Cinco verdades essenciais para a sua felicidade

Para conseguirmos atingir o nosso máximo de felicidade, de maneira genuína e responsável, a sabedoria e o conhecimento são os pontos principais. É essencial que saibamos olhar para dentro de nós e nos melhorarmos dia após dia, considerando uma série de verdades sobre a vida que podem fazer com que repensemos os nossos hábitos e ações.

Por isso, hoje nós separamos cinco verdades sobre a vida que são bem difíceis de engolir, mas que são essenciais para a sua evolução. Confira abaixo!

 1 – Você não será querido por todos

Eu sei que muitas pessoas querem constantemente ser aprovados por todos, mas hoje trago uma difícil verdade: nem todo mundo vai gostar de você, e não tem nada de errado com isso. Pessoas são diferentes, então algumas irão se identificar com você e outras não, acontece o tempo todo.

2 – A perfeição é utopia

Aquele perfeccionismo exacerbado de querer tudo 100% perfeito é irreal, isso não vai acontecer. A vida é cheia de altos e baixos, e essa é a graça e o que faz com que possamos evoluir.

3 – O pessimismo traz energias que prejudicam os seus planos

Viver pessimista e sempre pensando no pior só atrai esse tipo de energia para a sua vida. Como você quer que coisas boas aconteçam com você, se nem você próprio consegue acreditar que isso é possível?

4 – O tempo é a sua maior preciosidade

Se tem uma coisa que se desperdiçamos não volta mais é o tempo. Por isso, aproveitá-lo o melhor possível tem que ser uma das máximas de sua vida. Viva bem, sorria, e faça com que cada dia seja especial.

5 – Você merece ser feliz

Muitas vezes, acreditamos que merecemos pouco e nos acostumamos a ideias limitantes, entretanto, está na hora de você aprender que você merece ser feliz. Você não pode aceitar menos do que viver tranquila, em paz e com sorrisos no dia a dia.

Baseado em: https://osegredo.com.br/estas-7-verdades-podem-ser-dificeis-de-aceitar-mas-sao-essenciais-para-a-sua-felicidade/

Mulheres Reais

Mulheres reais! Sim, eu acordo descabelada, nem sempre quero ir à academia. Há dias que meu cabelo está horrivel e não há creme e nem escova que o faça melhorar.

Eu arrumo as camas, lavo louça e roupas. Cozinho um pouco. E se precisar limpo a casa e lavo os banheiros. Vou ao mercado também, resolvo a vida das minhas filhas, tenho um monte de boletos pra pagar todos os meses.

Sou síndica do prédio também pra ajudar com as minhas contas. Trabalho muitas vezes até tarde da noite. E quando chego, vou cuidar do jantar.

Acabei me tornando uma influenciadora digital do @mulheresdequarenta e também me considero uma formadora de opinião, já que tenho como profissão o jornalismo. Sou advogada também, mas não exerço. E para quem não sabe, estou na vida pública há quase 25 anos.

Quem me deixou os melhores ensinamentos da vida partiu há poucos meses. A dor geralmente se transforma em força para mim. E com ela eu dou um novo significado para a minha vida. Eis o segredo da minha felicidade.

Sim, eu tenho problemas. Sim, eu fico triste e choro de madrugada. Mas no dia seguinte eu acordo pronta para fazer com que meu dia seja melhor do que o anterior.
E essa força não é exclusividade minha. Essa coragem de viver e enfrentar as nossas batalhas está na essência de todas nós que somos mulheres.

Que você encontre diariamente o sentido e a motivação para ser tudo aquilo que você quiser ser!

Vanessa Palazzi
Texto @vanpalazzi
Foto by @valentina_studio
Make @stellamakeup.pro
Bijoux @estelageromini

O que é liberdade?

Por Gisela Campiglia

Falar sobre a liberdade é um dos temas mais fascinantes da psicologia. Usamos muito essa palavra, mas temos dificuldade em conceituá-la. Agir sem impor limites à nossa vontade? O fato é que nosso universo interior valoriza outras questões além dos nossos desejos.

Todas as pessoas do mundo afirmam que querem ser livres, mas pouca gente sabe dizer o que quer fazer com a liberdade.

Muitas vezes nossos desejos são de natureza destrutiva, em oposição ao nosso conjunto de valores éticos. Caso alguém me trapaceie, posso até desejar matá-lo. Mas, se eu o fizer, além de transgredir a lei, estarei desrespeitando meu sistema de crenças morais. Assim, experimentando uma dor íntima desagradável até o fim dos meus dias, a culpa.

Os animais em geral não sentem culpa, apenas medo e desejo. O ser humano não, ele tem um cérebro sofisticado que “fabrica” conceitos e padrões de comportamento que precisam ser respeitados. Em muitos casos essas normas estão em oposição às nossas vontades.

Como agir? Respeitando a nossa vontade, ou o padrão? Acredito que devemos seguir nossos pontos de vista e nossas convicções. Agir sempre em concordância com a vontade é sinal de imaturidade, mostra dificuldade em suportar frustrações e contrariedades. No caso da nossa vontade estar em conformidade com a nossa razão, ela não provocar nenhuma reação negativa.

