A culpa não é das gordinhas!

Por Vanessa Palazzi

Eu tenho uma amiga que está fora do peso.  Ela é mais cheinha, digamos assim. E vamos combinar que desde que eu a conheço – lá se vão mais de vinte anos – ela sempre foi desse jeito. Confesso que eu a acho muito bonita.

Ela não tem nenhum tipo de complexo, ou pelo menos não demonstra isso. Ela se aceita muito bem, é vaidosa, cuida do seu visual, está sempre maquiada e bem vestida. Ela usa decotes e minissaia. Tem coisa mais legal do que a pessoa se sentir bem do jeito que é?

Minha amiga conheceu uma pessoa numa rede de relacionamentos. Eles trocaram mensagens e fotos. Ela queria que ele soubesse exatamente como ela era fisicamente. Eles conversaram durante um bom tempo e resolveram se encontrar para um almoço. A sintonia foi tão intensa que eles resolveram sair novamente e, dessa vez, o encontro seria um pouco mais íntimo.

Minha amiga tratou de comprar uma lingerie vermelha, usou um salto prateado bem alto e um vestido super sensual. E não é que na hora aga o nosso amigo falhou? Sim, isso mesmo.  Foi com tanta sede ao pote que ele se quebrou! rs

O fato é que minha amiga ficou arrasada. Ela insistia em dizer que a culpa era dela por estar fora de forma, por ser mais gordinha do que o normal, por estar acima do peso. Pode isso, produção? Claro que não.

A grande verdade é que a impotência sexual pode estar ligada a vários fatores e eu não achei justo que minha amiga arcasse com essa responsabilidade.

Outra amiga, que vive uma situação bastante parecida, entrou numa dieta radical para tentar reconquistar o seu parceiro já que eles não se relacionam intimamente há quase dois anos.

A grande verdade é que muitos homens temem falar sobre esse assunto. Sentem vergonha e medo da rejeição e nem sempre estão dispostos a mudar isso. Muitas vezes, eles culpam suas parcerias pela falta de desejo e, queira ou não, mechem com a autoestima delas.  Eles as culpam por terem falhado e as diminuem como mulheres.

Bem, o fato é que é preciso encarar esse problema de frente. E se ele prejudica de alguma forma o seu relacionamento, é preciso ter uma conversa franca. A única coisa que não pode acontecer é tomar para si a culpa do seu parceiro ter falhado na cama com você, certo? Mesmo porque cada mulher é única e cada uma tem a sua beleza, não importa de onde ela venha.

Entendeu agora porque a culpa não é das gordinhas?

Bora, meninas, vamos em frente!

Beijos e até a próxima!

Vanessa Palazzi

 

Perdão

Por Vanessa Palazzi

Talvez seja essa uma das práticas mais difíceis que temos. Sim, porque como seres humanos somos passíveis de erros e muitas vezes nos sentimos cheios da nossa razão.

E vamos confessar que não é nada fácil admitirmos os nossos próprios erros. Quantas vezes responsabilizamos os outros pelas nossas dores e nos colocamos de vítimas das circunstâncias?

Isso é fato.

Mas nos tornamos melhores quando conseguimos refletir sobre os acontecimentos, quando reconhecemos os nossos próprios erros, e mais ainda, quando conseguimos perdoar aqueles que, de alguma forma, nos ofenderam, nos machucaram ou nos magoaram.

Quem nunca experimentou o perdão, não sabe o quanto ele é libertador.

Quando você consegue perdoar, você para de remoer lá dentro aquilo que te machuca, que te fere e que te consome. Fácil? Nem sempre.

O perdão é um exercício que depende exclusivamente de você, das suas vontades e das suas escolhas. E como você é o autor da sua própria história, decida se você prefere seguir em frente ou viver amargurado.

Peça perdão. Perdoe! Vale a pena!

Um beijo,

Vanessa Palazzi é jornalista, advogada e idealizadora do Mulheres de Quarenta.

 

 

O que os homens desejam?

Por Gisela Campiglia

Homens e mulheres são muito diferentes, conhecer a verdadeira natureza dos homens ajuda na conquista romântica e felicidade do casal.

Uma pesquisa, realizada por profissionais terapeutas, mostrou que 92% dos homens decidem trair sua esposa por falta de envolvimento emocional na vida a dois, e não devido a insatisfação sexual.

O sistema de comunicação entre homens e mulheres precisa ser eficaz para evitar confusões, distanciamento e rejeição.

As mulheres são subjetivas, não costumam ir direto ao assunto ao expressar seus pensamentos. Dão dicas verbais e gestuais, esperando que os homens captem sua intenção e realizem seus desejos. Porém, nem sempre isso acontece, porque os homens são objetivos, tem dificuldade em entender essa forma de comunicação. Devido à diferença de processamento cerebral entre os sexos, muitos homens acabam achando que as mulheres são complicadas, a creditam que é praticamente impossível entende-las.

Homens e mulheres lidam com uma mesma situação e desejo de formas bem diferente.  Por exemplo: um casal sente frio ao sentar na sala em um dia de inverno; os dois desejam que a porta seja fechada.
A mulher verbaliza: “- Minha nossa, hoje está muito frio!”
Isto significa que o homem deve subentender que ela deseja que ele levante e feche a porta.
O homem costuma se expressa de forma direta: “- Querida está frio hoje!”
Eles simplesmente levantam e fecha a porta! Homens falam menos, e agem mais. É difícil encontrar um homem que goste de fazer declarações de amor, ou discutir a relação a dois, eles são mais propícios a ter atitudes, resolver problemas de forma prática.

Não é nada complicado entender o que os homens realmente desejam em um relacionamento romântico. Eles querem respeito, reconhecimento pessoal e sexual, além de gostarem muitos de cuidados.
Aquela famosa frase que diz: “- Você o conquistou pelo estômago”, faz todo sentido. A alimentação é um item de grande importância na vida do homem, ele sente-se acolhido e cuidado. O melhor momento para a mulher pedir algo a um homem é enquanto ela prepara uma refeição para ele. Atentamente ele escuta o assunto, e tende a concordar com o que a mulher fala.

