Mania de limpeza

Confesso que eu já tive. Às vezes, eu acordava aos domingos e antes mesmo de tomar o meu café, pegava minha vassoura, o pano de chão, o balde com água e começava a faxina na casa.

Enquanto todos se divertiam, lá estava eu, de pijama, com os cabelos presos e a minha vassourinha na mão (imaginem a cena!). Perdia a manhã toda fazendo isso, limpando aqui, limpando ali, arrastando os móveis, subindo na escada, organizando os brinquedos, os armários e tirando toda a sujeira. Eu sempre achava algum cantinho sujo.

Comecei a perceber que na verdade eu não queria limpar a minha casa, eu precisava limpar outras coisas na minha vida. Eu precisava tirar a sujeira de outro lugar. Organizar outras coisas dentro de mim. A psicologia deve explicar isso melhor do que eu. Demorei pra entender, mas hoje já cheguei a essa conclusão.

É incrível como a gente busca algumas fugas nessa vida. Já não tenho mais essa mania. Se a casa está limpa, ótimo, se tem uma poeirinha aqui ou ali, eu olho pra ela e já não me incomodo mais.

Já me livrei dessa mania. Aposentei minha vassoura velha e agora ela só serve quando quero dar uma voltinha por aí! (rsrsrsrsrs)

Olha só esse texto que bacana esse texto que eu encontrei por aí:

Tire o pó se precisar

Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!

Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela! Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis!

Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar”. Mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar. Todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!

E agora? Se alguém aparecer de repente? Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém.

As pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida.

Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A! CURTA a vida.

Tire o pó… se precisar…

Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta? Dar um passeio ou visitar um amigo? Assar um bolo e lamber a colher suja de massa? Plantar e regar umas sementinhas?

Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR!

Tire o pó… se precisar…

Mas você não terá muito tempo livre para nadar na praia – ou na piscina – escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!

Tire o pó… se precisar…

A vida continua lá fora… o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, uma brisa refrescante, as gotas da chuva caindo mansamente…

Pense bem, este dia não voltará jamais!

Tire o pó… se precisar…

Mas não se esqueça: você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora…”

E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!

Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha. Mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.

Afinal, “Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida.”

Tire o Pó!… Se precisar….”

 

Ser chique sempre

Hoje quero brindar vocês com um texto que eu acho super bacana, da Glória Kalil. Provável que você já teha lido por aí, mas achei oportuno postar por aqui. Ela, a Glória, tem um site muito legal. Dá uma olhada lá.

“SER CHIQUE SEMPRE – GLÓRIA KALIL   

Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto.

E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda: elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É “desligar o radar” e o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante. Prestar verdadeira atenção à sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, 
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com “trocentas” plásticas do 
físico… quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, 
intolerância, ateísmo…falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não 
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!”

Finalizando, eu diria que ser chique mesmo é ser natural, ser você mesma em qualquer lugar que você esteja.


 

Escrever difícil é fácil

O difícil é escrever fácil. Aprendi isso com o João Mellão. Ele é jornalista também. Trabalhamos juntos por quatro anos e aprendi muito com ele. Fazer textos rebuscados, prolixos, com palavras eruditas é fácil (viu só). Mas o mais difícil mesmo e escrever de modo claro, colocar as palavras de forma que as pessoas te entendam, como se você estivesse ao vivo, falando com elas.

A língua portuguesa é linda com um vocabulário imenso, mas não precisa complicar. Também não precisa descomplicar tanto e escrever tudo errado. Tenho um pouco de medo dessa nova linguagem que surgiu por aí, principalmente essa usada nas redes sociais.

Acabei de fazer um curso de técnicas avançadas de redação jornalística e a melhor dica que eu recebi foi: – “Depois do texto pronto, faca uma lipoaspiração.” Pena que só dá pra fazer a lipo no texto!

Bom, aproveitando o assunto, segue um pequeno lembrete que achei por aí. Vamos salvar a nossa língua, pelo amor!

