiva, ela pode ser muito proveitosa. Observe se você não virou um prisioneiro da tecnologia que utiliza. A troca real é muito mais significativa e valiosa do que a troca virtual, analise seu comportamento e verifique se você está utilizando a internet de forma saudável e produtiva.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Reflexões de Fim de Ano

Por Gisela Campiglia

Estamos chegando ao final de mais um ano, neste período as pessoas costumam refletir e fazer um balanço de suas vidas. Para um bom aproveitamento do ano que está por vir, o questionamento deve permear as várias áreas em que atuamos durante o ano que passou. Na intenção de colaborar, abaixo coloco alguns tópicos que vão ajudar você neste processo.

Pessoal
-Você se permitiu usar parte de seu tempo para cuidar de seu corpo físico, sua saúde, alimentação e fazer exercícios físicos?
-Você observou e cuidou de seus pensamentos e emoções? Praticou diariamente uma interiorização reflexiva, meditação, ou fez orações para buscar paz e equilíbrio?

Profissional
-Você ficou satisfeita com sua prosperidade financeira? Profissionalmente você acredita que pode ser mais criativa e produtiva? Suas relações com as pessoas no trabalho foram harmoniosas?

Laser
-Você criou tempo para desfrutar de momentos de lazer e diversão, se distrair e recarregar suas forças?

Intelectual
-Neste mundo globalizado de mudanças constantes e rápidas, você buscou pesquisar e estudar, para se manter atualizada?

Familiar
-Como foi a sua relação com seus Pais?
– Na qualidade de mãe, você esta conseguindo orientar seus filhos para serem pessoas realizadas? Colocou os devidos limites para seus filhos, sem criar inimizades? Conseguiu motivar o desenvolvimento das habilidades deles?

Romance
-Caso você esteja solteira, escolheria a si mesmo como namorada?
-Você considera que está preparada para conquistar o amor no ano que está chegando?
-Caso você esteja em um relacionamento, você conviveu com seu parceiro romântico de forma acolhedora e leal? Tolerou as diferenças e limitações do parceiro, compreendendo que ele é apenas uma pessoa em evolução com você?
-Você valorizou o fato de ter sido escolhido para ser companheiro amorosa de alguém?

Social
-Você encontrou tempo para cultivar seu relacionamento com as pessoas que tem afinidade com você? Aceitou convites para festas e convidou seus amigos para sair com você?

Espiritual
-Você assumiu a sua porção divina? Praticou uma religião com seriedade, ou atou através do princípio de amar ao próximo como a si mesmo?

Reflexão final
-Quando você olha para o ano que passou, qual sentimento se manifesta?
-Até o momento presente em sua vida, qual foi a sua contribuição para fazer deste mundo um lugar melhor?
-De forma geral, qual nota você dá para sua vida como um todo?
-O que você pretende fazer de diferente para melhorar a si, e ao mundo?

Através dessas reflexões e da prática do autoconhecimento, certamente você terá melhores chances de fazer um ótimo aproveitamento do novo ano que está chegando. De coração, desejo que esse artigo colabore com as suas realizações de vida!

Paz & Luz!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

O consumismo de Natal

 

Por Gisela Campiglia

Estudos realizados pela universidade de Harvard concluíram que as pessoas que não têm dinheiro para moradia, vestuário e comida, não conseguem ser felizes, porque suas necessidades básicas não são atendidas. Mas, esse estudo também mostra um resultado no mínimo curioso: as pessoas muito ricas são menos felizes do que as de classe média, porque tendo dinheiro sobrando, algumas delas se tornam consumistas, o que leva à vaidade excessiva e gera inveja. Esse tipo de pessoa começa a confundir quem ela é com o que ela tem, com isso passa a acreditar que ela é o carro que possui, as joias que usa, a roupa que veste, etc. Há um afastamento do valor próprio, e em busca da felicidade passam a comprar cada vez mais. Porém, essa busca é ilusória, porque o prazer de adquirir um bem material é temporário. Quando compramos uma roupa nova sentimos um prazer momentâneo, mas com o tempo ele passa, e a vestimenta acaba ficando jogada no armário. No objetivo de alimentar essa falsa sensação de felicidade surge um novo desejo de compra, e esse ciclo fugaz continua.

A verdade é que o consumo exagerado revela um vazio interior, um estado de infelicidade. Mas, como muitas pessoas passam a vida no automático, sem fazer grandes reflexões e praticar o autoconhecimento, elas não sabem identificar nem mesmo o que sentem. Muito triste!

Não confunda quem você é com aquilo que você possui!

