Na saúde…

tumblr_m3zap8lvKT1rqled6o1_500Adoro ouvir histórias de amor. Elas tocam o meu coração.

Uma amiga, mulher de quarenta, conheceu um homem e estavam se relacionando há pouco tempo quando lamentavelmente ela descobriu que estava com câncer.

Sabendo o que iria enfrentar por conta da sua grave doença ela despediu-se do seu amado. Minha amiga tinha consciência de que teria que passar por uma série de procedimentos para tentar se curar daquele mal. No fundo ela sabia que não seria fácil dividir tudo isso com uma pessoa com quem pouco conhecia.

Ela abriu o jogo. Deixou o caminho livre para que ele tomasse uma decisão. Sabia que ele poderia ir a qualquer momento. Afinal ela não conseguiria se doar como gostaria àquela relação para se dedicar exclusivamente ao seu tratamento.

Ele aceitou o desafio. Não hesitou em nenhum momento. Ficou ao lado dela e a ajudou a superar aquele mal. Minha amiga venceu a doença e hoje está curada. Cinco anos se passaram e os dois continuam juntos e felizes.

Seu amor, apesar de nunca ter feito juras, levou a sério aquela máxima “na saúde e na doença”.

É…não é para qualquer um! E aí? O que acham do verdadeiro amor, heim?

Amor doentio

untitledTem gente que não aprendeu a amar. Não sabe o verdadeiro valor que tem esse sentimento. Sim, o amor às vezes se confunde. Vira dependência. Transforma-se numa doença. E os sintomas não são visíveis para quem sofre desse mal. Até o melhor medico não consegue identificar as causas dessa doença.

Quem vive uma relação doente provavelmente não teve exemplos do que é o verdadeiro amor. Não recebeu um afago quando era criança, teve uma educação rígida, não viu seus pais se respeitarem mutuamente e, definitivamente, terá dificuldades de se relacionar.

Isso não quer dizer que não encontrará alguém. Mas não saberá lidar muito bem com esse sentimento. Estará satisfeito com o quase nada que recebe. Viverá de migalhas. Implorará o pouco amor que outro pode lhe dar. Aceitará qualquer coisa e se contentará com o que recebe achando que é o bastante.

O fato é que pessoas assim se encontram. Ambos vivem da mesma forma. Ambos mendigam o amor um do outro. Brigam a todo o momento, se agridem. Vivem uma relação de idas e vindas. Traem-se mutuamente. Usam terceiros para se vingar na relação. Não sabem o que é fidelidade muito menos cumplicidade.

Quem vive um amor doente não consegue se doar. E essa doença é difícil de curar ainda mais quando os dois estão viciados nesse tipo de relacionamento conturbado. Nem sempre há remédio para esse mal.

O amor doentio, se é que é assim que posso chamá-lo, sobrevive de sexo, mentiras e chantagens emocionais. E essa doença é terminal.

O amor e calmo, tranquilo, sereno. É pacifico, bom e agradável.

O amor acima de qualquer coisa tem que nos deixar feliz.

É…tem gente que ainda precisa aprender!

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Mais que uma palavra

amor2Amar é realmente um aprendizado. Aquela velha história de regar a plantinha todos os dias é a mais pura verdade.

Quando o amor nos invade ficamos cheios de satisfação. A vida instantaneamente fica mais leve. Mais feliz. E até a mais árdua tarefa se torna prazerosa quando se pensa no ser amado.

Esse sentimento que envolve tantos outros não pode se resumir a uma única expressão. Nem sempre a declaração “eu te amo” é capaz de expressar a universalidade do amor.

Amar requer mais do que simples palavras. Requer tolerância, paciência e aceitação. Admiração e, muitas vezes, perdão.

O amor precisa ser alimentado e acima de tudo correspondido. Ninguém ama plenamente quando não é amado na mesma intensidade.

