Eu quero inteiro

E não pela metade. Eu trabalhei com uma moça que tinha um caso com um homem casado. A relação já se estendia por muitos anos. Ela era solteira.

No celular dela tocava uma música especial quando ele ligava. Eram raras as vezes que isso acontecia. Mas eu sempre sabia quando ele telefonava por causa do toque do celular.

Um dia, numa conversa entre amigas, ela disse que não queria tocar no assunto comigo porque eu era contra aquele tipo de relacionamento.

Na verdade ela não estava tão enganada assim. Eu era casada na época e confesso que nunca trai meu marido. Quando soube que ela julgava que eu era contra a relação que ela mantinha, logo tratei de me defender: “Eu não sou contra casos extraconjugais, apenas não os quero para mim”.

Acho difícil dividir esse tipo de coisa. Não suporto nada pela metade. Não gosto de viver relações que não sejam intensas. Esse é o meu jeito. Bom para quem consegue. Eu não me contento com pouco.

No fim, lá no fundo, eu sabia que o homem com quem ela se relacionava nunca iria largar a mulher com quem era casado para ficar com ela. Isso era claro para mim.

Vejo muitas mulheres se iludindo dessa forma. Não só com homens casados, mas em relacionamentos que não levam a nada e nem a lugar nenhum. Pessoas conformadas e que se contentam com pouco. Relacionamentos que duram anos, mas sem nenhum compromisso. E não falo aqui de casamento não, mesmo porque ninguém precisa casar para ser feliz. Mas ninguém consegue ser feliz pela metade. Eu pelo menos não. Estou certa que essas pessoas ficam sempre esperando algo a mais, rezando por um telefonema, implorando por um encontro que acontece casualmente.

Pessoas que não se assumem e têm medo de se relacionar. Pessoas que seguem frustradas por nunca terem tido nada por inteiro e na esperança de que aquela relação um dia possa mudar.

Bom, se você vive assim, pare para pensar enquanto ainda há tempo. Ser feliz depende única e exclusivamente das escolhas que você faz para a sua vida.

Então pense bem: seu copo está meio cheio ou meio vazio?

Como influenciar pessoas

Desde os tempos passados as pessoas que tinham posses ou queriam demonstrar poder utilizavam-se das vestimentas para mostrar quem realmente eram.

Os faraós eram adornados com ouro. Os reis, posteriormente, usavam roupas suntuosas, bem diferente de seus súditos. E aqui conto uma passagem interessante: quando os reis não queriam mais as suas roupas, eles as doavam para os seus serviçais que eram obrigados a criar novos modelos para a Majestade. E assim surgiu a moda! Todos queriam usar a roupa do rei ou da rainha também.

Hoje em dia não é diferente. Para influenciar pessoas, conseguir fechar negócios ou se destacar em alguma reunião, nada como estar bem apresentado e vestido de acordo com a ocasião. Sua roupa diz tudo sobre você.

Aprendi com a Lilian Riskalla que leva de 6 a 30 segundos para que você tenha a impressão e forme a imagem de alguém. Isso e natural e acontece espontaneamente, no seu subconsciente. E de repente, sem perceber, você já tem informações sobre aquela pessoa que acabou de conhecer.

Cada situação exige uma postura. É claro que você não vai de camiseta numa reunião de negócios e nem de terno num churrasco na praia.

Muitas empresas atualmente têm o seu próprio dress code. E ninguém te falará sobre isso no dia em que você começar a trabalhar. Cabe a você identificar o perfil da sua empresa ou do seu local de trabalho.

Nas agências de publicidade ou para quem trabalha com moda, o ambiente é mais descontraído. Bem diferente de quem trabalha no mercado financeiro, por exemplo, onde a sua postura tem que ser um pouco mais elegante. Isso não quer dizer que você precisa se vestir como ternos e tailleurs que se usavam antigamente. A moda mudou bastante e facilitou tanto a vida de homens como de mulheres. Hoje é possível estar na moda até no seu ambiente de trabalho.

Com um pouco de bom senso você pode se diferenciar dos demais. Para as mulheres, os acessórios estão ai para ajudar… e a maquiagem também. Para os homens uma boa combinação de cores entre os ternos, as camisas e as gravatas cai muito bem. Sapatos de bom gosto também fazem a diferença… e nada de meias brancas, heim?

