Sexo tem data de validade?

Os seres humanos são seres sexuais. Não à toa, sexualidade e intimidade são elementos essenciais para a qualidade de vida, com benefícios físicos, emocionais e relacionais claros e comprovados.

De acordo com Roma, o propósito do sexo é procriar. De acordo com Hollywood, o sexo é apenas para os jovens, os saudáveis e os bonitos. Para a profissão médica, o sexo consiste principalmente em riscos ou disfunções. Os resultados desses preconceitos? Muitas pessoas de meia-idade temem sua vida sexual posterior. E os profissionais médicos geralmente se esquivam do assunto e raramente perguntam sobre a sexualidade.

Vejamos os dados quando pesquisadores ousaram perguntar aos idosos sobre sua sexualidade. Começamos com a pesquisa nacional do Reino Unido sobre sexualidade em 2015. O estudo encontrou uma ligação entre a idade e um declínio em vários aspectos da atividade sexual, mas não uma eliminação completa.

Por exemplo, entre os homens com idades entre 70 e 79 anos, 59% relataram ter tido relações sexuais no ano anterior, sendo que 19% fizeram sexo pelo menos duas vezes por mês e 18% se masturbaram pelo menos com essa frequência. Acima dos 80 anos, esses números caíram para 39%, 6% e 5%, respectivamente. A razão por trás desses declínios? Uma combinação de tabu, medo de doenças, uso de medicamentos ou outras intervenções que interferem na função sexual ou causam deformações, e um pouco da própria idade.

E as mulheres? Entre as mulheres com idades entre 70 e 79 anos, 39% disseram ter tido relações sexuais no ano anterior, sendo que 6% fizeram sexo pelo menos duas vezes por mês e 5% se masturbaram duas vezes ou mais por mês. Acima dos 80 anos, esses números foram de 10%, 4,5% e 1%, respectivamente. Os fatores que levaram à diminuição nas mulheres foram os mesmos que nos homens, além da triste realidade de que muitas mulheres heterossexuais se tornam viúvas porque seus parceiros mais velhos morrem mais cedo.

A diferença entre homens e mulheres também reflete níveis mais baixos de testosterona nas mulheres. E, porque as mulheres dizem valorizar mais a intimidade do que o desempenho, temos duas explicações para sua menor frequência de masturbação. Afinal, muita intimidade ocorre sem relação sexual ou masturbação.

E quanto à data de validade para o sexo? Pesquisas fascinantes de Nils Beckman e colegas descobriram que o desejo sexual persiste mesmo quando as pessoas (e os homens em particular) atingem os 100 anos. O grupo de Beckman entrevistou 269 idosos suecos, todos sem demência, aos 97 anos. O desejo sexual foi afirmado por 27% dos homens e 5% das mulheres na pesquisa. Entre os homens, 32% disseram que ainda tinham pensamentos sexuais, em comparação com 18% das mulheres. Enquanto isso, 26% dos homens e 15% das mulheres disseram que sentiam falta da atividade sexual.

Gradualmente estamos aprendendo mais sobre os muitos benefícios para a saúde a curto, médio e longo prazo da atividade sexual individual e em conjunto. Benefícios a curto prazo incluem relaxamento muscular, alívio de dores e sono melhorado – todos bastante valiosos para adultos mais velhos.

Exemplos de benefícios a médio prazo incluem alívio do estresse e menos depressão. Por fim, embora os benefícios a longo prazo do sexo possam ser menos relevantes para os idosos, eles existem. Entre eles estão o adiamento do início da demência e uma redução substancial nos problemas cardiovasculares e cerebrovasculares em homens. Mais sexo tem sido associado à longevidade, com os homens se beneficiando um pouco mais ao passar por todo o processo, incluindo um orgasmo, enquanto as mulheres parecem se beneficiar de ter uma vida sexual “satisfatória”, que nem sempre requer um orgasmo.

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência.

Site: igorpadovesi.com.br / menopausacomciencia.com.br

Instagram: @dr.igorpadovesi / @menopausacomciencia

 

 

A vida é feita de altos e baixos

Eu entendo que a felicidade é feita de momentos. Mas é preciso apreciá-los. É preciso ter um olhar positivo para a vida, caso contrário você terá que viver sempre com as frustrações. E criar expectativas demais é conviver constantemente com elas.

Mudar apenas aquilo que pode ser mudado e aprender a aceitar as coisas e as pessoas como elas são. Afinal, o que não tem remédio, remediado está.

Foto mulher jovem, esticar braços

Quem nunca passou por dissabores na vida? Faz parte da nossa caminhada viver momentos de tristeza, de decepção e de dor. Mas também faz parte do nosso aprendizado e evolução a maneira como lidamos com tudo isso. E pode sim ser um gatilho para a sua transformação.

E essa a mensagem que eu quero deixar pra vocês. Eu sou uma pessoa resiliente. Já passei por muitas perdas e aprendi a lidar com elas e tirar delas as melhores lições.

Retrato jovem mulher asiática relaxar sorriso feliz ao redor da piscina no hotel e resort

Afinal, lição não aprendida, é lição repetida.

Se você se encontra numa fase difícil neste momento, comece a ver o seu problema de um outro ângulo. Tudo passa nessa vida! Tudo!

E se você chegar ao fundo do poço, saiba que só tem uma maneira de voltar ao topo! Pegue um impulso e chegue lá em cima!

Espero que goste dessa minha reflexão.

Vanessa Palazzi

5 dúvidas comuns sobre pensão alimentícia

O divórcio é um momento delicado na vida do casal, porém existem maneiras de resolver as pendências sem criar mais problemas.

Quando se tem filhos, é importante definir a guarda, convivência e pensão alimentícia para dar segurança a todos.

E para te ajudar, vamos responder as 5 dúvidas mais comuns sobre o assunto:

  • É sempre o Pai quem paga a pensão alimentícia?

A pensão alimentícia é paga pelo Pai ou Mãe que não tem a guarda do filho menor ou incapaz. Isto é, se o filho mora com a Mãe, é o Pai quem paga; se mora com o Pai, é a Mãe quem paga.

  • Há obrigação de pagamento de pensão alimentícia na guarda compartilhada?

A guarda compartilhada pressupõe divisão de responsabilidades, porém o filho terá domicílio base junto do Pai ou da Mãe, ainda que ele alterne os dias na casa de um e de outro.

Contudo, a justiça prevê que aquele que não tem o domicílio base com o filho deve pagar pensão.

