Por que todas as mulheres devem considerar a retirada das suas trompas uterinas após terem filhos?

Todas as mulheres que já não desejam mais ter filhos devem considerar a remoção preventiva das suas trompas de falópio se forem realizar outras cirurgias abdominais, aconselhou no mês passado a Aliança para Pesquisa do Câncer de Ovário (Ovarian Cancer Research Alliance – OCRA).

A recomendação, anunciada em 1º de fevereiro de 2023, substitui o foco de décadas na conscientização dos sintomas e na tentativa de detecção precoce do câncer de ovário, hoje comprovadamente ineficaz. O câncer de ovário é o mais letal entre os tumores ginecológicos, sendo diagnosticado já em fase avançada em cerca de 75 a 80% das vezes.

A recomendação também é baseada em um grande estudo com foco na prevenção e diagnóstico precoce do câncer de ovário, publicado no The Lancet em maio de 2021, que teve resultados “decepcionantes” de acordo com a organização. Foram acompanhadas mais de 200.000 mulheres por uma média de 16 anos, que foram submetidas a rastreamento com exame de sangue (CA-125) e ultrassom. E assim como em diversos estudos anteriores, mais uma vez ficou comprovado que tais exames são insuficientes para reduzir as mortes pela doença.

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“Todos esperávamos que o estudo mostrasse que a detecção precoce era eficaz na mudança das taxas de mortalidade. Quando os resultados foram divulgados, foi muito difícil aceitá-los”, disse Audra Moran, presidente e CEO do OCRA, ao Medscape Medical News.

“Temos a obrigação de informar às pessoas que a conscientização dos sintomas e a detecção precoce não salvarão vidas”, mas considerar a retirada das trompas uterinas “com certeza salvará”, disse Moran. Daí o apelo renovado para que as mulheres considerem essa intervenção.

O que é novo sobre esta notícia é que o grupo está recomendando a remoção das trompas de falópio para todas as mulheres que serão submetidas a cirurgias abdominais para condições benignas, independentemente do risco de desenvolver câncer de ovário (por exemplo, com base na história familiar).

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Mas esse conselho já existe há anos para mulheres que correm maior risco de contrair a doença.

Por exemplo, mulheres com alto risco de câncer de ovário com base na Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário (HBOC) têm sido recomendadas há muito tempo para se submeterem a cirurgia para remover ovários e trompas de falópio (salpingooforectomia bilateral com redução de risco ou RRBSO), quando já não tiverem mais desejo de gravidez.

Procurada para comentar sobre a nova mensagem, Stephanie V. Blank, MD, presidente da Sociedade de Oncologia Ginecológica (SGO), diz que a nova recomendação – que todas as mulheres que já não pretendem mais engravidar considerem a retirada oportuna das trompas no momento de outra cirurgia abdominal – “não é agressiva”. “É razoável e faz sentido”, disse Blank ao Medscape Medical News.

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Ela observou que o procedimento de retirada oportuna das trompas uterinas foi endossado pela SGO desde 2013 e pelo Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG) desde 2015.

Mas por que retirar as trompas para prevenir o câncer dos ovários? “Porque há evidências crescentes de que a maioria dos cânceres de ovário surgem de células provenientes das trompas de falópio”, disse William Dahut, MD, diretor científico da American Cancer Society (ACS). Os ovários ainda têm função de produção de hormônios, porém as trompas servem exclusivamente para permitir uma gravidez natural, e por isso faz sentido removê-las quando a mulher não deseja mais engravidar.

Deanna Gerber, MD, oncologista ginecológica do NYU Langone Perlmutter Cancer Center-Long Island, concorda. Em mulheres que estão agendadas para um procedimento ginecológico ou abdominal, os médicos devem discutir a possibilidade de remover as trompas (salpingectomia) naquele momento. “É um procedimento de risco muito baixo e acrescenta pouco tempo à cirurgia”, disse Gerber ao Medscape Medical News.

