Uma mulher equilibrada emocional e financeiramente!

Muitas vezes, uma mulher que deseja e busca ser equilibrada emocional e financeiramente será chamada de louca. Principalmente se decidir, em algum ponto de sua vida, transformá-la totalmente.

Será chamada de louca por alguns que, na verdade, estarão assustados com a vontade dessa mulher em mudar, revolucionar e tornar-se melhor. Ela decidirá fazer análise pessoal porque não está contente com muitas coisas, porém, sozinha, não consegue encontrar exatamente o que, onde e por qual motivo incomoda.

Iniciará o resgate de sua autonomia financeira, tentando ter seu próprio dinheiro, mesmo que não esteja trabalhando. Ela reivindicará uma parte dos ganhos do marido para remunerar sua autonomia (e tem todo direito sobre isso, pois trabalha muito sendo a mentora, motorista e acompanhante dos filhos).

Toda louca busca ter autonomia e independência emocional e financeira que garanta seu bem-estar, presente e futuro. Ela sonha alto e busca formas de realizar seus sonhos. Essa mulher é tão forte que move montanhas. Move rochedos pela saúde e felicidade dos filhos, dos pais, dos parceiros e de muitos outros. Um dia resolve mover rochedos por si própria, pelos seus desejos, pelas suas insatisfações, por seu “eu” que é único e só ela pode alimentar com esperanças e alegrias.

Photo relaxing really lifts the spirits shot of an attractive mature woman relaxing on the sofa at home

Assim, olhando para dentro e fora de si, começará a se cuidar mais fisicamente e emocionalmente; organizará de algum modo suas finanças para que possa adquirir o que deseja e realizar sonhos que lhe trarão alegrias como viagens e grandes momentos; entenderá a necessidade de garantir um futuro financeiro seguro para que possa manter a si e a seus sonhos, com independência e autonomia. Ela pode desejar, por exemplo, aos 80 anos e ainda jovem, passar 15 dias em Paris com a melhor amiga.

Depois de passados os momentos turbulentos da reforma interna e externa, apesar de escutar de alguns “está louca e precisa se tratar”, ela se tornou uma Mulher Encantadoramente Equilibrada.

A encantadoramente equilibrada consegue fazer uma organização financeira para que possa adquirir coisas belas e úteis, bons cremes, terapia e cabelos em dia. Sabe que a paz emocional anda de mãos dadas com a paz financeira e como não lhe basta mais viver de aparências, deseja de verdade viver isso no seu mundo interior. Portanto, mais do que fazer bem e aparentar estar bem nestes dois quesitos, fará questão de estar bem internamente, sendo uma mulher verdadeira e absoluta. Aliás, nessa fase, ela não precisará provar mais nada para ninguém!

Marcia Brito Mulheres

Procuradora Federal, Psicanalista e Palestrante. Pós-graduada em Filosofia e Economia Comportamental, possui vários cursos concluídos no Brasil e Exterior sobre Psicoeconomia, Finanças Pessoais, Gestão do Tempo e Relacionamentos Interpessoais.

Autora de uma série de livros digitais sobre organização financeira, busca educar e inspirar mulheres a adquirir autonomia financeira e emocional.

 

Por um 2023 melhor!

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Caras mulheres de quarenta, trinta, cinquenta, sessenta, setenta e oitenta. Como somos abençoadas em estar neste planeta!

Com os desafios que toda mulher tem pela frente, somos os centros de nossas famílias, relações e temos nas nossas mãos o poder de escolha de como nos alimentamos, somos na maior parte as pessoas com poder de decisão sobre vários assuntos de relevância sobre nossa saúde.

Para termos um 2023 melhor proponho um desafio, vamos organizar a vida e trazer mais consciência para nossas casas.

Free photo mature woman meditating at home

Sabe aquela frase que está na moda – descasque mais e desembale menos? Ela é perfeita para definir o que preconizo em minha vida e na minha prática clínica, coma mais vegetais e  legumes e perca o medo das frutas, sem exageros pois elas tem sim frutose (nada alarmante como a frutose adicionada nos produtos ultraprocessados), mas trazem muitos compostos excelentes para nossa saúde.

Implemente

1 a verduras + 2 a 3 legumes pelo menos no almoço e jantar

2 a 3 frutas por dia

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Quanto a água, esqueça medidas exatas, beba até que sua urina esteja clara, não precisa ficar contando os copos e não adianta nada beber tudo de uma vez, beba o dia todo, não deixe a sede apertar.

E a atividade física? Queridas, fazer atividade 2 horas em uma semana que tem 168 pode ser um começo, mas está longe de ser o ideal, que tal mesclar atividades? Importante ter treinos aeróbicos, de força e outros que trabalhem alongamento, equilíbrio.

Funcional ou musculação

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Alongamento ou pilates ou yoga, Bike ou caminhadas vigorosas ou corridas ou dança ou esportes como beach tennis, tênis. Para ter um combo perfeito temos que ter estímulos diversos!

E não vamos esquecer do manejo de stress – relaxe, medite, respire, curta o presente que é estar viva neste planeta!

Por Renata Rea (@renatarealifestyle1) 

O que o consumidor pode fazer quando não soluciona seu problema no atendimento da empresa?

Problemas com compras e prestação de serviços são comuns, mas não precisam acarretar estresse e chateação.

Sem dúvidas, o primeiro passo é entrar em contato com a empresa que entregou a compra ou executou o serviço.

Se a conversa não resultar em solução satisfatória, o consumidor tem um leque de opções. Hoje em dia usamos muito as redes sociais e sites especializados para compartilhar nossas frustrações.

Algumas empresas já entenderam que a imagem negativa na internet é muito prejudicial para a marca como um todo e, visando a boa reputação, respondem com brevidade à demanda do consumidor.

Contudo, algumas outras ainda não dão tanto valor às requisições de seus consumidores; ou o problema em si requer um diálogo mais aprimorado do que apenas um contato via telefone ou e-mail.

Sempre é possível buscar o Poder Judiciário para uma decisão efetiva e definitiva em qualquer problema. A questão é: existe outra forma de solução, que não seja nem tão simples como uma ligação, e-mail, ou postagem em rede social; e nem tão burocrática quanto o ajuizamento de ação judicial?

A resposta é: SIM.

Os chamados métodos alternativos (ou adequados) de solução de conflitos são uma boa ferramenta para solucionar questões como as de consumo

Através da conciliação, o consumidor e a empresa têm a oportunidade de dialogar e encontrar a solução que mais se adeque à situação.

