Como usar o delineador

Para mim a coisa mais dificil que tem na maquiagem é acertar o delineador. Ohhhh tarefinha difícil! Você começa bem, entorta no meio e no final fica grosso. Na hora de aplicar no outro olho, nunca fica igual. Resultado: o olhar fica grosseiro, pesado…e torto(rsrsrsrs).

Eu já tentei delineadores de várias marcas e nunca acerto muito bem. Comprei o líquido, o gel, a prova d´água….nenhum deles deu muito certo. Mas achei um bem legal, da maybilline, parece uma canetinha, é fácil de aplicar, o risco fica fino e não deixa o olhar pesado.

A minha dica é usar depois de aplicar um leve risco de cajal da mesma cor do delineador. Ele fica mais uniforme.

Recebi da minha colaboradora (e fiel escudeira aqui do blog) Luciana Obata esse vídeo bem legal dando dicas para quem quer ficar com um olhar fatal, sem errar, é claro.

Aproveitem aí as dicas. Depois me contem como foi o resultado. Boa sorte, meninas….mão firme, carpichem!


 

 

Que cor você vai usar?

Eu sou daquela época em que as bolsas deviam combinar com os sapatos e cintos, lembram? Estampas nunca se misturavam e geralmente as combinações eram de só duas cores, no máximo três, sendo uma delas neutra.

Hoje em dia já sabemos que essas regras não existem mais. Podemos combinar tudo com tudo ou a ainda não combinar nada com nada que funciona. Mesmo assim, tem coisas que eu gosto de usar da mesma cor. Por exemplo, as unhas dos pés e das mãos. Isso me dá o maior trabalho, mesmo porque as dos pés sempre duram mais do que as das mãos, não é?

Numa das palestras que fui da Mara Push, do blog “Esmalte no Pé”, perguntei a ela como poderia fazer essa combinação funcionar. Vale usar qualquer cor nos pés e outra nas mãos? Ela me disse que eu poderia coordenar da mesma forma que se usa uma saia e uma blusa. Achei fantástica essa definição.

Agora sempre escolho dois esmaltes na hora de fazer as minhas unhas.

Ah, aproveite pra dar uma olhada também no blog “Mulheres Impossíveis” da minha amiga Jane Murback. Ela postou dicas super bacanas de como fazer as unhas sem tirar as cutículas. Eu já faço isso há muitos anos e recomendo. Dá uma olhada lá!

Eu me rendo!

Desde criança, sempre quis fazer as coisas sozinha. Minha mãe raras vezes ia ao cabeleireiro. Primeiro por que ela, habilidosa, sabia fazer as unhas das mãos e dos pés, depilação, sobrancelhas. Os cabelos, ela mesma cortava e pintava. Naquela época, quando eu era criança, a moda era fazer permanente, lembram disso?

Eu também quis ser independente. Aos onze ou doze anos aprendi a fazer as unhas, ganhei um kit manicure e passei a me virar. Cabeleireiro era um luxo para nós. Minha mãe cortava os meus cabelos, o resto eu me virava sozinha.

O tempo passou e eu percebi que ganhei certa independência com isso. Nunca precisei marcar hora, ficar esperando para ser atendida, implorar para pintarem a minha unha ou me fazerem uma simples escova. Hoje em dia, eu mesma corto os meus cabelos. Tá bom, confesso…eu faço a coloração também. Não dá pra negar os brancos aos quarenta.

A maior comodidade nisso tudo é poder fazer as unhas às 11 horas da noite, por exemplo, sem ter que marcar hora. Ou cortar os cabelos às 7 horas da manhã. Estou disponível 24 horas para mim mesma….rsrsrsrsrs.

O fato é que às vezes também me dá uma preguiça! Outro dia acompanhei uma amiga ao cabeleireiro. Estavam ao redor dela quatro pessoas: uma lhe fazendo as mãos, outra, os pés, outra as sobrancelhas e outra o cabelo!

Foi impossível resistir, tive que me render. Ganhei uma massagem capilar, saí com as unhas brilhantes e com os cabelos esvoaçantes. Como é bom um “mimo” de vez em quando. Quer saber? Adorei!

Ser chique sempre

Hoje quero brindar vocês com um texto que eu acho super bacana, da Glória Kalil. Provável que você já teha lido por aí, mas achei oportuno postar por aqui. Ela, a Glória, tem um site muito legal. Dá uma olhada lá.

“SER CHIQUE SEMPRE – GLÓRIA KALIL   

Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto.

E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda: elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É “desligar o radar” e o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante. Prestar verdadeira atenção à sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, 
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com “trocentas” plásticas do 
físico… quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, 
intolerância, ateísmo…falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não 
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!”

Finalizando, eu diria que ser chique mesmo é ser natural, ser você mesma em qualquer lugar que você esteja.


 

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