Festa da firma!

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Olá, meninas! Festas de final de ano e você foi convidada para a festa da firma. Ai, ai, ai…

Não dá pra perder a classe. Por isso, a nossa querida Gisele Gaspar  da Giz veio dar os seus pitacos. Confiram!

“Pequenos deslizes podem prejudicar a sua imagem. Muitas pessoas têm dúvidas do melhor look para eventos corporativos nas festas de final de ano.

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A dica é mudar sutilmente alguns itens do look de trabalho.

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Trocar o sapato fechado pela sandália. O decote pode ser um pouco maior, a saia um pouco mais curta, a roupa um pouco mais justa, o make e o cabelo um pouco mais caprichado e a uma clutch ao invés da bolsa grande. Tudo muito sutil.

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Que tal? Gostaram das ideias?

Beijos e até a próxima!”

Como anda sua autoestima?

 

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Recentemente uma leitora do blog me procurou para falar sobre a sua baixa autoestima. Ela estava numa pior. Havia acabado de se separar, filhos para cuidar, a instabilidade financeira lhe dava muita insegurança, problemas familiares e tantas outras coisas mexiam com o seu emocional.

Eu me lembro bem de algumas fases difíceis pelas quais já passei. Num desses meus momentos, cheguei à conclusão de que não conseguiria sozinha. E sim, esse foi o melhor remédio para que eu pudesse me levantar e sair do fundo do poço. Quem nunca?

Nem sempre as pessoas se dão conta de que uma ajuda profissional pode ser o melhor caminho para começar a se reerguer. Claro que é preciso querer, afinal, é impossível ajudar quem não quer ser ajudado.

Se isso acontece com frequência, eu diria que sim. A vida corrida, as responsabilidades, os medos e as incertezas podem nos abalar a qualquer momento. Vivemos num mundo competitivo, estressado, cheio de afazeres que nos afastam, queiram ou não, dos nossos momentos de lazer, do descanso, do convívio em família, da ida ao cinema, do sorvete com os filhos, da volta no parque, do descanso na rede, do mergulho no mar.

Conversei com a nossa amiga leitora porque é reconfortante saber que alguém já passou e sabe da sua dor. Todas nós sabemos que as mudanças devem vir de dentro pra fora, mas às vezes dar uma “maquiada” no seu exterior pode ajudar a melhorar a sua autoestima. Nada de ficar jogada na cama. Também não deixe de cuidar do seu visual. Ainda que tenha que ficar em casa, tome um banho gostoso, arrume o seu cabelo, passe um batom e coloque uma roupa que a deixe feliz.

Afinal, não podemos deixar a peteca cair. É preciso seguir em frente. Nas situações difíceis é preciso parar, respirar, dar tempo ao tempo para que tudo volte ao seu lugar. As orações, nesse momento, são libertadoras, principalmente para quem nunca perde a fé.

Um beijo e até a próxima!

Mundo prateado

img_8713Quer saber tudo sobre a nova tendência da moda? A consultora de imagem Gisele Gaspar, da Giz, traz todas as informações que você precisa saber para estar por dentro dessa nova tendência.

“Os metalizados chegaram para deixar os nossos looks mais sofisticados e modernos. Tanto faz se é Oxford, sapatilha, sandália, tênis…

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A diferença estará na imagem que você quer passar. Sou muito fã do tênis e do oxford por fazerem esse contraste, um sapato mais esporte e outro mais masculino na cor prata. Com eles a sua imagem vai ser de uma mulher descolada e moderna, ótimo para nós Mulheres de Quarenta que ficaremos com um ar mais jovem.

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O scarpin, sandália alta e sapatilha são mais elegantes, femininos e mais sexy: uma ótima opção para deixar o look com cara de passeio.

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Eles ficam bem descolados com jeans.

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Para combinar, não tem muito segredo, é uma cor muito neutra.

Vale a pena para dar uma repaginada nas roupas que você já tem usando apenas um acessório diferenciado. Espero que tenham gostado! Beijos da Giz!”

Divando

13924854_10154004308508402_6889974802535197672_nEnvelhecer realmente é uma arte. O tempo é implacável, não há como negar. A nosso favor temos a ciência, que faz com que principalmente nós, mulheres de quarenta, tenhamos algumas vantagens na área da estética.

O fato é que nem todo mundo consegue assumir a idade sem se preocupar com o que os outros vão falar. Eu, ao contrário, sempre tive muito orgulho em dizer minha idade. Em especial, quando lancei o blog Mulheres de Quarenta há exatos cinco anos. Seria impossível mentir!