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As mulheres devem entender que ainda há pesquisas em andamento sobre esse assunto, mas esse procedimento de baixo risco pode reduzir o risco de desenvolver câncer de ovário ou de trompas de falópio”, disse Gerber.

Assista e saiba mais:

 

Adaptado do Medscape Medical News

Saiba mais sobre o assunto: https://veja.abril.com.br/saude/entidade-dos-eua-recomenda-retirada-de-trompas-contra-cancer-de-ovario/ 

Por Dr. Igor Padovesi

Ginecologista formado e pós-graduado pela USP, médico do Hospital Albert Einstein, membro da North American Menopause Society (NAMS) e da International Menopause Society (IMS), e criador do projeto Menopausa Com Ciência.

 Siteigorpadovesi.com.br / menopausacomciencia.com.br

Instagram@dr.igorpadovesi / @menopausacomciencia

Importância da musculatura pélvica na saúde da mulher e na relação sexual

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Chamamos de assoalho pélvico o conjunto de músculos localizados na nossa pelve. Quando essa musculatura está enfraquecida, a mulher pode ter escapes de urina, fezes, gases e descida dos órgãos pélvicos (útero, bexiga, vagina, uretra e reto), o que irá impactar negativamente sua vida sexual, social e sua qualidade de vida.

Mulheres que têm escapes de urina ao rir numa roda de amigos, por exemplo, podem ficar constrangidas e evitar socializar com outras pessoas. Um assoalho pélvico saudável também pode ajudar a mulher a ter mais prazer sexual.

Muitas mulheres podem ter disfunções musculares que são responsáveis e causadoras do vaginismo (impossibilidade de penetração de qualquer tipo) e das dispareunias (dor persistente e recorrente na hora do sexo/penetração), que podem ser tratadas para a melhoria da função sexual.

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É sabido que uma relação sexual prazerosa envolve aspectos emocionais, físicos e comportamentais, mas todos eles interagem entre si. Ter uma boa coordenação corporal, ter propriocepção e saber usar a musculatura adequadamente irá contribuir como aliado na hora do sexo, e você sabe por quê? Então, vamos lá!

Os músculos pélvicos envolvem o canal vaginal e o fato deles estarem relaxados ou contraídos em excesso irá impactar diretamente na função do canal vaginal durante a penetração.

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Quando essa musculatura relaxa e contrai de forma adequada durante a resposta sexual, ela estará contribuindo para o aumento da circulação sanguínea local. Logo, irá aumentar a lubrificação permitindo que a penetração ocorra naturalmente e também irá provocar um aumento clitoriano, proporcionando uma sensibilidade ainda maior, o que irá contribuir para se chegar ao orgasmo com mais facilidade. Durante o orgasmo, toda a musculatura perineal e o útero se contraem de forma rítmica e intervalada até a fase de resolução, quando tudo, canal, clitóris e útero, retornam ao estado basal.

Se é percebido uma frouxidão ou sensação de flacidez vaginal, se existe dor ou desconforto e até a dificuldade de se chegar ao orgasmo, podemos estar diante de uma disfuncionalidade da musculatura pélvica e a Fisioterapia pode te ajudar nesse momento.

Tão importante como passar por avaliação ginecológica anual, também a avaliação fisioterapêutica se faz necessária e, através desse hábito anual, muito se pode prevenir.

Por Dra. Cristina Nobile

Fisioterapeuta Pélvica / Pós-Graduada em Oncologia
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Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Menopausa: o fim da linha?

De repente os calores, a instabilidade emocional, uma TPM sem fim. Quando ela chegou eu achava que era somente o climatério, 3 meses depois foi definitivo.

Muitas pessoas acreditam que ela só chega depois dos 50 anos. Eu, nutricionista, com vários cuidados, estava em um período do mais alto stress que passei na vida, e ela chegou aos 48 anos para revolucionar minha vida.