Vale lembrar que cada caso merece uma solução específica, pois além do fato/problema pontual, cada consumidor experimenta uma reação e dissabor diferente.

A conciliação tem a finalidade de solucionar o problema, mas igualmente o restabelecimento da confiança entre as partes.

O objetivo da conciliação é fomentar a pacificação social e autorresponsabilidade, onde além de resolver a situação pontual, os envolvidos experimentam ser ‘donos’ de suas decisões conjuntas através do empoderamento das partes, desenham desfecho da sua controvérsia, e carregam o aprendizado da solução pacífica de problemas adiante para as situações futuras.

Afinal, não existe a garantia de nunca termos problemas, porém sempre haverá a opção de solucioná-los de forma pacífica.

O papel do conciliador é intermediar a conversa, facilitar um diálogo respeitoso e construtivo para ajudar na criação de uma solução justa onde todos se beneficiam.

O problema pode ser resolvido em poucos dias e o maior benefício, além do acordo em si, é que a empresa tem a oportunidade de reconquistar a confiança do cliente, e este se sente à vontade para continuar consumindo e contratando com ela.

Marina Lettière 

Advogada e mediadora de conflitos. Durante muitos anos atuou na área trabalhista e familiar. Há 10 anos é mediadora, já atuou no Tribunal Regional Federal de SP, e há 7 anos é mediadora no CEJUSC do Tribunal de Justiça de Santo Amaro – São Paulo, e é sócia da MARC Mediação.

A vida é feita de altos e baixos

Eu entendo que a felicidade é feita de momentos. Mas é preciso apreciá-los. É preciso ter um olhar positivo para a vida, caso contrário você terá que viver sempre com as frustrações. E criar expectativas demais é conviver constantemente com elas.

Mudar apenas aquilo que pode ser mudado e aprender a aceitar as coisas e as pessoas como elas são. Afinal, o que não tem remédio, remediado está.

Foto mulher jovem, esticar braços

Quem nunca passou por dissabores na vida? Faz parte da nossa caminhada viver momentos de tristeza, de decepção e de dor. Mas também faz parte do nosso aprendizado e evolução a maneira como lidamos com tudo isso. E pode sim ser um gatilho para a sua transformação.

E essa a mensagem que eu quero deixar pra vocês. Eu sou uma pessoa resiliente. Já passei por muitas perdas e aprendi a lidar com elas e tirar delas as melhores lições.

Retrato jovem mulher asiática relaxar sorriso feliz ao redor da piscina no hotel e resort

Afinal, lição não aprendida, é lição repetida.

Se você se encontra numa fase difícil neste momento, comece a ver o seu problema de um outro ângulo. Tudo passa nessa vida! Tudo!

E se você chegar ao fundo do poço, saiba que só tem uma maneira de voltar ao topo! Pegue um impulso e chegue lá em cima!

Espero que goste dessa minha reflexão.

Vanessa Palazzi

Desapegar x guardar: A importância de ambas as práticas

Uma das primeiras regras que a Organização com Método ensina é que não se organizam coisas que não se quer, ou que não se usa, porque não serve ou está danificado.

Nesse contexto, chamamos esses objetos de verdadeiras TRALHAS. Porque desapegar do que você não quer, é se desfazer daquilo que você não tem apego, e essa condição é uma grande facilitadora para você DESTRALHAR, deixar ir e abrir espaço para o novo.

Quando o assunto é DESAPEGAR, aí a situação é um pouco mais complicadinha.

Comumente, tudo aquilo que se tem apego não é apenas um objeto, mas uma memória, uma recordação, uma lembrança boa e que está repleta de sentimentos e emoções.

Nessa condição, o deixar ir pode ser mais difícil e é preciso se fazer uma reflexão mais aprofundada dos reais motivos pelos quais vale a pena continuar com esse vínculo material.

Pensar que aquilo pode servir para alguém, pode ser um bom motivo para deixar ir.

Uma roupa que se gosta muito, mas não nos cabe mais, pode ficar perfeita naquela amiga, ou na filha da amiga. Enfim, a sensação de ajudar alguém é uma boa pedida para estimular o desapego.

Depois que você DESTRALHOU e DESAPEGOU, aí sim entra em cena outra regra muito importante do Método de Organização que é GUARDAR.

Guardar é tão importante quanto desapegar e destralhar.  Uma vez que você ficou com todos os objetos que usa e que são importantes para você, é crucial que todos eles sejam MUITO BEM GUARDADOS!!!!

Os sapatos não devem ficar amontados, pois além de danificá-los você não tem a visão de todos os pares que possui. Quando os sapatos são guardados com o cuidado de conservação e para que sejam vistos, aumentam as chances de você usufruir do maior número deles.

O mesmo pode se dizer quanto às roupas que, se não forem devidamente armazenadas, podem até ficar com mau cheiro e aí é que não serão usadas mesmo, nem por você nem por ninguém.

Esse cuidado de guardar deve estar presente até com a louça e a prataria.

Tem coisa mais desagradável do que não poder usar aquele lindo faqueiro de prata porque ficou sofrendo oxidação e está todo manchado e não tem tempo para ser limpo, pois as visitas estão chegando para jantar?

A prata, depois do uso, precisa ser limpa, envolvida em plásticos ou papel filme e armazenada em embalagens de feltro, que protege a peça do contato com o ar, evitando a oxidação.

Deu para perceber a importância de se guardar tudo o que você tem de forma apropriada?

Guardar de forma correta é valorizar o que se tem. É também a garantia de que você fará bom uso dos seus objetos, servindo-se e usufruindo de tudo o que você tem, o que te trará alegria e satisfação.

Cuidar das suas coisas é cuidar de você, e isso te trará felicidade.

Um abraço e uma boa organização!!!

Andreia Basso – Profissional de Organização e Produtividade

Andreia Basso é Profissional de Organização desde 2017. Formada pelo Método Reorganize, de Priscila Sabóia, é também membro da ANPOP (Associação Nacional de Profissionais de Organização e Produtividade) e mentorada do Método Cronos de Produtividade Pessoal. Ensina organização em aulas particulares e atua com suas alunas em projetos de organização residencial, comercial e de mudanças.

@andreiabassoorganizer

Quem abandona o lar corre o risco de perder o imóvel?

Muitos mitos cercam o instituto do “abandono de lar” e muitos deles se justificam pelo Código Civil de 1916, que vigorou até o ano de 2002 e previa consequências sérias para aqueles que deixavam o lar conjugal, sem a autorização judicial de “separação de corpos”.

