5 práticas de autocuidado para dias estressantes!

Cuidar de si mesmo é crucial, especialmente naqueles dias desafiadores em que o estresse parece não ter fim. E nessas situações, nada melhor do que praticar o autocuidado para recarregar as energias, encontrar equilíbrio e recuperar o senso de bem-estar.

Pensando nisso, separamos 05 práticas de autocuidado para recorrer quando você estiver enfrentando um dia daqueles:

1. Respiração Profunda e Meditação:
Comece tirando alguns momentos para respirar profundamente. Feche os olhos e concentre-se na sua respiração. Você também pode experimentar aplicativos de meditação ou sessões guiadas para acalmar a mente e reduzir o estresse.

2. Mova Seu Corpo:
A atividade física é um poderoso alívio do estresse. Seja uma caminhada rápida, uma sessão de ioga ou um treino curto, isso libera endorfinas e melhora o seu humor.

3. Desconecte-se da Tecnologia:
Notificações constantes e telas podem contribuir para o estresse. Considere um detox digital desligando seus dispositivos ou definindo horários específicos para verificar e-mails e redes sociais.

4. Mantenha-se Hidratado e Coma Bem:
Nutrição adequada e hidratação são essenciais para o bem-estar físico e mental. Beba água suficiente e escolha refeições equilibradas para manter seus níveis de energia estáveis.

5. Tenha uma Boa Noite de Sono:
Um sono adequado é crucial para o gerenciamento do estresse. Priorize uma rotina de sono que promova um descanso tranquilo, incluindo desligar dispositivos uma hora antes de dormir.

O autocuidado não é um luxo; é uma necessidade, especialmente em dias estressantes. Ao incorporar essas práticas de autocuidado em sua rotina, você pode gerenciar melhor o estresse, melhorar seu bem-estar geral e enfrentar momentos desafiadores.

Lembre-se de que cuidar de si mesmo é uma parte essencial de viver uma vida equilibrada.

Dia da Mulher: é hora de colocar o amor próprio em ação!

Neste Dia da Mulher, que tal refletirmos sobre a importância do amor próprio?

Quando pensamos sobre autoamor, é normal ficarmos até mesmo confusas sobre se costumamos praticar isso em nossa vida, e se nos priorizamos.

Então para começar, fica o questionamento: você acredita que tem se amado?

Ou será que você mais procura o amor no próximo do que em si mesma? Se você disse a segunda opção, não se preocupe, porque isso é muito comum. Nós passamos a vida buscando no próximo a resposta para os nossos problemas.

Nós tentamos fazer com que o outro nos complete e com que a nossa felicidade dependa dele.

Quando foi a última vez que você fez algo 100% sozinha? Talvez um cinema, um almoço ou até um parque.

Quando você sentiu prazer na própria companhia?

Nós ficamos tão acostumadas a viver para o próximo, que muitas vezes, até quando nos separamos, nós nem sabemos quem somos, do que gostamos e qual o nosso objetivo de vida realmente.

Por isso, hoje temos um convite: faça uma lista sobre o que você mais gosta de fazer, anote qual sentimento cada ação traz para você, e também escreve aquilo que tanto te desagrada.

Agora, olhe para o espelho e prometa para si mesma que começará a priorizar a fazer as ações que mais gosta.

Comente aqui o que você acha sobre o assunto!

Cuide-se, Conheça-se, Aceite-se!

Olá meninas,

Há algum tempo eu comentei sobre o tema seguinte, mas agora, com alguns anos a mais de experiência,  edito alguns trechos para trazer um recado muito sério. 

Um dia, atendi uma paciente cuja história me deixou muito triste. Não foi a primeira, e infelizmente não será a última vez, mas cada dia que passa sinto a necessidade de dizer algo a vocês – e de que vocês compreendam o significado deste texto.

Essa paciente ouviu de seu parceiro uma crítica sobre seu corpo há aproximados 10 anos. DEZ ANOS! Foi algo baixo, sujo, que mexeu com sua autoimagem. Após,  não quis mais o marido e se divorciou, porém  acreditou nele e carregou aquela frase como uma verdade. Criou um mundo em que se martirizava e se culpava por ter aquele problema sobre o qual o ex lhe contou. Nunca mais teve outro parceiro. 

Depois de tanto tempo, teve coragem de pedir ajuda e conversar com um médico para lhe operar e retirar de vez aquele mal. Procurou-me já questionando sobre o valor da cirurgia para resolvê-lo (não havia nenhuma outra queixa). Teve vergonha em deixar que eu a examinasse e qual foi minha surpresa quando constatei que seu corpo estava normal! 

Ela contestou. Não acreditou no que eu lhe dissera. Já tinha condensado tanto aquele defeito em sua mente, que não me ouviu ao dizer que nada havia de diferente ali. Pedi que me mostrasse onde estava o que a incomodava, que me apontasse com o dedo. Ela não conseguia identificar o local do problema, mas estava certa de tê-lo, porque o ex-marido lhe contara. 

Peguei alguns minutos e pedi para que me contasse como foi o ocorrido e percebemos que o marido utilizou-se de uma mentira para chantageá-la. Fato: ela não tinha nada. Foram anos de escravidão em uma chantagem emocional. 

Chorou de alegria quando entendeu que sempre estivera completamente sã. Rindo, comentou que até já tinha pedido dinheiro para os filhos para ser operada.

Não, não contarei qual o problema dela, mas exemplifico:

Mulheres, não deixem que o parceiro te pressionem a ter relação sexual (de qualquer tipo). E quando o sexo for espontâneo, usem camisinha. Eles usam o amor como argumento para uma eventual não proteção, mas lembrem-se que quem ama, cuida.

Não deixem de usar aquela roupa, adorno, maquiagem, penteado ou sapatos por objeção dele.

Não deixem que falem mal do seu corpo, do seu peso, da sua altura. Não deixem que lhes agridam com frases sobre qualquer parte dele: culote, bunda, peito ou cabelos. 

Cada mulher tem uma vagina diferente. A sua vagina. Pode ser rosa, castanha, escura, peluda, desproporcional, enrugada, fechada, larga… Só você tem o direito de não gostar dela. E se isso acontecer, procure ajuda. 

Não se deixem intimidar quando questionam sobre quando virá namoro, casamento, filho.

Sei que mulher é feita de emoção e, por isso, não adianta falar para vocês usarem a razão.  Assim, peço que usem o amor – o amor próprio!

Aceitem apenas críticas construtivas e elogios. Comentários desnecessários atrapalham anos da sua vida, joguem-nos fora. Peguem os comentários feitos sobre vocês e passem por um filtro para entender o quão verdadeiro é aquilo. Se ainda assim, achar que o problema mesmo em você,  ouça uma segunda opinião. Não se prendam a valores que não são seus. 

Aceite o que você quer e queira o que é o melhor para você!

Por: Rodrigo Ferrarese – Médico, especializado em uroginecologia, em endoscopia ginecológica (https://www.instagram.com/dr.rodrigoferrarese/)

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