CAMPANHA EM FAVOR DO NOSSO PORTUGUÊS!

ANSIEDADE se escreve com S;

DESDE se escreve JUNTO;

MENAS não existe;

SEJE/ESTEJE também não;

COM CERTEZA e DE REPENTE se escreve SEPARADO;

MAIS é antônimo de MENOS;

MAS é sinônimo de PORÉM;

A GENTE é separado, AGENTE, só secreto;

COMIGO se escreve JUNTO.

MIM não conjuga verbo, e quando uma coisa não tem relação com outra, elas não têm NADA A VER.

Separação é um luto

Eu nunca senti a morte de alguém muito próximo. Graças a Deus ainda tenho minha família ao meu lado. Minha avó, de 96 anos, ainda é viva e eu a amo de paixão.

Mas já senti a perda de algumas pessoas que estavam ao meu lado. Elas não morreram, mas de alguma forma saíram da minha vida, assim, mesmo sem avisar.

Em toda separação a gente vive esse período de dor, de luto mesmo. Todo mundo passa por isso ainda que você tenha a certeza de que aquela relação não funcionava mais, que o amor estava adormecido e que tudo mais havia se perdido.

Na verdade ninguém assume um relacionamento achando tudo vai dar errado. A gente quer sempre acertar e quando a relação acaba, sente-se frustrado, fica buscando explicações para tudo, procurando os erros e questionando as razões de todo o fim.

Mas a vida é cheia dessas inesperadas surpresas e por mais dolorosas que elas sejam, sempre há tempo para recomeçar. E temos sempre alguma coisa nova para aprender com tudo isso.

Parafraseando Chico Xavier: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Então, “bora” recomeçar?

O que mais te incomoda no primeiro encontro?

Quando estou com as minhas amigas faço uma coleta de informações aqui para o nosso blog “Mulheres de Quarenta”. Nesses encontros falamos sobre vários assuntos, aqueles que os homens ficam loucos pra saber!

Na verdade, esse bate-papo entre amigas funciona muito bem, quase como uma sessão de terapia. Damos risadas, falamos besteiras e sempre nos divertimos.

Como é bom fazer quarenta, nós nos livramos de uma série de preconceitos bobos que temos quando ainda não adiquirmos essa maturidade. As amizades ficam mais gostosas, mais leves, sem tantas cobranças.  E durante essas conversas você vê que todo mundo passa pelas mesmas coisas que você .

Mas voltando ao assunto, no nosso útimo jantar levantamos a questão sobre o que mais incomoda as mulheres no primeiro encontro. Resolvi até fazer uma enquete para saber o que vocês pensam sobre esse assunto. Vote aí, dê a sua opinião.

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Adorei essa foto!

Meninos, vocês queriam saber tanto sobre as nossas conversas…taí!

A lei da renovação

Saias longas vem com tudo na próxima estação

Estar na moda, hoje em dia, é muito relativo porque já não existem regras. Existem, sim, as tendências. Essas eu gosto de seguir, mas nada impede que você possa usar roupas da coleção passada, reinventar e marcar o seu estilo.

Há roupas clássicas (e básicas) que dificilmente saem de moda. Mas têm outras que não dá! Está certo que os casacos de lã não acabam nunca, mas a moda muda a cada ano. As peças se transformam, com novos cortes e modelagens.

Eu sempre reviro o meu armário para ver se posso me livrar de alguma coisa. Claro que essa é uma ótima desculpa para poder me aproveitar da tal “lei da renovação” – quando você tira uma coisa, pode comprar outra.

Eu sigo uma regrinha básica. Se eu não uso a roupa há mais de um ano, está na hora de me livrar daquela peça, ainda que isso seja muito dolorido para mim (rsrsrsrs).  Menos, nesse caso, é mais. Pra que deixar a roupa lá ocupando espaço se você pode abrir mais um pouquinho para a sua próxima aquisição?

Ai, ai, acho que preciso me renovar. Nada como um monte de sacolas na mão. Isso me deixa tão feliz!