Não se trata de desprezar nossos desejos, se estou abaixo do peso, posso comer doces. Se eu for diabético, preciso ter a capacidade de abrir mão de tudo que engorda. Não faz sentido considerar mais livres as pessoas que não ligam para si mesmas, ou para os outros. Em realidade, elas são mais irresponsáveis, e até autodestrutivas. Se alguém sabe que o álcool lhe faz mal e continua bebendo, ele não é mais livre, ele é alguém mais fraco.

Nos séculos passados, o ser humano vivia por normas exageradamente rígidas e alguns psicólogos acabaram concluindo que a verdadeira liberdade consistia em jogar fora essa camisa-de-força, guiando-nos a partir de nossos desejos. A ideia é tentadora, mas na prática é inviável. A vida em grupo exige o cuidado com o outro, e atenção às normas sociais. O amor e a solidariedade que sentimos naturalmente dentro de nós pedem isso. Não posso magoar as pessoas que amo sem sofrer. Nesse caso, antes de satisfazer minhas vontades, tenho que refletir muito, avaliando e pensando nas consequências.

Liberdade é a sensação íntima de prazer que flui da coerência entre o que penso e a forma como atuo. Sou livre quando sou capaz de agir de modo coerente com o que penso. Algumas vezes respeito minha vontade; outras, as normas morais. Em cada situação uma avaliação, sempre tomando decisões válidas para aquele momento. Saber dizer “sim”, e também dizer “não”. Aceitar certos limites para as nossas vontades é sinal de maturidade, não de renuncia e conformismo. É sinal de força, não de fraqueza.

Só é livre quem controla a si mesmo!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Perdão

Por Vanessa Palazzi

Talvez seja essa uma das práticas mais difíceis que temos. Sim, porque como seres humanos somos passíveis de erros e muitas vezes nos sentimos cheios da nossa razão.

E vamos confessar que não é nada fácil admitirmos os nossos próprios erros. Quantas vezes responsabilizamos os outros pelas nossas dores e nos colocamos de vítimas das circunstâncias?

Isso é fato.

Mas nos tornamos melhores quando conseguimos refletir sobre os acontecimentos, quando reconhecemos os nossos próprios erros, e mais ainda, quando conseguimos perdoar aqueles que, de alguma forma, nos ofenderam, nos machucaram ou nos magoaram.

Quem nunca experimentou o perdão, não sabe o quanto ele é libertador.

Quando você consegue perdoar, você para de remoer lá dentro aquilo que te machuca, que te fere e que te consome. Fácil? Nem sempre.

O perdão é um exercício que depende exclusivamente de você, das suas vontades e das suas escolhas. E como você é o autor da sua própria história, decida se você prefere seguir em frente ou viver amargurado.

Peça perdão. Perdoe! Vale a pena!

Um beijo,

Vanessa Palazzi é jornalista, advogada e idealizadora do Mulheres de Quarenta.

 

 

Retrospectiva de 2017

Você já parou para pensar que todos os anos é sempre a mesma coisa? Você faz uma reflexão sobre o ano que passou, lamenta-se de muitas coisas e cria um milhão de expectativas para o ano que se aproxima. É ou não é?

A grande verdade é que sempre estamos esperamos por alguma coisa. Nem sempre estamos felizes com aquilo que temos.  Queremos sempre mais. Quantas vezes nos colocamos de vítimas das circunstâncias e achamos que os nossos problemas são maiores do que os dos outros?

É claro que todos nós passamos por momentos difíceis e isso é totalmente compreensível. Uma briga de família, um rompimento inevitável de um relacionamento, um filho com problemas na escola, uma doença repentina, a perda de um ente querido, a traição de uma amiga, a perda de um emprego, a instabilidade financeira, e tantas outras atribulações que temos no dia a dia.

Não é fácil. Aprender a lidar com essas dificuldades é o nosso grande desafio.  E é claro que eu também passo por tudo isso. Sou uma mulher imperfeita que quer se aperfeiçoar a cada novo dia.

Eu busco forças no abraço que as minhas filhas espontaneamente me dão quando chego do trabalho, no telefonema da minha mãe na manhã em que estou mais atribulada. No coração que recebo repentinamente do meu marido no celular. Nas mensagens que as amigas carinhosamente me enviam, nos incentivos que as seguidoras do Mulheres de Quarenta diariamente postam nas redes sociais, nos elogios que inesperadamente recebo da moça da limpeza, nos abraços sinceros – e demorados – e nos beijos estalados.

Este ano eu ri de mim mesma, fui feliz, realizei muitas coisas, construí, desapeguei, rompi. Eu cai e me levantei. Eu me reergui.  Aprendi com todas lições que a vida me deu. Decepcionei-me com alguns e, ao invés de virar a página, joguei alguns livros fora.

Eliminei da minha vida tudo aquilo que eu não queria mais. Fiz as minhas escolhas e, por mais doloridas que possam ter sido, não me arrependo de nenhuma delas. Eu me permiti chorar quando estava triste. Sempre encontrei um ombro amigo para me amparar.

Eu me aproximei mais de Deus. Estamos em comunhão a todo momento. Deus vive dentro de mim e meu canal de comunicação é direto com Ele.

 

Eu não plantei uma árvore, mas escrevi um livro. Abri minha própria empresa, fiz  meu primeiro encontro fora de São Paulo, aumentei meu rol de amizades, vou conhecer a Espanha e farei um encontro em Portugal.

Sou uma mulher que se alimenta de seus sonhos. No ano que vem, vou seguir em frente e agradecer por cada novo dia.

