Mude a sua vida com o ho’oponopono

Vamos começar com o “sinto muito por não saber agir de outras formas”, “sou grata pela oportunidade de poder corrigir tudo isso” e “o amor corrige e cura qualquer problema”. Essas frases fazem parte da missão do ho’oponopono, que ajuda na cura de mágoas do passado, além de trazer um estado de paz para quem pratica e para mundo.

O  mantra é dedicado para exercer o perdão e limpar a memória, tudo que é negativo em você e em outras pessoas que compartilhamos ao longo da nossa existência, com a base no “sinto muito, me perdoe, sou grato e eu te amo”. Fazendo o bem a si e para o mundo, já que todos nós estamos interligados.

A técnica milenar foi criada pelos havaianos, onde os shamans da época juntavam-se às famílias, com o intuito de quebrar as inimizades e até memórias de antepassados, fazendo assim que houvesse a libertação e a limpeza da alma. Morrnah Simeona foi a responsável por trazer a técnica, passando assim para o Dr. Hew Len, que curou sem contato e apenas com a ficha, em um ano, mais de cem pacientes.

Quando se entra no processo de limpeza profunda e conversa com a divindade, pedindo para que seja limpa em mim toda a dor que está no próximo, você sente aquela dor em você, para que assim consiga limpar no próximo para poder viver em paz.

Dentre as diferentes pessoas que atuam com o ho’oponopono, a Thelma Terapeuta Holística, que faz atendimento presencial e online, o indica para as suas pacientes, integrando com demais opções de tratamento. Ela faz todo o processo de harmonizações com mesa quantiônica, radiônica, aplicando EFT, magnetismo, TDR, hack e apometria.

Ela faz essas técnicas à distância, e, dentro disso, detecta os bloqueios emocionais das pessoas.

Para se aprofundar mais nesse mantra e conhecer os procedimentos, acesse: https://www.facebook.com/thelmaterapeuta

Meditação para ajudar na cura da depressão e da ansiedade

No mês oficial de prevenção ao suicídio, é preciso mais do que nunca falar do assunto. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo inteiro e o quinto em casos de depressão. Triste né?

É por isso que cada vez mais  especialistas têm se debruçado em torno de buscas de remédios e tratamentos. Juliana Zellauy, especialista em comportamento e desenvolvimento humano, ressalta como a meditação mindfulness pode ajudar a amenizar estes transtornos e trazer o paciente para um quadro mental mais otimista.

Juliana Zellauy

E mais do que nunca, nós, como mulheres de quarenta (ou mais), também temos de redobrar a atenção com nossa saúde mental. Afinal, além do estresse causado pela pandemia,pelo home office, pelo home schooling (no caso de quem tem filhos) e de toda uma rotina alterada pela Covid-19, temos de lidar com as oscilações hormonais decorrentes de nossa faixa etária.

A meditação mindfulness atenua a ansiedade por meio de mecanismos neurais envolvidos na regulação dos processos de pensamentos autorreferenciais negativos. Ou seja, com o mindfulness nós reduzimos nossa ”conversa interna negativa”.

Além disso, segundo Juliana, com a meditação, a pessoa aprende a perceber que suas emoções e pensamentos, são apenas emoções e pensamentos e não necessariamente refletem a realidade. Na verdade passamos a nos observar como alguém de fora.

Já no caso da depressão, o mindfulness atua de forma similar ao da ansiedade, também reduzindo os pensamentos autorreferenciais negativos.

Dito de outra forma, especialistas acreditam que a meditação não irá fazer a “chuva parar” (pensamentos ou emoções negativas), mas proporcionará ao indivíduo um espaço protegido dela, onde ele ganhará perspectiva e então poderá tomar decisões melhores com maior confiança e pró-atividade.

Para aqueles mais céticas, é importante ressaltar que todas estas considerações são baseadas na ciência, viu? A meditação atua no nosso cérebro principalmente no Cingulado Posterior (região envolvida pelas divagações mentais e auto relevância), no hipocampo esquerdo (que atua na memória, cognição, aprendizagem e regulação emocional), na Junção Temporo-Parietal (associada à tomada de perspectiva, empatia e compaixão) e no córtex pré-frontal (região executiva do cérebro responsável pelas habilidades de raciocínio, planejamento, tomada de decisão e comportamento social).

Em relação aos neurotransmissores, a meditação está principalmente associada ao neurotransmissor GABA, que ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade; à dopamina (neurotransmissor responsável por modular as emoções, atenção, aprendizado e o humor) e à supressão do cortisol (principal hormônio associado ao estresse).

Então, mulheres, nada de preguiça. Meditar pode ser um remédio e tanto para ajudar a equilibrar nossa saúde mental no meio da loucura trazida pela pandemia. Bastam 10, 15,20 minutinhos diários para começar. Vamos nessa?

*Juliana Zellauy é formada em Programação Neurolinguística pela Achology (Academy of Modern applied Psychology), em Psicologia Positiva pelo IPPC (Instituto de Psicologia Positiva e Comportamento), em Mindfulness pela Unifesp (Departamento de Medicina Preventiva) e Especialista em Neurociências e Comportamento em formação pela PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul). 

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