O homem quer ser o “herói” de sua companheira, quando ela esta decepcionada e infeliz, ele sente que é um fracassado. Apesar de possuírem maior força física, os homens também são vulneráveis e apreciam muito os elogios de sua amada. A opinião que a mulher tem sobre seu marido é de vital importância para ele. As amantes não são melhores que as esposas. No entanto elas só veem o lado bom do homem, desta forma, estão sempre fazendo elogios e ganhando prestígio.

Declarar sem rodeios as qualidades que você observa em seu parceiro irá criar um forte envolvimento emocional na relação amorosa. A retribuição será com atitudes, ele mostrará o quanto valoriza a mulher que tem a seu lado. Trate seu homem como um rei, e seja tratada como uma rainha!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Namoro virtual funciona na vida real?

Por Gisela Campiglia

Buscar um relacionamento amoroso através da internet é uma opção fácil e prática para conhecer pessoas. Não é preciso escolher uma roupa para sair, fazer a maquiagem, enfrentar o trânsito, e ainda por cima ter que lutar por uma vaga para estacionar o carro. No conforto da sua casa, de pijama e com um chinelo no pé, é possível achar milhares de pessoas dispostas a encontrar um par romântico nos sites de relacionamento.

Mas, será que os amores virtuais funcionam na vida real? Já conheci pessoas que iniciaram um relacionamento de forma online e acabaram se casando. Porém, também conheci pessoas que descobriram no encontro ao vivo que a pessoa com quem teclavam era 10 anos mais velha, 20 quilos mais gorda, e até mesmo a foto utilizada no perfil era falsa. Tudo pode acontecer!

Por isso, é importante tomar alguns cuidados para evitar riscos e frustrações:

1º. Passo: Estar aberto a um possível relacionamento amoroso, mas ao invés de ficar criando grandes expectativas, adotar uma postura investigativa. Para fazer isso é preciso não ter pressa e trabalhar a carência, ela nos deixa cegos à realidade e vulneráveis às decepções.

2º. Passo: Durante o período em que a conversa for virtual, pergunte mais de uma vez sobre as informações que a pessoa lhe fornecer, para testar se ela entra em contradição. Confira a veracidade das respostas nas redes sociais, elas podem ajudar muito neste sentido. No decorrer das mensagens, procure identificar os valores e costumes da pessoa, para ver se existe afinidade entre vocês. Nesta etapa já será possível fazer uma boa triagem, porque os enganadores de plantão acabam se entregando através da incoerência.

3º. Passo: Após a realização dos dois primeiros passos de forma satisfatória é hora de seguir para o contato telefônico. Nunca forneça o número da sua residência ou do trabalho, use o celular. A conversa via telefone é um grande passo, porque talvez você implique com o tom de voz e a forma com que a pessoa se expressa. Será muito mais fácil sentir a energia da pessoa, perceber se ela é agradável ou grudenta, e quais são as possíveis intenções dela em relação a você. Se a conversa for boa, pergunte onde a pessoa está naquele momento e diga que deseja receber uma foto de recordação. Se necessário, explique que é para registrar a primeira conversa de vocês. Puxa vida, que romântico! É claro que o verdadeiro intuito desta foto é verificar se a pessoa está mentindo sobre o local em que se encontra, e principalmente confirmar se a foto recebida equivale a foto que está no perfil do site de relacionamentos. Se a pessoa não mandar a foto pode parar porque é cilada, não ceda, não siga para o próximo passo, apenas bloqueie a pessoa em seu perfil na internet. Fim de papo!

4º. Passo: O encontro pessoal é o passo definitivo que irá sinalizar a possibilidade do início de um romance real. Mantenha os pés no chão, perceba que até esse momento o melhor a fazer é não criar expectativas com relação ao futuro, pois só é possível descobrir se há atração sexual entre o casal quando se está cara a cara. Não aceite que a pessoa passe na sua casa para vocês irem juntos, No primeiro encontro você precisa preservar seu endereço e ter autonomia caso deseje ir embora rapidamente. Marque em um lugar público, de preferência em um local que você já conheça e fique à vontade. Pode ser em um restaurante ou barzinho com uma atmosfera aconchegante e tranquila, algum lugar onde seja possível desenvolver uma boa conversar sem ter que ficar gritando.

Se o encontro for agradável é só continuar a aproximação com calma, sem se jogar de cabeça no relacionamento. Tente descobrir o que o outro está buscando na relação, pois se um quiser só sexo e o outro quiser um compromisso, certamente haverá decepção. É muito importante que o casal tenha afinidade de valores e interesses, porque os opostos se atraem, mas não continuam juntos.

Não é possível condenar ou incentivar o namoro virtual, a verdade é que o amor não escolhe hora nem lugar para aparecer. Espero que essas dicas ajudem com que você  encontre um grande amor em sua vida!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

15 coisas que mulheres maduras não fazem num relacionamento

 

Você se acha madura nos relacionamentos?

Todo relacionamento tem suas dificuldades, mas algumas coisas imaturas podem e devem ser evitadas para que a relação seja mais feliz.

Diferenças de personalidade existem, é o que nos torna únicos e individuais, mas, se não tomarmos cuidado, podem gerar desacordo e conflito no relacionamento. Para evitar isso confira algumas coisas que as mulheres maduras não fazem e que contribuem para um bom relacionamento.

Leia mais: 15 coisas que mulheres maduras não fazem num relacionamento

Psicopatas do coração

Nesses seis anos do blog Mulheres de Quarenta tenho ouvido muitos relatos de mulheres que vivem em relacionamentos abusivos, sofrendo assédio moral, sendo chantageadas por homens que, atrás de um rosto sóbrio e bonito, tem uma personalidade perturbada e agressiva.

Pensando nisso, pedi que a nossa colunista Gislene Teixeira falasse abertamente sobre esse assunto para que todas nós possamos estar alertas ao encontrar os chamados “psicopatas do coração”. Serão quatro textos sobre esse assunto super importante. Confiram!

“Psicopata do coração e  relacionamentos tóxicos, ácidos e abusivos

Quando ouvimos falar em psicopatas, logo  pensamos naqueles seriados  ou maníacos em série, não é? Mas não, apenas uma pequena porcentagem de psicopatas cometem crimes. A grande maioria apenas causam muitos danos, quase irreparáveis por onde passam e de uma forma muito peculiar. Estima-se que há de 1 a 4% de psicopatas no mundo, sendo 90% homens, assim,  em cada 25 pessoas,  1 é psicopata, sim, ele pode estar em nosso convívio. E há um grande risco de nos envolvermos com eles. Eles deixam um rastro de destruição por onde passam. Segundo o psicólogo canadense Robert Hare, os psicopatas: ”Deixam um rastro de corações partidos e carteiras vazias”.

