O que é liberdade?

Por Gisela Campiglia

Falar sobre a liberdade é um dos temas mais fascinantes da psicologia. Usamos muito essa palavra, mas temos dificuldade em conceituá-la. Agir sem impor limites à nossa vontade? O fato é que nosso universo interior valoriza outras questões além dos nossos desejos.

Todas as pessoas do mundo afirmam que querem ser livres, mas pouca gente sabe dizer o que quer fazer com a liberdade.

Muitas vezes nossos desejos são de natureza destrutiva, em oposição ao nosso conjunto de valores éticos. Caso alguém me trapaceie, posso até desejar matá-lo. Mas, se eu o fizer, além de transgredir a lei, estarei desrespeitando meu sistema de crenças morais. Assim, experimentando uma dor íntima desagradável até o fim dos meus dias, a culpa.

Os animais em geral não sentem culpa, apenas medo e desejo. O ser humano não, ele tem um cérebro sofisticado que “fabrica” conceitos e padrões de comportamento que precisam ser respeitados. Em muitos casos essas normas estão em oposição às nossas vontades.

Como agir? Respeitando a nossa vontade, ou o padrão? Acredito que devemos seguir nossos pontos de vista e nossas convicções. Agir sempre em concordância com a vontade é sinal de imaturidade, mostra dificuldade em suportar frustrações e contrariedades. No caso da nossa vontade estar em conformidade com a nossa razão, ela não provocar nenhuma reação negativa.

Não se trata de desprezar nossos desejos, se estou abaixo do peso, posso comer doces. Se eu for diabético, preciso ter a capacidade de abrir mão de tudo que engorda. Não faz sentido considerar mais livres as pessoas que não ligam para si mesmas, ou para os outros. Em realidade, elas são mais irresponsáveis, e até autodestrutivas. Se alguém sabe que o álcool lhe faz mal e continua bebendo, ele não é mais livre, ele é alguém mais fraco.

Nos séculos passados, o ser humano vivia por normas exageradamente rígidas e alguns psicólogos acabaram concluindo que a verdadeira liberdade consistia em jogar fora essa camisa-de-força, guiando-nos a partir de nossos desejos. A ideia é tentadora, mas na prática é inviável. A vida em grupo exige o cuidado com o outro, e atenção às normas sociais. O amor e a solidariedade que sentimos naturalmente dentro de nós pedem isso. Não posso magoar as pessoas que amo sem sofrer. Nesse caso, antes de satisfazer minhas vontades, tenho que refletir muito, avaliando e pensando nas consequências.

Liberdade é a sensação íntima de prazer que flui da coerência entre o que penso e a forma como atuo. Sou livre quando sou capaz de agir de modo coerente com o que penso. Algumas vezes respeito minha vontade; outras, as normas morais. Em cada situação uma avaliação, sempre tomando decisões válidas para aquele momento. Saber dizer “sim”, e também dizer “não”. Aceitar certos limites para as nossas vontades é sinal de maturidade, não de renuncia e conformismo. É sinal de força, não de fraqueza.

Só é livre quem controla a si mesmo!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Como lidar com a rejeição?

 

Por Gisela Campiglia

Todo ser humano sofre um grau de rejeição, durante o processo de educação é necessário dar limites, rejeitando comportamentos espontâneos da criança que não se enquadram nos valores culturais e sociais da sociedade em que vive. Antigamente o uso da educação punitiva era normal, somente os fortes sobreviviam a esse processo sem ter sua autoestima marcada.

O ideal é explicar o motivo pelo qual o comportamento da criança esta inadequado, mostrando seu desdobramento e consequências negativas. Infelizmente por falta de esclarecimento dos Pais, ou mesmo falta de paciência, não se justifica as razões da rejeição, utilizando-se apenas da crítica destrutiva.

Dependendo do tipo de educação recebida, e do nível de sensibilidade da criança é possível que se instale um distúrbio de comportamento desde a infância, o complexo de rejeição. Se não for tratado, a pessoa irá carregá-lo pelo resto da vida, influenciando seu desenvolvimento pessoal negativamente. As oportunidades perdidas são muitas, pois devido ao medo da rejeição as iniciativas são reprimidas, deixando-se de fazer várias coisas. Até mesmo o fato de pedir uma informação a um desconhecido na rua pode ser bloqueado.

