Sigam-me os bons!

1 a 1 a a a a mad juntas1Essa velha e conhecida frase do querido e inesquecível personagem Chapolin, vivido pelo ator Roberto Bolanos me faz refletir. Especialmente na fase em que me encontro.

Realmente os quarenta anos fazem toda a diferença. Já entendi nesse momento que quem tem que ficar, fica. E que partam aqueles que não fazem a mínima diferença. Aliás, nem me importo mais. Até quero que os que não me acrescentam em nada se afastem. Assim mesmo, sem mágoas, sem rancor e sem raiva. Desejo que sutilmente se retirem. Faz-me bem!

Confesso que ando intolerante. Não gosto de gente chata e nem quero por perto quem não me faça rir. Não me permito mais não ser feliz. Em hipótese nenhuma. Não aceito e nem mais convivo com pessoas que tenham a mínima intenção de me fazer sofrer. E, nesses casos, a vida, gentilmente, se encarrega de fazer a seleção.

Também aviso aos navegantes que pessoas que traem a minha confiança podem fazê-lo sim, mas, tenham certeza, será apenas por uma única vez. Por outro lado, os que mostrarem sua fidelidade, poderão desfrutar da minha amizade por muitos, longos e bons anos.

Assim, parafraseando Bolanos que fez parte da minha infância e com sorte, da infância das minhas filhas também, repito a todos: – Sigam-me os bons! Mas, tão somente, os bons!

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