Os psicopatas do coração se relacionam com muita facilidade, são estrategistas e manipuladores, estudam suas vítimas para conseguirem exatamente o que almejam. Psicopatas buscam sempre poder, status, afago ao ego, reconhecimento, vaidade, não sentem culpa, remorso e desconhecem o que é empatia. Eles investem e se dedicam a serem  encantadores, gentis, alegres, sedutores, primam pela aparência, inteligentes, cordiais, simpáticos, atenciosos, esbanjam charme, carisma, alegria  e elegância. São chantagistas emocionais e egocêntricos, eles tendem a diminuir o outro para que ele se engrandeça, são ciumentos, porém, mostra esse ciúme com uma roupagem de cuidado e  preocupação com a mulher que está ao seu lado, isto é, a vítima. Com esse comportamento encantador, conquista verdadeiros seguidores, quase um fã clube com todas as pessoas com que ele se relaciona.

Os psicopatas também são conhecidos como “homicidas da autoestima”, pois eles simplesmente “matam” a autoestima alheia. São insatisfeitos natos, nada, nunca é bom o bastante para eles, e isso é confundido com “perfeccionismo”, ou que ele sempre quer o melhor e com isso por mais que o outro faça, jamais vai conseguir atender às suas expectativas e  com isso vai minando a energia e autoestima de quem estiver ao seu lado.

Mentir é tão natural quanto beber água, eles são “mentirosos patológicos”, mentem até quando poderiam falar a verdade mas se divertem com os outros, querem sempre saber que eles conseguem levar vantagem , manipular e dominar o outro. E também quando as coisas não saem como ele quer, ele sempre tem a quem responsabilizar e culpar pelos erros, desde que não seja ele. Ele nunca erra mas sim quem está com ele.

São “sequestradores emocionais” fragiliza o outro emocionalmente e a vítima não consegue reagir, vive pisando em falso sem saber o que fazer para agradá-lo, ou ao menos não desagradá-lo, o que será impossível conseguir.  Eles trapaceiam o tempo todo, puxam o tapete, afinal o que importa é conseguir o que deseja, não importa quais sejam os meios.

Ele vai tirar a vítima da zona  de conforto, para que ela se sinta completamente perdida e sem base. Ele vai tirar a rede de apoio e proteção, isto é, os amigos, parentes e familiares da vítima do convívio, talvez até o emprego e hobbies da vítima e você se pergunta: Mas para que ele faria isso? Para quando ele estiver no ápice da manipulação e a vítima  estiver se sentindo fragilizada, perdida e com a autoestima em frangalhos, ela não terá a quem recorrer, a não ser a ele mesmo e então a vítima verá que seu ciclo começa e termina nele, o famoso “morde e assopra”.

Acompanhe o na próxima semana mais um post sobre esse importante assunto!

Beijos e até lá!”

Gislene Teixeira – Pós-graduanda em sexologia pela FMABC – Faculdade de Medicina do ABC, Gestora Estratégica em Capital Humano, Especialista em Capital Erótico, Pós-graduada em Neurociências, Gestora Estratégica em Escolas, Graduada em Letras, Coach de relacionamento, Pratictioner em PNL, Palestrante e Produtora de Conteúdo online.

 

 

 

Seu tempo com seus filhos

Por Gisela Campiglia

O desejo dos pais é o de educar seus filhos para que eles sejam pessoas independentes e felizes. Mas, como atuar em direção a este propósito quando o tempo disponível para os filhos é limitado?

A comum necessidade de que o casal trabalhe fora para prover o sustento da família, restringe a convivência entre pais e filhos. Desta forma, muitas famílias encontram “educadores” alternativos para substitui-los em sua ausência justificada. Uma empregada, a escola em tempo integral, ou as avós acabam ficando encarregadas desta função. Esses preciosos colaboradores ajudam bastante, no entanto, o alcance de suas ações é restrito. Por melhor que seja uma funcionária doméstica, ela não tem a mesma autoridade que os pais para dar limites à criança quando necessário.  A escola tem influência na educação dos alunos, mas a função da escola é escolarizar, passar conhecimento acadêmico, e não educar. Uma boa escola pode até auxiliar os pais na educação de seus filhos, mas é importante ter a consciência de que existe ex-aluno, mas, não existe ex-filho. A escola convive com o aluno temporariamente, os filhos convivem com os pais por toda a vida. As avós são de plena confiança, ótimas cuidadoras, e oferecem amor as crianças, mas muitas mimam os netos em demasia, fato que acaba trazendo problemas no futuro.

Na impossibilidade de conviver o quanto gostariam com seus filhos alguns pais sentem-se culpados, por isso acabam comprando todos os presentes que as crianças pedem no intuito de compensar sua ausência. Este é um grande equívoco, pois a criança que ganha tudo aquilo que deseja, terá dificuldades de superar frustrações durante a vida. A criança não tem a oportunidade de treinar em casa, mas a vida fará com que ela aprenda a lidar com as contrariedades na marra. A quantidade de objetos que os pais oferecem aos filhos não supre suas necessidades afetivas. Os filhos precisam sentir o quanto eles são importantes para seus pais através do amor, da atenção, dos cuidados e dos limites que recebem. Somente a convivência pode construir uma relação de amor, mas como realizar essa nobre missão quando o tempo disponível para os filhos é escasso?

Uma frase bem colocada causa muito mais impacto do que horas de conversa sem conteúdo. Um abraço de amor intenso tem mais valor do que vários telefonemas ao dia.O que produz significado em nossa vida a quantidade, ou a qualidade?

Existem mães que ficam em casa com as crianças o dia todo, porém não desgrudam os olhos da tela do computador. Quando a criança solicita atenção, a mãe responde:
”- Espere só um minutinho que eu já vou!”.  O filho espera minutos, horas, e nunca chega o momento de receber a atenção desejada.  A consequência é que a criança sentirá que sua presença na vida da mãe é irrelevante, e isso é muito perigoso. Pesquisas revelam que o uso de drogas na adolescência também é motivado pelo fato do jovem sentir-se desvalorizado pelos pais. A pior miséria que existe no mundo é a falta de amor, vivemos em um planeta cheio de carentes emocionais.