Sendo um ser gregário por natureza, o ser humano tem a necessidade de ser aprovado, sentindo-se ofendido quando é rejeitado. A rejeição mostra que temos limites, não podemos ter tudo que queremos, nem agradar a todos, somos forçados a lidar com o sentimento de frustração e impotência. A rejeição dói muito, possibilitando a criação de perigosas crenças negativas e respeito de si.

Quando somos rejeitados automaticamente buscamos uma explicação, porém quando estamos envolvidos emocionalmente, nos falta à capacidade de uma visão ampliada. Muitas vezes o motivo real da rejeição não é pessoal, a situação, o momento ou as circunstâncias são as reais causas da negação.

Uma demissão no trabalho pode ocorrer devido ao corte de despesas na empresa, não estando vinculado a nossa incapacidade. Muitas vezes a rejeição é para uma situação que você representa; pessoas que atuam na área de vendas convivem intimamente com a rejeição, não se tratando de motivo pessoal. Aquele caso romântico que não se transformou em namoro ou casamento, não caracteriza necessariamente faltas pessoais do rejeitado. Pode ser um problema da outra pessoa apenas não estava pronta para assumir nenhum compromisso naquele momento.

 

Ao longo da vida seremos rejeitados diversas vezes, não há como evitar, o que depende de nós é identificar se essa vivência criou a crença destrutiva de que há algo errado conosco. O sentimento de culpa é um sinal de que nossa autoestima foi abalada, nos tornando pessoas fechadas, amargas e inseguras. Aceitar como verdade o fato de não sermos bons o suficiente é um grande e triste equívoco. Podemos ter limitações em algumas áreas, mas se desvalorizar é pura ilusão, todos possuem qualidades mesmo estando cegos para elas.

Não leve todas as rejeições para o lado pessoal, diferente daquele que o rejeitou, seja generoso consigo, mantenha a autoconfiança, nunca desista de si.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

O que os homens desejam?

Por Gisela Campiglia

Homens e mulheres são muito diferentes, conhecer a verdadeira natureza dos homens ajuda na conquista romântica e felicidade do casal.

Uma pesquisa, realizada por profissionais terapeutas, mostrou que 92% dos homens decidem trair sua esposa por falta de envolvimento emocional na vida a dois, e não devido a insatisfação sexual.

O sistema de comunicação entre homens e mulheres precisa ser eficaz para evitar confusões, distanciamento e rejeição.

As mulheres são subjetivas, não costumam ir direto ao assunto ao expressar seus pensamentos. Dão dicas verbais e gestuais, esperando que os homens captem sua intenção e realizem seus desejos. Porém, nem sempre isso acontece, porque os homens são objetivos, tem dificuldade em entender essa forma de comunicação. Devido à diferença de processamento cerebral entre os sexos, muitos homens acabam achando que as mulheres são complicadas, a creditam que é praticamente impossível entende-las.

Homens e mulheres lidam com uma mesma situação e desejo de formas bem diferente.  Por exemplo: um casal sente frio ao sentar na sala em um dia de inverno; os dois desejam que a porta seja fechada.
A mulher verbaliza: “- Minha nossa, hoje está muito frio!”
Isto significa que o homem deve subentender que ela deseja que ele levante e feche a porta.
O homem costuma se expressa de forma direta: “- Querida está frio hoje!”
Eles simplesmente levantam e fecha a porta! Homens falam menos, e agem mais. É difícil encontrar um homem que goste de fazer declarações de amor, ou discutir a relação a dois, eles são mais propícios a ter atitudes, resolver problemas de forma prática.

Não é nada complicado entender o que os homens realmente desejam em um relacionamento romântico. Eles querem respeito, reconhecimento pessoal e sexual, além de gostarem muitos de cuidados.
Aquela famosa frase que diz: “- Você o conquistou pelo estômago”, faz todo sentido. A alimentação é um item de grande importância na vida do homem, ele sente-se acolhido e cuidado. O melhor momento para a mulher pedir algo a um homem é enquanto ela prepara uma refeição para ele. Atentamente ele escuta o assunto, e tende a concordar com o que a mulher fala.