O consumo exagerado revela um vazio interior, um estado de infelicidade.

Um dos princípios da filosofia budista diz que para alcançarmos o estado de iluminação precisamos nos livrar dos desejos da mente. A plenitude só pode ser atingida quando conseguimos controlar nossos pensamentos, por isso os budistas praticam mantras e meditação. As pessoas que desenvolvem uma mente agitada costumam ser mais confusas, porque têm grande dificuldade de concentração e foco. O resultado, é que elas não conseguem acessar sua fonte interna de sabedoria e conquistar a verdadeira felicidade.

Perceba que suas maiores riquezas são aquelas que não foram compradas com dinheiro. Amor, alegria, tranquilidade e gratidão não tem custo financeiro, são sentimentos que ocorrem de dentro para fora. Felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível.

No final do ano nossos desejos consumistas são extremamente estimulados pela propaganda. É Black Friday, Natal, férias, liquidações. Reflita sobre as dívidas que você pode acumular se acabar comprando o que não precisa. O consumo exagerado é muito mais fonte de infelicidade do que de felicidade. Saia do automático, não permita que as necessidades do mercado definam seu comportamento de compra.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Conquiste a prosperidade que você deseja!

Por Gisela Campiglia

Por que será que você se esforça tanto para ganhar mais dinheiro, mas não consegue alcançar resultados satisfatórios? Para obter crescimento financeiro é preciso trabalhar também o autoconhecimento, porque antes de se manifestar na falta de dinheiro, a ausência de prosperidade tem uma raiz interna.

De acordo com a lei universal da atração, nossas crenças constroem a nossa realidade. Isso ocorre porque cada crença emana ondas eletromagnéticas para o universo que atraem pessoas e situações que estão em sintonia com essa vibração. A crença no bem, traz o que é bom em nossa vida. A crença no mal, traz problemas e dificuldades em nosso caminho.

Se você perguntar a qualquer pessoa, se ela acredita no bem ou no mal, a resposta será: “ – Eu creio no bem! ” No entanto, se enganar a respeito do conteúdo de nossas crenças é muito fácil, porque muitas delas são inconscientes. Descobri que as frases que verbalizamos revelam o verdadeiro teor de nossas crenças. Sem perceber, adotamos como verdade em nossa vida expressões que resultam na escassez de recursos financeiros.

Repare se você tem o hábito de usar as seguintes frases:
“ – A vida é difícil, a vida é muito dura! ” Ao decretar que a vida é dura, qualquer facilidade será desviada do seu caminho, porque para você a vida tem que ser difícil, essa é a sua crença.

“ –  É muita areia para o meu caminhãozinho! ” Receber o mínimo, ou o suficiente, será o máximo que você vai conseguir, porque a abundância é muito pesada para o seu caminhãozinho. Essa frase esconde a crença na falta de merecimento pessoal, ou seja, uma autoestima fraca.

“ – Dinheiro voa! Dinheiro na mão escorrega como sabão! ” Mesmo quando você consegue economizar um pouco de dinheiro, ele não permanece com você. Alguma coisa acontece para que ele escape das suas mãos, essa é a sua lei, essa é a sua realidade.

“ – Dinheiro não traz felicidade! ” É Claro que você deseja a felicidade, logo não poderá ter dinheiro sobrando, porque a sua concepção sobre o dinheiro é que ele não traz felicidade. Esta crença classifica o dinheiro como algo negativo, um verdadeiro perigo.

Quando a pessoa atua com base em um sistema de crenças limitantes, por mais que ela invista tempo e esforços para melhorar sua situação financeira, não consegue alcançar bons resultados. O desejo de ser próspero financeiramente precisa estar alinhado a crença de que dinheiro é bom, e que você merece ter dinheiro sempre sonbrando . Faça uma autoanálise, verifique se suas crenças em relação ao dinheiro estão colaborando para que você alcance a prosperidade financeira que deseja.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Autoestima, o segredo do sucesso!

Por Gisela Campiglia

Nossa autoestima começa a ser construída na infância, os elogios e as críticas que recebemos de nossos pais ficam gravados em nosso subconsciente. Porém, mesmo que tenhamos convivido com comentários prejudiciais durante nossa época de criança, podemos reconstruir esses conceitos quando chegamos a vida adulta. Isso acontece quando através de nossos esforços e conquistas conseguimos provar para nós mesmo que não somos pessoas inadequadas, incapazes ou ruins. Nossa vivência diária nos faz perceber, que aquelas observações negativas que fizeram a nosso respeito não correspondem à realidade.