A solução é estar presente de corpo e alma quando houver a oportunidade de ficar com seus filhos. Determine um tempo sagrado para dar atenção exclusiva a eles, mesmo que seja apenas uma hora por dia. Evite permitir que sua energia seja desviada para qualquer outra tarefa durante o período que você criou para estar com as crianças. Não dá para disfarçar em que direção esta indo seu fluxo de energia, os filhos sentem quando o seu foco de atenção não está neles. Programar o cardápio da semana, atender o celular, assistir novela, checar os e-mails pessoais, ou conversar com o cônjuge, são tarefas para serem realizadas quando as crianças já estiverem dormindo.  Se você fica o tempo todo realizando multitarefas, e nunca oferece o privilégio de dar atenção especial para seu filho, ele interpreta o fato equivocadamente. Passa a acreditar que não é merecedor de sua atenção, cresce com baixa estima e leva essa influência para a vida adulta. Não adianta explicar que você é muito ocupado, porque esta se matando de trabalhar para dar uma boa educação para eles. Os filhos precisam ser nutridos com amor, o alimento da alma.

Praticar a sua autoridade em relação aos seus filhos também é uma forma de exercer amor. Muitos pais relutam em realizar essa função intransferível com medo de que os filhos deixem de amá-los, ou mesmo, pela vaidade de mostrar uma imagem sempre agradável para as crianças. Não tenha receio de corrigir quando houver necessidade, proteger seus filhos é diferente de evitar frustrações, o seu sentimento de pena enfraquece a criança. Um adulto sem limites revela uma educação sem limites. A prática do amor inclui disciplina. Você não deve admitir que seus filhos alimentem-se com doces e refrigerantes em excesso, não pode tolerar que se comportem agressivamente na escola. A firmeza dos pais quanto à educação é um ato de amor e proteção. O resultado é a formação de um adulto estruturado com forças existenciais e morais, capaz de conquistar a própria felicidade.

Pais, por favor, não se torturem! A sua relação com seus filhos não é definida pelo tempo que você passa com eles, mas sim pela forma como você se relaciona durante o tempo que dispõe. A sua postura e sentimentos em relação aos seus filhos vão determinar a qualidade da educação que você oferece.

Até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

 

 

 

4 passos para escolher seus relacionamentos

Por Gisela Campiglia

É muito positivo acreditar no ser humano e adotar uma postura social inclusiva para atrair bons relacionamentos em sua vida. Observe as pessoas sem julgamentos antecipados, utilize a coerência para construir boas relações, mas evite a ingenuidade!

Abaixo estão os quatro passos importantes para você selecionar seus relacionamentos.

1) Analise os Motivos do Interesse.
Em toda relação existe interesse, a conexão pode acontecer através de uma real afinidade ou por conveniência. O interesse no simples prazer de estar ao lado de alguém similar, é o motivo da união por compatibilidade. Já a ligação por conveniência, depende da utilidade que você terá na realização das necessidades do outro.  Não há problemas em estabelecer uma relação baseada em interesses profissionais, sexuais, financeiros, ou mesmo espirituais. Perceber qual é o real motivo da aproximação das pessoas em sua vida, irá lhe poupar a vivência de muitas decepções. Você saberá o que ofertar e não ficará esperando do outro algo que ele não está disposto a lhe oferecer.

2) Observe o Discurso.
Palavras bem colocadas podem causar um grande impacto. Pessoas eloquentes e persuasivas tendem a direcionar a forma com que as percebemos. Valorize mais o comportamento das pessoas do que o discurso que elas verbalizam. Observe como tratam as pessoas mais simples, ou, aquelas que não oferecem uma oportunidade vantajosa para elas. Se a pessoa tem um comportamento gentil com o outro, quando você esta presente, e na sua ausência se porta de forma grosseira com o próximo, você deve ficar alerta quanto a confiabilidade desta pessoa.

Quando você receber elogios, verifique se são feitos de coração ou se são apenas uma forma de bajulação no intuito de ganhar seu apreço. Preste atenção, não permita que seu ego o engane, sinta o outro, diferencie o falso elogio da admiração genuína feita de coração. Palavras voam ao vento, mas fatos e resultados não podem ser mascarados.

3) Verifique se há afinidade de valores.
As pessoas que cultivam os mesmos valores que você são as mais indicadas para qualquer tipo relacionamento, seja pessoal ou profissional. Compartilhando dos mesmos princípios, elas tendem a ser leais e respeitosas com você e seus objetivos. Há uma enorme chance de serem grandes auxiliares na realização da sua missão de vida.

4) Identifique a capacidade de aceitação e doação do outro.
Considere a capacidade de aceitação e doação das pessoas com quem você vai se relacionar. Tenha certeza de que elas não estão esperando sempre a perfeição de sua parte. Observe como elas se comportam quando você lhes nega um pedido. Veja se as pessoas se esforçam para manter uma troca positiva, mesmo conhecendo suas limitações. Perceba o quanto elas o aceitam e estão dispostas a investir na relação.

Seja na relação de amizade, romântica ou profissional, realizar uma escolha coerente é primordial para o sucesso de qualquer relacionamento.

Até a próxima!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Refém de si mesma

Colaboração de Gislene Teixeira

“Quase todas as pessoas querem um relacionamento, mas o que é, e como ele começa?

Relacionamentos se iniciam quando nem sabemos explicar bem o porquê. Começam com um olhar, um bom dia, um sorriso, um café, um choppinho, um jantar, um cinema, um final de semana na praia e outro no campo, uma noite fria, uma lareira, uma taça de vinho, até que os programas se intensificam.

Um beijo roubado  entre um sorriso e outro e, quando você se dá conta, já está envolvida com alguém.

As pessoas entram em nossa  vida meio que  por acaso e ficam por vontade própria. E é isso que traz a leveza de querer estar com alguém. Mas fique atenta aos sinais! Se o que era espontâneo no início  passa a ser obrigatório, alguma coisa pode estar errada.