E que venha 2018 com muitas boas notícias pra mim e pra você!

Bora ser feliz!

Um grande beijo e minha gratidão a todas vocês que me seguem aqui no Mulheres de Quarenta!

Vanessa Palazzi

 

 

 

O consumismo de Natal

 

Por Gisela Campiglia

Estudos realizados pela universidade de Harvard concluíram que as pessoas que não têm dinheiro para moradia, vestuário e comida, não conseguem ser felizes, porque suas necessidades básicas não são atendidas. Mas, esse estudo também mostra um resultado no mínimo curioso: as pessoas muito ricas são menos felizes do que as de classe média, porque tendo dinheiro sobrando, algumas delas se tornam consumistas, o que leva à vaidade excessiva e gera inveja. Esse tipo de pessoa começa a confundir quem ela é com o que ela tem, com isso passa a acreditar que ela é o carro que possui, as joias que usa, a roupa que veste, etc. Há um afastamento do valor próprio, e em busca da felicidade passam a comprar cada vez mais. Porém, essa busca é ilusória, porque o prazer de adquirir um bem material é temporário. Quando compramos uma roupa nova sentimos um prazer momentâneo, mas com o tempo ele passa, e a vestimenta acaba ficando jogada no armário. No objetivo de alimentar essa falsa sensação de felicidade surge um novo desejo de compra, e esse ciclo fugaz continua.

A verdade é que o consumo exagerado revela um vazio interior, um estado de infelicidade. Mas, como muitas pessoas passam a vida no automático, sem fazer grandes reflexões e praticar o autoconhecimento, elas não sabem identificar nem mesmo o que sentem. Muito triste!

Não confunda quem você é com aquilo que você possui!

O consumo exagerado revela um vazio interior, um estado de infelicidade.

Um dos princípios da filosofia budista diz que para alcançarmos o estado de iluminação precisamos nos livrar dos desejos da mente. A plenitude só pode ser atingida quando conseguimos controlar nossos pensamentos, por isso os budistas praticam mantras e meditação. As pessoas que desenvolvem uma mente agitada costumam ser mais confusas, porque têm grande dificuldade de concentração e foco. O resultado, é que elas não conseguem acessar sua fonte interna de sabedoria e conquistar a verdadeira felicidade.

Perceba que suas maiores riquezas são aquelas que não foram compradas com dinheiro. Amor, alegria, tranquilidade e gratidão não tem custo financeiro, são sentimentos que ocorrem de dentro para fora. Felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível.

No final do ano nossos desejos consumistas são extremamente estimulados pela propaganda. É Black Friday, Natal, férias, liquidações. Reflita sobre as dívidas que você pode acumular se acabar comprando o que não precisa. O consumo exagerado é muito mais fonte de infelicidade do que de felicidade. Saia do automático, não permita que as necessidades do mercado definam seu comportamento de compra.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Conquiste a prosperidade que você deseja!

Por Gisela Campiglia

Por que será que você se esforça tanto para ganhar mais dinheiro, mas não consegue alcançar resultados satisfatórios? Para obter crescimento financeiro é preciso trabalhar também o autoconhecimento, porque antes de se manifestar na falta de dinheiro, a ausência de prosperidade tem uma raiz interna.

De acordo com a lei universal da atração, nossas crenças constroem a nossa realidade. Isso ocorre porque cada crença emana ondas eletromagnéticas para o universo que atraem pessoas e situações que estão em sintonia com essa vibração. A crença no bem, traz o que é bom em nossa vida. A crença no mal, traz problemas e dificuldades em nosso caminho.

Se você perguntar a qualquer pessoa, se ela acredita no bem ou no mal, a resposta será: “ – Eu creio no bem! ” No entanto, se enganar a respeito do conteúdo de nossas crenças é muito fácil, porque muitas delas são inconscientes. Descobri que as frases que verbalizamos revelam o verdadeiro teor de nossas crenças. Sem perceber, adotamos como verdade em nossa vida expressões que resultam na escassez de recursos financeiros.

Repare se você tem o hábito de usar as seguintes frases:
“ – A vida é difícil, a vida é muito dura! ” Ao decretar que a vida é dura, qualquer facilidade será desviada do seu caminho, porque para você a vida tem que ser difícil, essa é a sua crença.

“ –  É muita areia para o meu caminhãozinho! ” Receber o mínimo, ou o suficiente, será o máximo que você vai conseguir, porque a abundância é muito pesada para o seu caminhãozinho. Essa frase esconde a crença na falta de merecimento pessoal, ou seja, uma autoestima fraca.

“ – Dinheiro voa! Dinheiro na mão escorrega como sabão! ” Mesmo quando você consegue economizar um pouco de dinheiro, ele não permanece com você. Alguma coisa acontece para que ele escape das suas mãos, essa é a sua lei, essa é a sua realidade.

“ – Dinheiro não traz felicidade! ” É Claro que você deseja a felicidade, logo não poderá ter dinheiro sobrando, porque a sua concepção sobre o dinheiro é que ele não traz felicidade. Esta crença classifica o dinheiro como algo negativo, um verdadeiro perigo.

Quando a pessoa atua com base em um sistema de crenças limitantes, por mais que ela invista tempo e esforços para melhorar sua situação financeira, não consegue alcançar bons resultados. O desejo de ser próspero financeiramente precisa estar alinhado a crença de que dinheiro é bom, e que você merece ter dinheiro sempre sonbrando . Faça uma autoanálise, verifique se suas crenças em relação ao dinheiro estão colaborando para que você alcance a prosperidade financeira que deseja.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Autoestima, o segredo do sucesso!