Estar satisfeito consigo mesmo é o pilar de apoio mais importante da autoestima. É claro que conquistar nossos objetivos nos fortalece, mas esse não é o único combustível da autoestima. O simples fato de saber que fizemos o nosso melhor, que fomos capazes de utilizar bem as nossas habilidades, já é uma fonte de satisfação, mesmo quando não alcançamos os resultados que planejamos.

Caso exista alguma área de nossa vida na qual ainda não estamos utilizando de forma satisfatória nosso potencial de ação, podemos nos empenhar e transformar essa circunstância. A solução depende de nós! O comprometimento com nosso desenvolvimento e melhoria vai determinar o fortalecimento, ou a diminuição de nossa autoestima.

O problema é que mesmo as pessoas que valorizam a si mesmas e expressam confiança, costumam enfrentar autos e baixos em sua autoestima. Esse desconforto acontece quando o indivíduo se sente deslocado em certos grupos de convivência onde está inserido. Se uma pessoa vivesse sozinha no mundo, sua aparência, seus atos e seu modo de ser não teriam repercussão nenhuma, pois não existiria a comparação e a necessidade de aceitação. No entanto, desde seu nascimento o bebê repete os comportamentos que resultam em aceitação e carinho de seus pais. De forma inconsciente carregamos esse padrão infantil durante a vida, trata-se de um registro relacionado a sobrevivência e perpetuação da espécie.

Obter aceitação no meio em que convivemos é um dos pilares de sustentação da autoestima, quanto mais somos iguais aos que nos cercam, mais aceitos seremos. Porém, apesar de compartilharmos dos mesmos objetivos de um grupo, por vezes, os comportamentos adotados por seus integrantes podem entrar em conflito com nossa forma de ser. Os membros que destoam de um grupo costumam ser discriminados e rejeitados, mesmo que essa prática aconteça de forma velada. Essa situação pode acontecer na escola, no trabalho, e até mesmo na família. Ao vivenciarmos esses momentos de rejeição nossa autoestima tende a desabar. Acolha os diferentes dos vários grupos que frequenta, especialmente se esse diferente for você.

Cabe a nós cortar esse vínculo de dependência com o reconhecimento do grupo e sustentar nossa autoestima perante a não aceitação do outro. Quando conseguimos atingir esse nível de maturidade, significa que iniciamos o processo de individuação. Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, foi quem estudou e classificou essa etapa do desenvolvimento humano. O processo de individuação ocorre quando a pessoa evolui de um estado infantil de identificação e dependência com o meio, para uma atuação mais consciente e autentica, orientada por sua personalidade.

Quando passamos a acolher com naturalidade nossas diferenças em relação aos outros, nos libertamos da incomoda flutuação de nossa autoestima. Foque naquilo que é realmente importante e produtivo, seja você mesmo melhorado a cada dia e mantenha sua autoestima fortalecida.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Proteja a sua alma

Por Gisela Campiglia

Há muitas pessoas que se utilizam de amuletos, na intensão de angariar proteção contra energias nocivas. Utilizados por várias religiões e linhas esotéricas, os “objetos de poder” possuem diferentes formatos, mas o mesmo significado, a proteção energética. A cruz de Jesus no catolicismo, a estrela de Davi no judaísmo, a pedra turmalina negra na cristalologia, a figa na cultura popular, a arruda na fitoenergética, etc. Os amuletos são ferramentas de ancoragem energética, que só funcionam de acordo com a crença de quem os usa. Caso se presenteie algum devoto evangélico com um patuá do candomblé, esse será visto como objeto vindo do demônio. Desta forma, não terá o efeito de proteção, mas sim, uma influência negativa no campo emocional da pessoa.

O uso do amuleto por aquele que crê em seu poder, trata-se de um instrumento que ativa a própria energia de proteção já existente no indivíduo. Quando não há identificação entre o que o amuleto simboliza, e a pessoa que o utiliza, a “magia” da proteção não se realiza.

Mau olhado existe, se trata de uma descarga de energia tóxica projetada na direção de alguém; pode ser através da inveja, ou do ciúme. Mas, só pega naquele que se encontra energeticamente fraco.

Uma frase popular utilizada quando a pessoa sente-se protegida é: “ – Tenho o corpo fechado, nada de ruim me alcança!”.  Em realidade, energia fechada não existe, o que ocorre é que o campo energético da pessoa está fortalecido; assim, não realiza reciprocidade com energias de baixa vibração.