A pensão alimentícia é para os pagamentos fixos e de rotina, como escola, condução, plano de saúde, alimentação, vestuário e etc. Contas extraordinárias como: gastos com um passeio escolar, festa de aniversário, presentes, viagens, devem ser combinados entre os pais.

  • Como é calculado o valor da pensão alimentícia?

A lei não estipula valor ou porcentagem. Entretanto, o atual entendimento é que o valor seja em torno de 30% do salário e quem paga pensão.

É importante considerar outros fatores: (i) a necessidade do filho e a possibilidade financeira de quem paga pensão; (ii) quando quem paga pensão tem mais de um filho; (iii) ou quando não tem salário fixo ou está desempregado; (iv) ou quando o valor dos 30% sobre o salário é muito elevado ou muito baixo; dentre outras hipóteses.

  • A pensão pode ser paga em serviços? Por exemplo: escola, plano de saúde, tratamento médico?

Não. Ainda que os serviços tenham valor certo, é importante que a pensão seja estipulada em valor em reais.

  • É possível fazer acordo extrajudicial sobre o valor da pensão alimentícia?

Sim. A pensão alimentícia pode ser combinada sem que haja um processo judicial. Mas para dar segurança a todos, o acordo extrajudicial deve ser validado na Justiça. Isso pode acontecer através da Mediação Extrajudicial realizada por uma câmara de mediação privada credenciada no Tribunal de Justiça.

Espero que essas perguntas e repostas tenham te ajudado!

Compartilhe com quem mais poderia gostar de saber tudo isso!

Marina Lettière 

Advogada e mediadora de conflitos. Durante muitos anos atuou na área trabalhista e familiar. Há 10 anos é mediadora, já atuou no Tribunal Regional Federal de SP, e há 7 anos é mediadora no CEJUSC do Tribunal de Justiça de Santo Amaro – São Paulo, e é sócia da MARC Mediação.

Desapegar x guardar: A importância de ambas as práticas

Uma das primeiras regras que a Organização com Método ensina é que não se organizam coisas que não se quer, ou que não se usa, porque não serve ou está danificado.

Nesse contexto, chamamos esses objetos de verdadeiras TRALHAS. Porque desapegar do que você não quer, é se desfazer daquilo que você não tem apego, e essa condição é uma grande facilitadora para você DESTRALHAR, deixar ir e abrir espaço para o novo.

Quando o assunto é DESAPEGAR, aí a situação é um pouco mais complicadinha.

Comumente, tudo aquilo que se tem apego não é apenas um objeto, mas uma memória, uma recordação, uma lembrança boa e que está repleta de sentimentos e emoções.

Nessa condição, o deixar ir pode ser mais difícil e é preciso se fazer uma reflexão mais aprofundada dos reais motivos pelos quais vale a pena continuar com esse vínculo material.

Pensar que aquilo pode servir para alguém, pode ser um bom motivo para deixar ir.

Uma roupa que se gosta muito, mas não nos cabe mais, pode ficar perfeita naquela amiga, ou na filha da amiga. Enfim, a sensação de ajudar alguém é uma boa pedida para estimular o desapego.

Depois que você DESTRALHOU e DESAPEGOU, aí sim entra em cena outra regra muito importante do Método de Organização que é GUARDAR.

Guardar é tão importante quanto desapegar e destralhar.  Uma vez que você ficou com todos os objetos que usa e que são importantes para você, é crucial que todos eles sejam MUITO BEM GUARDADOS!!!!

Os sapatos não devem ficar amontados, pois além de danificá-los você não tem a visão de todos os pares que possui. Quando os sapatos são guardados com o cuidado de conservação e para que sejam vistos, aumentam as chances de você usufruir do maior número deles.

O mesmo pode se dizer quanto às roupas que, se não forem devidamente armazenadas, podem até ficar com mau cheiro e aí é que não serão usadas mesmo, nem por você nem por ninguém.

Esse cuidado de guardar deve estar presente até com a louça e a prataria.

Tem coisa mais desagradável do que não poder usar aquele lindo faqueiro de prata porque ficou sofrendo oxidação e está todo manchado e não tem tempo para ser limpo, pois as visitas estão chegando para jantar?

A prata, depois do uso, precisa ser limpa, envolvida em plásticos ou papel filme e armazenada em embalagens de feltro, que protege a peça do contato com o ar, evitando a oxidação.

Deu para perceber a importância de se guardar tudo o que você tem de forma apropriada?

Guardar de forma correta é valorizar o que se tem. É também a garantia de que você fará bom uso dos seus objetos, servindo-se e usufruindo de tudo o que você tem, o que te trará alegria e satisfação.

Cuidar das suas coisas é cuidar de você, e isso te trará felicidade.

Um abraço e uma boa organização!!!

Andreia Basso – Profissional de Organização e Produtividade

Andreia Basso é Profissional de Organização desde 2017. Formada pelo Método Reorganize, de Priscila Sabóia, é também membro da ANPOP (Associação Nacional de Profissionais de Organização e Produtividade) e mentorada do Método Cronos de Produtividade Pessoal. Ensina organização em aulas particulares e atua com suas alunas em projetos de organização residencial, comercial e de mudanças.

@andreiabassoorganizer

Precisamos deixar ir quem não nos acrescenta mais

Quando somos crianças, nós realmente acreditamos que as pessoas que amamos irão continuar em nossa vida para sempre. Mas, conforme a fase adulta avança, aprendemos que não é bem assim.

Perdemos amigos, amores, e até mesmo familiares, por simples falta de conexão.  E precisamos aprender a deixa-los ir.

Muitas vezes esse distanciamento é feito de forma natural, em outras, é abrupto, e temos que nos acostumar a viver longe de alguém a força.

E aquela pessoa que imaginávamos que nos amaria para sempre, passa a sorrir muito mais sem a nossa presença, e o mesmo acontece com a gente.

Há o afastamento também devido a distância física. Quando passamos a morar em locais muito distantes, ou ao fazer aquela viagem longa de meses para fora do país. Por mais que haja a boa intenção em nos mantermos conectados, o fuso horário e a rotina diferente pode atrapalhar o papo.

Por isso, é tão importante que valorizemos o aqui e agora. Por não sabermos como será o dia de amanhã, aproveitar os pequenos momentos ao lado de quem está conosco hoje é essencial.

Afinal, não sabemos se em algum momento o vínculo de carinho será quebrado.

Além do mais, é importante que a gente identifique quando alguma relação já não nos faz mais bem, para que nós mesmas possamos cortá-la. Assim, a gente se preserva de situações desagradáveis.