Bom, vamos lá! Estar na moda não exige muito esforço e nem muito dinheiro. Bom gosto nem sempre custa caro! Use isso em seu favor!

Bendito celular!

Tem certas coisas que não imaginamos ficar sem. Eu vivo me perguntando como é que vivíamos antes sem algumas dessas tecnologias que temos nos dias de hoje.
O celular é uma delas. Quando éramos crianças não existia nada dessas coisas. Minha mãe nos deixava no shopping para patinar no gelo e marcava um ponto de encontro e um horário para nos buscar. E aí de nós se não estivéssemos lá na hora marcada! Esse era um dos programas preferidos da turma de quarenta aqui de São Paulo: patinar no gelo no Shopping Morumbi.
Hoje em dia as coisas estão bem mais fáceis. Minha filha de 7 anos já tem celular. E nós não conseguimos nos desconectar um minuto desse brinquedinho. Se um dia esquecemos o telefone em casa, parece que estamos despidos. Eu volto correndo para buscar. Minha vida está nesse pequeno aparelhinho que faz tudo para mim. Meus contatos, endereços, meus e-mails, fotos, mídias sociais, internet…o mundo anda comigo nas minhas mãos.
Mas concorda que há momentos que ficamos mal educados com o celular? Já reparou que hoje em dia nos restaurantes as pessoas fazem as refeições com o seu melhor amigo ao lado seu lado: o celular. Os amigos param de conversar para ler um MSN que receberam ou para tuitar alguma coisa na rede ou ainda para postar uma foto.
Concordo que às vezes é irresistível, mas é preciso resgatar um pouco do que andamos esquecendo por aí. Quantas vezes estamos conectados e esquecemos de ver detalhes importantes que estão ao nosso redor? Quantas vezes deixamos de fazer uma atividade qualquer para ficar plugado na rede?
Esse vídeo que apresento agora a vocês fez parte da palestra que ministrei com a Lilian Riskalla e nos faz pensar bastante sobre isso. Olha só que “puxão de orelhas”! Fantástica propaganda: DESCONECTAR PARA CONECTAR! Não preciso falar mais nada, não é?

Homens são de Marte

Mulheres são de Vênus? Não sei não. Não estou vendo muitas diferenças entre os dois sexos, ainda mais quando se trata justamente sobre nada mais nada menos do que…sexo!

Eu sempre me aconselho com o meu irmão. Desde criança, ele sempre tentou me proteger dos gaviões que apareciam lá em casa. A coisa era tão complicada que certo dia um dos amigos dele pulou o muro para deixar uma declaração de amor na janela do meu quarto. Quando estava saindo sorrateiramente, deu de cara com o guarda da rua. O cara era cabra-macho mesmo! O pretendente recebeu uma bela enquadrada e no dia seguinte teve que se explicar para o meu irmão.Eu fiquei sem a cartinha e sem o namorado!

Enfim, retomando o nosso assunto. O Eugênio me disse que as coisas mudaram muito de uns anos para cá. Como estive casada por quase 10 anos, estou meio por fora do mercado. Ele me falou que atualmente homens e mulheres usam-se mutuamente, sem compromisso nenhum, principalmente na hora do sexo. Eu te uso, você me usa, e “adios”!

Nada de muito romantismo, nem um vinho antes, nem um cigarro depois. Se a transa for boa, pode até ser que se repita a dose. Caso contrário, relações cortadas pra sempre.

Se nos encontrarmos por aí, fingimos que nada aconteceu e ainda apresentamos os amigos em comum. Quem sabe pode rolar alguma coisa?

Homens com medo de se envolver porque sabem que as mulheres entraram na mesma onda que eles com relação ao sexo. Mulheres pulando de galho em galho, procurando diversão.

Meu conselheiro de muitos anos, esse mesmo que não me deixava namorar os amigos dele (mas eu namorei escondido mesmo assim) me diz que não é bem assim. Muitas mulheres mal resolvidas na cama e homens solteiros e sozinhos a procura de não sei o quê.

Bom, essa banalização me assusta um pouco. Fico cá pensando com os meus botões…Será que é possível ser feliz assim?

Ai, ai, estava com saudades de postar por aqui!

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