O ano era 2021, ainda em meio a uma pandemia sem fim. Senti muita insegurança, tive muitas alterações de humor. Uma dor enorme nas costas, do começo ao fim da lombar. A coluna é o eixo da vida e o meu eixo estava desestabilizado. Mesmo com a reposição hormonal as mudanças eram evidentes. Comecei a aumentar de peso, os meus 8 kgs que havia perdido na pandemia começaram a aparecer em lugares onde nunca havia tido acúmulo de gordura. Meus seios aumentaram muito, mais um evento que pode acontecer e é ignorado por muitas mulheres. O sono piorou demais, me senti sem chão mesmo com toda informação que eu dominava.

A menopausa não é um conto de fadas, não é como nas propagandas bonitas de mulheres lindas com cabelos brancos e algumas linhas de expressão. Ela é uma mudança enorme, o início de um processo irreversível onde não podemos mais ser mães, onde teremos mudanças no corpo, na memória e na mente.

Mais de um ano depois, com alimentação saudável, terapia hormonal, meus suplementos para pele, memória, articulações, muita atividade física me sinto forte, com alguma dificuldade em emagrecer, mas muita intenção em melhorar minha composição corporal.

Meu relato sobre esta fase da vida é semelhante ao que ouço no meu consultório todos os dias. Mulheres que não imaginavam que teriam tantas mudanças, uma barriguinha que não quer sair. Várias optam por não fazerem reposição hormonal e outras não podem fazer. Mulheres que acreditam que somente a reposição vai manter seu corpo como era antes. Mulheres que não querem falar do assunto e negam esta fase como se ela nunca fosse acontecer.

Como transformar esta fase em um recomeço? Aqui uma lista de como você deve proceder nesta fase:

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– Procure um médico ou médica ginecologista atualizados em reposição hormonal para juntos conseguirem decidir o curso de tratamento;

– Procure uma nutricionista especializada nesta fase da vida para ajustar a sua alimentação, hábitos, suplementos, é uma orientação importante e que pode sim melhorar vários aspectos deste período;

– Acrescente exercícios de força, aeróbicos e de alongamento – este trio é importante para manter seu gasto de energia, massa muscular, capacidade cardiovascular e articulações em ordem;

– Beba água, pura, com fatias de laranja ou limão, com frutas, com canela, crie, invente, mas não deixe de se hidratar;

– Se precisar de ajuda para controlar a parte emocional, procure um terapeuta, você não precisa passar por esta fase sozinha;

– Conversar com amigas também é uma maneira de trocar experiências, mas a orientação deve ser sempre feita por profissionais;

– Cuide da pele, hidrate-se, evite banhos muito quentes;

– Quem sabe chegou finalmente a hora de meditar? Use óleos essenciais e crie um ambiente de harmonia para relaxar;

– Busque melhorar seu sono!

Acredite, há muito tempo pela frente, prepare-se, produza, procure atividades que tragam realização, preencham seus dias. A vida sempre é um presente e esta nova fase pode sim ser vivida com sabedoria e alegria!

Por Renata Rea (@renatarealifestyle1) 

Dor na Relação x Menopausa: como lidar?

Nessa fase da vida, entre os 45 e os 55 anos, começa a ocorrer o declínio dos hormônios reprodutores, é a passagem da idade fértil para a menopausa, onde definitivamente ocorre a falência ovariana e deixamos de produzir o estrogênio e a progesterona. É muito comum que ocorram mudanças importantes em como são encarados e vivenciados os relacionamentos, a sexualidade, e pode ser o início da DOR NA RELAÇÃO SEXUAL.

Com a falência dos hormônios, e em especial o estrogênio, o organismo sofre um baita impacto, tudo se transforma. É um redemoinho de sensações, labilidade emocional, falta de memória, ganho de peso, perda de massa magra, osteoporose, entre outros. Surgem com maior frequência, as síndromes urogenitais, responsáveis por provocar dor na relação sexual, desconforto urinário. Com a queda do estrogênio pode ocorrer:

– Afinamento do tecido vaginal e uretral;
– Perda da elasticidade;
– Diminuição da lubrificação;
– Queimação;
– Irritação e ardência.

