Cuidados com as mãos na maturidade!

À medida que envelhecemos, nossa pele passa por diversas mudanças, e as mãos são uma das áreas que mais sofrem os impactos do tempo. A pele das mãos é mais fina e está frequentemente exposta a fatores externos como o sol, o frio, o uso constante de água e produtos de limpeza, o que pode causar ressecamento e até o surgimento de manchas. Por isso, os cuidados com as mãos na maturidade são essenciais para manter a pele saudável e bonita.

Aqui estão algumas dicas práticas para prevenir o ressecamento e cuidar das suas mãos de forma eficaz:

1 – Hidrate regularmente
A hidratação é o primeiro passo para combater o ressecamento. Use cremes hidratantes específicos para mãos, que contenham ingredientes como glicerina, manteiga de karité, aloe vera e óleos vegetais. Esses ativos ajudam a manter a barreira de proteção da pele, evitando a perda de água e promovendo maciez.

2 – Proteja as mãos do sol
O sol é um dos maiores responsáveis pelo envelhecimento precoce da pele, causando manchas e rugas. Assim como fazemos com o rosto, é importante usar protetor solar nas mãos diariamente. Opte por um protetor com FPS 30 ou superior, especialmente se você estiver muito exposta à luz solar, como ao dirigir ou caminhar.

3 – Evite o uso excessivo de água quente
Lavar as mãos com água muito quente pode retirar a oleosidade natural da pele, causando ressecamento. Prefira água morna ou fria, e use sabonetes suaves que não agridam a pele. Após lavar as mãos, seque-as completamente e aplique um hidratante.

4 – Use luvas
Sempre que for fazer tarefas domésticas, como lavar louça ou mexer com produtos de limpeza, use luvas de borracha para proteger suas mãos. Produtos químicos podem ser extremamente agressivos, aumentando o ressecamento e até causando irritações na pele.

5 – Preste atenção às cutículas
As cutículas também sofrem com o ressecamento e merecem atenção especial. Use um óleo específico ou hidratante para mantê-las hidratadas e evitar que fiquem duras ou ressecadas. Isso também ajuda a prevenir rachaduras e inflamações.

Com os cuidados certos, é possível manter as mãos bonitas e bem cuidadas em qualquer fase da vida. Incorporar uma rotina de hidratação, proteção solar e proteção durante atividades diárias são passos simples, mas que fazem toda a diferença para evitar o ressecamento e os sinais de envelhecimento. Afinal, nossas mãos também refletem nosso amor próprio e cuidado com a saúde!

Como devo requerer a pensão alimentícia?

Para pedir a pensão alimentícia, é preciso contratar um advogado ou procurar a Defensoria Pública (quando a parte não tiver condições de arcar com as custas judiciais e os honorários advocatícios) para que seja ajuizada uma ação no Poder Judiciário.

As partes podem estar de acordo sobre o seu pagamento e o valor a ser pago e, nesses casos, um único advogado pode requerer ao Juiz de Direito a homologação judicial do acerto entre eles, para que tenha a mesma força executiva de uma sentença.

Se as partes não concordarem sobre a necessidade de pagamento da pensão ou sobre o valor a ser pago, a pessoa que pretende recebê-la (alimentando) poderá propor uma ação de alimentos, expondo, na petição inicial[1], suas necessidades financeiras e as possibilidades do alimentante (aquele de quem se pedem os alimentos).

Deve ser requerida a fixação de alimentos provisórios[2], que é o valor da pensão alimentícia, a ser fixado liminarmente, para suprir as necessidades urgentes do alimentando, enquanto o juiz não profere a sentença.

Segundo o Código de Processo Civil, a ação de alimentos deverá ser proposta no local de domicílio ou  residência daquele que pretende receber a pensão alimentícia (alimentando).

Após o juiz fixar os alimentos provisórios[3], ele determinará a citação do réu para apresentar sua defesa, além de intimá-lo (alimentante) para comparecer à audiência de conciliação, instrução e julgamento e, também, para pagar os alimentos provisórios fixados liminarmente.

Caso o autor da ação (alimentando) não compareça à audiência, essa ausência implicará no arquivamento do processo. Na hipótese de o réu (alimentante) não comparecer, isso induzirá na sua revelia, cujo efeito é a confissão quanto à matéria de fato, portanto haverá grandes chances de o valor pedido a título de alimentos, ser o fixado pelo juiz.

