Tem gente que não aprendeu a amar. Não sabe o verdadeiro valor que tem esse sentimento. Sim, o amor às vezes se confunde. Vira dependência. Transforma-se numa doença. E os sintomas não são visíveis para quem sofre desse mal. Até o melhor medico não consegue identificar as causas dessa doença.
Quem vive uma relação doente provavelmente não teve exemplos do que é o verdadeiro amor. Não recebeu um afago quando era criança, teve uma educação rígida, não viu seus pais se respeitarem mutuamente e, definitivamente, terá dificuldades de se relacionar.
Isso não quer dizer que não encontrará alguém. Mas não saberá lidar muito bem com esse sentimento. Estará satisfeito com o quase nada que recebe. Viverá de migalhas. Implorará o pouco amor que outro pode lhe dar. Aceitará qualquer coisa e se contentará com o que recebe achando que é o bastante.
O fato é que pessoas assim se encontram. Ambos vivem da mesma forma. Ambos mendigam o amor um do outro. Brigam a todo o momento, se agridem. Vivem uma relação de idas e vindas. Traem-se mutuamente. Usam terceiros para se vingar na relação. Não sabem o que é fidelidade muito menos cumplicidade.
Quem vive um amor doente não consegue se doar. E essa doença é difícil de curar ainda mais quando os dois estão viciados nesse tipo de relacionamento conturbado. Nem sempre há remédio para esse mal.
O amor doentio, se é que é assim que posso chamá-lo, sobrevive de sexo, mentiras e chantagens emocionais. E essa doença é terminal.
O amor e calmo, tranquilo, sereno. É pacifico, bom e agradável.
O amor acima de qualquer coisa tem que nos deixar feliz.
É…tem gente que ainda precisa aprender!