Hoje, aos quase 45, sinto-me bem, realizada, sem traumas, sem medos, sem vergonha e sem medo de ser feliz. E é claro que não encaro com tanta felicidade as rugas ao redor dos olhos, a testa franzida e os cabelos brancos que insistem em aparecer mês a mês.  Mas confesso que eles me remetem à vivência e a todas as experiências que tenho e que me tornaram melhor do que eu era antes.

Mas porque toda essa ladainha? Para contar a vocês que, a convite da amiga Patrícia Magalhães, do Valentina Studio Fotografia, decidi fazer um ensaio fotográfico digamos assim, um pouco mais ousado. Ela faz um trabalho especializado para mulheres da nossa faixa etária.

Claro que eu jamais toparia fazer um trabalho que não fosse de qualidade. Mesmo porque aos quarenta, não tenho nenhuma pretensão.

Ao checar as fotos, vi um trabalho de extremo bom gosto e altamente profissional. A elegância e o requinte das fotos me animaram a ter o meu dia de modelo. E lá fui eu!

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Quero dividir com vocês, o maravilhoso trabalho da Valentina Studio Fotografia, feito pela querida e adorável Patrícia Magalhães e dizer que meu dia foi divertidíssimo. Adoramos brincar com as roupas, os acessórios e os vários ambientes que ela cria para que tudo saia com perfeição. A Patty me deixou super a vontade para fazer o que eu quisesse e o resultado…é esse aí!

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Ah…vou deixar para que vocês façam uma avaliação.

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Gostou? Conheça mais o trabalho da Patrícia Magalhães do Valentina Studio Fotografia.

Para curtir a fanpage do Valentina Studio Fotografia, clique aqui ou através do Instagram.

Para maiores informações, acesse o site: http://www.valentinaestudio.com

Make up by Fernanda Libretti

 

Mulheres chatas

adiar-coisas-chatasMuitas das minhas descobertas acontecem na mesa de um bar ou de um restaurante. Num dos meus últimos jantares, sentei-me ao lado de duas mulheres jovens, por volta dos seus trinta e poucos anos que conversavam sobre trabalho. Afff…

A conversa era um tanto quanto chata para àquela hora da noite e eu jamais pensaria em tratar daqueles assuntos no meu jantar.

Tá certo. Eu sei que há almoços de negócios, mas jantar? Jantar? Ninguém merece!

Imediatamente chamei o garçom e confesso que, um tanto quanto aborrecida com a conversa, pedi que me mudasse de lugar, afinal a minha companhia era muito boa para desperdiçar ouvindo aquela conversa.

Ainda assim, as duas moças não paravam de falar sobre as suas conquistas nos negócios. E não havia meios de deixar de ouvir, já que elas se pronunciavam em alto e bom tom.

Confesso que foi uma das poucas vezes que eu não me interessei pela conversa alheia. Eu sempre quero ouvir o que as pessoas estão falando. Principalmente quando mulheres estão sentadas ao lado da minha mesa. Sempre acabo tendo um prato cheio para as minhas inspirações. Ou ainda faço amizades e participo da conversa.

Quando se trata de algum assunto sobre relacionamentos, intimidades eu fico ligadíssima no assunto. Quero mesmo saber se as pessoas pensam como eu. Adoro ouvir uma história interessante, ver como as mulheres se comportam. Isso faz parte do minha pesquisa com as mulheres bem como das conclusões que tiro a respeito dos homens.

Ao contrário daquelas duas mulheres chatas – desculpem a minha sinceridade – os encontros com as minhas amigas são recheados de bobagens. Comentamos sobre as amigas, sobre relacionamentos, falamos sobre sexo, filhos, moda, damos dicas de beleza, trocamos cores de esmaltes, falamos sobre cremes milagrosos, a nova dieta, a necessidade de malhar e assim por diante. Abrimos um vinho, damos risadas de nós mesmas e  finalizamos brindando até mesmo as nossas derrotas que nos fazem ser melhores do que éramos antes.

Papos divertidos me agradam. E aos homens que estão ao redor também. Portanto, vocês mulheres de 30, que logo mais serão as de 40, tentem ser menos executivas. Sejam, ao menos, um pouco mulher. Os homens vão adorar!

 

Encoraje seu filho!

IMG_2337Eu, como mãe, vivo me questionando sobre o modo como ajo com as minhas filhas. Quantas vezes fui acometida por um sentimento de culpa. E falo, sinceramente, que até já chorei de arrependimento por ter sido dura com as meninas.