Deixar acontecer novas pessoas em nossa vida é ótimo, mas saber o momento de deixa-las ir é fundamental.

Inspirado em: https://osegredo.com.br/

Respeite o seu tempo e faça aquilo que o seu coração pedir

Permita-se fazer apenas aquilo que o seu coração realmente quer. Estamos em um momento tão conturbado, que se forçar a fazer algo só porque viu na internet que seria bom para o isolamento social não é o caminho.

Claro que ser produtivos, ativos e animados agora é essencial para a nossa saúde mental. Mas também é muito importante que você aceite os dias que não estiver se sentindo assim. Em algumas manhãs, você vai querer estender os minutos na cama e tudo bem, isso é normal.

Em alguns dias, talvez você queira deixar o exercício físico de lado e apenas comer algo gostoso e tomar um bom vinho, e ninguém vai te julgar por isso.

Se você ver diversas pessoas iniciando projetos agora, respeite o seu momento e entenda que tudo bem se isso não acontecer com você.

Cada pessoa tem um jeito diferente de lidar com as situações, então não se compare com qualquer outro. Você é especial do seu jeito e com cada uma de suas características.

Ser mulher já é sofrer tanta pressão da sociedade, não deixe que haja agora a pressão da produtividade.

Se você quiser passar o dia na cama, bem, fique e dê tempo ao tempo. Respeite o seu momento e acolha as suas dores. Jogar toda a tristeza para baixo do tapete não é saudável, o melhor é encará-las e pensar em formas para mudar isso.

Fique tranquila, você não está sozinha. Neste exato momento, há diversas pessoas pelo mundo passando exatamente pela mesma coisa que você, então não se julgue.

Se acolha, se aceite e se ame!

Beleza do Bem

Com todas as mudanças que vêm acontecendo no mundo atualmente em relação à natureza, relações humanas e até moda, a beleza não ficaria de fora de uma revolução. 

Nos dias atuais, a beleza com Propósito vem ganhando cada vez mais espaço nas prateleiras das lojas, e a procura dos clientes por estes produtos estão maiores. Não basta ser apenas um bom produto, ele tem que ser sustentável, não causar danos à natureza, ser cruelty free e se tiver embalagens reutilizáveis é ainda melhor.

Com um conceito bem claro na cabeça, os millennials adoraram este novo conceito de produtos de beleza e podem servir de exemplo para os consumidores que são mais difíceis de serem conscientizados.

A ideia antiga de que os produtos orgânicos ou com novas propostas custam caro é a primeira barreira para a mudança de comportamento de quem compra os cosméticos convencionais. Mas basta uma pesquisa rápida na internet para encontrarmos marcas que conseguem aliar o propósito ao preço, inclusive nacionais e premiadas!

Você sabia que dá para usar um batom sem ingredientes sintéticos em sua fórmula? E um shampoo em barra que não precisa de embalagem plástica e reduz o número de resíduos que vai embora ralo abaixo? E por mais incrível que possa parecer, até naquela farmácia próxima a sua casa você vai encontrar um novo propósito na sua maquiagem ou no seu hidratante de todos os dias! 

Se fizermos boas escolhas não precisaremos mais nos preocupar entre a beleza e o comprometimento com a preservação do ambiente!

E o termo Clean Beuty?

Na tradução literal, beleza limpa! É um terno bem conhecido lá fora que aos poucos vem chegando ao Brasil. Os produtos vão além do natural, as empresas realmente eliminam de suas fórmulas qualquer ingrediente questionável, desnecessário e até perigoso para nossa saúde. Vale a pena dar uma olhadinha na internet sobre aquele item que você tanto ama e não abre mão. Você pode se surpreender.

E você? Já adotou algum desses produtos na sua nécessaire?

Beijos e até aproxima,

Fernanda Libretti – Jornalista de formação e apaixonada por beleza. Formada em Maquiagem pela Escola Madre, além de ter feito cursos em outras instituições. Trabalha especialmente com Maquiagem Social e Noivas – at home. Colaborou com trabalhos em curta metragens, vídeos e comerciais para a web.

A vida rosa depois dos 40

Mais um outubro acaba e, com ele, todas as cores rosas espalhadas pela cidade. Não quero falar mais uma vez sobre o câncer de mama porque nesse mês, vocês já devem estar cansadas dele. 

Mas precisamos continuar falando de prevenção o ano todo! Apesar do câncer de mama ser o mais frequente nas mulheres (depois do câncer de pele), a atenção não deve estar voltada só à ele. Outros tipos de câncer também acometem bastante esse público,  como o câncer do colo do útero,  do estômago e do intestino. 

Porém, não adianta vocês se atentarem para essas doenças, ter a mamografia em dia e, de repente, passar por um infarto agudo ou um acidente vascular cerebral (AVC). Isso porque todas se assustam com essas doenças mais temerosas, mas não se atentam para a principal causa de morte no mundo: as doenças cardiovasculares. 

Com a finalidade de orientar sobre os cuidados com sua saúde, trago alguns dos exames mais importantes aos quais a mulher de 40 deve ser submetida além da mamografia. 

Claro que a escolha dos procedimentos só deverá ocorrer após uma avaliação clínica individual e que aqui são apenas algumas sugestões para esclarecer a importância de cada um deles.

O exame colpocitológico – ou Papanicolaou, para os mais íntimos – é fundamental para diminuir a incidência do câncer do colo uterino. Ele detecta algumas alterações nesta região antes de elas virarem câncer.  Hoje existem algumas opções mais modernas, como a captura híbrida de HPV e a genotipagem do HPV, cujas intenções são similares, mas o bom e velho “papa” já ajuda bastante! 

Para as mulheres de 40 que já entraram na menopausa, a densitometria óssea é importante para identificar alterações na composição do osso, como osteopenia ou osteoporose. Com isso, permitir um acompanhamento melhor para evitar fraturas na terceira idade. Ainda para aquelas no climatério, um perfil hormonal ajuda a entender melhor essa fase e como aliviar melhor seus sintomas. 

Outro exame que pode ser pedido nessa faixa  etária,  mas mais comumente após os 50 anos, é a colonoscopia. Com ele, é possível localizar lesões, como pólipos intestinais, que se não retirados, podem causar o câncer colorretal. Uma alternativa mais fácil,  porém não melhor, é  a pesquisa de sangue oculto nas fezes.

Ainda, alguns exames laboratoriais são fundamentais, como a glicemia (para diagnosticar diabetes) e colesterol total e suas subdivisões.  Quando há diabetes ou dislipidemia, o risco de doença cardiovascular aumenta!

