Inteligência emocional: aprenda a pensar antes de agir

Quando o assunto educação é abordado, mais do que simplesmente pensar em matérias exatas, é importante avaliar meios de educar emocionalmente. Isso porque, quando uma pessoa aprende desde cedo a dominar as suas emoções, ela passa a ter melhor capacidade de cuidar de si e predisposição para superar adversidades.

Porém, como o ensino nesse ponto ainda não é tão valorizado, muitos adultos sofrem por não ter educação emocional, não sabendo como regular as próprias emoções.

É comum encontrar pessoas que por não terem aprendido como se controlar, passam a se trancar em quartos e sofrerem sozinhas para tentar se acalmar. Insegurança, baixa autoestima e comportamentos compulsivos são algumas das consequências da falta de ferramentas para gerenciar emoções.

Além disso, é comum que tenham dificuldade em adaptação em qualquer tipo de ambiente, seja profissional ou pessoal.

Inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender, controlar e modificar o humor de si mesmo e dos outros, de acordo com a definição daqueles que determinaram o termo no início dos anos 90, os psicólogos da Universidade de Yale Peter Salovey e John Mayer. Por meio dela é que conseguimos saber o que realmente acontece com nosso corpo e o que sentimos, e ter sentimentos de empatia.

Dessa forma, as pessoas conseguem cuidar melhor de si e dos outros, e se sentem mais confiantes até mesmo para superar adversidades.

Atualmente, existem diversos métodos disponíveis para auxiliar pessoas já adultas a educarem-se emocionalmente, como terapia, leitura de livros específicos e até mesmo cursos.

Os objetivos da educação emocional são adquirir um melhor conhecimento das próprias emoções e dos outros, para prevenir os efeitos nocivos das emoções negativas – o que pode levar a problemas de ansiedade, depressão e desenvolver a capacidade de gerar emoções positivas e automotivação.

Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;

Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!

Aquele abraço

abrao113A cena aconteceu no salão de beleza. O olhar da cliente no espelho do salão era profundo. Triste, eu diria.

De longe eu observava aquela mulher. Percebi que algo se passava. Ela se analisava enquanto olhava sua imagem refletida. O pensamento estava longe, muito distante daquele lugar.

Quando o cabeleireiro se aproximou, lhe deu um abraço. Ela desatou a chorar. Tudo veio à tona naquele momento. Um turbilhão de emoções aflorou com aquele simples gesto. O amigo talvez nem soubesse o que se passava. Mas a empatia entre ambos fez com que ele lhe desse exatamente o que ela precisava. Um gesto de carinho desinteressado. A sutileza de um abraço.  Ninguém disse uma única palavra. Não era necessário.

Não contive as minhas lágrimas. Chorei pelo simples fato de ver o que eles compartilhavam. Acho que também precisava de um abraço naquele momento.

Nem sempre é preciso falar. Muitas vezes é preciso ouvir. Mas ter a empatia para saber o que o outro está sentindo é para poucos.

Não tem nada a dizer? Não tem nada para dar? Simples assim, dê um abraço. Ele nos basta!

Aquele abraço, heim?

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