As cobranças, exigências, as regras muitas vezes  inflexíveis, a agenda fechada e a exclusão dos amigos são alguns dos sinais de que algo não vai bem. O ciúme, a manipulação e o controle excessivo carregam a relação e nesse momento é bem possível que você perceba que a leveza se perdeu em algum lugar e que o riso fácil, aquele que você soltava com facilidade no início do relacionamento, já perdeu a sua leveza.

Nesse caso é bem provável que um dos dois já não queira mais estar na relação. A fase do “tanto faz, como tanto fez”, “do deixa a vida me levar”, do “vamos ver o que vai acontecer” é um sinal bastante claro de que as coisas não vão bem, ainda que seja difícil admitir.

O que fazer quando a relação chega a esse ponto? Ficar, insistir, consertar, desistir, chorar e implorar : “fica comigo, vamos tentar novamente?”

E quantos novamente, quantos recomeços você pretende ter? Antes de tudo e de qualquer coisa, reflita. O que de fato sinto, quero e espero é amor?  Estou acostumado com essa pessoa e com essa relação que entrou no modo “zona de conforto”?

Insistir que o outro fique com você ou tentar impedir que o outro saia da relação é acabar com todo o encanto que havia no início. Se você precisa convencer ou manipular o outro com promessas e juras de amor para que ele fique com você, ou vice-versa, saiba que você é sim refém dessa relação. E isso pode ter sérias consequências.

Se uma das partes não se relaciona por espontaneidade, amor, desejo, tesão, mas sim por insistência do outro, obrigação, manipulação, persuasão, dependência emocional, financeira,  status social, familiar, chantagem ou promessas, algo de muito errado pode estar acontecendo.

Pense bem se você está em um relacionamento como convidado ou como refém. Se alguém faz alguém de refém para alimentar seu ego, sua vaidade ou por covardia de assumir para você mesmo é hora de dar um basta e começar tudo de novo. Ainda que seja dolorido pra você.

A vida é feita de escolhas, decisões e atitudes. Acasos não acontecem, a não ser que você terceirize sua vida. E nesse caso, o ciclo se retroalimenta. Se você terceirizou, você é sim, um refém das decisões alheias.

Reflita! Você tem que estar sempre em primeiro lugar!”

 

Gislene Teixeira – Pós graduanda em sexologia –FMABC –Faculdade de Medicina do ABC, Coach de relacionamento, consultora erótica, palestrante e colunista.

Contos de fada existem sim

Como dizer que isso tudo está errado? Que não encontraremos essa pessoa tão especial? Que o amor é mentira e romantismo é ilusão? Não, não  sejamos extremistas, nem tanto ao céu e nem tanto á terra. Sim, a boa notícia é que o amor existe, sim. E que cada uma de nós queremos e podemos encontrar o amor da nossa vida. Somos seres sociáveis e não nascemos para vivermos sozinhos.

Mas como é que a gente consegue transformar o conto de fada em realidade?  Simples? Não, nem tanto, você vai precisar de empenho e dedicação para encontrar o “príncipe” e  viver um lindo amor romântico  e feliz.  Pessoas se conhecem o tempo todo, podemos até mesmo dizer que isso acontece por acaso, meio sem querer, sem planejar, simplesmente acontece. Quando vemos já esbarramos na pessoa no metrô lotado, no corredor do supermercado, no caixa da padaria. Agora fazer com que essa pessoa que conhecemos seja uma pessoa que venha a se relacionar conosco, a acrescentar algo positivo em nossa vida, conviver e agregar, já requer empenho e dedicação.

Relacionamentos saudáveis só existem quando há investimento e dedicação neles e por ambas as partes. Relacionamentos necessitam de novos caminhos para velhos destinos, mude o caminho, a forma, o jeito de fazer a mesma coisa. Inove, crie, inspire, surpreenda. O óbvio não existe, o que parece ser óbvio para um, pode ser completamente desconhecido para o outro, portanto, recrie o óbvio que só existe na sua realidade, nas suas crenças, só existe para você.

Relacionamentos são formados por respeito e admiração e mais mil outros itens, mas se perder o respeito e a admiração, não sobra mais nada. Aposto que de tempos em tempos você troca o salva-tela do seu computador, o pano de fundo do seu celular, acertei? E por que você faz isso? Provavelmente porque enjoou ver a mesma imagem sempre ou porque agora uma nova imagem despertou sua atenção e você desejou te-la no lugar da outra que já tinha.

E o que te faz pensar que quando somos o “pano de fundo” na vida de alguém podemos ser o mesmo por 1, 10, 20, 30 anos e acreditarmos que a outra pessoa tem obrigação de continuar gostando e desejando como a primeira vez. Isso faz algum sentido para você?

Seja como as estações do ano, de tempos em tempos, mude. Não seja o algoz da sua própria protagonização. Quando perceber que o vento está tirando a purpurina do seu relacionamento, traga um novo brilho, rompa o silêncio com uma risada gostosa, explore os sentidos, coloque uma música, puxe seu príncipe pelo braço e dance como se ninguém estivesse olhando.

Acenda uma vela aromática, queime um incenso, toque, toque seu parceiro, há quanto tempo você não faz um carinho despretensioso no rosto dele e fala palavras gostosas para ele? Por que você vai ficar esperando e mais que isso, cobrando por atitudes  ou atitudes diferentes dele? Seja você a tomar atitude, surpreenda.

Lembre-se! Conto de fada real existe sim! Boa sorte!

Colaboração de Gislene Teixeira, palestrante, coach de relacionamento, consultora e colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Dependência afetiva

Ah as mulheres!!! Somos muito mais emoção que razão. Somos todo coração e nos entregamos de corpo, mente e alma em um relacionamento. Você deve estar se perguntando: Mas isso é ruim? Pode ser que sim, pode ser que não. Como tudo na vida é preciso ter equilíbrio e assim também acontece quando o assunto é amor e afetividade.  Principalmente em início de relacionamento, que delícia que é, não é mesmo? Tudo cor-de-rosa, um verdadeiro conto-de-fadas, mas como manter essa chama acesa, esse colorido tão vivo e não se deixar envolver na catastrófica dependência afetiva?