O homem quer ser o “herói” de sua companheira, quando ela esta decepcionada e infeliz, ele sente que é um fracassado. Apesar de possuírem maior força física, os homens também são vulneráveis e apreciam muito os elogios de sua amada. A opinião que a mulher tem sobre seu marido é de vital importância para ele. As amantes não são melhores que as esposas. No entanto elas só veem o lado bom do homem, desta forma, estão sempre fazendo elogios e ganhando prestígio.

Declarar sem rodeios as qualidades que você observa em seu parceiro irá criar um forte envolvimento emocional na relação amorosa. A retribuição será com atitudes, ele mostrará o quanto valoriza a mulher que tem a seu lado. Trate seu homem como um rei, e seja tratada como uma rainha!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Namoro virtual funciona na vida real?

Por Gisela Campiglia

Buscar um relacionamento amoroso através da internet é uma opção fácil e prática para conhecer pessoas. Não é preciso escolher uma roupa para sair, fazer a maquiagem, enfrentar o trânsito, e ainda por cima ter que lutar por uma vaga para estacionar o carro. No conforto da sua casa, de pijama e com um chinelo no pé, é possível achar milhares de pessoas dispostas a encontrar um par romântico nos sites de relacionamento.

Mas, será que os amores virtuais funcionam na vida real? Já conheci pessoas que iniciaram um relacionamento de forma online e acabaram se casando. Porém, também conheci pessoas que descobriram no encontro ao vivo que a pessoa com quem teclavam era 10 anos mais velha, 20 quilos mais gorda, e até mesmo a foto utilizada no perfil era falsa. Tudo pode acontecer!

Por isso, é importante tomar alguns cuidados para evitar riscos e frustrações:

1º. Passo: Estar aberto a um possível relacionamento amoroso, mas ao invés de ficar criando grandes expectativas, adotar uma postura investigativa. Para fazer isso é preciso não ter pressa e trabalhar a carência, ela nos deixa cegos à realidade e vulneráveis às decepções.

2º. Passo: Durante o período em que a conversa for virtual, pergunte mais de uma vez sobre as informações que a pessoa lhe fornecer, para testar se ela entra em contradição. Confira a veracidade das respostas nas redes sociais, elas podem ajudar muito neste sentido. No decorrer das mensagens, procure identificar os valores e costumes da pessoa, para ver se existe afinidade entre vocês. Nesta etapa já será possível fazer uma boa triagem, porque os enganadores de plantão acabam se entregando através da incoerência.

3º. Passo: Após a realização dos dois primeiros passos de forma satisfatória é hora de seguir para o contato telefônico. Nunca forneça o número da sua residência ou do trabalho, use o celular. A conversa via telefone é um grande passo, porque talvez você implique com o tom de voz e a forma com que a pessoa se expressa. Será muito mais fácil sentir a energia da pessoa, perceber se ela é agradável ou grudenta, e quais são as possíveis intenções dela em relação a você. Se a conversa for boa, pergunte onde a pessoa está naquele momento e diga que deseja receber uma foto de recordação. Se necessário, explique que é para registrar a primeira conversa de vocês. Puxa vida, que romântico! É claro que o verdadeiro intuito desta foto é verificar se a pessoa está mentindo sobre o local em que se encontra, e principalmente confirmar se a foto recebida equivale a foto que está no perfil do site de relacionamentos. Se a pessoa não mandar a foto pode parar porque é cilada, não ceda, não siga para o próximo passo, apenas bloqueie a pessoa em seu perfil na internet. Fim de papo!

4º. Passo: O encontro pessoal é o passo definitivo que irá sinalizar a possibilidade do início de um romance real. Mantenha os pés no chão, perceba que até esse momento o melhor a fazer é não criar expectativas com relação ao futuro, pois só é possível descobrir se há atração sexual entre o casal quando se está cara a cara. Não aceite que a pessoa passe na sua casa para vocês irem juntos, No primeiro encontro você precisa preservar seu endereço e ter autonomia caso deseje ir embora rapidamente. Marque em um lugar público, de preferência em um local que você já conheça e fique à vontade. Pode ser em um restaurante ou barzinho com uma atmosfera aconchegante e tranquila, algum lugar onde seja possível desenvolver uma boa conversar sem ter que ficar gritando.