As diversas formas de buscar proteção externamente são válidas, porém nos força a dependência de objetos, pessoas, ou rituais. Ter autonomia, praticando a autoproteção, é a melhor opção.

O tempo todo existe troca de energias sutis à nossa volta. Doamos fluidos de boa e má qualidade, assim como, os recebemos. Bloquear a captação de fluidos ruins, ou mesmo, transformá-los quando absorvidos, é um processo possível, mas envolve conhecimento e prática.

Evitar o desperdício de energia, nos ajuda no fortalecimento do nosso campo energético. Nossa postura diante dos acontecimentos da vida, defini o nível do nosso desgaste. Escolher pelo não julgamento, pela paciência, e pela manutenção do nosso equilíbrio emocional, impede que a nossa energia se esvaia.

Toda vibração energética tem polaridade, e sintoniza-se com energias afins. Como nos ensinou o amado mestre Jesus: “-Diga-me com quem tu andas, e eu direi quem tu és!”. Praticar a aceitação, o amor a si e ao próximo, buscar o desenvolvimento da capacidade de perdoar, são posturas que fazem com que a energia mantenha-se positiva.  Sinta em que polaridade se encontra sua energia, e quando necessário, faça algo para recuperar seu estado de harmonia.

Meditar, rezar, fazer uma prática de bioenergia, aplicar reiki em si mesmo, são opções que você pode fazer de forma independente. Assim, retomando o seu estado de equilíbrio. Escolha uma técnica com que você tenha identificação, e coloque em prática.

Faça a sua proteção energética, mantendo-se em equilíbrio perante os desafios do dia-a-dia.

Um grande beijo e nos vemos em breve!

Gisela Campiglia

Quem procura acha

 

Por Gisela Campiglia

De forma consciente ou não, quem procura acha!
Enquanto alguns encontram problemas, outros descobrem soluções.
O que você tem encontrado em sua vida?

Existem pessoas que prezam muito por sua saúde, estão sempre atualizadas sobre os sintomas e tratamentos de diversas doenças. Mas, apesar da tentativa de se protegerem, essas pessoas são as que ficam doentes com maior facilidade. Há mulheres que desejam intensamente encontrar um homem maravilhoso, procuram realizar o sonho de viver um grande amor. Porém, quando essas mulheres acreditam que homem não presta, encontram um parceiro problemático, e acabam por vivenciar um relacionamento desgastante. O ponto em comum entre esses dois tipos de pessoas é a crença no negativo, a crença na possibilidade de ocorrer situações que trazem dor e sofrimento.

Certamente ninguém deseja encontrar problemas, mas crenças negativas inconscientes resultam na concretização de adversidades em nossa vida. Para realizar nossos melhores desejos não basta querer!

O primeiro passo é acreditar que nossos desejos podem realmente ser materializados. Essa colocação parece óbvia, mas não é tão simples assim. Desejo e crença são coisas diferentes; eu só acredito que consigo realizar meus desejos, quando minha autoestima está fortalecida. Precisamos confiar em nossa competência para conseguir realizar nossos intuitos. Devemos também acreditar que temos merecimento para receber o melhor da vida. É comum escutarmos pessoas afirmando que a vida é dura e injusta, ou seja, ruim. Aqueles que não confiam na própria capacidade, e alimentam uma crença negativa sobre a vida, não irão conseguir efetivar seus sonhos.

O segundo passo é pedir a Deus, para que ele lhe ajude a realizar seus objetivos. Faça orações pedindo sinais, dicas sobre qual é a melhor direção a seguir. Solicite em suas preces que essas instruções venham de maneira fácil e clara. Por exemplo, através de um livro que você será intuído a ler, de um filme que você assista, ou de um amigo que lhe ofereça um conselho. Peça e fique atento para captar e seguir as orientações enviadas.

O terceiro passo é agir, exercer ações que viabilizem a conquista de seus desejos. Não adianta querer um novo emprego e ficar de braços cruzados, apenas rezando sem distribuir seu curriculum no mercado de trabalho. Deus age através de você; é preciso que você faça a sua parte! As ações que você irá realizar devem estar sempre alinhadas com seus propósitos. Se o seu desejo é arrumar um emprego, invista em um curso de aprimoramento profissional, passe a fazer parte de grupos relacionados à sua área de interesse, tanto nas redes sociais, como de forma presencial.