Por Gisela Campiglia

Nossa autoestima começa a ser construída na infância, os elogios e as críticas que recebemos de nossos pais ficam gravados em nosso subconsciente. Porém, mesmo que tenhamos convivido com comentários prejudiciais durante nossa época de criança, podemos reconstruir esses conceitos quando chegamos a vida adulta. Isso acontece quando através de nossos esforços e conquistas conseguimos provar para nós mesmo que não somos pessoas inadequadas, incapazes ou ruins. Nossa vivência diária nos faz perceber, que aquelas observações negativas que fizeram a nosso respeito não correspondem à realidade.

Estar satisfeito consigo mesmo é o pilar de apoio mais importante da autoestima. É claro que conquistar nossos objetivos nos fortalece, mas esse não é o único combustível da autoestima. O simples fato de saber que fizemos o nosso melhor, que fomos capazes de utilizar bem as nossas habilidades, já é uma fonte de satisfação, mesmo quando não alcançamos os resultados que planejamos.

Caso exista alguma área de nossa vida na qual ainda não estamos utilizando de forma satisfatória nosso potencial de ação, podemos nos empenhar e transformar essa circunstância. A solução depende de nós! O comprometimento com nosso desenvolvimento e melhoria vai determinar o fortalecimento, ou a diminuição de nossa autoestima.

O problema é que mesmo as pessoas que valorizam a si mesmas e expressam confiança, costumam enfrentar autos e baixos em sua autoestima. Esse desconforto acontece quando o indivíduo se sente deslocado em certos grupos de convivência onde está inserido. Se uma pessoa vivesse sozinha no mundo, sua aparência, seus atos e seu modo de ser não teriam repercussão nenhuma, pois não existiria a comparação e a necessidade de aceitação. No entanto, desde seu nascimento o bebê repete os comportamentos que resultam em aceitação e carinho de seus pais. De forma inconsciente carregamos esse padrão infantil durante a vida, trata-se de um registro relacionado a sobrevivência e perpetuação da espécie.

Obter aceitação no meio em que convivemos é um dos pilares de sustentação da autoestima, quanto mais somos iguais aos que nos cercam, mais aceitos seremos. Porém, apesar de compartilharmos dos mesmos objetivos de um grupo, por vezes, os comportamentos adotados por seus integrantes podem entrar em conflito com nossa forma de ser. Os membros que destoam de um grupo costumam ser discriminados e rejeitados, mesmo que essa prática aconteça de forma velada. Essa situação pode acontecer na escola, no trabalho, e até mesmo na família. Ao vivenciarmos esses momentos de rejeição nossa autoestima tende a desabar. Acolha os diferentes dos vários grupos que frequenta, especialmente se esse diferente for você.

Cabe a nós cortar esse vínculo de dependência com o reconhecimento do grupo e sustentar nossa autoestima perante a não aceitação do outro. Quando conseguimos atingir esse nível de maturidade, significa que iniciamos o processo de individuação. Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, foi quem estudou e classificou essa etapa do desenvolvimento humano. O processo de individuação ocorre quando a pessoa evolui de um estado infantil de identificação e dependência com o meio, para uma atuação mais consciente e autentica, orientada por sua personalidade.

Quando passamos a acolher com naturalidade nossas diferenças em relação aos outros, nos libertamos da incomoda flutuação de nossa autoestima. Foque naquilo que é realmente importante e produtivo, seja você mesmo melhorado a cada dia e mantenha sua autoestima fortalecida.

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Proteja a sua alma

Por Gisela Campiglia

Há muitas pessoas que se utilizam de amuletos, na intensão de angariar proteção contra energias nocivas. Utilizados por várias religiões e linhas esotéricas, os “objetos de poder” possuem diferentes formatos, mas o mesmo significado, a proteção energética. A cruz de Jesus no catolicismo, a estrela de Davi no judaísmo, a pedra turmalina negra na cristalologia, a figa na cultura popular, a arruda na fitoenergética, etc. Os amuletos são ferramentas de ancoragem energética, que só funcionam de acordo com a crença de quem os usa. Caso se presenteie algum devoto evangélico com um patuá do candomblé, esse será visto como objeto vindo do demônio. Desta forma, não terá o efeito de proteção, mas sim, uma influência negativa no campo emocional da pessoa.

O uso do amuleto por aquele que crê em seu poder, trata-se de um instrumento que ativa a própria energia de proteção já existente no indivíduo. Quando não há identificação entre o que o amuleto simboliza, e a pessoa que o utiliza, a “magia” da proteção não se realiza.

Mau olhado existe, se trata de uma descarga de energia tóxica projetada na direção de alguém; pode ser através da inveja, ou do ciúme. Mas, só pega naquele que se encontra energeticamente fraco.

Uma frase popular utilizada quando a pessoa sente-se protegida é: “ – Tenho o corpo fechado, nada de ruim me alcança!”.  Em realidade, energia fechada não existe, o que ocorre é que o campo energético da pessoa está fortalecido; assim, não realiza reciprocidade com energias de baixa vibração.

As diversas formas de buscar proteção externamente são válidas, porém nos força a dependência de objetos, pessoas, ou rituais. Ter autonomia, praticando a autoproteção, é a melhor opção.