A relação sexual torna-se desconfortável, o que era prazeroso passa a ser momento de dor e desconforto. Não existe lubrificação, parece que a vagina encolheu. A penetração, quando acontece, é com muito atrito, muito sofrimento. Algumas mulheres, que estão com a frequência sexual diminuída ou nula, acabam se deparando com essa situação na hora de realizar o exame ginecológico preventivo. A dificuldade ou a impossibilidade de realizar o exame, faz com que elas tomem conhecimento da atrofia vaginal.

É nessas condições que as mulheres chegam até mim, com queixas de dor na relação, impossibilitadas de realizar os exames ginecológicos preventivos, aflitas e sem entender o que está acontecendo. Não tinham conhecimento que isso poderia acontecer.

O tratamento que proponho baseia-se em orientações, exercícios, manipulação pélvica, eletroestimulação, conscientização e coordenação corporal e pélvica. Meu objetivo é devolver funcionalidade, e mais do que isso, devolver autonomia, para que ela possa vivenciar sua sexualidade sem medo, que consiga realizar seus exames para a prevenção da sua saúde, e o mais importante, sem dor ou sofrimento.

Procuro conscientizar, de que tão importante quanto ir ao médico ginecologista aos primeiros sintomas da menopausa, também se faz necessário passar por uma avaliação fisioterapêutica com o intuito de prevenir ou tratar tais queixas, além da possibilidade de avaliar como está a musculatura de assoalho pélvico no que diz respeito a força, tônus e resistência para a prevenção das incontinências e prolapsos (queda dos órgãos pélvicos).

Menopausa não é fim de linha, é o início de uma nova jornada, que será fantástica se vivenciada com autonomia, maturidade, consciência, prazer e sexo! Existe tratamento, dor na relação tem cura! Consulte uma Fisioterapeuta pélvica especializada.

Por Cristina Nobile

Fisioterapeuta Pélvica
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Atendo há mais de 5 anos apenas mulheres com dor na relação sexual. São mulheres de todas as idades, mas o meu maior público são as que estão na casa dos 45 ou 55 anos, como eu!

Outubro Rosa: como se prevenir contra o câncer de mama e de colo do útero

A chegada do mês de outubro é de muita relevância para as mulheres, principalmente as maduras, pois é quando se inicia o movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama e do colo do útero, o “Outubro Rosa” e, a importância de realizar o autoexame.

Ambos são muito comuns no Brasil e no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Sendo que o de mama, a sua maior incidência ocorre após os 35 anos, principalmente aos 50 anos. São 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes por ano.

Para garantir um diagnóstico precoce, o ideal é que cada mulher conheça sua mama minuciosamente, tornando assim, mais fácil a percepção de qualquer tipo de alteração.

A realização do autoexame deve ser feita por todas as mulheres com mais de 20 anos, sete dias após o período menstrual. E após a menopausa, deve-se escolher um dia no mês para fazê-lo.

Como fazer o autoexame:

1. Observação em frente ao espelho

  • Tire a blusa e o sutiã, e fique em frente ao espelho com as mãos na cintura;
  • Verifique o tamanho, o formato e o contorno das mamas;
  • Observe se há alterações na pele da mama, na aréola ou no mamilo;
  • Verifique se o sutiã deixa marcas em apenas uma das mamas, indicando inchaço;
  • Deixe os braços soltos ao lado do corpo e observe as mamas novamente;
  • Erga os braços e observe se há alterações.

2. Apalpação em pé no chuveiro

  • Com a coluna ereta, coloque a mão esquerda atrás da nuca, com o cotovelo apontado para cima;
  • Deslize a mão direita pela mama esquerda, apalpando-a com a ponta dos dedos;
  • Faça movimentos circulares com firmeza, mas sem causar desconforto ou dores, iniciando na axila e seguindo em direção ao mamilo;
  • Durante a apalpação, verifique se há regiões mais densas ou caroços;
  • Faça os mesmos movimentos circulares na região das axilas, observando se há algum nódulo palpável;
  • Pressione delicadamente o mamilo para verificar se há saída de líquido de origem desconhecida;
  • Troque a posição dos braços, colocando a mão direita na nuca, e repita o passo a passo desta etapa.