Simples, ame, aproveite, curta, sonhe, viva intensamente o que de mais precioso busca – o amor e a felicidade. Apenas cuide para somar, compartilhar, agregar e não apenas se doar por inteiro e se tornar uma refugiada em coração alheio. Ou correrá o risco de transformar os dias esperados de lua-de-mel em dias intermináveis de lua-de-fel.

São observações simples, porém pontuais a serem vivenciadas. Lembre-se, é condição sine qua non  que seu relacionamento seja saudável, prazeroso e leve. Para Isso, você precisa ter como premissa que você é responsável por sua felicidade. Jamais, em hipótese alguma, terceirize sua  felicidade.

O caso de amor mais importante e inesquecível da sua vida, chama-se – amor-próprio. É de suma importância que antes de amar o outro, você ame a si mesma. A gente só pode dar aquilo que a gente tem. Se esses princípios básicos forem negligenciados, você estará prestes a se colocar às margens em seu relacionamento, isto é, abrindo espaço para criar a dependência afetiva. Exigindo do outro, o que é sua responsabilidade no relacionamento. Se esse comportamento se fizer presente, os resultados estarão trafegando na contramão do amor esperado e do relacionamento idealizado.

Relacionamento saudável requer investimento de ambas as partes, se apenas uma das partes investir 100%, alguém será dependente e essa “conta” simplesmente não vai fechar. Pessoas se relacionam para serem felizes e isso é tudo o que realmente importa.

Gislene Teixeira é pós- graduanda em sexologia – FMABC – Faculdade de Medicina do ABC, coach de relacionamento e consultora erótica.

Casa comigo?

Quem nunca sonhou em encontrar um parceiro para a vida toda? Desde que comecei o blog Mulheres de Quarenta escrevo sobre relacionamentos e vejo muitas mulheres à procura de um par ideal. E agora, neste workshop incrível com a Life Coach, astróloga, numeróloga e atleta Ana Rezende você vai aprender a tomar as rédeas da sua vida e encontrar, a qualquer tempo, o homem da sua vida. Que tal? Para começar, faça essa pequena reflexão!

 Você se casaria com você mesma? Como anda sua energia de 1 a 10?

Você é capaz de iniciar relacionamentos?

Você é capaz de atrair e manter relacionamentos? A que preço?

Nunca é tarde para encontrar o seu par perfeito!

Mas você acredita que existe par perfeito?

Iniciar relacionamentos pode ser fácil, mas atrair e manter bons relacionamentos pode se transformar em uma bela ‘saia justa’. O sucesso na construção deste complexo quebra-cabeças é o resultado da combinação equilibrada entre dar e receber, compartilhar e parceirizar.

Imagine um bom relacionamento como dois que caminham juntos em um trilha que leva ao alto de uma montanha! High energy, mountain high! Para isto serve manter o fluxo de energia alto e constante, trilha acima!

É um delicado equilíbrio instável, que só pode ser mantido com força de vontade dinâmica.

Neste Workshop de 4 quatro horas você vai ter a sua disposição um ‘time’ integrado de campeões: Numerologia, Astrologia, Yoga e Esporte.

Juntos, vão ajudar você a se compreender melhor e a refletir sobre as perguntas:

-em que ponto da ‘trilha’ você está hoje, que tipo de parceiro você está atraindo?

– você está subindo ou descendo a montanha? Como reverter o fluxo?

-como manter a moral em alta durante a ‘subida’?

-como atrair o par perfeito?

A facilitadora deste Workshop é a Life Coach, astróloga, numeróloga e atleta Ana Rezende, que desceu as colinas de Assisi na Itália, aonde mora em um retiro de yoga e meditação e está em São Paulo. Empodere-se, comece a tomar as rédeas dos seus relacionamentos!

Seja feliz em primeiro lugar!

Encontre a pessoa certa, em qualquer momento da vida!

A decisão é sua!

INSCREVA-SE AGORA!

Curso Casa Comigo:
Data: 27/04/2017
Horário: 18h às 22h
Local: Rua Cláudio Soares, 72 – Conj 218 – Pinheiros – São Paulo/SP
Especialista: Ana Rezende
Contato: 11 4280.7100 (falar com o Thiago)
Site: http://www.anarezendecoach.com/

Entenda e ajuste sua energia para você encontrar a pessoa certa, aquela parceria para toda a vida.

Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Ao contrário do que pode se pensar, cavalheirismo é sim elegante e elas gostam! É sempre admirável se deparar com homens que carregam esse valor.

Normalmente é algo natural, espontâneo. A gente sente quando parte de uma iniciativa própria e de atenção com a mulher.

Um homem cavalheiro sabe respeitar, atender aos cuidados, é observador e sabe como agradar e valorizar a mulher, sem precisar que ela lhe chame atenção pra isso.

Cavalheirismo é algo a ser resgatado senão, mantido diante dessa estranha confusão nos relacionamentos, quando as mulheres se tornaram mais independentes e tomaram à frente dos encontros e pedidos de namoro.

Em meio ao também “amor virtual”, ainda se espera atitudes espontâneas e orgânicas dos homens, e não só no lance da conquista, sempre.

Leia mais: Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Divórcio e terapia de casal

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Saber a hora certa de tomar uma decisão definitiva no seu casamento não é nada fácil. Afinal, quais são os sinais de que o relacionamento está desgastado e é hora de se divorciar? Consultei a psicanalista Lelah Monteiro para saber um pouco mais sobre esse assunto. Vejam o que ela nos diz.

Só quem sabe da sua vida é você!

“Cada casal sabe quando chega a hora certa de se separar. Algumas crenças podem impedir que isto ocorra e muitos casais acabam empurrando com a barriga um relacionamento que já acabou.

Entre os sinais mais comuns estão a falta de desejo, irritação e intolerância aos posicionamentos do parceiro ou da parceira, que podem gerar ações agressivas, instabilidades de humor – que se agravar pelo uso de drogas ou de álcool – isolamento e fuga de si mesmo.”

Sabemos que nem sempre é fácil manter a amizade após o fim do relacionamento, especialmente para os casais que têm filhos. A Lelah Monteiro recomenda que ambos se afastem por certo tempo e não participem da vida alheia principalmente nas redes sociais. “Mantenham os filhos longe destes conflitos e permitam o convívio deles com seu ex-marido ou ex-mulher.”