O tempo todo existe troca de energias sutis à nossa volta. Doamos fluidos de boa e má qualidade, assim como, os recebemos. Bloquear a captação de fluidos ruins, ou mesmo, transformá-los quando absorvidos, é um processo possível, mas envolve conhecimento e prática.

Evitar o desperdício de energia, nos ajuda no fortalecimento do nosso campo energético. Nossa postura diante dos acontecimentos da vida, defini o nível do nosso desgaste. Escolher pelo não julgamento, pela paciência, e pela manutenção do nosso equilíbrio emocional, impede que a nossa energia se esvaia.

Toda vibração energética tem polaridade, e sintoniza-se com energias afins. Como nos ensinou o amado mestre Jesus: “-Diga-me com quem tu andas, e eu direi quem tu és!”. Praticar a aceitação, o amor a si e ao próximo, buscar o desenvolvimento da capacidade de perdoar, são posturas que fazem com que a energia mantenha-se positiva.  Sinta em que polaridade se encontra sua energia, e quando necessário, faça algo para recuperar seu estado de harmonia.

Meditar, rezar, fazer uma prática de bioenergia, aplicar reiki em si mesmo, são opções que você pode fazer de forma independente. Assim, retomando o seu estado de equilíbrio. Escolha uma técnica com que você tenha identificação, e coloque em prática.

Faça a sua proteção energética, mantendo-se em equilíbrio perante os desafios do dia-a-dia.

Um grande beijo e nos vemos em breve!

Gisela Campiglia

Viva mais feliz

Por Gisela Campiglia

O excesso de responsabilidades das mulheres modernas resulta em um alto nível de estresse diário. Criar novos hábitos para aumentar nossa qualidade de vida irá evitar a necessidade de realizar muitas consultas medicas. Comece aplicando uma dica por dia, depois inclua as demais. Com o tempo, esses novos hábitos positivos farão parte do seu comportamento, os frutos irão refletir em seu bem-estar e nível de felicidade!

Saia da rotina!
Procure fazer algo novo, pode ser alguma coisa simples. Comer algo diferente, fazer um novo trajeto para ir ao trabalho, mudar o corte de cabelo. Mas, se possível, viaje para algum lugar que você não conheça, ou comece a fazer aquele curso que você sempre deixa par depois. Sinalize para o universo que você esta aberto para o novo.

Agradeça mais e reclame menos!
Reclamar da vida só aumenta o seu nível de estresse. Ao acordar faça uma prece de agradecimento, pela vida, pela família, pelo trabalho, por tudo que você tem. A sintonia da gratidão sinaliza ao universo que somos merecedores, assim você atrairá mais bênçãos em sua vida.

– Sorria para si mesmo!
As pesquisas mostram que quanto mais sorrimos, mais jovens ficamos. Não se cobre em excesso, tenha consigo a mesma paciência que você tem com uma criança. Como diz o ditado “rir é o melhor remédio”. Quando alguma coisa der errado, não se irrite. Procure mudar para uma sintonia positiva, desvie o pensamento para uma lembrança engraçada; agindo assim tudo se resolve da melhor forma.

– Valorize-se, admire seu sucesso e conquistas!
Quando não valorizamos as boas coisas que conquistamos, o universo entende que não deve mais enviar oportunidades de realização em nosso caminho. Nunca deixe um acontecimento bom sem comemoração. Essa é uma falha que às vezes cometemos, desta forma limitamos as bênçãos que podem ser encaminhadas em nossa vida.

– Faça algo só para você, pelo menos uma vez na semana!
Reserve um tempo sagrado na semana para dar-se um momento de prazer, faça algo que você sabe que lhe faz bem. Pode ser uma massagem, ler aquele livro especial, ou mesmo apenas escutar seu cd favorito. O importante é que seja sem interrupções, para que você possa refazer suas energias. Cada um sabe o que pode lhe tocar a alma.

Com boa vontade, mas sem auto cobrança, coloque em pratica essas dicas uma a uma; com o tempo elas se transformarão em um habito muito positivo que irá resultar no aumento de sua qualidade de vida.

Um beijo pra você e até a próxima!

Gisela Campiglia

Quem procura acha

 

Por Gisela Campiglia

De forma consciente ou não, quem procura acha!
Enquanto alguns encontram problemas, outros descobrem soluções.
O que você tem encontrado em sua vida?

Existem pessoas que prezam muito por sua saúde, estão sempre atualizadas sobre os sintomas e tratamentos de diversas doenças. Mas, apesar da tentativa de se protegerem, essas pessoas são as que ficam doentes com maior facilidade. Há mulheres que desejam intensamente encontrar um homem maravilhoso, procuram realizar o sonho de viver um grande amor. Porém, quando essas mulheres acreditam que homem não presta, encontram um parceiro problemático, e acabam por vivenciar um relacionamento desgastante. O ponto em comum entre esses dois tipos de pessoas é a crença no negativo, a crença na possibilidade de ocorrer situações que trazem dor e sofrimento.

Certamente ninguém deseja encontrar problemas, mas crenças negativas inconscientes resultam na concretização de adversidades em nossa vida. Para realizar nossos melhores desejos não basta querer!