O fato é que não é nada fácil educar. Eu diria mais: não é para qualquer um. Tem que ter dom. Tem que ter vocação. Tem que ter tempo. E, acima de tudo, tem que estar muito disposto. Sim, porque seu filho vai lhe fazer uma pergunta complicada bem na hora que você começou a assistir sua série preferida na TV. Ou vai passar mal de madrugada e você vai ter sair correndo para o hospital. Além disso, terá que lhe ensinar tudo aquilo o que aprendeu e, com isso, tentar fazer com que ele seja uma pessoa melhor do que você.

Acho que esse é o maior objetivo: fazer com que os nossos filhos sejam melhores do que nós. Prepará-los para o futuro e ensiná-los a se defender de todas as adversidades que terão pela frente. Sim, vamos chorar por eles, porque muitas vezes será praticamente impossível evitar que sofram. E a dor de um filho, eu sei, doi bem doído na alma.

Há pouco tempo, minhas meninas –  a Rafaela, de 11 e a Giovanna, de 10 anos – fizeram um “complô” contra mim. Chamaram-me de chata e reclamaram de uma porção de coisas. Eu me senti muito mal. Parecia que todo meu esforço de educá-las para esse mundo vil, que nós sabemos que existe, era em vão.

Tive uma conversa muito sincera com elas e em tom de seriedade, disse-lhes que mudaria meu jeito de ser. Por um dia fiquei séria, parei por um momento de tentar mostrar a elas o que era certo e errado. Confesso que estava no meu momento de reflexão.

As meninas ficaram muito preocupadas com aquela transformação repentina. Elas se reuniram por um dia todo para pensar numa tática para chegar até mim. Dessa vez, elas queriam e… precisavam me resgatar. E é claro que quando voltei a implicar com elas, eu havia voltado para a normalidade.

Vejo que muitos pais, na tentativa de evitar as inevitáveis frustrações de seus filhos, se adiantam em arrumar meios de evitar que isso aconteça. Temem falar não. Não conseguem impor as regras. São permissivos e quando perdem as rédeas, recorrem a terceiros para que eles tenham a tarefa de corrigir o que está errado. E, mais do que isso, acreditam que poupar seus filhos dos desafios que a vida desde cedo lhes impõe é um erro grave que influenciará em muito a personalidade na vida adulta.

O que eu quero dizer é que se o peixinho do seu filho morrer…não corra para comprar outro! Encoraje seu filho para que ele se acostume com as perdas e aprenda a lidar com elas desde cedo da melhor maneira possível.

E aos trancos e barrancos, sem muitas regras, sem muita psicologia, vou seguindo com as minhas meninas. Elas adoram a mãe chata que tem. E eu, não abro mão disso!

 

 

Doce, mas não tonta

Jogando BeijosOutro dia, chorando as pitangas para uma amiga que o ano já tinha acabado e não tinha visitado os filhos que nasceram de outras duas amigas e, que portanto, eu era uma pessoa horrível, ela olhou para mim e disse: “Você sofre muito porque é do tipo 2”. Não sei qual em qual teoria esotérica ou astrológica ela estava se baseando, mas ela quis dizer que eu era meiga, boa amiga, ponta firme, maternal. E que, portanto, aquilo faria parte da minha vida.

Fonte: Doce, mas não tonta

Perfume de mulher

Quem diria eu, que nunca gostei de artesanato, me dedicaria a fazer esses perfumes. Não são lindos?

De um simples experimento, acabei de lançar a linha de difusores, aromatizadores de ambientes e sabonetes líquidos do Mulheres de Quarenta.

Fragrâncias deliciosas para perfumar qualquer ambiente e deixar sua casa ainda mais elegante e sofisticada. E por um preço que cabe no seu bolso.

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Entrego pelo correio para qualquer lugar do Brasil.

Gostou? Quer ver mais? Clique aqui.

Fonte: Mulheres de Quarenta by Vanessa Palazzi

Como falar de sexo com filhos adolescentes?

10427321_550235278455659_2078553038229457252_nNossa mais nova colaboradora do site é a Lelah Monteiro. Ela é sexóloga, fisioterapeuta e psicanalista e estará por aqui para falar de temas super bacanas para as mulheres de quarenta.

Falar sobre sexo com filhos adolescentes é um assunto delicado mas não é tão difícil assim de lidar. A Lelah dá dicas importantes para nos ajudar com essa questão. Confira a entrevista abaixo.