Para as fumantes, um raio-x do tórax permite visualizar possíveis alterações pulmonares, e para as já portadoras de diabetes, dislipidemia ou hipertensão,  um eletrocardiograma é indicado para ver como o coração está.

As ultrassonografias, incluindo a transvaginal,  não são indicadas de rotina, mas se feitas, permitem uma avaliação da área em específico,  sem riscos associados ao exame. Atenção: o ultrassom de mamas não substitui a mamografia!

Por fim, vou repetir um pouco do mesmo, mas de suma importância: tanto para o câncer como para as doenças cardiovasculares, o mais  importante é a prevenção primária.  Sim, já está comprovado que uma vida saudável,  com sono em dia, com atividades físicas constantes e com alimentação adequada pode afastar essas enfermidades. Claro, além de cessar o tabagismo. 

É muito mais difícil tratar uma doença quando ela aparece. Vamos tratar suas causas para dificultar o seu aparecimento.

Por: Rodrigo Ferrarese (ginecologista)

Meu namorado é mais velho do que eu!

Quando falamos de relacionamento amoroso, sabemos que é algo muito particular de cada pessoa, que algumas podem enxergar de um jeito e outras de uma forma completamente oposta. É exatamente por isso, que há quem opte por homens mais novos, e quem já prefira sair com homens de cerca de 10, 20 anos a mais…

No segundo caso, muitas vezes fica o questionamento: a idade não atrapalha? Muitas pessoas envolvidas nesse tipo de relacionamento garantem que não, e que na verdade é um ponto positivo para o casal. 

É pensando nisso que hoje separamos 5 razões pelas quais muitas mulheres preferem homens bem mais velhos:

1 – Experiência

Se a experiência nos ajuda em todos os âmbitos da vida, o que dirá em relacionamento, não é mesmo? Um homem mais velho já teve oportunidades de errar e acertar, então depois de tantas experiências ele sabe o que fazer e como, o que dá certo ou não.

2 – Segurança emocional

Se muitos homens jovens se sentem inseguros e por isso ficam até mais enciumados, o homem mais velho se sente seguro de si por conta de suas experiências e deixa as bobagens, como ciúmes, para trás.

3 – Sabem se virar

Para quem não suporta um homem completamente dependente de você para fazer o que precisa, os homens mais velhos podem ser a melhor opção. Eles já aprenderam como se virar e por isso não serão dependentes de você.

4 – Entendem melhor sobre um relacionamento

Eles já aprenderam o que um relacionamento precisa e qual a melhor forma de lidar, então não precisará ensinar isso para eles. Entendem suas necessidades e o que fazer para dar certo.

5 – Decididos

Quanto mais envelhecemos, mais entendemos que não temos tempo a perder. E é por isso que os homens mais velhos costumam ser muito mais decididos. Se querem algo é para valer, e o mesmo quando não querem.

Ômega 3 auxilia no tratamento do câncer de mama

Você já viu aqui no Mulheres de Quarenta os diversos benefícios em suplementar o elemento ômega 3, mas hoje, trazemos para você uma função não muito falada dele, mas que é super importante: benefício no tratamento do câncer de mama.

Sabemos que o tratamento do câncer de mama envolve uma série de medicações e procedimentos muito fortes, portanto, saber que algo natural pode ser útil para essa doença é um grande passo, já que ele não gerará qualquer efeito colateral.

Uma vez que estamos em outubro, mês que acontece a famosa campanha Outubro Rosa, que tem como intuito salientar a necessidade de um diagnóstico rápido em casos de câncer de mama e ressaltar a importância de hábitos saudáveis, temos a oportunidade perfeita para falar do assunto.

Para começar a refletir sobre isso, devemos pensar nos benefícios gerais que ele agrega ao corpo, tendo como um dos principais a redução no processo inflamatório do organismo. Essa característica ligada ao fato de que os tumores malignos surgem relacionados a processos inflamatórios, já é o primeiro indício de que o ômega 3 pode ser realmente importante.

Algumas pesquisas ao redor do mundo, como na Universidade de Medicina de Lisboa, afirmam exatamente a ação positiva do ômega 3 em tratamentos do câncer, elas mostram que ele age na supressão do desenvolvimento do tumor, redução de riscos de manifestação da doença e melhora do bem estar do paciente.

Porém, mais do que simplesmente suplementar, é necessário que esse elemento seja de vez incluído na alimentação por meio de uma alimentação saudável, o que aponta a necessidade da ação de um nutricionista no caso.

Procure um nutricionista, informe-se sobre qual a melhor forma de se alimentar ao ser diagnosticada com câncer, e procure ômega 3 de qualidade, como o disponibilizado na loja Vitha: https://blog.vhita.com.br/omega-3-como-escolher-e-marcas-recomendadas/  

Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!

Conheça os benefícios do Whey Protein

Quando falamos sobre suplementação alimentar, um dos elementos mais utilizados, é o whey protein, que nada mais é do que a proteína presente no soro do leite.

Essa proteína contém um enorme valor biológico e é essencial para o corpo humano, se dividindo em caseína, lactoalbumina e imunoglobulinas, além de contar com aminoácidos de cadeia ramificada, denominados popularmente como BCAA.

Entretanto, apesar de a caseína corresponder a 80% da proteína do leite, são os demais elementos que são utilizados na composição do whey protein.

Benefícios

O whey protein é super utilizado principalmente por auxiliar o organismo a se recuperar de esforços físicos, e assim, reforçar o ganho de massa muscular.

Porém, se você acredita que ele é bom apenas para as pessoas que realizam exercícios físicos, saiba que você pode estar bem enganado.

Isso porque, ele ainda é capaz de realizar uma proteção contra as bactérias, fortalecer o sistema imunológico, prevenir doenças cardiovasculares e osteoporoses, melhorar a microbiota intestinal, reduzir o apetite, auxiliar na perda de peso após cirurgia bariátrica, melhorar a ansiedade, aprimorar a resposta do corpo a insulina, reduzir a pressão arterial e vários outros.

Categorias

Porém, apesar desses inúmeros benefícios, é necessário ressaltar que há 3 tipos de whey protein diferentes principais, cada qual com suas especificidades e pontos fortes. São eles: concentrado (contém mais gordura do que as demais), isolado (maior concentração de proteína e menos gordura) e hidrolisado (indicado em casos de doenças que dificultem a absorção dos nutrientes).