O primeiro passo é acreditar que nossos desejos podem realmente ser materializados. Essa colocação parece óbvia, mas não é tão simples assim. Desejo e crença são coisas diferentes; eu só acredito que consigo realizar meus desejos, quando minha autoestima está fortalecida. Precisamos confiar em nossa competência para conseguir realizar nossos intuitos. Devemos também acreditar que temos merecimento para receber o melhor da vida. É comum escutarmos pessoas afirmando que a vida é dura e injusta, ou seja, ruim. Aqueles que não confiam na própria capacidade, e alimentam uma crença negativa sobre a vida, não irão conseguir efetivar seus sonhos.

O segundo passo é pedir a Deus, para que ele lhe ajude a realizar seus objetivos. Faça orações pedindo sinais, dicas sobre qual é a melhor direção a seguir. Solicite em suas preces que essas instruções venham de maneira fácil e clara. Por exemplo, através de um livro que você será intuído a ler, de um filme que você assista, ou de um amigo que lhe ofereça um conselho. Peça e fique atento para captar e seguir as orientações enviadas.

O terceiro passo é agir, exercer ações que viabilizem a conquista de seus desejos. Não adianta querer um novo emprego e ficar de braços cruzados, apenas rezando sem distribuir seu curriculum no mercado de trabalho. Deus age através de você; é preciso que você faça a sua parte! As ações que você irá realizar devem estar sempre alinhadas com seus propósitos. Se o seu desejo é arrumar um emprego, invista em um curso de aprimoramento profissional, passe a fazer parte de grupos relacionados à sua área de interesse, tanto nas redes sociais, como de forma presencial.

O quarto passo é controlar a ansiedade, queremos que nossos desejos sejam realizados com rapidez. No entanto, todo movimento ocorre através de um processo e isso demanda tempo. Conserve o otimismo e a dedicação na busca da realização de seus desejos. Essa etapa funciona como um teste de fé; se você mantiver a boa vontade e o foco, certamente colherá bons resultados. O desejo precisa percorrer um caminho, sair do plano mental para se manifestar no plano material. Sabemos que na terceira dimensão, as coisas demoram mais para acontecer, situação que não ocorre no plano espiritual, onde tudo acontece de forma instantânea. Como ainda não sabemos controlar nossos pensamentos negativos com precisão, essa característica da dimensão física é uma verdadeira benção em nossa vida. Vivencie essa fase com tranquilidade e firmeza para realizar suas metas.

Suas crenças e seu posicionamento de vida determinam o encontro de problemas ou soluções em sua vida.

Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Dependência afetiva

Ah as mulheres!!! Somos muito mais emoção que razão. Somos todo coração e nos entregamos de corpo, mente e alma em um relacionamento. Você deve estar se perguntando: Mas isso é ruim? Pode ser que sim, pode ser que não. Como tudo na vida é preciso ter equilíbrio e assim também acontece quando o assunto é amor e afetividade.  Principalmente em início de relacionamento, que delícia que é, não é mesmo? Tudo cor-de-rosa, um verdadeiro conto-de-fadas, mas como manter essa chama acesa, esse colorido tão vivo e não se deixar envolver na catastrófica dependência afetiva?

Simples, ame, aproveite, curta, sonhe, viva intensamente o que de mais precioso busca – o amor e a felicidade. Apenas cuide para somar, compartilhar, agregar e não apenas se doar por inteiro e se tornar uma refugiada em coração alheio. Ou correrá o risco de transformar os dias esperados de lua-de-mel em dias intermináveis de lua-de-fel.

São observações simples, porém pontuais a serem vivenciadas. Lembre-se, é condição sine qua non  que seu relacionamento seja saudável, prazeroso e leve. Para Isso, você precisa ter como premissa que você é responsável por sua felicidade. Jamais, em hipótese alguma, terceirize sua  felicidade.

O caso de amor mais importante e inesquecível da sua vida, chama-se – amor-próprio. É de suma importância que antes de amar o outro, você ame a si mesma. A gente só pode dar aquilo que a gente tem. Se esses princípios básicos forem negligenciados, você estará prestes a se colocar às margens em seu relacionamento, isto é, abrindo espaço para criar a dependência afetiva. Exigindo do outro, o que é sua responsabilidade no relacionamento. Se esse comportamento se fizer presente, os resultados estarão trafegando na contramão do amor esperado e do relacionamento idealizado.

Relacionamento saudável requer investimento de ambas as partes, se apenas uma das partes investir 100%, alguém será dependente e essa “conta” simplesmente não vai fechar. Pessoas se relacionam para serem felizes e isso é tudo o que realmente importa.

Gislene Teixeira é pós- graduanda em sexologia – FMABC – Faculdade de Medicina do ABC, coach de relacionamento e consultora erótica.

As sete vidas das Mulheres de Quarenta

Eu confesso. Já morri de amor algumas vezes. E morri de “morte morrida” mesmo. Daquele jeito que você chega a desfalecer de tanta dor. Sim, e como dói! Mas afinal, quem nunca sofreu por amor?

Só quem já amou de verdade e se doou numa relação sabe do que estou falando, porque, queira ou não, se não há dor quando a relação chega ao fim, é porque já não era amor. É inevitável. A sensação de perda, do fracasso de uma relação que não deu certo é um tanto quanto dolorida. Alguns lidam melhor com esse sentimento, outros não.

Apesar de toda a sublimidade do amor, nem sempre ele é correspondido como gostaríamos que fosse. Às vezes você se doa muito mais do que o outro e cria expectativas que te fazem sofrer. Esperar que o outro se manifeste da mesma forma que você na relação é um erro primário para quem quer se aprimorar na arte de amar.