Colocar o tema sexo em pauta deve ser iniciativa dos pais? E se o filho ou filha não demonstrar interesse em discutir o assunto em casa?
Começar pelas perguntas do próprio adolescente é um bom caminho. Muitas vezes as perguntas não são exatamente sobre sexo,mas sobre toda a transformação biológica que começa na menina e no menino.
Não há necessidade de discutir o assunto,mas dar pequenas orientações,como por exemplo a necessidade de uma higiene mais cuidadosa já que nesta fase começam a surgir os odores axilares, as acnes e as transformações corpóreas.

Você comenta que “a opinião do grupo vale mais que a dos adultos” nessa fase da adolescência. Por que isso acontece? E o que os pais podem fazer para superar essa resistência?
A adolescencia é a época onde a voz do grupo passa a ser a melhor,porque há uma identificação,sentem-se entendidos,iguais.
Neste momento serem aceitos é muito importante.

Você recomenda aos pais não transferir suas dúvidas sobre sexo ao adolescente. Como você avalia, em termos de informação sobre o tema, a formação da atual geração de pessoas cujos filhos estão chegando à adolescência?
Ainda há muita desinformação e pouco diálogo. Ter uma conversa franca demanda confiança do adolescente para com seus pais ou cuidadores, e esse é um processo a ser construido.

Eles vivenciaram as mesmas dificuldades que existem hoje?
Sim, estes pais provavelmente viveram estes mesmos conflitos em contextos diferentes.

Invertendo a situação, como você acha que o adolescente deve abordar assuntos relacionados a sexo com os pais? Por exemplo, quando decide revelar que está namorando e quer dormir com o(a) namorado(a) em casa, quando assume que é gay ou outras situações do gênero?
Com naturalidade. Orientação: é melhor ter os filhos por perto, mas é preciso deixar claro quais são as regras da família. O respeito deve ser bilateral.

A seu ver, em tempos de Internet, TV e por aí vai, existe mais abertura hoje para falar de sexo em casa?
Sim, mas devem-se respeitar os valores daquela família. Não é porque está na tv que teremos a mesma postura. O mais importante é respeitar as diferenças.

Mais do que nunca, os meios de comunicação são onipresentes na vida dos adolescentes. Antes era a TV, hoje também a Internet. Como esses meios influenciam a formação do jovem em se tratando de sexo? A seu ver, os pais precisam (e podem) impor algum tipo de limite?
Limites são sim atos de amor. Os meios de comunicação são mais um veículo de informação. A presença da família, da escola e de outros locais de convívio social são partes desta formação.

E você, já falou de sexo com seus filhos? Acha o assunto complicado? Queremos ouvir a sua opinião.

Beleza Pura!

Minha participação no programa Beleza Pura, da querida cantora Larissa Cavalcanti, onde falo exclusivamente sobre nós, Mulheres de Quarenta, nossas experiências, conflitos, desafios e muito mais.

Espero que você goste. Está curiosa? Então clique aí!

Profissão ex-mulher

747398_42059258Em tempos passados o direito entendia que a mulher que nunca havia exercido uma profissão teria direito a receber pensão em caso de separação. O fato é tão antigo que antes do termo divórcio conhecia-se o desquite, nada usual nos dias de hoje.

Com a revolução inegável que aconteceu nos meios familiares e o aumento dos números de casais que se separam o direito passou a ver essa questão com mais naturalidade e até facilitou as coisas para que o divórcio aconteça mais rápido. Quando não há confusão e o “negócio” é amigável é possível que o divórcio saia no mesmo dia.

As mulheres por sua vez, com a independência financeira que conquistaram passaram a ter em relação aos filhos os mesmos direitos e obrigações que os seus ex-maridos.

Antigamente a mulher que se separava desfrutava de algumas vantagens que hoje o direito, com raras exceções, não reconhece mais. Mulheres como a minha mãe, por exemplo, casavam-se cedo e se dedicavam aos cuidados da casa e dos filhos. Caso se separassem, poderiam ter direito a receber do ex-varão uma pensão exclusiva para elas e outra para seus filhos.

Hoje as coisas mudaram. O direito passou a entender a nova realidade em que mulheres vão à luta, são independentes e capazes de assumir várias funções da vida profissional e pessoal. Pai e mãe passaram a ter obrigações alimentícias para garantir o sustento da sua prole. Além disso, hoje já vigora a guarda compartilhada onde as decisões sobre os filhos são tomadas com a anuência dos dois.