O quarto passo é controlar a ansiedade, queremos que nossos desejos sejam realizados com rapidez. No entanto, todo movimento ocorre através de um processo e isso demanda tempo. Conserve o otimismo e a dedicação na busca da realização de seus desejos. Essa etapa funciona como um teste de fé; se você mantiver a boa vontade e o foco, certamente colherá bons resultados. O desejo precisa percorrer um caminho, sair do plano mental para se manifestar no plano material. Sabemos que na terceira dimensão, as coisas demoram mais para acontecer, situação que não ocorre no plano espiritual, onde tudo acontece de forma instantânea. Como ainda não sabemos controlar nossos pensamentos negativos com precisão, essa característica da dimensão física é uma verdadeira benção em nossa vida. Vivencie essa fase com tranquilidade e firmeza para realizar suas metas.

Suas crenças e seu posicionamento de vida determinam o encontro de problemas ou soluções em sua vida.

Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Seu tempo com seus filhos

Por Gisela Campiglia

O desejo dos pais é o de educar seus filhos para que eles sejam pessoas independentes e felizes. Mas, como atuar em direção a este propósito quando o tempo disponível para os filhos é limitado?

A comum necessidade de que o casal trabalhe fora para prover o sustento da família, restringe a convivência entre pais e filhos. Desta forma, muitas famílias encontram “educadores” alternativos para substitui-los em sua ausência justificada. Uma empregada, a escola em tempo integral, ou as avós acabam ficando encarregadas desta função. Esses preciosos colaboradores ajudam bastante, no entanto, o alcance de suas ações é restrito. Por melhor que seja uma funcionária doméstica, ela não tem a mesma autoridade que os pais para dar limites à criança quando necessário.  A escola tem influência na educação dos alunos, mas a função da escola é escolarizar, passar conhecimento acadêmico, e não educar. Uma boa escola pode até auxiliar os pais na educação de seus filhos, mas é importante ter a consciência de que existe ex-aluno, mas, não existe ex-filho. A escola convive com o aluno temporariamente, os filhos convivem com os pais por toda a vida. As avós são de plena confiança, ótimas cuidadoras, e oferecem amor as crianças, mas muitas mimam os netos em demasia, fato que acaba trazendo problemas no futuro.

Na impossibilidade de conviver o quanto gostariam com seus filhos alguns pais sentem-se culpados, por isso acabam comprando todos os presentes que as crianças pedem no intuito de compensar sua ausência. Este é um grande equívoco, pois a criança que ganha tudo aquilo que deseja, terá dificuldades de superar frustrações durante a vida. A criança não tem a oportunidade de treinar em casa, mas a vida fará com que ela aprenda a lidar com as contrariedades na marra. A quantidade de objetos que os pais oferecem aos filhos não supre suas necessidades afetivas. Os filhos precisam sentir o quanto eles são importantes para seus pais através do amor, da atenção, dos cuidados e dos limites que recebem. Somente a convivência pode construir uma relação de amor, mas como realizar essa nobre missão quando o tempo disponível para os filhos é escasso?

Uma frase bem colocada causa muito mais impacto do que horas de conversa sem conteúdo. Um abraço de amor intenso tem mais valor do que vários telefonemas ao dia.O que produz significado em nossa vida a quantidade, ou a qualidade?

Existem mães que ficam em casa com as crianças o dia todo, porém não desgrudam os olhos da tela do computador. Quando a criança solicita atenção, a mãe responde:
”- Espere só um minutinho que eu já vou!”.  O filho espera minutos, horas, e nunca chega o momento de receber a atenção desejada.  A consequência é que a criança sentirá que sua presença na vida da mãe é irrelevante, e isso é muito perigoso. Pesquisas revelam que o uso de drogas na adolescência também é motivado pelo fato do jovem sentir-se desvalorizado pelos pais. A pior miséria que existe no mundo é a falta de amor, vivemos em um planeta cheio de carentes emocionais.

A solução é estar presente de corpo e alma quando houver a oportunidade de ficar com seus filhos. Determine um tempo sagrado para dar atenção exclusiva a eles, mesmo que seja apenas uma hora por dia. Evite permitir que sua energia seja desviada para qualquer outra tarefa durante o período que você criou para estar com as crianças. Não dá para disfarçar em que direção esta indo seu fluxo de energia, os filhos sentem quando o seu foco de atenção não está neles. Programar o cardápio da semana, atender o celular, assistir novela, checar os e-mails pessoais, ou conversar com o cônjuge, são tarefas para serem realizadas quando as crianças já estiverem dormindo.  Se você fica o tempo todo realizando multitarefas, e nunca oferece o privilégio de dar atenção especial para seu filho, ele interpreta o fato equivocadamente. Passa a acreditar que não é merecedor de sua atenção, cresce com baixa estima e leva essa influência para a vida adulta. Não adianta explicar que você é muito ocupado, porque esta se matando de trabalhar para dar uma boa educação para eles. Os filhos precisam ser nutridos com amor, o alimento da alma.