Com a chegada da nova Lei Civil e da Emenda Constitucional n° 66, de 2010, houve grande mudança em relação aos requisitos para a concessão do divórcio, que passou a ser um direito potestativo, ou seja, um direito que independe da vontade do outro, e, salvo em casos muito específicos, deixou-se de investigar quem seria o culpado pelo fim do casamento. Diante dessa mudança, hoje em dia o abandono do lar não torna aquele que sai de casa “culpado” pelo fim da união, não acarreta, por si só, a perda de bens ou direitos, nem gera a perda da guarda ou do direito à visitação dos filhos, mas há uma situação delicada, decorrente de uma legislação de 2011, que muitos desconhecem e que pode gerar efeitos indesejados para aqueles que deixam o imóvel conjugal.

Com a promulgação da Lei nº 12.424/2011, que trata, dentre outras coisas, do Programa Minha Casa Minha Vida, houve uma alteração no Código Civil, que passou a prever que aquele que exercer, por 2 anos sem interrupção e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m², cuja propriedade dívida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para a sua moradia ou da sua família, passará a ser dono do bem, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

A lei limitou o exercício desse direito uma única vez e o usucapião só se aplica aos imóveis localizados em zona urbana, desamparando, claramente, as pessoas que vivem no campo.

Muitos questionam a razão dessa alteração do Código Civil e o principal motivo apontado seria a defesa do direito à moradia daqueles que foram abandonados e permaneceram residindo e pagando as contas do imóvel, mas, também, a percepção de que havia muitas situações em que os homens abandonavam suas respectivas famílias, deixando suas mulheres e seus filhos pequenos, sem qualquer tipo de auxílio e depois de muitos anos reivindicavam a sua meação no imóvel, cobravam alugueres relativos à sua parte do imóvel ou queriam vende-lo – mesmo após toda a responsabilidade financeira ter recaído exclusivamente sobre a pessoa que ali permaneceu.

É importante frisar que para a ocorrência do usucapião familiar devem ser observados todos os requisitos da norma, portanto, as pessoas devem ter sido casadas ou terem vivido em união estável, o imóvel deve ser residencial e ter, no máximo, 250 metros quadrados, aquele que permaneceu no imóvel não pode ter outro bem urbano ou rural e deve ter exercido a posse direta e ininterrupta sobre o imóvel por pelo menos dois anos após a saída do ex-cônjuge ou companheiro, o imóvel precisa ser de propriedade de ambos, a saída do lar deve ter se dado de forma voluntária (e não em decorrência de decisão ou ordem judicial), aquele que abandonou o lar não pode ter dado assistência material posterior à família, nem pago as contas do imóvel abandonado e esse direito só poderá ser exercido uma vez.

Como dissemos, para que haja a perda da titularidade do bem, a lei exige a voluntariedade no ato de abandonar o lar, portanto, nos casos em que a mulher sofra violência doméstica e saia do imóvel comum, esse requisito não estará presente e ela não perderá a sua meação do imóvel por usucapião.

Tânia Nigri

Tânia Nigri é especialista e mestre em direito econômico, advogada pública federal, psicanalista, membro do IBDFAM- Instituto Brasileiro de Direito de Família e autora dos livros “União Estável”, “Herança” ,“Contrato de Namoro” -publicados pela Editora Blucher e “O Sigilo Bancário e a jurisprudência do STF, publicado pelo IASP- Instituto dos Advogados de São Paulo.

 

Mulheres fortes merecem homens à altura

Se antes as mulheres eram educadas para aprenderem a ser as melhores esposas do mundo, hoje elas são ensinadas desde cedo a serem incríveis em todas as áreas da vida.

Atualmente, elas são criadas desde novas a batalharem para conquistar um bom emprego, sucesso e uma carreira incrível. Agora, seus pais mostram a importância de ser independente, e que elas não precisam de homens para ser felizes.

As mulheres aprenderam a voar, e não é qualquer homem que sabe acompanhá-las.

Uma mulher forte e incrível, não consegue ter um relacionamento com um homem que seja menos do que ela. Se almejar ter um amor, ela quer um companheiro e parceiro de vida, que possa contar todo o tempo e que seja admirável.

Por não serem criadas com o intuito de terem um bom marido, elas sabem que não precisam disso e conseguem escolher alguém com muito mais calma e critério.

Elas, muitas vezes, ainda querem se casar, mas agora sabem que não merecem menos que o melhor dos homens em sua vida.

O sexo feminino empoderou-se, e agora antes de pensar no outro, quer pensar em si, preocupar-se em evoluir e ser o melhor que puder.

Se algo de si não agrada o homem? Ao invés de sofrer mudando a si mesma, ela troca de parceiro para ter alguém que a compreenda e a entenda da melhor forma possível.

Por: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – jornalista, redatora, revisora e gestora de redes sociais. 

Como lidar com a ansiedade depois dos 40 anos

Ansiedade, um dos maiores males do século, e, de acordo com estudos recentes, uma doença que atinge principalmente entre os 40 e 60 anos. Nessa época, muitas vezes acompanhadas de outros sintomas e transtornos, ela é muito denominada como “crise da meia idade”.

Mas o que fazer com esse transtorno quando ele surge? 

O primeiro passo é conseguir identificá-lo corretamente, e isso pode ser feito ao observar determinados sintomas, como:

  • Sensação de que algo ruim acontecerá;
  • Nervosismo e tensão;
  • Preocupação exacerbada;
  • Medo a todo o momento;
  • Angústia;
  • Aperto no peito;
  • Agitação nos braços e pernas;
  • Tensão muscular;
  • Náuseas.

Mas claro, é essencial ressaltar que só de começar a apresentar um sintoma que seja, já é necessário manter-se alerta.

Agora que você já sabe se está se encaixando nesse quadro, a pergunta que não quer calar é: Como lidar com ele? Bom, procure ajude médica.

Por mais que muitas pessoas ainda se sintam inseguras de procurar um profissional, é importante ressaltar que nesses casos, ele é essencial. É por meio do psicólogo que você terá a melhor indicação de como tratar todos esses sinais, e aprenderá o que fazer!

Você pode adotar algumas terapias alternativas, como complementação, porém, entenda que só o médico correto poderá indicar o que há de melhor para você.

Cuide-se, ame-se, valorize a sua vida!

Valorize o melhor amor da sua vida: você mesma!

Muito é falado sobre autossuficiência feminina, e muitas vezes até mesmo de forma imposta sobre obrigações que nós mulheres “devemos” ter: ser lindas, dependentes, termos o carro do ano e uma casa própria. Porém, nós do Mulheres de Quarenta estamos aqui para te falar que ser autossuficiente realmente é essencial, mas não exatamente da forma que somos cobradas constantemente.