A grande verdade é que não é fácil aceitar queda de padrão financeira que a separação, em muitos casos, nos impõe. Queria ou não, há uma nova realidade, mas é preciso muita coragem para assumir essa nova posição.

Ainda que tenham total capacidade, há mulheres que por medo ou insegurança negam-se a “pegar no batente” e pleiteiam pensões exorbitantes para atender não só os filhos, mas para garantir o seu sustento. Mulheres totalmente capazes vitimizam-se em razão da dissolução do casamento e, sem aceitarem o fim da relação, usam a obrigação alimentar como forma de manter o vínculo rompido ou com o intuito de afrontar o ex-marido ou ex-companheiro.

Usam o dinheiro para poder se vingar das suas próprias frustrações. Usam os filhos, frutos desses relacionamentos, para fazer chantagens emocionais. Nem preciso dizer o que acontece com as crianças, que sofrem alienação parental e, no meio dessa tempestade, são jogadas de um lado para o outro sem saber que rumo tomar.

Sinto muito informar, mas a “profissão ex-mulher” está totalmente em extinção. Portanto, para as candidatas ao cargo, trate de enxugar as suas lágrimas, jogue seus lenços fora, e arregace as mangas. É preciso encarar os desafios para dar a volta por cima. Afinal, nada melhor do que ter orgulho das suas próprias conquistas.

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Depois de você

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Olá ex, eu estou aqui! Sim, sou eu a atual do seu ex. E é claro que você já notou a minha presença. Não tenho motivos para me esconder.

Já sei da sua história. Compreendo as suas dores. Sei dos seus medos, das suas angústias e das suas aflições. Conheço bem as suas inseguranças. Discordo de algumas atitudes, mas respeito o seu momento. Também não lhe julgarei.

Saiba que não estou aqui para competir, nem com você e nem com ninguém. Nem pretendo substituí-la. Você, assim como eu, tem o seu valor. Apenas não me desmereça. Afinal, você não sabe o caminho que percorri para chegar até aqui.

Seus filhos são seus. Sim, eu sei. Mas eu os quero bem e não tenho como impedir os meus sentimentos. Não tenho a mínima intenção de substituí-la como mãe. Melhor pra você que eu goste deles, certo? E como diz o velho ditado: “quem meu filho beija, minha boca adoça”.

Estou onde devo estar assim como você. Entendo o seu presente e não tenho nada a ver com o seu passado. O que me interessa, apenas, é o meu futuro. E nele, escrevo uma nova história.

Desejo que você encontre um novo amor e que seu coração se encha de esperanças. Que você viva feliz e faça feliz aqueles que estão ao seu lado. Que cuide bem dos seus filhos e lhes encha do amor que eles tanto precisam. Só assim eles crescerão seguros e felizes ainda que, nesse mundo mais do que moderno, tenham que conviver e aceitar os novos modelos de família.

Desejo ainda que você, assim como eu, ame e seja amada. E que por fim, tenha muito boa sorte!

Esses são os meus mais sinceros votos!

Sigam-me os bons!

1 a 1 a a a a mad juntas1Essa velha e conhecida frase do querido e inesquecível personagem Chapolin, vivido pelo ator Roberto Bolanos me faz refletir. Especialmente na fase em que me encontro.

Realmente os quarenta anos fazem toda a diferença. Já entendi nesse momento que quem tem que ficar, fica. E que partam aqueles que não fazem a mínima diferença. Aliás, nem me importo mais. Até quero que os que não me acrescentam em nada se afastem. Assim mesmo, sem mágoas, sem rancor e sem raiva. Desejo que sutilmente se retirem. Faz-me bem!

Confesso que ando intolerante. Não gosto de gente chata e nem quero por perto quem não me faça rir. Não me permito mais não ser feliz. Em hipótese nenhuma. Não aceito e nem mais convivo com pessoas que tenham a mínima intenção de me fazer sofrer. E, nesses casos, a vida, gentilmente, se encarrega de fazer a seleção.

Também aviso aos navegantes que pessoas que traem a minha confiança podem fazê-lo sim, mas, tenham certeza, será apenas por uma única vez. Por outro lado, os que mostrarem sua fidelidade, poderão desfrutar da minha amizade por muitos, longos e bons anos.

Assim, parafraseando Bolanos que fez parte da minha infância e com sorte, da infância das minhas filhas também, repito a todos: – Sigam-me os bons! Mas, tão somente, os bons!

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