Se o encontro for agradável é só continuar a aproximação com calma, sem se jogar de cabeça no relacionamento. Tente descobrir o que o outro está buscando na relação, pois se um quiser só sexo e o outro quiser um compromisso, certamente haverá decepção. É muito importante que o casal tenha afinidade de valores e interesses, porque os opostos se atraem, mas não continuam juntos.

Não é possível condenar ou incentivar o namoro virtual, a verdade é que o amor não escolhe hora nem lugar para aparecer. Espero que essas dicas ajudem com que você  encontre um grande amor em sua vida!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Autoestima, o segredo do sucesso!

Por Gisela Campiglia

Nossa autoestima começa a ser construída na infância, os elogios e as críticas que recebemos de nossos pais ficam gravados em nosso subconsciente. Porém, mesmo que tenhamos convivido com comentários prejudiciais durante nossa época de criança, podemos reconstruir esses conceitos quando chegamos a vida adulta. Isso acontece quando através de nossos esforços e conquistas conseguimos provar para nós mesmo que não somos pessoas inadequadas, incapazes ou ruins. Nossa vivência diária nos faz perceber, que aquelas observações negativas que fizeram a nosso respeito não correspondem à realidade.

Estar satisfeito consigo mesmo é o pilar de apoio mais importante da autoestima. É claro que conquistar nossos objetivos nos fortalece, mas esse não é o único combustível da autoestima. O simples fato de saber que fizemos o nosso melhor, que fomos capazes de utilizar bem as nossas habilidades, já é uma fonte de satisfação, mesmo quando não alcançamos os resultados que planejamos.

Caso exista alguma área de nossa vida na qual ainda não estamos utilizando de forma satisfatória nosso potencial de ação, podemos nos empenhar e transformar essa circunstância. A solução depende de nós! O comprometimento com nosso desenvolvimento e melhoria vai determinar o fortalecimento, ou a diminuição de nossa autoestima.

O problema é que mesmo as pessoas que valorizam a si mesmas e expressam confiança, costumam enfrentar autos e baixos em sua autoestima. Esse desconforto acontece quando o indivíduo se sente deslocado em certos grupos de convivência onde está inserido. Se uma pessoa vivesse sozinha no mundo, sua aparência, seus atos e seu modo de ser não teriam repercussão nenhuma, pois não existiria a comparação e a necessidade de aceitação. No entanto, desde seu nascimento o bebê repete os comportamentos que resultam em aceitação e carinho de seus pais. De forma inconsciente carregamos esse padrão infantil durante a vida, trata-se de um registro relacionado a sobrevivência e perpetuação da espécie.

Obter aceitação no meio em que convivemos é um dos pilares de sustentação da autoestima, quanto mais somos iguais aos que nos cercam, mais aceitos seremos. Porém, apesar de compartilharmos dos mesmos objetivos de um grupo, por vezes, os comportamentos adotados por seus integrantes podem entrar em conflito com nossa forma de ser. Os membros que destoam de um grupo costumam ser discriminados e rejeitados, mesmo que essa prática aconteça de forma velada. Essa situação pode acontecer na escola, no trabalho, e até mesmo na família. Ao vivenciarmos esses momentos de rejeição nossa autoestima tende a desabar. Acolha os diferentes dos vários grupos que frequenta, especialmente se esse diferente for você.

Cabe a nós cortar esse vínculo de dependência com o reconhecimento do grupo e sustentar nossa autoestima perante a não aceitação do outro. Quando conseguimos atingir esse nível de maturidade, significa que iniciamos o processo de individuação. Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, foi quem estudou e classificou essa etapa do desenvolvimento humano. O processo de individuação ocorre quando a pessoa evolui de um estado infantil de identificação e dependência com o meio, para uma atuação mais consciente e autentica, orientada por sua personalidade.