A autossuficiência mais importante para as mulheres terem, é a autossuficiência emocional. É muito comum, não só as mulheres como as pessoas no geral, se sentirem de forma dependente das pessoas, sejam familiares, amigos e também um par amoroso, porém, isso é muito prejudicial para o nosso dia a dia. Quando somos tão dependentes assim, nem ao menos conseguimos assumir os nossos sentimentos para nós mesmas e encararmos de forma leve e tranquila, e não nos permitimos sentir seja o que for.

A autossuficiência mental é uma das coisas mais importantes que podemos conquistar, é por meio dela que seguiremos acolhendo o que sentimos, respeitando nossas vontades, e sabendo que seja o que acontecer, estaremos sempre com a melhor presença de todas: a nossa.

Entenda, você é a pessoa mais importante da sua vida. Você é a mulher incrível que nasceu para ser, tem capacidades maravilhosas para conquistar tudo o que almeja. Respeite você mesma, faça as coisas de acordo com a própria vontade, aprenda a se amar.

Sermos dependentes não é bom para qualquer relacionamento que tenhamos então acorde e veja o que está a sua volta. Faça exercícios diários pensando o que você quer para a sua vida e coloque em ação.

Vá atrás de tudo o que ama e simplesmente seja quem você ama.

Se está difícil sozinha, não se preocupe, hoje em dia há tantas opções que podem te ajudar, como terapias convencionais e integrativas, meditação… Vá atrás e se coloque em primeiro lugar acima de tudo!

Quer fazer algo e não tem alguém para te acompanhar? Vá sozinha. Seja um bar, cinema, balada, restaurante, teatro… Faça os procedimentos de beleza que tiver vontade, cante quando quiser, chore a medida que seu coração sentir necessário, seja exatamente tudo o que quer e você verá o quanto dinheiro nenhum no mundo e carro qualquer não pagam o sentimento de se sentir completa e única.

5 dicas para transformar a relação entre mãe e filho

Por muitos anos escutamos nossos bisavôs, avôs e pais contarem sobre como eram repreendidos e educados durante a infância. Ouvimos e repetimos geração após geração, essa velha máxima de que para as crianças serem educadas é necessário colocar limites por meio da punição e do castigo, mas você já parou para se perguntar se essas atitudes realmente funcionam?

Esse tipo de educação pode até ser útil em curto prazo, mas conforme as crianças crescem, ela deixa de surtir efeitos. É nesse momento que os pais enfrentam os maiores desafios, justamente na fase da adolescência, quando ameaças e punições deixam de funcionar e dão lugar a uma grande rebeldia.

E por que isso acontece? Segundo as bases da Disciplina Positiva, desenvolvidas pelo psiquiatra austríaco Alfred Adler, os seres humanos nascem com duas necessidades emocionais básicas: de pertencer e de ser importante no meio em que vivem. Se essas necessidades emocionais não forem atendidas, o mau comportamento surgirá como sintoma da falta, que passa a ser focalizada em conseguir chamar a atenção de maneira negativa. Se seus filhos receberem atenção de qualidade, e se sentirem conectados, úteis e importantes dentro da esfera familiar, essa atitude tende a diminuir ou até mesmo a desaparecer.

O que queremos é educação de verdade e de longo prazo, e não formas de resolver apenas o problema do momento. Para isso a relação deve ser construída com uma base emocional forte.

Quando seu filho tiver uma reação indesejada ou fizer algo de negativo para chamar sua atenção, ao invés de olhar para essa cena como algo terrível, permita-se fazer a seguinte pergunta: Qual necessidade emocional básica pode não estar atendida nesse momento?  O que pode estar por traz desta atitude?

Veja 5 dicas que podem transformar a relação entre vocês rapidamente:

Crie conexão: Olhos nos olhos, contato físico, beijos e abraços. Escute com atenção o que seus filhos têm a dizer. Crianças que se sentem aceitas e amadas tendem a colaborar muito mais com os pais. Muitas famílias perderam a conexão com o uso exagerado da tecnologia, celulares, Ipad’s e jogos eletrônicos. Desligue tudo por pelo menos 1 hora do dia e se conecte de verdade.

Estimule a autonomia: Não faça pelo seu filho o que ele pode fazer sozinho. A superproteção cria filhos emocionalmente fracos e dependentes. Mais tarde quem terá que pagar o preço dessa escolha serão os próprios pais

Respeito mútuo: Nossos filhos seguirão nosso exemplo, não o nosso conselho. Então se queremos ser respeitados, precisamos ser os primeiros a respeitar. Respeitar as diferenças de personalidade, as diferentes opiniões e as emoções e sentimentos como todo ser humano merece. Não diga: “Faça o que estou mandando e acabou”. Ao invés disso, fale: “Por favor, você poderia me dar uma mão para limpar a cozinha? Sua ajuda será bem-vinda”.

Tempo de qualidade: Vocês têm tempo de qualidade juntos? Tire um tempo especial para cada filho diariamente, e esteja presente de corpo e alma nesse momento. Mesmo que sejam 15 minutos por dia, já é um tempo que pode ser dedicado a preencher as necessidades de atenção e afeto de seus filhos. Lembre-se que de todo jeito teremos que investir tempo, se não for enchendo o copo de amor positivamente, será lidando com as consequências da falta dele.

Responsabilidade: Deixe seu filho sentir as consequências de suas escolhas e se frustrar com elas. Não fique toda hora lembrando e repetindo mil vezes a mesma coisa. Permita que seus filhos aprendam com os próprios erros. Por exemplo: Seu filho sempre esquece a chuteira na hora do treino de futebol. Pare de lembrá-lo. Permita que ele chegue ao clube sem o tênis e experimente a frustração por não poder participar do jogo. Certamente, da próxima vez ele estará mais alerta para lembrar-se de pegar a chuteira com antecedência.

Experimente hoje mesmo e persista. Quando mudamos, o outro também muda!

Por Telma Abrahão – Coach de Pais e Educadora Parental, membro da PDA Americana (Positive Discipline Association dos EUA) e da Sociedade Norte Americana de Psicologia Adleriana.

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A culpa não é das gordinhas!

Por Vanessa Palazzi

Eu tenho uma amiga que está fora do peso.  Ela é mais cheinha, digamos assim. E vamos combinar que desde que eu a conheço – lá se vão mais de vinte anos – ela sempre foi desse jeito. Confesso que eu a acho muito bonita.

