Vale à pena refletir. Quantos casos você já ouviu falar por aí sobre traição? O assunto é cada vez mais comum e também já não causa tanta perplexidade.
A traição se tornou um hábito comum para muitos casais. Homens e mulheres, insatisfeitos com suas relações, procuram diversão fora do lar. E não têm dificuldades para lidar com ambas as relações: a de casa e a de fora de casa.
Não se envergonham de expor o assunto publicamente, nem mesmo de apresentar aos amigos os seus amantes. Correm o risco como se não tivessem nada a perder. Sim, eles convivem numa boa com o seu círculo de amizades e ninguém fala nada pra ninguém!
E quando tudo vem à tona? É possível perdoar? Aquele que foi traído consegue recuperar a confiança do seu par?
Conheço histórias em que tanto homens como mulheres, pela comodidade de estarem juntos há muitos anos, fazem vista grossa para esse assunto. Para eles o casamento envolve muito mais coisas do que o amor: filhos, dinheiro e principalmente patrimônio. Barbie e Ken não querem dividir os seus bens!
Por conta disso, ainda que a traição tenha existido ela não surte efeitos na relação. É como se nunca tivesse existido. E não são nada raros casos assim. O duro é que o chumbo pode ser facilmente trocado! Ai você já viu!
Mas para outros, a traição pode sim ser fatal para a relação. Uma vez descoberta, ela não tem perdão. Não tem volta, nem conciliação. Confiança é una coisa que se conquista com o tempo, mas basta uma pequena escorregada para que ela se perca para sempre.
Até acredito em pessoas que tenham perdoado seus parceiros, mas nunca se esquecerão de que um dia tudo aconteceu.
E ai? Mulher bonita mexe com seu coração?
Gostaria de dizer tanto a homens quanto a mulheres que se sentem infelizes que procurem perceber o que os faz primeiro felizes em suas individuais realidades. Minha opinião é que existem três vidas na relação a dois: A da Mulher, a do Homem e a do Casal/ Família. Cada uma destas vidas tem origens diferentes, experiências diferentes, histórias diferentes com cores diferentes. É saudável e essencial que sejam respeitadas a todo momento, para que em sua intersecção possam formar novas cores. Viver em função do outro, ou para o outro, ou tentando fazer o outro feliz será inexoravelmente perecível. Vivam suas vidas, seus desejos, suas loucuras e suas fantasias com menos complicação, com mais bom humor, conheçam-se mais e sejam mais felizes pois é impossível sentir o que o outro sente. Sabiamente nosso corpo sensorial reconhece a felicidade, a satisfação, e o toque amoroso. Reguem o amor próprio, a amizade, pois ela é a base inquebrantável da relação humana. Estejam bem. Saudações do amigo de fé de Vanessa Palazzi, Roberto Caruso.
Ei Vanessa, muito bom encontrar o seu blog. Também sopu jornalista e blogueira, 40 anos redondinhos rsrs. Passei por aqui para deixar um abraço. Voltarei!