Isso não quer dizer que ambos não possam se comportar de maneiras diferentes na relação. Você pode, por exemplo, ser mais carinhosa que o seu parceiro, mas ele pode verbalizar o amor muito mais do que você. O importante é que ambos tenham os mesmos objetivos. Opostos nem sempre se atraem no amor. Os dispostos, ah…, esses sim estão fadados a ter sucesso nas relações.

O fato é que ninguém nunca está preparado para sofrer. Não se entra numa relação apostando que não dará certo. Se assim fosse, milhares de casamentos nunca seriam desfeitos. Por outro lado, se não corrermos o risco de viver novas experiências, seja por traumas do passado ou pelo medo de sofrer, nunca mais vamos poder experimentar as dores e as delícias de se amar alguém. E como nós, Mulheres de Quarenta, temos sete vidas, já sabemos que o tempo é o melhor remédio para superar a dor de um amor.

Eu desejo que você seja muito feliz! Boa sorte no amor!

Um presente pra mudar seu futuro

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Fim de ano chegando e é inevitável não fazermos uma retrospectiva da nossa própria vida.

A grande verdade é que nessa época, queira ou não, sempre renovamos as esperanças de que dias melhores virão e que teremos uma nova chance para realizar tudo aquilo que queremos.

Todos os sonhos que ficaram guardados na gaveta, os desejos de mudanças e vontade de fazer algo diferente em todos os aspectos da nossa vida.O fato é que todo mundo promete alguma coisa mas nem sempre consegue cumprir, não é? Por que será?

Vocês já se deram conta da força que as palavras têm? Dizem que o universo conspira a nosso favor, mas nem sempre você sabe ao certo o que realmente quer. Talvez por isso os sonhos fiquem perdidos em algum lugar.

Pensando nisso, a minha querida amiga Beatriz Zanetti, preparou um presente para que todas nós, do Mulheres de Quarenta, possamos anotar todos os nossos planos para o Novo Ano e começar 2017 com todas as metas estabelecidas.

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Quem não quer cumprir as suas promessas? Quer uma vida nova? Nunca é tarde para mudar!
Pare de desperdiçar sua energia com o que não vale a pena. Acredite mais em você e faça seu ano ser melhor do que nunca.
Pra começar, separe uma hora do seu tempo para dar esse presente a você mesma. Pense com carinho no que vai escrever e tenha a certeza de que tudo se realizará. Não se esqueça que somente você pode mudar a sua vida! Eu tenho fé!
Seja mais feliz em 2017!
Um grande beijo,
Vanessa Palazzi
Acesse o link abaixo com esse maravilhoso e-book para que você possa fazer todas as transformações que deseja para a sua vida em 2017!

 

 

O quanto a aparência interfere na nossa felicidade

O quanto a nossa aparência afeta a nossa felicidade? Eu não sei vocês, mas se eu disser que eu não me importo com a minha aparência vou estar mentindo. Eu não sou do tipo neurótica que precisa estar montada ou “perfeita” o tempo todo, mas gosto de cuidar da pele, do corpo, da alimentação, A-MO moda e maquiagem e estar bem com o que eu vejo no espelho é super importante para a minha felicidade.

Antes de começar a viajar, isso não era tão claro para mim. Cuidar da minha aparência era parte da vida. Demorava quase 1 hora para me arrumar todas as manhãs, fazia as unhas toda semana, a cada 3 ou 4 meses eu cortava os cabelos, a cada 15 dias fazia depilação, fazia um check-up médico anual… era tudo meio automático, sabe?

Quando mudei o meu estilo de vida e passei a viver como nômade digital, descobri que um dos efeitos colaterais de estar em tantos lugares diferentes e desconhecidos é a dificuldade para me cuidar. E, quando eu digo me cuidar, não estou falando só de “beleza”, mas de alimentação, exercícios físicos e até da saúde.

Continue lendo:

Fonte: O QUANTO A APARÊNCIA INTERFERE NA NOSSA FELICIDADE? – Fêliz Com A Vida

Essa tal felicidade…

 

coisas+que+toda+mulher+feliz+deve=TerMuita gente vive à espera de um milagre. A busca, na grande maioria, é pela felicidade. E quem não gostaria de descobrir a fórmula secreta para recorrer a ela todos os dias e a qualquer momento? Muita calma nessa hora.

Mesmo os antidepressivos mais poderosos tão comumente utilizados nos dias de hoje não podem fazer com que você se realize plenamente.  Tudo depende exclusivamente de você.

É comum criarmos expectativas sobre tudo e sobre todos. Claro que temos o direito e a obrigação de querer tudo o que é melhor para nós. Mas essa busca incansável pode trazer muitas e infindáveis frustrações. É precisão saber lidar com elas.

Quantas vezes nos deparamos com pessoas que têm tudo para serem felizes e não são. Tem saúde, vivem bem financeiramente, tem filhos perfeitos, mas estão sempre insatisfeitas. Sempre lhes falta alguma coisa: o homem perfeito, a mulher ideal, o emprego dos sonhos e assim por diante.

Essas pessoas ainda não descobriram que a felicidade é um estado diário e que precisa ser praticada. Trata-se até de um exercício pessoal e independente.