Ela não tem nenhum tipo de complexo, ou pelo menos não demonstra isso. Ela se aceita muito bem, é vaidosa, cuida do seu visual, está sempre maquiada e bem vestida. Ela usa decotes e minissaia. Tem coisa mais legal do que a pessoa se sentir bem do jeito que é?

Minha amiga conheceu uma pessoa numa rede de relacionamentos. Eles trocaram mensagens e fotos. Ela queria que ele soubesse exatamente como ela era fisicamente. Eles conversaram durante um bom tempo e resolveram se encontrar para um almoço. A sintonia foi tão intensa que eles resolveram sair novamente e, dessa vez, o encontro seria um pouco mais íntimo.

Minha amiga tratou de comprar uma lingerie vermelha, usou um salto prateado bem alto e um vestido super sensual. E não é que na hora aga o nosso amigo falhou? Sim, isso mesmo.  Foi com tanta sede ao pote que ele se quebrou! rs

O fato é que minha amiga ficou arrasada. Ela insistia em dizer que a culpa era dela por estar fora de forma, por ser mais gordinha do que o normal, por estar acima do peso. Pode isso, produção? Claro que não.

A grande verdade é que a impotência sexual pode estar ligada a vários fatores e eu não achei justo que minha amiga arcasse com essa responsabilidade.

Outra amiga, que vive uma situação bastante parecida, entrou numa dieta radical para tentar reconquistar o seu parceiro já que eles não se relacionam intimamente há quase dois anos.

A grande verdade é que muitos homens temem falar sobre esse assunto. Sentem vergonha e medo da rejeição e nem sempre estão dispostos a mudar isso. Muitas vezes, eles culpam suas parcerias pela falta de desejo e, queira ou não, mechem com a autoestima delas.  Eles as culpam por terem falhado e as diminuem como mulheres.

Bem, o fato é que é preciso encarar esse problema de frente. E se ele prejudica de alguma forma o seu relacionamento, é preciso ter uma conversa franca. A única coisa que não pode acontecer é tomar para si a culpa do seu parceiro ter falhado na cama com você, certo? Mesmo porque cada mulher é única e cada uma tem a sua beleza, não importa de onde ela venha.

Entendeu agora porque a culpa não é das gordinhas?

Bora, meninas, vamos em frente!

Beijos e até a próxima!

Vanessa Palazzi

 

Moderna até no trabalho

Tem coisa mais gostosa do que se arrumar para nós mesmas?

Eu adoro!

E como nem sempre tem um programa especial, eu me arrumo mesmo que seja pra ir trabalhar.

 

E hoje em dia não tem mais essa de usar roupinhas caretas para o trabalho. Claro que dependendo do local aonde você trabalha não poderá ousar tanto. Nada de transparências, roupas muito justas, decotadas e curtas! Deixe isso para o encontro que você vai ter logo mais a noite! Tomara, heim?

As mulheres de quarenta de hoje são bem diferentes daquelas de antigamente.

Sapatos e bolsa da Michèle Neyret Acessórios

Hoje, as mulheres se preocupam muito mais com a aparência. E isso faz toda a diferença inclusive no seu ambiente de trabalho!

Uma pessoa vestida adequadamente em poucos minutos passa uma boa imagem. Sim, o modo como você se veste cria credibilidade. Pode reparar nisso!

Sapatos da MIchèle Neyret Acessórios

Ainda que você use roupas mais básicas, invista nos lenços, bijuterias, bolsas e sapatos.

Mas cuidado com os exageros. É preciso ter equilíbrio para que os acessórios não briguem entre si!

Um beijo, meninas e até a próxima!

Vanessa Palazzi idealizadora do Mulheres de Quarenta.

 

 

4 passos para escolher seus relacionamentos

Por Gisela Campiglia

É muito positivo acreditar no ser humano e adotar uma postura social inclusiva para atrair bons relacionamentos em sua vida. Observe as pessoas sem julgamentos antecipados, utilize a coerência para construir boas relações, mas evite a ingenuidade!

Abaixo estão os quatro passos importantes para você selecionar seus relacionamentos.

1) Analise os Motivos do Interesse.
Em toda relação existe interesse, a conexão pode acontecer através de uma real afinidade ou por conveniência. O interesse no simples prazer de estar ao lado de alguém similar, é o motivo da união por compatibilidade. Já a ligação por conveniência, depende da utilidade que você terá na realização das necessidades do outro.  Não há problemas em estabelecer uma relação baseada em interesses profissionais, sexuais, financeiros, ou mesmo espirituais. Perceber qual é o real motivo da aproximação das pessoas em sua vida, irá lhe poupar a vivência de muitas decepções. Você saberá o que ofertar e não ficará esperando do outro algo que ele não está disposto a lhe oferecer.

2) Observe o Discurso.
Palavras bem colocadas podem causar um grande impacto. Pessoas eloquentes e persuasivas tendem a direcionar a forma com que as percebemos. Valorize mais o comportamento das pessoas do que o discurso que elas verbalizam. Observe como tratam as pessoas mais simples, ou, aquelas que não oferecem uma oportunidade vantajosa para elas. Se a pessoa tem um comportamento gentil com o outro, quando você esta presente, e na sua ausência se porta de forma grosseira com o próximo, você deve ficar alerta quanto a confiabilidade desta pessoa.

Quando você receber elogios, verifique se são feitos de coração ou se são apenas uma forma de bajulação no intuito de ganhar seu apreço. Preste atenção, não permita que seu ego o engane, sinta o outro, diferencie o falso elogio da admiração genuína feita de coração. Palavras voam ao vento, mas fatos e resultados não podem ser mascarados.

3) Verifique se há afinidade de valores.
As pessoas que cultivam os mesmos valores que você são as mais indicadas para qualquer tipo relacionamento, seja pessoal ou profissional. Compartilhando dos mesmos princípios, elas tendem a ser leais e respeitosas com você e seus objetivos. Há uma enorme chance de serem grandes auxiliares na realização da sua missão de vida.

4) Identifique a capacidade de aceitação e doação do outro.
Considere a capacidade de aceitação e doação das pessoas com quem você vai se relacionar. Tenha certeza de que elas não estão esperando sempre a perfeição de sua parte. Observe como elas se comportam quando você lhes nega um pedido. Veja se as pessoas se esforçam para manter uma troca positiva, mesmo conhecendo suas limitações. Perceba o quanto elas o aceitam e estão dispostas a investir na relação.

Seja na relação de amizade, romântica ou profissional, realizar uma escolha coerente é primordial para o sucesso de qualquer relacionamento.

Até a próxima!

Um beijo,

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

Seja o criador da sua felicidade!

Seja o criador da sua felicidade!