Dúvidas de como escolher entre essas categorias? Confira aqui: https://blog.vhita.com.br/como-escolher-whey-protein/

Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!

Os ciclos da vida – Conheça a teoria dos setênios

A teoria dos setênios faz parte da Antroposofia, filosofia criada por Rudolff Steiner, também fundador da Pedagogia Waldorf. Segundo ele, a Antroposofia é “um caminho de conhecimento que deseja levar o espiritual da entidade humana para o espiritual do universo”.

A TEORIA DOS SETÊNIOS

A teoria dos setênios foi criada a partir da observação dos ritmos da natureza e da própria natureza no sentido da vida. Segundo a teoria, a vida é dividida em fases de sete anos, onde podemos compreender com mais facilidade a condição cíclica da vida humana. Em cada uma das fases somamos mais conhecimentos para nossas vidas e buscamos novos desafios.

SETÊNIOS DO CORPO

Os três primeiros ciclos da vida, dos 0 aos 21 anos, são denominados setênios do corpo. Este é o período em que há o amadurecimento físico do corpo e a formação da personalidade.

SETÊNIOS DA ALMA

Os três ciclos posteriores, dos 21 até os 42 anos de idade, são chamados de setênios da alma. É neste período em que superamos as experiências básicas vividas. Nele nos inserimos na sociedade e fazemos escolhas como em que área vamos trabalhar, se vamos formar matrimônio, se vamos conviver mais ou menos com nossa família…

ÚLTIMOS SETÊNIOS

Apenas após os 42 anos, chegamos aos últimos setênios. Eles só acontecem quando estamos preparados para a imersão na vida com profundidade, maturidade e espiritualidade.

FASES DA VIDA

Abaixo você irá conhecer as características de cada um dos setênios, permitindo assim seu entendimento e reflexão sobre os ciclos da vida.

0 a 7 anos – O ninho

O primeiro ciclo é a primeira infância. Aqui está a fase de individualização. É quando ocorre a construção do nosso corpo, que já foi separado de nossa mãe, e de nossa mente e personalidade.

Neste setênio é importante viver o movimento livre, as brincadeiras e a corrida. A criança precisa conhecer seu corpo, assim como seus limites. Ela deverá formar aqui suas percepções de mundo. É por isso que neste setênio, o espaço físico é importante, tal como o espaço do viver espiritual e o do pensar.

7 a 14 anos – Sentido de si, autoridade do outro

O segundo setênio que vivemos é o que permite um profundo despertar do sentimento próprio. Os órgãos que se desenvolvem nesta fase são os pulmões e o coração.

É nesta fase que a autoridade dos pais e também dos mestres ganha um papel de importância, pois serão eles os mediadores do mundo no qual a criança será inserida. É importante verificar, no entanto, que a autoridade excessiva fará a criança ter uma visão cruel e pesada do mundo.

Contudo, se a autoridade e a cobrança dos pais e professores é mais fluída e sem ressonância, a criança achará que o mundo é libertário, e isso fará com que ela não tenha os comportamentos perigosos inibidos. É, portanto, o papel dos adultos determinar a imagem de mundo que a criança terá.

14 a 21 anos – Crise de identidade

Nesta fase, de puberdade e adolescência, vive-se a busca pela liberdade. É a fase em que não se quer pais, professores e outros adultos pegando no seu pé. Aqui o corpo já está formado e é quando acontecem as primeiras trocas com a sociedade.

Quando se chega neste setênio, o corpo já não necessita mais de tanto espaço para a locomoção e o ‘espaço’ agora tem outro sentido, o da possibilidade de ‘ser’. É aqui a fase em que se precisa se autoconhecer e ser reconhecido. É o momento em que se questiona a tudo e a todos.

Mas é aqui também a fase do discernimento. É quando as escolhas de carreira e profissão são feitas. É a época do vestibular, do primeiro emprego e do início da liberdade de vida econômica.

21 a 28 anos – Independência e crise do talento

A individualidade ganha força neste setênio na tentativa de estabilização. É quando há o fim do crescimento corporal e começa um processo de crescimento espiritual e mental.

Muitas vezes é a época em que não se mora mais com a família e quando já não se está mais na escola, sendo assim um ciclo de emprego, autoeducação e desenvolvimento dos seus talentos.

Este é um ciclo de emancipação em todos os níveis. Ainda assim, é uma fase em que os outros influenciam muito na tomada de nossas decisões, pois a sociedade dirá o ritmo da vida de cada pessoa.

Neste setênio, os valores, lições de vida e aprendizados começam a ter mais sentido. Nossas energias já estão mais pacificadas e ter nosso lugar no mundo passa a ser o objetivo principal. Quando não se atinge os objetivos, muita ansiedade e frustração são geradas.

28 a 35 anos – Crises existenciais

Já ouviu falar da crise dos 30 anos? Pois ela faz parte deste setênio e há uma explicação para sua existência. No 5º setênio iniciam as crises da vida. É quando há um abalo de identidade, a cobrança pelo sucesso ainda não atingido, e o início das frustrações e da tristeza por ter a certeza de não poder tudo.

Existe muita sensação de angústia e de vazio entre aqueles que estão nesta fase. Os gostos mudam e as pessoas têm a sensação de não se conhecerem. Sentem-se impotentes durante esta passagem da juventude para a maturidade, quando têm de deixar de lado a impulsividade para passar a encarar a vida com mais responsabilidade.

35 a 42 anos – Crise de autenticidade

Este setênio tem ligação com o anterior, onde as crises existenciais começam. Aqui vive-se uma crise de autenticidade gerada pelas reflexões ocorridas no ciclo anterior.

É quando se busca a essência em tudo e em todos, nos outros e em nós mesmos. Há um desaceleramento do ritmo da mente e do corpo, o que faz com que seja mais fácil alcançarmos frequências mais sutis de pensamento.

Nesta fase é muito importante ir atrás de coisas novas para fazer.

42 a 49 anos – Fase do altruísmo x Querer manter a fase expansiva

Neste ciclo sente-se um ar de alívio, recomeço e de ressurreição. A crise dos trinta já perdeu força e é o momento em que se busca de forma desesperada por coisas novas que façam que a vida tenha um sentido.

É a fase em que se pensa com menos melancolia sobre as questões existenciais e se age mais. É quando aquilo que ficou mal resolvido começa a ser solucionado. Por vezes é quando as pessoas pedem demissão de um emprego que não suportam, pedem divórcio ou mesmo resolvem ter um filho.