Praticar a sua autoridade em relação aos seus filhos também é uma forma de exercer amor. Muitos pais relutam em realizar essa função intransferível com medo de que os filhos deixem de amá-los, ou mesmo, pela vaidade de mostrar uma imagem sempre agradável para as crianças. Não tenha receio de corrigir quando houver necessidade, proteger seus filhos é diferente de evitar frustrações, o seu sentimento de pena enfraquece a criança. Um adulto sem limites revela uma educação sem limites. A prática do amor inclui disciplina. Você não deve admitir que seus filhos alimentem-se com doces e refrigerantes em excesso, não pode tolerar que se comportem agressivamente na escola. A firmeza dos pais quanto à educação é um ato de amor e proteção. O resultado é a formação de um adulto estruturado com forças existenciais e morais, capaz de conquistar a própria felicidade.

Pais, por favor, não se torturem! A sua relação com seus filhos não é definida pelo tempo que você passa com eles, mas sim pela forma como você se relaciona durante o tempo que dispõe. A sua postura e sentimentos em relação aos seus filhos vão determinar a qualidade da educação que você oferece.

Até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

 

 

 

Reconheça os sinais que a vida lhe dá

Por Gisela Campiglia

Por vezes, apesar de todo o esforço que fazemos para alcançar nossos objetivos, infelizmente, não conseguimos alcançar os resultados desejados. Nos sentimos solitários e ficamos em dúvida sobre qual é a melhor direção a seguir. Antes que a ansiedade e o desanimo comecem a tomar conta das nossas emoções, devemos pedir para que a vida nos envie seus sinais. A vida não abandona ninguém, ela nos enviará sinais imateriais que auxiliam a realização de nossas metas. Sabendo interpretar esses sinais é possível adequar nossas atitudes na direção correta para atingir nossos propósitos de vida.

As coincidências não existem, elas são avisos da vida nos mostrando que devemos ficar alertas para receber uma orientação. O simples fato de acontecer uma coincidência não significa que estamos atuando na direção certa. O significado que cada coincidência nos traz deve ser identificado pela sensação que captamos no momento em que ela acontece. Porém, para conseguirmos utilizar nossa capacidade de percepção com eficiência, precisamos estar em harmonia. A agitação mental e o desequilíbrio emocional poluem o nosso discernimento, por esse motivo impedem a captação dos sinais imateriais que a vida nos passa. Outro aspecto importante que potencializa nossa percepção é saber se interiorizar, para que possamos observar o mundo exterior sem nos contaminar com ele.

Quando acontecer uma coincidência em sua vida preste atenção, não faça julgamentos premeditados. Interprete os acontecimentos através dos seus sentimentos e intuição. Se a sensação for desconfortável, haja com cautela e reavalie seu plano de ação. Perceba se é necessário apenas recuar momentaneamente, ou se é imprescindível mudar de direção. Se você tiver uma impressão agradável significa que está no caminho certo, com firmeza mantenha sua linha de atuação para conquistar seus objetivos.

As formas com que as coincidências acontecem em nossa vida são diversas, elas podem ocorrer através de conversas, fatos, notícias, leituras e até mesmo assistindo televisão. Não importa qual é a área de sua vida em que você está enfrentando dificuldades, as informações vão chegar sinalizando a melhor atitude a ser tomada. A única coisa que você não pode fazer é perder a confiança na vida e se abandonar.  A vida sempre nos responde de acordo com a postura que assumimos, não desista.

Quando você estiver indeciso sem saber o que fazer, peça ajuda e receba os sinais que a vida lhe passa. Mas, não basta reconhecer os sinais, é preciso tomar as providências necessárias. A vida não é dura nem difícil, a vida é nossa grande aliada!

Até a próxima reflexão!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Como envelhecer com prazer

Por Gisela Campiglia

A primeira atitude necessária para vivenciar um envelhecimento prazeroso, é aceitar e valorizar essa fase que faz parte do ciclo natural da vida. De acordo com a lei universal da atração, quando o ser humano não se aceita, não será aceito pelos outros, a energia da rejeição vibra ao seu redor, causando repulsa naqueles que se aproximam. A depressão, ocasionada pela falta de amor próprio, sentencia a pessoa a uma velhice de solidão e sofrimento.