Quando passamos a acolher com naturalidade nossas diferenças em relação aos outros, nos libertamos da incomoda flutuação de nossa autoestima. Foque naquilo que é realmente importante e produtivo, seja você mesmo melhorado a cada dia e mantenha sua autoestima fortalecida.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Proteja a sua alma

Por Gisela Campiglia

Há muitas pessoas que se utilizam de amuletos, na intensão de angariar proteção contra energias nocivas. Utilizados por várias religiões e linhas esotéricas, os “objetos de poder” possuem diferentes formatos, mas o mesmo significado, a proteção energética. A cruz de Jesus no catolicismo, a estrela de Davi no judaísmo, a pedra turmalina negra na cristalologia, a figa na cultura popular, a arruda na fitoenergética, etc. Os amuletos são ferramentas de ancoragem energética, que só funcionam de acordo com a crença de quem os usa. Caso se presenteie algum devoto evangélico com um patuá do candomblé, esse será visto como objeto vindo do demônio. Desta forma, não terá o efeito de proteção, mas sim, uma influência negativa no campo emocional da pessoa.

O uso do amuleto por aquele que crê em seu poder, trata-se de um instrumento que ativa a própria energia de proteção já existente no indivíduo. Quando não há identificação entre o que o amuleto simboliza, e a pessoa que o utiliza, a “magia” da proteção não se realiza.

Mau olhado existe, se trata de uma descarga de energia tóxica projetada na direção de alguém; pode ser através da inveja, ou do ciúme. Mas, só pega naquele que se encontra energeticamente fraco.

Uma frase popular utilizada quando a pessoa sente-se protegida é: “ – Tenho o corpo fechado, nada de ruim me alcança!”.  Em realidade, energia fechada não existe, o que ocorre é que o campo energético da pessoa está fortalecido; assim, não realiza reciprocidade com energias de baixa vibração.

As diversas formas de buscar proteção externamente são válidas, porém nos força a dependência de objetos, pessoas, ou rituais. Ter autonomia, praticando a autoproteção, é a melhor opção.

O tempo todo existe troca de energias sutis à nossa volta. Doamos fluidos de boa e má qualidade, assim como, os recebemos. Bloquear a captação de fluidos ruins, ou mesmo, transformá-los quando absorvidos, é um processo possível, mas envolve conhecimento e prática.

Evitar o desperdício de energia, nos ajuda no fortalecimento do nosso campo energético. Nossa postura diante dos acontecimentos da vida, defini o nível do nosso desgaste. Escolher pelo não julgamento, pela paciência, e pela manutenção do nosso equilíbrio emocional, impede que a nossa energia se esvaia.

Toda vibração energética tem polaridade, e sintoniza-se com energias afins. Como nos ensinou o amado mestre Jesus: “-Diga-me com quem tu andas, e eu direi quem tu és!”. Praticar a aceitação, o amor a si e ao próximo, buscar o desenvolvimento da capacidade de perdoar, são posturas que fazem com que a energia mantenha-se positiva.  Sinta em que polaridade se encontra sua energia, e quando necessário, faça algo para recuperar seu estado de harmonia.

Meditar, rezar, fazer uma prática de bioenergia, aplicar reiki em si mesmo, são opções que você pode fazer de forma independente. Assim, retomando o seu estado de equilíbrio. Escolha uma técnica com que você tenha identificação, e coloque em prática.

Faça a sua proteção energética, mantendo-se em equilíbrio perante os desafios do dia-a-dia.

Um grande beijo e nos vemos em breve!

Gisela Campiglia

Quem procura acha

 

Por Gisela Campiglia

De forma consciente ou não, quem procura acha!
Enquanto alguns encontram problemas, outros descobrem soluções.
O que você tem encontrado em sua vida?

Existem pessoas que prezam muito por sua saúde, estão sempre atualizadas sobre os sintomas e tratamentos de diversas doenças. Mas, apesar da tentativa de se protegerem, essas pessoas são as que ficam doentes com maior facilidade. Há mulheres que desejam intensamente encontrar um homem maravilhoso, procuram realizar o sonho de viver um grande amor. Porém, quando essas mulheres acreditam que homem não presta, encontram um parceiro problemático, e acabam por vivenciar um relacionamento desgastante. O ponto em comum entre esses dois tipos de pessoas é a crença no negativo, a crença na possibilidade de ocorrer situações que trazem dor e sofrimento.