É quando nos sentimos saudosistas e queremos reviver as memórias da adolescência, de quando erámos jovens. É uma frase fruto do medo do envelhecimento.

49 a 56 anos – Ouvindo o mundo

Aqui há o desenvolvimento do espírito. Este é um setênio positivo e tranquilo. É quando você percebe que as forças energéticas voltam a ficar centradas na região central do corpo. O sentimento da ética, do bem-estar, da moral, e das questões universais e humanísticas também se mostram em maior evidência.

Nesta fase da vida se está mais consciente a respeito do mundo e também sobre nós mesmos.

56 anos em diante – Fase da abnegação e da sabedoria

Segundo a Antroposofia, a partir do 56º ano de vida há uma brusca mudança nas pessoas e na forma como se relacionam com o mundo. Esta fase evidencia uma volta para dentro de si próprio.

Neste setênio é importante estimular a memória e a mudança de hábitos. Isso porque, o período da aposentadoria pode se mostrar como algo limitador, principalmente para quem sempre focou a vida no status profissional e que agora acredita que não terá outra forma de se autorrealizar.

Texto enviado por Genésio Lopes 

Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;

Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!

Como anda a sua autoestima?

Quando falamos de autoestima, para muitas pessoas pode parecer algo natural tê-la elevada, mas será que é mesmo? Estamos aqui hoje para falar que não, e muitas vezes você pode até achar que tem uma autoestima nas nuvens, mas na verdade, você pode estar é não enxergando a falta de amor que tem tratado si própria.

Para lidar com isso, é importante que primeiramente você consiga identificar quando e como uma pessoa está com a autoestima baixa, para poder olhar para dentro de si mesma e verificar se está se encaixando nesse padrão.

Separamos 5 ações que demonstram casos do tipo para você ficar atenta:

1 – Sentir-se culpada constantemente

Nada demais aconteceu, porém qualquer pequeno problema você já começa a sentir que a culpa é sua e que você está errada.

2 – Busca excessiva por elogios

Pessoas que vivem procurando formas de serem elogiadas, muitas vezes, são aquelas que menos acreditam em si mesmas.

3 – Viver se comparando a outras pessoas

Quando constantemente vivemos comparando detalhes de outras pessoas com a gente, é porque no fundo, queremos ter alguma comprovação de que somos bons em algo, por não acreditarmos nisso.

4 – Não conseguir lidar com críticas

Se críticas te abalam excessivamente, é porque no fundo você acaba acreditando em tudo o que de ruim que falarem de você.

5 – Excesso de autocrítica

Quando nos criticamos de forma árdua, nunca acreditando que algo que fazemos está bom, é porque no fundo nós já não acreditamos em nosso potencial e habilidades.

Como lidar?

Em casos como os citados acima, a primeira forma de lidar é reconhecendo que estamos com baixa autoestima, para então buscar formas de resolver. Olhe para dentro de si e veja o grau de cada um desses sintomas e o quanto te afeta.

Você pode começar a tratar casos como esse com tarefas básicas no dia a dia, como cuidando mais de si mesma (interiormente e fisicamente), fazendo uma lista de suas inúmeras qualidades, fazendo autoafirmações de manhã sobre tudo o que você é de positivo… E claro, desabafando com pessoas de confiança.

Além disso, sempre ressaltamos no Mulheres de Quarenta que caso você não consiga resolver qualquer um desses tipos de problema, para procurar ajuda especializada, seja de um psicólogo ou algum tipo de terapia alternativa. Fique atenta!

Descubra como aliviar os sintomas da menopausa

A menopausa é um período natural que atinge todas as mulheres começando geralmente a partir dos 40, porém varia muito a idade em cada caso. Para várias é uma época de muito incômodo, não à toa, uma das seguidoras do Mulheres de Quarenta solicitou que fizéssemos uma publicação sobre o assunto. Sendo assim, hoje trazemos para você algumas formas de aliviar os sintomas da menopausa. Confira:

Aceitação

A primeira medida para ser tomada durante a menopausa é aceitá-la. Como ela marca o fim da fase reprodutiva da mulher, em muitos casos há dificuldade em aceitá-la justamente por isso. Portanto, conte com o suporte das pessoas próximas a você, desabafe e procure técnicas que possam te ajudar nesse caso, como a terapia.

Atividades Físicas

Durante a menopausa, um ponto que pode te ajudar bastante é praticar atividades físicas. Além dos benefícios que já conhecemos, como melhora no condicionamento e no humor, durante a menopausa um dos pontos é que geralmente há aumento de peso por conta da queda hormonal.

Um tópico essencial no assunto é que durante a menopausa as chances de pressão alta e diabetes são maiores, e durante a atividade física elas podem ser reduzidas.

Uma das grandes reclamações da mulherada é sobre as ondas de calor, e segundo um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia , nos EUA, apenas 30 minutos de exercícios por dia já podem reduzi-las.

Alimentação Saudável

O ato de manter a alimentação balanceada é falado durante todas as fases da vida, mas na menopausa é super necessário ressaltá-lo.

É essencial que os alimentos diários sejam saudáveis e de uma forma em que ajude a prevenir doenças, melhorar imunidade, equilibrar balança e reduzir risco de doenças como diabetes e hipertensão.

Dessa forma, quando entrar na menopausa é importante procurar o auxílio de um nutricionista, para que ele possa orientar qual tipo de alimento pode ajudar melhor nessa fase.

Manter o Corpo Fresco

Por conta das ondas de calor e a sudorese, é essencial manter algumas pequenas táticas para aliviá-los. O uso de roupas frescas e com tecidos leves é a primeira ação que deve ser adotada.

Você pode ingerir bebidas refrescantes, como sucos e chás gelados. Além disso, borrifar água fresca em si própria e molhar partes específicas no corpo como nuca e pulso, é uma ótima forma de se manter mais confortável e refrescada.

Ame-se acima de tudo

Durante a menopausa, uma forma de reduzir o estresse e os demais sintomas de humor é cuidar de si mesma e colocar as suas vontades em grande prioridade. Faça as atividades que mais ama, procure um curso que goste para distrair e mantenha os sentimentos sempre bem cuidados.

Dessa forma, a sua autoestima irá melhorar e você se sentirá mais acolhida consigo mesma.

A morte te desperta para a vida!

Minha amada mãe Eunice me deixou um importante recado antes da sua recente morte. “Aproveite tudo o que você puder nesta vida!”

Essa foi uma das suas últimas mensagens para mim. 

Confesso que a sua passagem me dez ficar introspectiva e pensar sobre tudo o que já fiz e de que forma quero e posso viver daqui pra frente. 