O outro, a outra

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Pode acontecer de o seu parceiro arrumar outra companheira ou vice-versa. Nesse caso, ambos devem se manter neutros e nada de colocar os filhos contra essa relação. “É preciso permitir que o outro busque o seu caminho, assim como você tem todo o direito de seguir a sua vida!” diz Lelah.

Tudo o que é meu, é meu!

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Ela recomenda que as pendências legais, como venda de casa, guarda dos filhos, etc, sejam decididas no momento da separação. Nada de protelar!

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Viver uma vida infeliz não é a melhor escolha. E também digo, por experiência própria, que a separação não é fácil para ninguém. Por mais que o amor tenha se acabado, a dor da separação é grande e é preciso estar preparado para enfrentá-la a qualquer momento.

Se precisar chorar, chore tudo o que for necessário e nada de perder seu tempo descrevendo para todos os defeitos do seu ou da sua ex. O conselho da Lelah é o de que você faça isso na sua terapia. “Socialmente, mantenha a sua autoestima e recomece sua vida. Você merece!”

Lelah Monteiro é psicanalista, fisioterapeuta uroginecológica e urológica, é terapeuta de casais e sexóloga da Rádio Globo.

www.lelahmonteiro.com.br

(11) 9 9996-3051

Enganar sua amante é crime

homem-casado-30-147-thumb-570-jpg-pagespeed-ce-zp1sjeqnhwHoje o assunto é sério. Já ouviu falar de fraude sexual? Pois é. Esse é um crime muito mais comum do que você pode imaginar, inclusive previsto no artigo 215 do nosso Código Penal.

Mas vamos entender melhor como isso funciona. Você conhece um homem e se encanta com ele. Afinal, ele é charmoso, atraente, conta das suas viagens, fala sobre suas conquistas profissionais e seus bens materiais, mas entre todas essas coisas, a melhor de todas, ele lhe confessa que é solteiro e está a procura de um grande amor. Que tal?

Com tudo isso, você se deixa levar e ele consegue tudo o que quer. Ele a leva pra cama, você se apaixona loucamente, mas quando resolve pesquisar um pouco mais a fundo sobre a vida do bonitão, descobre que ele é casado, pai de família e que não é absolutamente nada daquilo que lhe falou.

Seu castelo ruiu? Pois saiba que você não só pode, como deve, denunciar essa conduta que é considerada criminosa pela nossa legislação. Mentir para conquistar a amante é crime!

A fraude sexual se enquadra no Artigo 215 do código penal, e apesar de pouco divulgado na imprensa é um crime bastante comum. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima é crime!

E a coisa é séria! A pena para esses casos é de dois a seis anos de prisão. Portanto, meu amigo, você que se acha o gostosão do pedaço e está usando desse artifício para pegar a mulherada, saiba que você pode se dar muito mal! Principalmente agora, que as Mulheres de Quarenta estão espertas com mais essa informação!

E aí, meninas, gostaram dessa notícia? Divulguem! Muitas pessoas podem estar nessa situação!

Um beijo e até a próxima!

Se conselho fosse bom

01-600x350Namorar com homem casado, pode? Essa foi a pergunta de uma leitora do blog Mulheres de Quarenta que está se envolvendo com uma pessoa já comprometida.

Embora ela tenha me questionado, não me julgo no direito de aconselhar ninguém nesse sentido, mas não pude deixar de emitir minha opinião. E como diz o bom ditado, se conselho fosse bom ninguém dava, vendia!

Vejam o dilema da nossa amiga que pode ser muito parecido com o que muitas de nós pode viver.

“Namoro um homem casado. Eu o amo muito e sinto que ele me ama também. Às vezes eu penso em deixá-lo e falo que está tudo acabado entre nós. Ele implora e me pede pra voltar. Nós não vivemos juntos e ele não me ajuda financeiramente. Tenho cinco filhos e, apesar dele não ser o pai das crianças, ele as quer muito bem, se preocupa com eles e os trata como se fossem seus filhos. Isso faz com que eu o ame mais, mas o que realmente pesa é o fato dele ter uma mulher. Me ajude, Vanessa, por favor?”

Eis a íntegra da minha resposta:

“Amiga, o que posso lhe dizer? Cada um faz aquilo que acredita que deva fazer. Todas nós temos livre arbítrio e podemos fazer as nossas escolhas, mas temos que arcar com todas as consequências dos nossos atos.

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Pergunto: esse homem é a sua única opção nessa vida? Acredito que não, certo? Além disso, quem pode se machucar feio é você.

Eu prefiro a honestidade. Se o relacionamento não funciona mais para alguma das partes é preferível que sejam sinceros e parem por aí. saiam do relacionamento para que depois possam se acertar com outra pessoa que tenham interesse em ficar. Esse seria o correto, mas sei que nem sempre acontece assim. Mas quem sou eu para lhe dar esse conselho? Eu pularia fora correndo! Beijos, boa sorte!”

E você, o que acha? Quero ouvir a sua opinião!

 

Mulheres chatas

adiar-coisas-chatasMuitas das minhas descobertas acontecem na mesa de um bar ou de um restaurante. Num dos meus últimos jantares, sentei-me ao lado de duas mulheres jovens, por volta dos seus trinta e poucos anos que conversavam sobre trabalho. Afff…

A conversa era um tanto quanto chata para àquela hora da noite e eu jamais pensaria em tratar daqueles assuntos no meu jantar.

Tá certo. Eu sei que há almoços de negócios, mas jantar? Jantar? Ninguém merece!

Imediatamente chamei o garçom e confesso que, um tanto quanto aborrecida com a conversa, pedi que me mudasse de lugar, afinal a minha companhia era muito boa para desperdiçar ouvindo aquela conversa.

Ainda assim, as duas moças não paravam de falar sobre as suas conquistas nos negócios. E não havia meios de deixar de ouvir, já que elas se pronunciavam em alto e bom tom.

Confesso que foi uma das poucas vezes que eu não me interessei pela conversa alheia. Eu sempre quero ouvir o que as pessoas estão falando. Principalmente quando mulheres estão sentadas ao lado da minha mesa. Sempre acabo tendo um prato cheio para as minhas inspirações. Ou ainda faço amizades e participo da conversa.