Certamente ninguém deseja encontrar problemas, mas crenças negativas inconscientes resultam na concretização de adversidades em nossa vida. Para realizar nossos melhores desejos não basta querer!

O primeiro passo é acreditar que nossos desejos podem realmente ser materializados. Essa colocação parece óbvia, mas não é tão simples assim. Desejo e crença são coisas diferentes; eu só acredito que consigo realizar meus desejos, quando minha autoestima está fortalecida. Precisamos confiar em nossa competência para conseguir realizar nossos intuitos. Devemos também acreditar que temos merecimento para receber o melhor da vida. É comum escutarmos pessoas afirmando que a vida é dura e injusta, ou seja, ruim. Aqueles que não confiam na própria capacidade, e alimentam uma crença negativa sobre a vida, não irão conseguir efetivar seus sonhos.

O segundo passo é pedir a Deus, para que ele lhe ajude a realizar seus objetivos. Faça orações pedindo sinais, dicas sobre qual é a melhor direção a seguir. Solicite em suas preces que essas instruções venham de maneira fácil e clara. Por exemplo, através de um livro que você será intuído a ler, de um filme que você assista, ou de um amigo que lhe ofereça um conselho. Peça e fique atento para captar e seguir as orientações enviadas.

O terceiro passo é agir, exercer ações que viabilizem a conquista de seus desejos. Não adianta querer um novo emprego e ficar de braços cruzados, apenas rezando sem distribuir seu curriculum no mercado de trabalho. Deus age através de você; é preciso que você faça a sua parte! As ações que você irá realizar devem estar sempre alinhadas com seus propósitos. Se o seu desejo é arrumar um emprego, invista em um curso de aprimoramento profissional, passe a fazer parte de grupos relacionados à sua área de interesse, tanto nas redes sociais, como de forma presencial.

O quarto passo é controlar a ansiedade, queremos que nossos desejos sejam realizados com rapidez. No entanto, todo movimento ocorre através de um processo e isso demanda tempo. Conserve o otimismo e a dedicação na busca da realização de seus desejos. Essa etapa funciona como um teste de fé; se você mantiver a boa vontade e o foco, certamente colherá bons resultados. O desejo precisa percorrer um caminho, sair do plano mental para se manifestar no plano material. Sabemos que na terceira dimensão, as coisas demoram mais para acontecer, situação que não ocorre no plano espiritual, onde tudo acontece de forma instantânea. Como ainda não sabemos controlar nossos pensamentos negativos com precisão, essa característica da dimensão física é uma verdadeira benção em nossa vida. Vivencie essa fase com tranquilidade e firmeza para realizar suas metas.

Suas crenças e seu posicionamento de vida determinam o encontro de problemas ou soluções em sua vida.

Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Reconheça os sinais que a vida lhe dá

Por Gisela Campiglia

Por vezes, apesar de todo o esforço que fazemos para alcançar nossos objetivos, infelizmente, não conseguimos alcançar os resultados desejados. Nos sentimos solitários e ficamos em dúvida sobre qual é a melhor direção a seguir. Antes que a ansiedade e o desanimo comecem a tomar conta das nossas emoções, devemos pedir para que a vida nos envie seus sinais. A vida não abandona ninguém, ela nos enviará sinais imateriais que auxiliam a realização de nossas metas. Sabendo interpretar esses sinais é possível adequar nossas atitudes na direção correta para atingir nossos propósitos de vida.

As coincidências não existem, elas são avisos da vida nos mostrando que devemos ficar alertas para receber uma orientação. O simples fato de acontecer uma coincidência não significa que estamos atuando na direção certa. O significado que cada coincidência nos traz deve ser identificado pela sensação que captamos no momento em que ela acontece. Porém, para conseguirmos utilizar nossa capacidade de percepção com eficiência, precisamos estar em harmonia. A agitação mental e o desequilíbrio emocional poluem o nosso discernimento, por esse motivo impedem a captação dos sinais imateriais que a vida nos passa. Outro aspecto importante que potencializa nossa percepção é saber se interiorizar, para que possamos observar o mundo exterior sem nos contaminar com ele.