Por Gisela Campiglia

Todas as pessoas desejam a felicidade, mas de forma inconsciente é comum adotarmos algumas posturas que impedem essa realização. Analise os itens abaixo, e identifique se você esta inviabilizando a manifestação da felicidade em sua vida.

Faça o que é possível, e liberte-se de idealizações.
Permita-se amar e ser amado, mesmo que não tenha encontrado o príncipe encantado. Não fique esperando alcançar o peso ideal para tomar um banho de praia, mas comece uma reeducação alimentar agora, não adie para a próxima segunda-feira. Mesmo que você ainda não tenha conquistado todas as condições para abrir o seu negócio próprio, coloque seu sonho em prática realizando o que é possível neste momento. Feito é melhor que perfeito, não coloque travas desnecessárias em sua vida que impeçam as suas melhores realizações. Essa imposição de condições ideias para realizar planos e desejos trata-se de auto sabotagem. A ilusão da perfeição pode impedir a manifestação da felicidade em sua vida. Defina seus objetivos claramente e siga em direção à realização de seus sonhos um passo de cada vez. Tenha iniciativa e confie no universo, ele irá se encarregar de abrir seus caminhos. Evite a ansiedade, não se preocupe com o tempo, o destino percorre caminhos misteriosos que nem sempre estamos em condições de compreender, sua parte é manter a fé e a dedicação.

Escute e siga a sua intuição, ela é o seu guia para a felicidade.
Em cada ser existe uma porção divina, inclua a parte de Deus que habita em você nas suas decisões e atitudes. A alma sempre se expressa de várias formas para nos orientar, é preciso estar aberto e atento. Ela pode se comunicar como uma voz silenciosa dentro da mente, por vezes utiliza imagens mentais, “visões” com profundo significado. Os sonhos também podem ser fonte de seus recados, ou mesmo através de sensações físicas sem explicação material, como arrepios, calor ou frio. Mas, para perceber as mensagens da consciência elevada é preciso se colocar na postura adequada e estar aberto para recebê-las. Quando estamos com a mente agitada e as emoções descontrolas perdemos a sintonia com o sagrado. Muito melhor do que sua mente, seu espirito sabe qual parte da verdade você veio realizar na terra. Quando você tiver dúvida sobre como solucionar um problema, use a intuição, ela sempre sabe o que é certo, ou errado, mesmo que você nunca tenha estudado o assunto. Escute e seja fiel a sua voz interior, ela é um guia que lhe mostra o caminho e as verdades da vida.

Valorize-se para receber o melhor da vida.
Quem não valoriza a si mesmo, não será valorizado pelos outros e pela vida, assim rege a lei universal da atração. Quando a sua autoestima está fraca o universo não pode enviar grandes realizações a seus cuidados, mesmo que você tenha merecimento, não estará na postura correta para aproveitar as oportunidades. Valorize-se, reconheça e potencialize seus dons e qualidades para receber o melhor do universo.

Reconheça e cultive bons relacionamentos.
Saber escolher as pessoas de sua convivência é essencial, porque através do processo de osmose, a energia das pessoas a sua volta interfere na sua energia. Logo, as suas realizações e qualidade de vida são influenciadas pelas pessoas que vivem mais próximas a você, pense nisso.
Você não pode agradar a todos, mas pode ser importante na vida de muitas pessoas. Ter 5.000 amigos nas redes sociais não é relevante, significativo e determinante em sua vida é ter amigos com quem você possa realmente contar. Fique atento e não permita que a correria do dia-a-dia lhe afaste dos bons relacionamentos. Valorize, cultive e expresse com palavras e atitudes a sua gratidão aos bons amigos.

Não condicione sua felicidade a pessoas ou circunstâncias.
A felicidade é um estado de consciência, ela é interna e intransferível, não busque a felicidade em nada que esteja fora de você. Existem pessoas ricas e infelizes, desvincule felicidade de dinheiro. Não fique esperando obter aquela promoção no trabalho para começar a ser feliz. Saia da ilusão com relação aos romances, relacionamento amoroso não é remédio, muitas estão casadas com o inimigo. Não condicione o seu sorriso ao recebimento do amor alheio. Nunca deixe a responsabilidade por sua felicidade a encargo de pessoas ou situações, seja você o portador do amor à vida, e espalhe a sua felicidade por onde passar.

Tenho um presente para você!

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Um beijo e até a próxima!

Gisela Campiglia

Formada em psicologia, física quântica, bioenergia e metafísica. Trabalha com desenvolvimento pessoal, promove palestras, escreve artigos e é colunista do Mulheres de Quarenta.

 

Refém de si mesma

Colaboração de Gislene Teixeira

“Quase todas as pessoas querem um relacionamento, mas o que é, e como ele começa?

Relacionamentos se iniciam quando nem sabemos explicar bem o porquê. Começam com um olhar, um bom dia, um sorriso, um café, um choppinho, um jantar, um cinema, um final de semana na praia e outro no campo, uma noite fria, uma lareira, uma taça de vinho, até que os programas se intensificam.

Um beijo roubado  entre um sorriso e outro e, quando você se dá conta, já está envolvida com alguém.

As pessoas entram em nossa  vida meio que  por acaso e ficam por vontade própria. E é isso que traz a leveza de querer estar com alguém. Mas fique atenta aos sinais! Se o que era espontâneo no início  passa a ser obrigatório, alguma coisa pode estar errada.

As cobranças, exigências, as regras muitas vezes  inflexíveis, a agenda fechada e a exclusão dos amigos são alguns dos sinais de que algo não vai bem. O ciúme, a manipulação e o controle excessivo carregam a relação e nesse momento é bem possível que você perceba que a leveza se perdeu em algum lugar e que o riso fácil, aquele que você soltava com facilidade no início do relacionamento, já perdeu a sua leveza.

Nesse caso é bem provável que um dos dois já não queira mais estar na relação. A fase do “tanto faz, como tanto fez”, “do deixa a vida me levar”, do “vamos ver o que vai acontecer” é um sinal bastante claro de que as coisas não vão bem, ainda que seja difícil admitir.

O que fazer quando a relação chega a esse ponto? Ficar, insistir, consertar, desistir, chorar e implorar : “fica comigo, vamos tentar novamente?”

E quantos novamente, quantos recomeços você pretende ter? Antes de tudo e de qualquer coisa, reflita. O que de fato sinto, quero e espero é amor?  Estou acostumado com essa pessoa e com essa relação que entrou no modo “zona de conforto”?