Procurar manter uma bela aparência, utilizando-se de tratamentos de rejuvenescimento e cirurgias plásticas é uma opção válida que pode colaborar no fortalecimento da autoestima, mas, há importantes providências que também precisam ser tomadas. Negar a própria idade impossibilita o preparo eficaz e necessário, para desfrutar de uma boa velhice.

Durante a juventude investimos no desenvolvimento de diversas habilidades, para ter uma vida adulta com boas realizações e autonomia; devemos proceder da mesma forma para vivenciar uma velhice de qualidade. Para que isso ocorra o planejamento da fase idosa não pode começar aos 65 anos, o assunto precisa ser considerado e encarado com a devida responsabilidade e antecipação. Assim como nas demais etapas da vida, o idoso é parte da sociedade e interage com o meio em que se encontra, porém, deve se adequar a um novo ritmo e estilo de atuação em comunidade. Compreendendo que cada etapa do processo da vida tem seu propósito, valor e beleza, proponho algumas reflexões úteis que possibilitam o aproveitamento prazeroso deste período da vida.

Independência Financeira: Hoje em dia é bastante comum que a segurança financeira seja um dos primeiros itens a ser planejado na vida do idoso, através da aposentadoria, poupança, ou, dos diversos planos de previdência privada existentes do mercado. Mas, nada impede que a pessoa afastada de seu trabalho tradicional continue produzindo e recebendo, em valor monetário ou emocional. A sabedoria adquirida com a idade pode ser útil em várias empresas, organizações não governamentais, na formação de jovens iniciantes, inclusive na nobre pratica da caridade. Existem muitas crianças abandonadas em abrigos do governo precisando de amor. O importante é continuar com a participação produtiva, no entanto, adaptar essa atuação a um ritmo condizente com a disposição física pertinente a idade.

Cuidados com a Saúde: De acordo com os hábitos saudáveis já desenvolvidos por cada um, a velhice exige apenas uma manutenção deste estilo de vida, acrescido de regulares consultas médicas preventivas. Porém, as pessoas que são sedentárias, fumam, ingerem bebidas alcóolicas em excesso, e costumam se alimentar com frequência de frituras e gorduras, terão que realizar uma grande mudança de hábitos para envelhecer com qualidade de vida. O desgaste físico próprio da idade, e a lentidão do funcionamento do metabolismo, exigem um ajuste de comportamento para manter uma vida saudável.

Vida Social: Um dos grandes erros, daqueles que não consideram e planejam seu envelhecimento, é acabar por viver no isolamento tedioso de uma vida sem troca afetiva. Cultivar amigos mais jovens, ou, retomar os estudos, possibilita o acréscimo de novos conhecimentos e a interação social. Se inscrever naquele curso tão desejado, o qual não havia tempo para ser realizado, iniciar a pratica de um hobby, aprender a tocar um instrumento musical. Além de hoje em dia, existir a interessante opção de cursar a faculdade da terceira idade, acessível em diversas instituições acadêmicas. A vida é um grande aprendizado, e podemos estudar e aprender sempre mais.

Convívio em Família: Poder estar disponível para a família, fato tão difícil quando se trabalha em tempo integral é uma benção. Se aproximar de seus parentes e colaborar com seus descendentes é um prazer que valoriza a sua presença no âmbito familiar. Se necessário, reveja seu comportamento, pois, ninguém deseja um ranzinza por perto, o bom humor é fundamental. Afinal, estranhos não vão cuidar de você, caso isso seja necessário. Deixar de ser ausente na família fará toda a diferença em sua velhice.

Dispondo de independência financeira, saúde, bons relacionamentos, atualização intelectual, e o carinho da família, não haverá motivos para se lamentar e lutar contra a ação do tempo. Envelhecer não é castigo, é apenas uma das etapas da vida, assuma a sua idade com a postura adequada para que ela seja fonte de realização e prazer.

 

 

Gisela Campiglia é palestrante e colunista do Mulheres de Quarenta especializada em desenvolvimento pessoal, física quântica, bioenergia, psicologia junguiana, metafísica, administração, marketing e publicidade.

Como cuidar do seu dinheiro

Ai, como é difícil, não é mesmo?

Qual a mulher que não se empolga em fazer umas comprinhas, mesmo quando não está precisando? Eu sou um ótimo exemplo. Sempre acho que falta alguma coisa no meu armário. Dia desses  eu cismei que precisava de um sapato de salto preto. E é claro que eu tenho, no mínimo, uns 5 pares no armário. Um de salto 5cm, um de 7cm, um de 10cm, um com bico fino, outro quadrado…são tantos que eu perdi até a conta.