Quando se trata de algum assunto sobre relacionamentos, intimidades eu fico ligadíssima no assunto. Quero mesmo saber se as pessoas pensam como eu. Adoro ouvir uma história interessante, ver como as mulheres se comportam. Isso faz parte do minha pesquisa com as mulheres bem como das conclusões que tiro a respeito dos homens.

Ao contrário daquelas duas mulheres chatas – desculpem a minha sinceridade – os encontros com as minhas amigas são recheados de bobagens. Comentamos sobre as amigas, sobre relacionamentos, falamos sobre sexo, filhos, moda, damos dicas de beleza, trocamos cores de esmaltes, falamos sobre cremes milagrosos, a nova dieta, a necessidade de malhar e assim por diante. Abrimos um vinho, damos risadas de nós mesmas e  finalizamos brindando até mesmo as nossas derrotas que nos fazem ser melhores do que éramos antes.

Papos divertidos me agradam. E aos homens que estão ao redor também. Portanto, vocês mulheres de 30, que logo mais serão as de 40, tentem ser menos executivas. Sejam, ao menos, um pouco mulher. Os homens vão adorar!

 

Eu me retiro

110111_1737_CoraoGelado12Muito comum nos fins dos relacionamentos, nos darmos conta do que realmente vivíamos. Nem sempre aquela relação era perfeita como você gostaria que fosse.

O fato é que ninguém enxerga. Talvez pela boa vontade de um dos lados de que tudo desse certo. Pelo romantismo e ilusão de se ter uma vida feliz para todo o sempre. Mas já sabemos que a felicidade é um momento. Que ela pode e deve ser conquistada todos os dias e que depende única e exclusivamente de nós mesmos.

Mas dentro da relação nem sempre é fácil enxergar os vícios, as manias insuportáveis e tantas outras coisas que na rotina diária não tem nada a ver com você.

Eu sou e sempre fui uma pessoa alegre, espontânea, rodeada de amigos. A vida social me agrada. Não preciso de muito para ser feliz. Consigo retirar das coisas mais simples uma satisfação incrível. Às vezes o requinte excessivo me desagrada. Cansa-me. Isso não quer dizer que não aprecio as coisas boas da vida. De toda forma, prefiro quando posso aproveitá-las do meu jeito.

Adoro comer um sanduíche no sofá vendo TV. E que se dane se caírem migalhas no chão. Também quero sair da mesa quando me der vontade ou dormir mais cedo porque estou cansada de tanto trabalhar. Ao contrário, posso passar a noite toda jogando conversa fora, rindo de mim mesma ou de alguma graça que minhas filhas tenham feito.

A grande verdade é que quando estamos num relacionamento dificilmente conseguimos enxergar a realidade. Os hábitos fazem com que você se acostume com tudo. E como se quer muito ser feliz, não é tão difícil aceitar. Ambos se conformam, muitas vezes, com a mediocridade em que vivem. Outros vestem-se da sua infelicidade interior e buscam fora outras alternativas para mascarar suas falhas e suas frustrações mas se esquecem, que a qualquer momento, elas voltarão á tona. E aí, pode ser tarde demais.

O fato é que verdadeiramente passamos a enxergar o passado quando nos projetamos para o futuro. E chegamos a conclusão que ele pode, e certamente será, muito mais promissor do que se pode esperar.

Eu confio!

Algumas-vezes-é-preciso-silenciar-sair-de-cena-e-esperar-que-o-tempo-nos-traga-as-respostas.

Encoraje seu filho!

IMG_2337Eu, como mãe, vivo me questionando sobre o modo como ajo com as minhas filhas. Quantas vezes fui acometida por um sentimento de culpa. E falo, sinceramente, que até já chorei de arrependimento por ter sido dura com as meninas.

O fato é que não é nada fácil educar. Eu diria mais: não é para qualquer um. Tem que ter dom. Tem que ter vocação. Tem que ter tempo. E, acima de tudo, tem que estar muito disposto. Sim, porque seu filho vai lhe fazer uma pergunta complicada bem na hora que você começou a assistir sua série preferida na TV. Ou vai passar mal de madrugada e você vai ter sair correndo para o hospital. Além disso, terá que lhe ensinar tudo aquilo o que aprendeu e, com isso, tentar fazer com que ele seja uma pessoa melhor do que você.

Acho que esse é o maior objetivo: fazer com que os nossos filhos sejam melhores do que nós. Prepará-los para o futuro e ensiná-los a se defender de todas as adversidades que terão pela frente. Sim, vamos chorar por eles, porque muitas vezes será praticamente impossível evitar que sofram. E a dor de um filho, eu sei, doi bem doído na alma.

Há pouco tempo, minhas meninas –  a Rafaela, de 11 e a Giovanna, de 10 anos – fizeram um “complô” contra mim. Chamaram-me de chata e reclamaram de uma porção de coisas. Eu me senti muito mal. Parecia que todo meu esforço de educá-las para esse mundo vil, que nós sabemos que existe, era em vão.

Tive uma conversa muito sincera com elas e em tom de seriedade, disse-lhes que mudaria meu jeito de ser. Por um dia fiquei séria, parei por um momento de tentar mostrar a elas o que era certo e errado. Confesso que estava no meu momento de reflexão.

As meninas ficaram muito preocupadas com aquela transformação repentina. Elas se reuniram por um dia todo para pensar numa tática para chegar até mim. Dessa vez, elas queriam e… precisavam me resgatar. E é claro que quando voltei a implicar com elas, eu havia voltado para a normalidade.

Vejo que muitos pais, na tentativa de evitar as inevitáveis frustrações de seus filhos, se adiantam em arrumar meios de evitar que isso aconteça. Temem falar não. Não conseguem impor as regras. São permissivos e quando perdem as rédeas, recorrem a terceiros para que eles tenham a tarefa de corrigir o que está errado. E, mais do que isso, acreditam que poupar seus filhos dos desafios que a vida desde cedo lhes impõe é um erro grave que influenciará em muito a personalidade na vida adulta.

O que eu quero dizer é que se o peixinho do seu filho morrer…não corra para comprar outro! Encoraje seu filho para que ele se acostume com as perdas e aprenda a lidar com elas desde cedo da melhor maneira possível.

E aos trancos e barrancos, sem muitas regras, sem muita psicologia, vou seguindo com as minhas meninas. Elas adoram a mãe chata que tem. E eu, não abro mão disso!

 

 

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