Insistir que o outro fique com você ou tentar impedir que o outro saia da relação é acabar com todo o encanto que havia no início. Se você precisa convencer ou manipular o outro com promessas e juras de amor para que ele fique com você, ou vice-versa, saiba que você é sim refém dessa relação. E isso pode ter sérias consequências.

Se uma das partes não se relaciona por espontaneidade, amor, desejo, tesão, mas sim por insistência do outro, obrigação, manipulação, persuasão, dependência emocional, financeira,  status social, familiar, chantagem ou promessas, algo de muito errado pode estar acontecendo.

Pense bem se você está em um relacionamento como convidado ou como refém. Se alguém faz alguém de refém para alimentar seu ego, sua vaidade ou por covardia de assumir para você mesmo é hora de dar um basta e começar tudo de novo. Ainda que seja dolorido pra você.

A vida é feita de escolhas, decisões e atitudes. Acasos não acontecem, a não ser que você terceirize sua vida. E nesse caso, o ciclo se retroalimenta. Se você terceirizou, você é sim, um refém das decisões alheias.

Reflita! Você tem que estar sempre em primeiro lugar!”

 

Gislene Teixeira – Pós graduanda em sexologia –FMABC –Faculdade de Medicina do ABC, Coach de relacionamento, consultora erótica, palestrante e colunista.

Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Ao contrário do que pode se pensar, cavalheirismo é sim elegante e elas gostam! É sempre admirável se deparar com homens que carregam esse valor.

Normalmente é algo natural, espontâneo. A gente sente quando parte de uma iniciativa própria e de atenção com a mulher.

Um homem cavalheiro sabe respeitar, atender aos cuidados, é observador e sabe como agradar e valorizar a mulher, sem precisar que ela lhe chame atenção pra isso.

Cavalheirismo é algo a ser resgatado senão, mantido diante dessa estranha confusão nos relacionamentos, quando as mulheres se tornaram mais independentes e tomaram à frente dos encontros e pedidos de namoro.

Em meio ao também “amor virtual”, ainda se espera atitudes espontâneas e orgânicas dos homens, e não só no lance da conquista, sempre.

Leia mais: Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Evite gafes nas festas de fim de ano

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Mais uma vez a nossa querida consultora de imagem e comportamento Lilian Riskalla veio nos dar a sua contribuição para o Mulheres de Quarenta. Como estamos perto das festas de fim de ano, nada melhor do que falar sobre etiqueta nesse clima de Natal. Que tal? (Rimou! rs)

“Natal e Ano Novo estão chegando e nessa época se intensificam os almoços, jantares com amigos e familiares.  Por isso, vamos esclarecer algumas dúvidas quanto ao comportamento para evitar algumas gafes.

Quando você é a convidada…

Presentes

É gentil levar presentes para as pessoas que você conhece e tem mais intimidade, mas não existe uma obrigação de levar presentes para todo mundo, como a namorada do seu primo, a sogra do seu irmão e assim por diante. Você não precisa comprar presentes caríssimos: use o bom senso, o bom gosto e a sua criatividade.

Nas refeições

Na mesa, sente-se ereta na cadeira. Nada de despencar na cadeira. Não se precipite e nem sente em qualquer lugar. Quando a dona da casa chamar para sala de jantar, espere que ela indique seu lugar. Se for um jantar sentado, não se debruce sobre o prato que vai comer. Ao contrário, fique atenta: não reclame da comida em hipótese nenhuma, mesmo que não goste do prato.

Peça para servirem pouco e coma somente a guarnição. Se não gosta do que lhe serviram, disfarce. Toque a comida com os talheres. Se tiver ingredientes que você tem alergia, não faça alarde. Não reclame do serviço.

Você pode até beber mais de uma dose, desde que NÃO FIQUE EMBRIAGADA!

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Nada de pentear ou ajeitar o cabelo, nem retocar a maquiagem enquanto estiver sentada à mesa, em momento algum use palito de dentes ou fio dental. Também é uma gafe terrível limpar os dentes com a língua ao final da refeição. Quando terminar de comer, deixe o prato exatamente onde estiver. Empurrar o prato para frente é uma grosseria imperdoável.

Se já está tarde e você não vê a hora de ir embora, deve se despedir e se retirar, sem esquecer de agradecer o convite e elogiar a qualidade da festa. No dia seguinte, telefone e cumprimente os anfitriões pela festa.

Se você é quem convida:

Em ocasiões informais, o convite pode ser feito pessoalmente, por telefone, ou mesmo por e-mail, com no mínimo, seis dias de antecedência. Receba os convidados com pontualidade, caso ocorra algum imprevisto que a atrase ao receber, peça a um membro da família para representá-la.

Receba a todos com naturalidade e descontração, seus convidados devem se sentir à vontade. Você, anfitriã, não precisa comprar presentes para todos os convidados. Em família é importante adotar um critério. Pode-se optar pelo amigo-secreto. Preste atenção aos convidados até o último minuto. Acompanhe-os  até a porta e, se necessário, até o carro, quando eles forem embora.

Você pode beber, mas NÃO FIQUE EMBRIAGADA!

Aproveite bem esse período para se programar. Espero vocês no próximo post.

Um beijo da Lilian Riskalla.”

Engravidar aos quarenta

img_como_engravidar_depois_dos_40_anos_15482_600Carmem, uma das nossas seguidoras aqui do Mulheres de Quarenta, me procurou para contar sobre a experiência que ela está vivendo aos 46 anos de idade. Inesperadamente, passados 20 anos do nascimento da sua primeira filha, ela descobriu que estava grávida. E é claro que eu quis saber um pouco mais sobre essa história pra poder contar para vocês. Vejam que bacana o depoimento dela.

Carmem, conte-nos como tudo aconteceu?

“Vanessa, sou casada há 27 anos. Eu e meu marido tivemos a nossa primeira filha quando eu estava com 25 anos. Por motivos de trabalho e da vida corrida que levamos, acabei adiando a outra gestação. O tempo passou e, com a chegada dos quarenta, já não tínhamos a menor pretensão.

Quando fiz 42 deixei de usar pílulas anticoncepcionais para não interferir na menopausa. O uso de preservativo foi nossa escolha como método contraceptivo. Do início do ano pra cá eu achava realmente que não estava mais no grupo que teria chance de engravidar. E foi então que inesperadamente engravidei!

Foi uma grande surpresa. A notícia que causou um grande impacto em todos nós. Minha filha, embora com 20 anos, também sentiu um pouco, afinal ela passou muito tempo sendo filha única. Hoje já está aceitando bem o fato de ter um irmãozinho. Meu marido também ficou anestesiado e radiante após o nosso primeiro ultrassom. Estamos emocionados e curtindo cada momento da gestação.”