3. Apalpação deitada

  • Deite-se na cama, coloque um travesseiro fino embaixo do ombro esquerdo e leve a mão esquerda para trás da cabeça;
  • Com a outra mão, apalpe a mama esquerda e faça movimentos circulares com a ponta dos dedos, verificando a presença de anormalidades;
  • Coloque o travesseiro embaixo do ombro direito e repita os passos com a outra mama.

Lembrando que o autoexame é a primeira forma para ficar atenta, e manter a consulta com o seu ginecologista é crucial.

Já o câncer de colo de útero é o terceiro tumor maligno mais frequente no público feminino, estando atrás apenas do de mama e do colorretal. A sua principal causa é a infecção pelo papilomavírus humano, HPV, transmitido sexualmente. Portanto o uso de preservativo durante as relações sexuais é fundamental durante todos os períodos da vida.

Fique sempre ligada ao seu corpo, pois ele emite sinais, como o aparecimento de secreções e dores.

Descubra como combater a insônia após os quarenta!

Alguma vez você já rolou na cama por horas e nada de o sono vir? Se sim, você não está sozinha. A insônia entre as mulheres maduras é mais comum do que imaginamos e ocorre por conta dos hormônios da menopausa, que desregula uma boa noite de sono.

Segundo um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), apenas um terço das mulheres (em torno de 33%) podem ser qualificadas como boas dormidoras.

E na menopausa, isso torna-se ainda mais gritante, uma vez que uma pesquisa científica internacional, feita com mais de seis mil mulheres, apontou que 46,3% de quem tem menopausa apresenta má qualidade de sono ou insônia.

Esse dado é alarmante, porque uma noite mal dormida afeta completamente o dia de uma pessoa e a qualidade de vida, respingando no humor, na pele, na ansiedade, aumento do cansaço e entre outros fatores.

Entretanto, acostumar-se a isso não pode ser uma opção. Atualmente, há uma série de alternativas que auxiliam nos sintomas da menopausa, incluindo a insônia, e um deles é o Fator Múltiplo F-Strogen®, elemento presente no GinSoy, da Neopharm.

Totalmente natural e com selo da ANVISA, as cápsulas ajudam a driblar a insônia, fazendo que uma noite de sono tenha qualidade para quem o usufrui, além de reforçar em outros aspectos derivado dos hormônios na menopausa.

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Incontinência urinária em mulheres maduras: como lidar sem desconforto!

A maturidade traz uma série de benefícios para toda a mulher, como autoconhecimento e bem-estar. Entretanto, muitas vezes, ela gera também algumas questões de saúde, como a incontinência urinária (IU).

Caracterizada pela falta de controle da bexiga, gerando pequena perda de urina em atos como espirrar, ela é causada por fatores diversos, como efeito colateral de medicamentos, fraqueza de alguns músculos, gravidez e entre outros.

Apesar de atingir tanto homens quanto mulheres, ela é prevalecente no sexo feminino, e de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, atinge 35% das mulheres com mais de 40 anos, após a menopausa, e 40% das gestantes.

Isso ocorre porque, além da uretra, há duas falhas naturais na mulher no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Deixando assim, mais frágeis os músculos que contraem a região pélvica, impedindo o vazamento da urina. Outras causas são:

  • Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
  • Gravidez e parto;
  • Doenças que comprimem a bexiga;
  • Obesidade;
  • Tosse crônica dos fumantes;
  • Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
  • Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador.

Entretanto, a incontinência urinária não deve ser um problema para a vida da mulher, há uma série de opções disponíveis para lidar com ela de forma tranquila e sem dor de cabeça.

Uma delas é a Tena, um absorvente que tem a absorção duas vezes mais do que um padrão, acompanhado de um toque suave, trazendo mais conforto e segurança para um dia tranquilo.

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