Os resultados proporcionados pelo PLASMAGE são mais rápidos e menos invasivos
A tecnologia do plasma fracionado, que acaba de chegar ao Brasil, permite tratar flacidez nas pálpebras, rugas e muito mais. Além disso, promete ser o procedimento de rejuvenescimento queridinho dos brasileiros, pois é recomendado para homens e mulheres que desejam apagar, como em um passe de mágica, os sinais da idade deixados pelo tempo.
A tecnologia do plasma fracionado, que acaba de chegar ao Brasil, permite tratar flacidez nas pálpebras, rugas e muito mais. Além disso, promete ser o procedimento de rejuvenescimento queridinho dos brasileiros, pois é recomendado para homens e mulheres que desejam apagar, como em um passe de mágica, os sinais da idade deixados pelo tempo.
O BLEFAROPLASMA® – nome dado ao tratamento para flacidez palpebral realizado com o aparelho PLASMAGE – funciona assim: o equipamento possuí na ponta uma espécie de agulha que, quando aproximada da superfície da pele e sem tocá-la, faz um processo chamado de “sublimação”. A pele na área da aplicação “evapora”, causando a retração do tecido – o efeito de “lifting” é instantâneo. O plasma fracionado, diferente da cirurgia convencional e de outros equipamentos de plasma, estimula a produção de colágeno debaixo da área tratada, potencializando o processo de rejuvenescimento. A retração não é apenas pela eliminação do excesso de pele; ela modifica a região, proporciona renovação celular e um aspecto muito mais saudável à pele.
“O procedimento é indicado para pessoas com um determinado grau de flacidez palpebral e que não desejam técnicas tão invasivas e de recuperação lenta, como a cirurgia de blefaroplastia, por exemplo. Ou, ainda, para aqueles pacientes que, apesar da indicação cirúrgica, decidem fugir do bisturi”, explica a dermatologista Daniela Leal, de Campinas, interior de São Paulo.
A médica ainda conta que as sessões podem variar de uma a três e serão determinadas pela resposta do paciente ao tratamento, bem como o grau de flacidez das pálpebras. “A sessão é rápida, segura e muito “higiênica”, pois não há sangramento. Tem duração de aproximadamente 20 minutos. Para o procedimento podemos usar anestesia tópica – aplicação de um creme anestésico local – ou fazer um bloqueio – quando é aplicado o anestésico com injeção na área a ser tratada. Isso é feito apenas para o conforto do paciente, não interferindo na resposta da pele ao tratamento”, explica Daniela.
A tecnologia do PLASMAGE surpreende e encanta pela instantaneidade – a reação da pele é imediata. “Na hora já é possível ver uma leve contração, e isso é algo excepcional! No pós do tratamento não há absolutamente nada que comprometa a rotina diária do paciente. Durante dois ou três dias, em média, há um edema palpebral leve, que se resolve gradativamente. Também haverá a formação de crostículas – microcasquinhas na pele – que desaparecerão também de forma gradual, no prazo máximo de cinco dias. Essas casquinhas são mais palpáveis do que perceptíveis a olho nu. O paciente pode usar maquiagem se desejar. Ainda indico um creme emoliente cicatrizante e óculos de sol”, orienta a médica.
Além da área palpebral, o PLASMAGE é recomendado para tratar “irregularidades” na superfície da pele. A aplicação da técnica nas rugas da região do buço (rítides periorais), chamadas popularmente de “código de barras”, garante resultados excepcionais. “As rugas são amenizadas e há uma melhora no excesso de pele na região pela contração causada pelo plasma fracionado. O tratamento se estende para cicatrizes de acne, aqueles furinhos que ficam na face e são esteticamente desconfortáveis”, explica a médica.
No entanto o PLASMAGE vai além dos procedimentos estéticos e embelezadores. Ele pode ser utilizado por médicos para a retirada de lesões como o xantelasma – placa de gordura nas pálpebras – e queratose seborreica – manchas arredondadas, em sua maioria, com coloração marrom.
“Enfatizo sempre aos meus pacientes sobre a segurança do PLASMAGE e os motivos da minha opção entre tantos outros equipamentos que se autodenominam energia de plasma ou mesmo os eletrocautérios existentesno mercado. A energia usada pelo PLASMAGE é muito segura, principalmente para a pálpebra, porque ela não se aprofunda. Quando mantemos a energia ligada, o máximo que vai acontecer é a dispersão dessa corrente lateralmente e não em profundidade. Isso é extremamente seguro para a região palpebral, por conta do globo ocular e para qualquer outra região da pele. Por esse motivo considero o PLASMAGE o equipamento mais seguro para esses procedimentos”, finaliza a dermatologista.