Se esquecido, o amor perde sua luz. Apaga sua chama. Adormece. Transforma-se. Sofre. Esfria, adoece e morre. Sim, o amor não é eterno. Se deixar, ele pode chegar ao fim.

Por isso, meu amigo, minha amiga, cuide bem do seu amor.

 

Mulheres submissas

SUBMIS~1Sim, elas ainda existem. Esse é um tipo muito comum nos dias de hoje. Não falo da submissão, digamos, religiosa, mas sim das mulheres que muitas vezes se submetem aos seus pares, por suas próprias vontades.

Mulheres que já tiveram filhos e são divorciadas, ficam numa situação financeira diferenciada. Após esse período há, inevitavelmente, uma queda de padrão. Bem diferente de quando eram casadas e tinham com quem dividir as despesas.

Muitas delas não aceitam essa condição. E também não se esforçam para tentar mudar a situação com um novo emprego ou complementando sua renda com alguma atividade extra.  Elas se acomodam. Isso é fato.

Preferem procurar alguém que faça isso por elas: homens que possam provê-las financeiramente, que paguem suas despesas e que lhes proporcionem as coisas boas da vida.

Eu conheço algumas que vivem nessas condições e para isso sucumbem a toda e qualquer vontade de seus pares. Inclusive aceitam a condição de amantes. Elas precisam do dinheiro. Sexualmente, estão sempre aptas a servir os seus pares. Discutir ou brigar nem pensar. Elas sabem que não podem. Têm que aceitar as coisas do jeito que elas são.

Elas não se entregam e nem se apaixonam. Os interesses são bem outros. Na intimidade com seus pares satisfazem todas as suas vontades. Sabem também como devem se comportar na vida social. Mas no fundo vivem infelizes e frustradas pois não conseguem se realizar.

Mulheres que não estão amorosamente envolvidas com seus parceiros, não sentem prazer. Elas fingem! E mulheres que não se realizam no amor…sabe como é…

Os homens por sua vez, principalmente os mais abastados, não ligam muito para isso. Muitas vezes eles até sabem dessas condições. Eles se sentem importantes em saber que as mulheres dependem deles de alguma forma. Não deixa de ser de certa forma um jeito de dominá-las, de tê-las aos seus pés.

No fundo eles sabem que não são amados. Pra eles é mais importante ter alguém ao seu lado pra compartilhar alguns momentos ou até mesmo pra desfilar ou pra se exibir para os amigos.

Será que alguém é feliz nessa história?

É…essa é mais uma que eu vejo acontecer com frequência por aí!

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Amor e paixão

Muitos já tentaram definir. Nem todos conseguiram explicar.

A verdade é que um é consequência do outro.

Paixão é aquela coisa avassaladora. Começa com um frio na barriga. Algo entre o estômago e o coração. Basta pensar no ser desejado para essa sensação vir à tona. Não precisa de tempo. É imediata.

A paixão acontece sem mais nem por que, sem querer e sem avisar. Pega você desprevenido. Quando menos se espera. Cria sensações deliciosas de se sentir. E você não quer nunca que elas acabem.

Você sabe que está apaixonado quando você pensa no ser desejado e seu rosto fica ruborizado sem ninguém entender. Você até esboça um pequeno sorriso e tenta disfarçar. Seu peito fica tão gelado que você até perde a vontade de comer. Por um bom tempo você se livra do seu chocolate preferido: a paixão, por si só, te alimenta.

A partir daí tudo pode acontecer. E se tudo der certo, assim como você esperava, a sensação vai diminuindo aos poucos e se transforma no amor. Ao menos é isso que se espera.

Muitas vezes ela deixa rastros. Você vai sentir saudades e talvez queira voltar no tempo. Para sempre se lembrará daqueles momentos. Sim, a paixão deixa marcas, embora seja passageira.

Mas enquanto ela estiver por aí, agarre com todas as forças. E se o amor acontecer…hum…melhor pra você!

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