O luto te desperta para a vida. É fato!

É inevitável pensar em tudo o que já se passou e imperativo tomar uma decisão de como será o seu futuro. 

Agora entendo que tudo é aprendizado, inclusive a morte. 

Todos os dias temos lições a aprender. E se você não aprende com elas, os erros na sua vida tendem a se repetir. Lembre-se daquele velho ditado: lição não aprendida, é lição repetida!

E com isso eu te convido a uma reflexão. Você deseja ser vitoriosa? Quer ter sucesso e felicidade na sua vida ou viverá na incerteza de que dias melhores virão?

Vivi intensamente com minha mãe nesses últimos meses. Foi um período de muito aprendizado. Numa das nossas últimas conversas, ela me disse que eu seria feliz de qualquer jeito. “Não importa o que aconteça, você será sempre feliz!”

Ela estava certa. Mesmo passando pela maior dor da minha vida – a morte de minha amada mãe – sinto meu coração aliviado e confortado pelas suas palavras que, para mim, serão sempre imortais. 

E ela não foi embora sem me dizer o quanto me amava. 

Desejo que você possa ser feliz todos os dias da sua vida e que as suas dores se transformem em motivação para que você possa vencer todas as suas dificuldades e alcançar tudo aquilo que deseja.

Viva feliz! 

Um beijo carinhoso, 

Vanessa Palazzi 

Mulheres de Quarenta

Valorize o melhor amor da sua vida: você mesma!

Muito é falado sobre autossuficiência feminina, e muitas vezes até mesmo de forma imposta sobre obrigações que nós mulheres “devemos” ter: ser lindas, dependentes, termos o carro do ano e uma casa própria. Porém, nós do Mulheres de Quarenta estamos aqui para te falar que ser autossuficiente realmente é essencial, mas não exatamente da forma que somos cobradas constantemente.

A autossuficiência mais importante para as mulheres terem, é a autossuficiência emocional. É muito comum, não só as mulheres como as pessoas no geral, se sentirem de forma dependente das pessoas, sejam familiares, amigos e também um par amoroso, porém, isso é muito prejudicial para o nosso dia a dia. Quando somos tão dependentes assim, nem ao menos conseguimos assumir os nossos sentimentos para nós mesmas e encararmos de forma leve e tranquila, e não nos permitimos sentir seja o que for.

A autossuficiência mental é uma das coisas mais importantes que podemos conquistar, é por meio dela que seguiremos acolhendo o que sentimos, respeitando nossas vontades, e sabendo que seja o que acontecer, estaremos sempre com a melhor presença de todas: a nossa.

Entenda, você é a pessoa mais importante da sua vida. Você é a mulher incrível que nasceu para ser, tem capacidades maravilhosas para conquistar tudo o que almeja. Respeite você mesma, faça as coisas de acordo com a própria vontade, aprenda a se amar.

Sermos dependentes não é bom para qualquer relacionamento que tenhamos então acorde e veja o que está a sua volta. Faça exercícios diários pensando o que você quer para a sua vida e coloque em ação.

Vá atrás de tudo o que ama e simplesmente seja quem você ama.

Se está difícil sozinha, não se preocupe, hoje em dia há tantas opções que podem te ajudar, como terapias convencionais e integrativas, meditação… Vá atrás e se coloque em primeiro lugar acima de tudo!

Quer fazer algo e não tem alguém para te acompanhar? Vá sozinha. Seja um bar, cinema, balada, restaurante, teatro… Faça os procedimentos de beleza que tiver vontade, cante quando quiser, chore a medida que seu coração sentir necessário, seja exatamente tudo o que quer e você verá o quanto dinheiro nenhum no mundo e carro qualquer não pagam o sentimento de se sentir completa e única.

Descubra o seu propósito de vida

Muitas vezes nós vivemos sem um foco específico de acordo com o que realmente queremos, sem ao menos ter a certeza se o que fazemos é por vontade própria ou por influência de alguém que convivemos (como nossos pais e amigos). Para que isso não ocorra é essencial que conheçamos o nosso propósito de vida.

Mas o que é propósito de vida?

Propósito de vida é um tipo de afirmação mental que criamos referente a aquilo que realmente desejamos para a nossa jornada. Por meio dele, conseguimos entregar para o mundo os sentimentos e aptidões que melhor temos em nós mesmos.

É essencial que sigamos sempre aquilo que mais acreditamos ser adequado para nós, pelas palavras de Joseph Campbell, “Siga o que enche seu coração de alegria e o universo abrirá portas onde antes só existiam muros”, porque “O maior privilégio da vida é ser quem você é”.

Após definir o real propósito de vida, é importante que coloquemos em prática as seguintes ações para alcançá-lo: colocar energia no objetivo, disponibilizar o tempo necessário para ação e separar os recursos essenciais.

Ganho com o propósito de vida

Quando temos o propósito de vida bem definido, nós passamos a nos sentir parte de algo maior que nós, nos conectamos a outros seres humanos, ganhamos senso de pertencimento, somos impulsionados a explorar e dominar os nossos pontos fortes, ganhamos senso de integridade e alinhamento interno com os nossos valores.

Com isso, nós atingimos um estado que a Psicologia Positiva chama de “florescimento”: funcionamento positivo e saudável nas dimensões emocional, psicológica e social, e segundo as linhas espiritualistas há o alinhamento com o “dharma”, com a missão da alma, com o desenho de Deus e que nos coloca no caminho para a iluminação ou paraíso.

Só você tem o poder e responsabilidade de dar propósito a sua vida – e ele é o seu maior tesouro – algo que nunca vão poder tirar de você.

Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;

Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!

Perdão

Por Vanessa Palazzi

Talvez seja essa uma das práticas mais difíceis que temos. Sim, porque como seres humanos somos passíveis de erros e muitas vezes nos sentimos cheios da nossa razão.

E vamos confessar que não é nada fácil admitirmos os nossos próprios erros. Quantas vezes responsabilizamos os outros pelas nossas dores e nos colocamos de vítimas das circunstâncias?

Isso é fato.

Mas nos tornamos melhores quando conseguimos refletir sobre os acontecimentos, quando reconhecemos os nossos próprios erros, e mais ainda, quando conseguimos perdoar aqueles que, de alguma forma, nos ofenderam, nos machucaram ou nos magoaram.

Quem nunca experimentou o perdão, não sabe o quanto ele é libertador.

Quando você consegue perdoar, você para de remoer lá dentro aquilo que te machuca, que te fere e que te consome. Fácil? Nem sempre.