Aí vai uma dica. As Turcas, da Garimpo da Moda, já aderiram a essa nova tendência.  Chique, elegante, bonito e acima de tudo moderno. Dá uma olhada!

Garimpo da Moda

Praticar o desapego

Esse foi o conselho de um amigo durante um dos meus desabafos. Ele é médico, uma pessoa inteligente que gosta de ler e estudar sobre a filosofia budista. Eu falava sobre os meus problemas, sobre a fase pela qual estava passando, sobre tudo o que acontecia comigo.

Ele me olhou fixamente e disse: Vanessa, pratique o desapego! Eu fiquei parada por um momento sem entender nada. Como assim desapegar? Quer dizer que a gente não pode se apegar a nada, nem a ninguém?

Ele começou a me explicar: quem se desapega de tudo, tanto das coisas materiais como das pessoas, para de sofrer. A conversa foi curta e rápida, mas fiquei uns bons dias pensando sobre o assunto.

Será que eu consigo? Sinceramente eu acho que não. Sou uma pessoa acostumada a viver as emoções intensamente.

Minha família é italiana. Aos domingos nos reunimos na casa da minha mãe.  Você pode imaginar o que acontece por lá? Nós rimos, choramos juntos, nos abraçamos, brigamos e falamos todos muito alto (rsrsrsrsrs).

Mas foi com eles que eu aprendi certos valores importantes na vida, como o respeito, a verdade, o perdão, a doação e tantos outros que eu demoraria um dia inteiro para elencar aqui. Mas o mais importante deles é o amor, esse que nos mantém sempre juntos, nas alegrias, nas tristezas, nos nossos erros, nas nossas conquistas e nas nossas derrotas.

Desculpe-me, meu amigo Doutor, agradeço o seu conselho, mas eu não consigo e nem quero aprender a “desapegar”!

Estilo: cada um tem o seu

Depois de certa idade, já temos bem definido qual é o nosso estilo. Está certo que às vezes escorregamos um pouquinho, o que também é válido. O estilo de se vestir não precisa ser “engessado”. A moda nos permite isso, mudar, ousar, ser diferente.

Mas ter uma linha na hora de se vestir, cria totalmente a sua personalidade. As pessoas te olham e tem uma imagem de você também pelas roupas que você veste. Não preciso nem falar a diferença que isso faz no seu ambiente de trabalho, não é?

Eu sempre gostei de moda. Não sigo à risca as tendências porque acho que tem coisas que me caem bem, outras não. Outro dia resolvi usar um esmalte azul. Depois que apliquei – eu mesmo faço as minhas unhas – não podia olhar para as minhas mãos. Acho legal quem consegue usar. Eu achei que não combinava nada comigo.

Cada um tem o seu próprio estilo. Confesso que o meu é um pouco mais sofisticado, eu gosto de me arrumar, de me maquiar, usar salto alto. Não consigo vestir uma calça de moletom e uma camiseta e sair por aí. Isso até me causa certo problema quando preciso ir ao clube ou usar uma roupa mais informal.

Enfim, certo ou errado? Quem toma esa decisão é você.

 

 

Bom, pra ilustrar mais um pouco aqui o nosso bate-papo, encontrei esse vídeo super bacana que ensina várias maneiras de se usar os lenços. Eles continuam com tudo na primavera-verão. Espero que gostem!

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=W4ZHCm_Y1TY]

 

Se eu pudesse te dar um conselho

Já faz alguns anos que eu procuro cuidar da pele. Dia desses estive no consultório da minha dermatologista, Gisele Rolim. Sabe como é, aos quarenta, a gente começa a achar um monte de coisas na pele que não via antes. Uma marquinha ali, uma expressão ali… Que coisa, de repente o espelho virou meu inimigo?

Eu não tomo sol já faz algum tempo e, comprovadamente, ele é o maior vilão. Tive câncer de pele há uns anos atrás. Comecei a me cuidar muito tarde. Vocês se lembram que quando nós éramos crianças nem existia filtro solar? O máximo que tinha era um produto chamado “noscote” ou o popular “hipoglós” que a gente usava quando o nariz estava em carne viva! Eu adorava isso.

