Nada de cobranças

Que o mundo dos relacionamentos mudou isso já sabemos. Que há pessoas que acreditam e querem um relacionamento a dois também é certo. E olha que esse assunto gerou polêmica num dos meus últimos posts.

Mas retomando, vamos lá! Tenho ouvido cada estória!

Mulheres que mal começam a se relacionar com alguém e já se sentem donas do pedaço. Julgam-se no direito de cobrar posturas, exageram no ciúme e cobram nomenclaturas para o relacionamento. É claro que elas querem “namorar”! Nada como poder postar nas mídias sociais: “Fulana está num relacionamento sério com Cicrano” e logo ao lado aparece um coraçãozinho vermelho! Pronto, você se vingou de todos os seus ex e agora tem alguém para chamar de “seu”!

No dia seguinte, quando o seu novo namorado se dá conta de que você tornou público o seu relacionamento, ele já fica assustado e começa a pensar se fez a coisa certa! Agora todo mundo ficará sabendo! Adeus mulheres!

Bom, o fato é que cobrar alguma coisa logo de cara assusta os pretendentes. O barco tem que correr naturalmente. Se ele te quiser de verdade, as coisas vão rolar, mas nada de cobranças logo de cara! Nem homens e nem mulheres gostam disso. Assim as relações já começam erradas, doentes. Depois de certo tempo a gente tem direito sim de cobrar alguma coisa. E porque não se isso faz parte da natureza feminina? rsrsrsrs

Mas antes de tudo, jogue a isca, atraia e conquiste! Nada de arrumar confusão!  Se você cometer esse erro logo no começo, esteja certa de que você morrerá na praia. Se for inteligente e tiver um pouco de maturidade – aquela mesma que a gente adquire aos quarenta –  talvez você consiga o que tanto quer!

Então meninas, vamos lá! Nada como engolir uns sapinhos de vez em quando! Finja que não viu, respire fundo e conte até dez. Garanto que funciona muito bem!

 

Bendito celular!

Tem certas coisas que não imaginamos ficar sem. Eu vivo me perguntando como é que vivíamos antes sem algumas dessas tecnologias que temos nos dias de hoje.
O celular é uma delas. Quando éramos crianças não existia nada dessas coisas. Minha mãe nos deixava no shopping para patinar no gelo e marcava um ponto de encontro e um horário para nos buscar. E aí de nós se não estivéssemos lá na hora marcada! Esse era um dos programas preferidos da turma de quarenta aqui de São Paulo: patinar no gelo no Shopping Morumbi.
Hoje em dia as coisas estão bem mais fáceis. Minha filha de 7 anos já tem celular. E nós não conseguimos nos desconectar um minuto desse brinquedinho. Se um dia esquecemos o telefone em casa, parece que estamos despidos. Eu volto correndo para buscar. Minha vida está nesse pequeno aparelhinho que faz tudo para mim. Meus contatos, endereços, meus e-mails, fotos, mídias sociais, internet…o mundo anda comigo nas minhas mãos.
Mas concorda que há momentos que ficamos mal educados com o celular? Já reparou que hoje em dia nos restaurantes as pessoas fazem as refeições com o seu melhor amigo ao lado seu lado: o celular. Os amigos param de conversar para ler um MSN que receberam ou para tuitar alguma coisa na rede ou ainda para postar uma foto.
Concordo que às vezes é irresistível, mas é preciso resgatar um pouco do que andamos esquecendo por aí. Quantas vezes estamos conectados e esquecemos de ver detalhes importantes que estão ao nosso redor? Quantas vezes deixamos de fazer uma atividade qualquer para ficar plugado na rede?
Esse vídeo que apresento agora a vocês fez parte da palestra que ministrei com a Lilian Riskalla e nos faz pensar bastante sobre isso. Olha só que “puxão de orelhas”! Fantástica propaganda: DESCONECTAR PARA CONECTAR! Não preciso falar mais nada, não é?

Homens são de Marte

Mulheres são de Vênus? Não sei não. Não estou vendo muitas diferenças entre os dois sexos, ainda mais quando se trata justamente sobre nada mais nada menos do que…sexo!

Eu sempre me aconselho com o meu irmão. Desde criança, ele sempre tentou me proteger dos gaviões que apareciam lá em casa. A coisa era tão complicada que certo dia um dos amigos dele pulou o muro para deixar uma declaração de amor na janela do meu quarto. Quando estava saindo sorrateiramente, deu de cara com o guarda da rua. O cara era cabra-macho mesmo! O pretendente recebeu uma bela enquadrada e no dia seguinte teve que se explicar para o meu irmão.Eu fiquei sem a cartinha e sem o namorado!

Enfim, retomando o nosso assunto. O Eugênio me disse que as coisas mudaram muito de uns anos para cá. Como estive casada por quase 10 anos, estou meio por fora do mercado. Ele me falou que atualmente homens e mulheres usam-se mutuamente, sem compromisso nenhum, principalmente na hora do sexo. Eu te uso, você me usa, e “adios”!

Nada de muito romantismo, nem um vinho antes, nem um cigarro depois. Se a transa for boa, pode até ser que se repita a dose. Caso contrário, relações cortadas pra sempre.

Se nos encontrarmos por aí, fingimos que nada aconteceu e ainda apresentamos os amigos em comum. Quem sabe pode rolar alguma coisa?

Homens com medo de se envolver porque sabem que as mulheres entraram na mesma onda que eles com relação ao sexo. Mulheres pulando de galho em galho, procurando diversão.

Meu conselheiro de muitos anos, esse mesmo que não me deixava namorar os amigos dele (mas eu namorei escondido mesmo assim) me diz que não é bem assim. Muitas mulheres mal resolvidas na cama e homens solteiros e sozinhos a procura de não sei o quê.

Bom, essa banalização me assusta um pouco. Fico cá pensando com os meus botões…Será que é possível ser feliz assim?

Ai, ai, estava com saudades de postar por aqui!

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