O perdão é um exercício que depende exclusivamente de você, das suas vontades e das suas escolhas. E como você é o autor da sua própria história, decida se você prefere seguir em frente ou viver amargurado.

Peça perdão. Perdoe! Vale a pena!

Um beijo,

Vanessa Palazzi é jornalista, advogada e idealizadora do Mulheres de Quarenta.

 

 

Autoestima, o segredo do sucesso!

Por Gisela Campiglia

Nossa autoestima começa a ser construída na infância, os elogios e as críticas que recebemos de nossos pais ficam gravados em nosso subconsciente. Porém, mesmo que tenhamos convivido com comentários prejudiciais durante nossa época de criança, podemos reconstruir esses conceitos quando chegamos a vida adulta. Isso acontece quando através de nossos esforços e conquistas conseguimos provar para nós mesmo que não somos pessoas inadequadas, incapazes ou ruins. Nossa vivência diária nos faz perceber, que aquelas observações negativas que fizeram a nosso respeito não correspondem à realidade.

Estar satisfeito consigo mesmo é o pilar de apoio mais importante da autoestima. É claro que conquistar nossos objetivos nos fortalece, mas esse não é o único combustível da autoestima. O simples fato de saber que fizemos o nosso melhor, que fomos capazes de utilizar bem as nossas habilidades, já é uma fonte de satisfação, mesmo quando não alcançamos os resultados que planejamos.

Caso exista alguma área de nossa vida na qual ainda não estamos utilizando de forma satisfatória nosso potencial de ação, podemos nos empenhar e transformar essa circunstância. A solução depende de nós! O comprometimento com nosso desenvolvimento e melhoria vai determinar o fortalecimento, ou a diminuição de nossa autoestima.

O problema é que mesmo as pessoas que valorizam a si mesmas e expressam confiança, costumam enfrentar autos e baixos em sua autoestima. Esse desconforto acontece quando o indivíduo se sente deslocado em certos grupos de convivência onde está inserido. Se uma pessoa vivesse sozinha no mundo, sua aparência, seus atos e seu modo de ser não teriam repercussão nenhuma, pois não existiria a comparação e a necessidade de aceitação. No entanto, desde seu nascimento o bebê repete os comportamentos que resultam em aceitação e carinho de seus pais. De forma inconsciente carregamos esse padrão infantil durante a vida, trata-se de um registro relacionado a sobrevivência e perpetuação da espécie.

Obter aceitação no meio em que convivemos é um dos pilares de sustentação da autoestima, quanto mais somos iguais aos que nos cercam, mais aceitos seremos. Porém, apesar de compartilharmos dos mesmos objetivos de um grupo, por vezes, os comportamentos adotados por seus integrantes podem entrar em conflito com nossa forma de ser. Os membros que destoam de um grupo costumam ser discriminados e rejeitados, mesmo que essa prática aconteça de forma velada. Essa situação pode acontecer na escola, no trabalho, e até mesmo na família. Ao vivenciarmos esses momentos de rejeição nossa autoestima tende a desabar. Acolha os diferentes dos vários grupos que frequenta, especialmente se esse diferente for você.

Cabe a nós cortar esse vínculo de dependência com o reconhecimento do grupo e sustentar nossa autoestima perante a não aceitação do outro. Quando conseguimos atingir esse nível de maturidade, significa que iniciamos o processo de individuação. Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, foi quem estudou e classificou essa etapa do desenvolvimento humano. O processo de individuação ocorre quando a pessoa evolui de um estado infantil de identificação e dependência com o meio, para uma atuação mais consciente e autentica, orientada por sua personalidade.

Quando passamos a acolher com naturalidade nossas diferenças em relação aos outros, nos libertamos da incomoda flutuação de nossa autoestima. Foque naquilo que é realmente importante e produtivo, seja você mesmo melhorado a cada dia e mantenha sua autoestima fortalecida.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Viva mais feliz

Por Gisela Campiglia

O excesso de responsabilidades das mulheres modernas resulta em um alto nível de estresse diário. Criar novos hábitos para aumentar nossa qualidade de vida irá evitar a necessidade de realizar muitas consultas medicas. Comece aplicando uma dica por dia, depois inclua as demais. Com o tempo, esses novos hábitos positivos farão parte do seu comportamento, os frutos irão refletir em seu bem-estar e nível de felicidade!

Saia da rotina!
Procure fazer algo novo, pode ser alguma coisa simples. Comer algo diferente, fazer um novo trajeto para ir ao trabalho, mudar o corte de cabelo. Mas, se possível, viaje para algum lugar que você não conheça, ou comece a fazer aquele curso que você sempre deixa par depois. Sinalize para o universo que você esta aberto para o novo.

Agradeça mais e reclame menos!
Reclamar da vida só aumenta o seu nível de estresse. Ao acordar faça uma prece de agradecimento, pela vida, pela família, pelo trabalho, por tudo que você tem. A sintonia da gratidão sinaliza ao universo que somos merecedores, assim você atrairá mais bênçãos em sua vida.

– Sorria para si mesmo!
As pesquisas mostram que quanto mais sorrimos, mais jovens ficamos. Não se cobre em excesso, tenha consigo a mesma paciência que você tem com uma criança. Como diz o ditado “rir é o melhor remédio”. Quando alguma coisa der errado, não se irrite. Procure mudar para uma sintonia positiva, desvie o pensamento para uma lembrança engraçada; agindo assim tudo se resolve da melhor forma.

– Valorize-se, admire seu sucesso e conquistas!
Quando não valorizamos as boas coisas que conquistamos, o universo entende que não deve mais enviar oportunidades de realização em nosso caminho. Nunca deixe um acontecimento bom sem comemoração. Essa é uma falha que às vezes cometemos, desta forma limitamos as bênçãos que podem ser encaminhadas em nossa vida.

– Faça algo só para você, pelo menos uma vez na semana!
Reserve um tempo sagrado na semana para dar-se um momento de prazer, faça algo que você sabe que lhe faz bem. Pode ser uma massagem, ler aquele livro especial, ou mesmo apenas escutar seu cd favorito. O importante é que seja sem interrupções, para que você possa refazer suas energias. Cada um sabe o que pode lhe tocar a alma.

Com boa vontade, mas sem auto cobrança, coloque em pratica essas dicas uma a uma; com o tempo elas se transformarão em um habito muito positivo que irá resultar no aumento de sua qualidade de vida.

Um beijo pra você e até a próxima!

Gisela Campiglia

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