A gente usava mesmo produtos pra se bronzear. Quem não se lembra do famoso Rayito de Sol?

Todo mundo que viajava para o Paraguai trazia caixas e mais caixas do produto. E o Óleo Johnson com semente de urucum (ahhh, vai dizer que nunca ouviu falar? ). Lembro-me até de uma receita feita com coca-cola e cânfora… que horror!

Agora não vivemos mais sem o filtro solar, grande aliado da beleza e da saúde. Tem até vídeo famoso sobre isso. “E seu eu pudesse lhes dar um conselho a respeito do futuro diria: Usem filtro solar” (tá logo aí pra você ver).

Já comecei o meu tratamento e a pele está ficando melhor.  Mas continuo à procura de um creminho milagroso que levante aqui, estique dali…alguém pode me indicar?

A dança da vassoura

Primeiro encontro CSL

Quando você faz quarenta, pode acontecer de encontrar por aí amigos que não vê há mais de “vinte e cinco anos”. Graças a essas redes sociais esses encontros se tornaram mais frequentes.

Aconteceu comigo. Uma turma da escola começou a se comunicar através do Facebook, aos poucos fomos nos reconhecendo.

Dois dos nossos amigos tiveram a feliz ideia de marcar um encontro. Criaram um evento no facebook, marcaram a data, mandaram email para todos e aí veio aquela dúvida e enorme. Vou ou não vou? Eis a questão.

Eu não tinha contato com mais ninguém daquela época.  Eu relutei várias vezes. Fiquei na dúvida se iria ou não. Como seria rever aquelas pessoas depois de tantos anos?

Tomei coragem e fui.E como foi legal. A ansiedade era tanta que voltamos a ser crianças. Todos se abraçavam carinhosamente relembrando aquele tempo, aquele fase gostosa da infância e da adolescência, das brigas com os professores, das traquinagens dos meninos, dos primeiros beijos, dos namorados, das melhores amigas, das festinhas, da dança da vassoura (ops…o tempo passou mesmo)!

Segundo encontro da nossa turma

Uns casados, outros solteiros, uns com filhos, outros sem, cada um com as suas histórias, todas interessantes de se ouvir. Demos muitas risadas de tudo.

Confesso que a emoção foi tanta que fiquei uma noite sem dormir, só pensando em todos aqueles queridos amigos e me questionando porque passamos tanto tempo separados.

Isso não importa mais. A vida é cheia de encontros e desencontros.

O melhor de tudo foi que voltamos a nos falar e nossos amigos organizadores já estão promovendo o novo encontro. Eu não vejo a hora!

Mulheres de quarenta

 

Vanessa Palazzi

 

Já fazia um tempo que eu queria criar um site. Ideias não me faltavam…mas tempo…ahhh, como é díficil arrumar um tempo. Você, mulher de quarenta, sabe bem do que eu estou falando. A gente acorda de manhã, leva os filhos pra escola, corre no supermercado, deacarregas as compras, vai ao cabelereiro fazer as unhas, volta correndo pra deixar dinheiro pra empregada, vai para o trabalho, volta, pega as crianças na escola, passa na farmácia, faz a lição de casa com os filhos, cuida do material, do uniforme, do jantar, programa o dia seguinte e quando vai ver…já está na hora de acordar novamente!

Que vida corrida essa! Meu Deus! Mas enfim, consegui arrumar um tempinho.

Vamos falar sobre muitas coisas aqui, comportameno, relacionamentos, moda, beleza…tudo aquilo que nos interessa.

Ah, e quer saber, estou tão feliz com os meus 40 anos!

Participe, dê sua opinião, sei lá, fale alguma coisa! Vamos trocar as nossas experiências.

Meninos também estão convidados, será um prazer!

Até o próximo post! (Ai, como estou moderna!)

 

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