Quando acontecer uma coincidência em sua vida preste atenção, não faça julgamentos premeditados. Interprete os acontecimentos através dos seus sentimentos e intuição. Se a sensação for desconfortável, haja com cautela e reavalie seu plano de ação. Perceba se é necessário apenas recuar momentaneamente, ou se é imprescindível mudar de direção. Se você tiver uma impressão agradável significa que está no caminho certo, com firmeza mantenha sua linha de atuação para conquistar seus objetivos.

As formas com que as coincidências acontecem em nossa vida são diversas, elas podem ocorrer através de conversas, fatos, notícias, leituras e até mesmo assistindo televisão. Não importa qual é a área de sua vida em que você está enfrentando dificuldades, as informações vão chegar sinalizando a melhor atitude a ser tomada. A única coisa que você não pode fazer é perder a confiança na vida e se abandonar.  A vida sempre nos responde de acordo com a postura que assumimos, não desista.

Quando você estiver indeciso sem saber o que fazer, peça ajuda e receba os sinais que a vida lhe passa. Mas, não basta reconhecer os sinais, é preciso tomar as providências necessárias. A vida não é dura nem difícil, a vida é nossa grande aliada!

Até a próxima reflexão!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Como acalmar sua mente

Hoje o texto é da nossa querida colaboradora Gisela Campiglia. Quem vive na correria sabe que muitas vezes é preciso parar, relaxar e desligar de tudo e de todos. Mas como fazer isso? No vídeo abaixo, a Gisela nos ensina o que fazer para que possamos viver melhor e muito mais felizes.

“Você sabia que uma pessoa adulta pode gerar entre 20 a 70 mil pensamentos por dia? Caso você não seja um monge, que vive isolado meditando no alto de uma montanha, você é candidato a desenvolver um padrão de pensamento extremamente acelerado.

Algumas das consequências desagradáveis desse estado mental são as falhas de memória ocasionais, a dificuldade de manter o foco, e o baixo nível de tolerância emocional.

O estilo de vida moderno faz com que sejamos estimulados por sons, imagens e informações o tempo todo. Além do contato cara a cara com outras pessoas, nossa atenção é disputada constantemente pelos:

1) Barulhos e aromas do ambiente em que estamos inseridos.

2) Mensagens do smartphone, que não param de chegar.

3) Internet, televisão e as redes sociais.

4) Trabalho em que atuamos.

Sem perceber, somos dominados por essas influências externas que deixam nossa mente agitada.

Atualmente, em um único dia, uma criança recebe a mesma quantidade de informações que um homem adulto recebia por toda vida no século XV. Você que é professor sabe, como é difícil manter a atenção dos alunos durante a aula.

Esse excesso de estímulos diminui a nossa capacidade de concentração e pode nos leva a exaustão mental.
O curioso é que apesar do cansaço, muitas pessoas não conseguem pegar no sono com facilidade, porque a mente fica viciada nesse padrão mental agitado e não relaxa nem na hora de dormir.

Nós não podemos mudar a velocidade com que a comunicação se propaga hoje em dia, mas precisamos aprender a cuidar da nossa saúde mental. Aprender a controlar nossos pensamentos para conviver com a realidade sem nos prejudicar.

Para quebrar um padrão de pensamentos acelerados é preciso criar momentos de silêncio mental. Veja bem, eu não estou dizendo que você não vai pensar em nada, porque isso não existe. Você precisa pensar em uma coisa de cada vez, desenvolver a capacidade de foco, com isso você acalma a sua mente.

Eu gosto muito de rezar, de focar minha atenção na imagem de Maria Santíssima e ficar sentindo o amor que ela emana para toda a humanidade. Mas, se você não gosta de se conectar ao sagrado, você pode fechar os olhos e se concentrar na ponta do seu dedão do pé, ou mesmo, apenas imaginar que há uma maçã em frente ao seu rosto. É uma questão de treinamento, comece a praticar essas visualizações 3 vezes ao dia por 30 segundos. Depois, aumente esse tempo até alcançar 2 minutos.

No começo, não será fácil, mas com a prática sua mente ficará condicionada, e vai se acostumar a silenciar os pensamentos agitados.”

Que tal? Gostaram?

Beijos meus, Vanessa Palazzi e da Gisela Campiglia.

 

 

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