Por fim, na minha teimosia em achar que eu precisava muito de um sapato preto, acabei comprando por impulso. E confesso, ainda nem tive tempo e oportunidade de usar o meu sapato novo! Quer saber? A verdade é que eu não precisava dele mesmo!

Bem, mas o que posso dizer, é que diante dessa minha “mania” de comprar, mesmo sem precisar, recebi umas orientações da Ana Munhoz, uma consultora em finanças que tem um curso super legal para quem não só quer, mas “precisa” dar uma controlada nos seus gastos.

E tem sido através do seu curso Tranquilidade Financeira, que estou reaprendendo organizar as minhas receitas e as minhas despesas. E não é que esse mês sobrou um dinheirinho?

Compro ou não compro um novo sapato preto? kkkkk

Bom, brincadeiras a parte vejam algumas dicas que a Ana Munhoz nos deu! Espero que gostem!

“Como se preocupar menos com o dinheiro?

Entenda como funciona e crie um plano para ele. Simples assim.

Enquanto você insistir em não  aprender a cuidar da sua vida financeira definitivamente, não terá tempo para cuidar de todo o resto da sua vida, ficará assim com o seu potencial de prosperidade limitado.

O conceito de prosperidade é bem bacana, significa desenvolver plenamente suas habilidades a fim de impactar positivamente as pessoas a sua volta e a sua comunidade.

Na verdade o grande propósito do ser humano não é ser feliz como muitos pensam, mas sim ser próspero, (desenvolver suas habilidades para ser útil), a felicidade é um prêmio que recebemos do universo por nos sentirmos úteis, presentes e colaborando, por nos empenharmos e nos esforçarmos em prosperar.

Então eu estou dizendo que para ter mais felicidade você tem que ter mais dinheiro?

Nãoooooo!!!!!

O que quero te falar aqui hoje é que o dinheiro é apenas uma ferramenta, um meio, um recurso para te ajudar a prosperar, (mas não é o único) e aí quando você prosperar se sentirá feliz.

Muita gente se confunde nessa equação sutil, (é aqui que se inicia a confusão) e parte para uma simplificação equivocada, onde se retira a parte de desenvolvimento da prosperidade (a parte onde exige esforço) achando que isso será um atalho para a felicidade,e concentra-se em buscar mais dinheiro para alcançar a felicidade, mas não é assim que funciona.

Dinheiro pode comprar os símbolos de conforto, mas conforto é diferente de felicidade.

Segundo uma pesquisa realizada em 2010,  na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos por Angus Deaton e Daniel Kahnemam (prêmios Nobel de economia em 2015 e 2002 respectivamente), “aumentar a renda indefinidamente, não aumenta a felicidade indefinidamente”.

O que essa pesquisa comprovou foi que a partir do momento que você tem suas necessidades básicas satisfeitas, o dinheiro contribui pouco para a sua felicidade.

Nesse momento o que entra em campo para aumentar a sua felicidade é desenvolver a sua prosperidade.

É por isso que digo e repito lá no Blog DesenvolviMentes, se você atualizar a sua forma de pensar sobre o dinheiro e aprender a agir de forma diferente com ele, você terá tempo para prosperar, terá tranquilidade financeira,terá mais qualidade de vida e potencialmente mais felicidade.

Como se faz isso?

Começando a reaprender sobre dinheiro.

O mundo vem mudando muito rápido e a forma como você aprendeu a cuida do seu dinheiro também precisa mudar, precisa ser atualizada, pois como você já deve ter percebido ela não funciona tão bem como antes.

A boa notícia é que hoje existem novos métodos, novas estratégias e novas ferramentas que nos auxiliam muito a tornar os cuidados com nosso dinheiro cada vez mais fáceis, automatizados e mais eficientes.

Hoje em dia você tem como criar o seu próprio plano de Liberdade Financeira totalmente de forma independente e com isso conseguir se aposentar muito antes que o governo ou que os grandes bancos planejaram para você.

Mas para isso você tem que sair da zona de conforto e começar a aprender a  atualizar a suas forma de cuidar do seu dinheiro.

Foi por isso que eu criei o curso Tranquilidade Financeira, um curso onde eu ajudo mulheres e homens a se empoderar financeiramente, organizando não só a sua vida financeira mas também criando um plano de investimentos personalizado para atingir seus reais objetivos de vida.

A Ana Munhoz tem 3 Dicas Financeiras que realmente funcionam! Basta clicar aqui!

Comece agora mesmo a mudar a sua realidade!

Ana Munhoz

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