Afinal, ninguém tem o dever ou a obrigação de te fazer feliz do jeito que você quer. Acho até que é por isso que há tantas pessoas infelizes e insatisfeitas. Elas transferem aos outros a responsabilidade de fazê-las felizes. Esse é um erro fatal para todo e qualquer relacionamento.

A grande verdade é que não é possível viver bem ao lado de alguém se não temos equilíbrio o suficiente e maturidade para entender que antes de tudo somos indivíduos com vontades e anseios diferentes.

É preciso entender que antes de existir uma união, deve existir a plenitude individual. E quando passamos a entender isso, conseguimos viver o amor intensamente.

Depois de você

jealousy

Olá ex, eu estou aqui! Sim, sou eu a atual do seu ex. E é claro que você já notou a minha presença. Não tenho motivos para me esconder.

Já sei da sua história. Compreendo as suas dores. Sei dos seus medos, das suas angústias e das suas aflições. Conheço bem as suas inseguranças. Discordo de algumas atitudes, mas respeito o seu momento. Também não lhe julgarei.

Saiba que não estou aqui para competir, nem com você e nem com ninguém. Nem pretendo substituí-la. Você, assim como eu, tem o seu valor. Apenas não me desmereça. Afinal, você não sabe o caminho que percorri para chegar até aqui.

Seus filhos são seus. Sim, eu sei. Mas eu os quero bem e não tenho como impedir os meus sentimentos. Não tenho a mínima intenção de substituí-la como mãe. Melhor pra você que eu goste deles, certo? E como diz o velho ditado: “quem meu filho beija, minha boca adoça”.

Estou onde devo estar assim como você. Entendo o seu presente e não tenho nada a ver com o seu passado. O que me interessa, apenas, é o meu futuro. E nele, escrevo uma nova história.

Desejo que você encontre um novo amor e que seu coração se encha de esperanças. Que você viva feliz e faça feliz aqueles que estão ao seu lado. Que cuide bem dos seus filhos e lhes encha do amor que eles tanto precisam. Só assim eles crescerão seguros e felizes ainda que, nesse mundo mais do que moderno, tenham que conviver e aceitar os novos modelos de família.

Desejo ainda que você, assim como eu, ame e seja amada. E que por fim, tenha muito boa sorte!

Esses são os meus mais sinceros votos!

Essa tal felicidade

Casal-Apaixonado-e1358723399585Muita gente vive à espera de um milagre. A busca, na grande maioria, é pela felicidade. E quem não gostaria de descobrir a fórmula secreta para recorrer a ela todos os dias e a qualquer momento? Muita calma nessa hora.

Mesmo os antidepressivos mais poderosos tão comumente utilizados nos dias de hoje não podem fazer com que você se realize plenamente.  Tudo depende exclusivamente de você.

É comum criarmos expectativas sobre tudo e sobre todos. Claro que temos o direito e a obrigação de querer tudo o que é melhor para nós. Mas essa busca incansável pode trazer muitas e infindáveis frustrações. É precisão saber lidar com elas.

Quantas vezes nos deparamos com pessoas que têm tudo para serem felizes e não são. Têm saúde, vivem bem financeiramente, têm filhos perfeitos, mas estão sempre insatisfeitas. Sempre lhes falta alguma coisa: o homem perfeito, a mulher ideal, o emprego dos sonhos e assim por diante.

Essas pessoas ainda não descobriram que a felicidade é um estado diário e que precisa ser praticada. Trata-se até de um exercício pessoal e independente.

Afinal, ninguém tem o dever ou a obrigação de te fazer feliz do jeito que você quer. Acho até que é por isso que há tantas pessoas infelizes e insatisfeitas. Elas transferem aos outros a responsabilidade de fazê-las felizes. Esse é um erro fatal para todo e qualquer relacionamento.

A grande verdade é que não é possível viver bem ao lado de alguém se não temos equilíbrio o suficiente e maturidade para entender que antes de tudo somos indivíduos com vontades e anseios diferentes.

É preciso entender que antes de existir uma união, deve existir a plenitude individual. E quando passamos a entender isso, conseguimos viver o amor intensamente.

Levante daí. Vamos lá ser feliz!

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Você não me faz feliz!

946725_596423047042184_550313084_nEssa é uma frase comum no fim dos relacionamentos. Inconscientemente temos essa imperdoável mania de querer sempre culpar os outros pelos nossos erros, pelas nossas falhas e até mesmo pela nossa infelicidade.

O fato e que nem sempre nos lembramos que ninguém e responsável pela nossa felicidade a não ser nos mesmos. Esse papo de que o outro tem que te fazer feliz não esta com nada. Essa responsabilidade é muito grande pra que simplesmente você a transfira para outro alguém.

Ninguém tem essa obrigação. Se você gosta, se ama, isso é prazer e não um dever. E você tem todo direito de receber esse amor se quiser.

Mas transferir esse encargo, jamais! A reponsabilidade de ser feliz é sua e de mais ninguém.

Você tem que se realizar. O outro pode até colaborar pra que você se complete, mas é você quem tem que encontrar essa tal felicidade. E queira ou não, ela está bem dentro de você.

É muito fácil culpar o seu parceiro pela sua infelicidade. Difícil mesmo é reconhecer as suas próprias falhas! Quando conseguimos entender isso, atingimos a maturidade e vivemos cada vez melhor.

Siga bem o seu caminho. Boa sorte!

 

 

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