Na data da audiência, tanto o autor quanto o réu deverão comparecer com suas testemunhas (três no máximo), apresentando as demais provas. O juiz tentará conciliar as partes e, caso isso efetivamente aconteça, o acordo será escrito e o termo homologado através de uma sentença.

Na hipótese de não ser possível um acordo, as partes prestarão seus depoimentos pessoais e as testemunhas darão seus depoimentos, para, depois, os advogados (ou os defensores públicos) e o representante do Ministério Público se manifestarem.

Ao final da audiência, será renovada a tentativa de acordo entre as partes e, caso não haja sucesso, o juiz dará a sentença.

Esclareça-se que não há uma fórmula mágica para calcular o valor da pensão alimentícia e a lei não estipula qual percentagem deverá ser paga a título de alimentos, já que é necessário considerar, em cada caso específico, quais são as possibilidades econômico-financeiras daquele que pagará a pensão (alimentante), e quais as necessidades daquele a quem será feito o pagamento (alimentado).

Por fim, é preciso ressaltar que os alimentos têm a função de permitir a sobrevivência do alimentando, sem impedir a sobrevivência digna do alimentante, por isso, o juiz fixará a pensão levando em conta esse equilíbrio.

[1] É o pedido, por escrito, do autor da ação, apresentando seu pedido ao juiz.

[2] A lei assinala que o juiz deve fixar os alimentos provisórios ao despachar a petição inicial, mesmo que o autor não os tenha pedido, só podendo se eximir de fixá-los se a parte informar que deles não precisa.

[3] Alimentos fixados pelo juiz antes mesmo de ouvir o réu. Esse arbitramento se baseia na prova apresentada pelo autor na petição inicial e tem o objetivo de manter a subsistência do autor, enquanto a ação tramita na Justiça.

Tânia Nigri

Tânia Nigri é especialista e mestre em direito econômico, advogada pública federal, psicanalista, membro do IBDFAM- Instituto Brasileiro de Direito de Família e autora dos livros “União Estável”, “Herança” ,“Contrato de Namoro” -publicados pela Editora Blucher e “O Sigilo Bancário e a jurisprudência do STF”, publicado pelo IASP- Instituto dos Advogados de São Paulo.

Dieta da longevidade: o que é e como pode beneficiar você!

Você já ouviu falar sobre a dieta da longevidade? Apesar de o nome ser um pouco assustador, não se preocupe porque não é como um regime alimentar extremamente restritivo. Na verdade, é baseado em adotar alguns hábitos alimentares saudáveis que irão impactar positivamente a sua vida.

Entenda melhor abaixo!

O que é a dieta da longevidade

A dieta da longevidade prega a importância do consumo de alimentos saudáveis para melhor funcionamento do organismo, e assim, podendo elevar a qualidade de vida.

Aposte em frutas e vegetais

Com muitas vitaminas e minerais, as frutas e vegetais aumentam a disposição e diminuem o risco de desenvolvimento de diferentes doenças. Além do mais, ainda podem ser preparadas de formas tanto práticas e fáceis, quanto mais elaboradas.

Consuma oleaginosas

Além de serem uma ótima fonte de gordura saudável, as oleaginosas ainda contam com proteínas vegetais, fibras, antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais, como potássio e magnésio.

Reduza carnes vermelhas

Os estudos usados na dieta da longevidade apontam a importância de reduzir o consumo de carnes vermelhas, a fim de amenizar os processos inflamatórios no organismo.

Coma à vontade:

Além dos alimentos citados, você ainda pode consumir à vontade:

  • Legumes;
  • Pratos feitos com grãos integrais;
  • Chá verde;
  • Chocolate amargo, preferencialmente os sem adição de açúcar.

Um passo de cada vez

Para fazer a tão falada reeducação alimentar, é importante mudar os hábitos aos poucos. Por isso, a dieta da longevidade propõe desafios conforme você evolui as semanas. Confira:

  • Primeira semana: dobre a quantidade de vegetais, reduza os queijos e o leite;
  • Segunda semana: reduza a carne e coma muitas frutas secas;
  • Terceira semana: coma peixes ​​e nenhum outro alimento branco – arroz e pão, por exemplo;
  • Quarta semana: saboreie muitas frutas, evite alimentos industrializados.

O que achou desse método alimentar? Parece maravilhoso, não é mesmo?

Comente abaixo o que acha!

Fonte: O Liberal

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