Eu quis saber da Carmem como era estar grávida depois de tantos anos da sua primeira gestação?

“A diferença é total. Quando minha filha nasceu eu tinha apenas 25 anos. Não curti cada dia, cada momento da gravidez como hoje. Tudo, absolutamente tudo, é diferente! São novas sensações que se devem mesmo ao fato de sermos mais maduras e experientes. Na minha juventude foi tudo muito automático, até por ser a minha primeira experiência como mãe. Hoje dou valor a cada segundo da gestação.

Perguntei à Carmem se ela faria algo de diferente dessa vez.

“Estamos à espera de um menino, o Thiago. É surpreendente a renovação que ele representa em nossas vidas. Uma benção enorme. Com relação à minha primeira experiência como mãe, vou me dedicar mais, trabalhar menos e curtir meu filho intensamente. Vamos viver juntos cada momento.”

O que você diria para as Mulheres de Quarenta que desejam engravidar?

“Meu conselho para as Mulheres de Quarenta que desejam ter um filho é que é imprescindível estarmos com a saúde em dia, nos cercarmos de todos os cuidados para que o bebê e a mamãe estejam seguros. Sigam em frente e curtam e agradecem a Deus por essa benção.”

Gente, não foi demais! Adorei conhecer a Carmem e em breve queremos que ela nos apresente o Thiago! Nós, do Mulheres de Quarenta, desejamos muitas felicidades pra toda a família!

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Mulheres chatas

adiar-coisas-chatasMuitas das minhas descobertas acontecem na mesa de um bar ou de um restaurante. Num dos meus últimos jantares, sentei-me ao lado de duas mulheres jovens, por volta dos seus trinta e poucos anos que conversavam sobre trabalho. Afff…

A conversa era um tanto quanto chata para àquela hora da noite e eu jamais pensaria em tratar daqueles assuntos no meu jantar.

Tá certo. Eu sei que há almoços de negócios, mas jantar? Jantar? Ninguém merece!

Imediatamente chamei o garçom e confesso que, um tanto quanto aborrecida com a conversa, pedi que me mudasse de lugar, afinal a minha companhia era muito boa para desperdiçar ouvindo aquela conversa.

Ainda assim, as duas moças não paravam de falar sobre as suas conquistas nos negócios. E não havia meios de deixar de ouvir, já que elas se pronunciavam em alto e bom tom.

Confesso que foi uma das poucas vezes que eu não me interessei pela conversa alheia. Eu sempre quero ouvir o que as pessoas estão falando. Principalmente quando mulheres estão sentadas ao lado da minha mesa. Sempre acabo tendo um prato cheio para as minhas inspirações. Ou ainda faço amizades e participo da conversa.

Quando se trata de algum assunto sobre relacionamentos, intimidades eu fico ligadíssima no assunto. Quero mesmo saber se as pessoas pensam como eu. Adoro ouvir uma história interessante, ver como as mulheres se comportam. Isso faz parte do minha pesquisa com as mulheres bem como das conclusões que tiro a respeito dos homens.

Ao contrário daquelas duas mulheres chatas – desculpem a minha sinceridade – os encontros com as minhas amigas são recheados de bobagens. Comentamos sobre as amigas, sobre relacionamentos, falamos sobre sexo, filhos, moda, damos dicas de beleza, trocamos cores de esmaltes, falamos sobre cremes milagrosos, a nova dieta, a necessidade de malhar e assim por diante. Abrimos um vinho, damos risadas de nós mesmas e  finalizamos brindando até mesmo as nossas derrotas que nos fazem ser melhores do que éramos antes.

Papos divertidos me agradam. E aos homens que estão ao redor também. Portanto, vocês mulheres de 30, que logo mais serão as de 40, tentem ser menos executivas. Sejam, ao menos, um pouco mulher. Os homens vão adorar!

 

Encoraje seu filho!

IMG_2337Eu, como mãe, vivo me questionando sobre o modo como ajo com as minhas filhas. Quantas vezes fui acometida por um sentimento de culpa. E falo, sinceramente, que até já chorei de arrependimento por ter sido dura com as meninas.

O fato é que não é nada fácil educar. Eu diria mais: não é para qualquer um. Tem que ter dom. Tem que ter vocação. Tem que ter tempo. E, acima de tudo, tem que estar muito disposto. Sim, porque seu filho vai lhe fazer uma pergunta complicada bem na hora que você começou a assistir sua série preferida na TV. Ou vai passar mal de madrugada e você vai ter sair correndo para o hospital. Além disso, terá que lhe ensinar tudo aquilo o que aprendeu e, com isso, tentar fazer com que ele seja uma pessoa melhor do que você.

Acho que esse é o maior objetivo: fazer com que os nossos filhos sejam melhores do que nós. Prepará-los para o futuro e ensiná-los a se defender de todas as adversidades que terão pela frente. Sim, vamos chorar por eles, porque muitas vezes será praticamente impossível evitar que sofram. E a dor de um filho, eu sei, doi bem doído na alma.

Há pouco tempo, minhas meninas –  a Rafaela, de 11 e a Giovanna, de 10 anos – fizeram um “complô” contra mim. Chamaram-me de chata e reclamaram de uma porção de coisas. Eu me senti muito mal. Parecia que todo meu esforço de educá-las para esse mundo vil, que nós sabemos que existe, era em vão.

Tive uma conversa muito sincera com elas e em tom de seriedade, disse-lhes que mudaria meu jeito de ser. Por um dia fiquei séria, parei por um momento de tentar mostrar a elas o que era certo e errado. Confesso que estava no meu momento de reflexão.

As meninas ficaram muito preocupadas com aquela transformação repentina. Elas se reuniram por um dia todo para pensar numa tática para chegar até mim. Dessa vez, elas queriam e… precisavam me resgatar. E é claro que quando voltei a implicar com elas, eu havia voltado para a normalidade.

Vejo que muitos pais, na tentativa de evitar as inevitáveis frustrações de seus filhos, se adiantam em arrumar meios de evitar que isso aconteça. Temem falar não. Não conseguem impor as regras. São permissivos e quando perdem as rédeas, recorrem a terceiros para que eles tenham a tarefa de corrigir o que está errado. E, mais do que isso, acreditam que poupar seus filhos dos desafios que a vida desde cedo lhes impõe é um erro grave que influenciará em muito a personalidade na vida adulta.

O que eu quero dizer é que se o peixinho do seu filho morrer…não corra para comprar outro! Encoraje seu filho para que ele se acostume com as perdas e aprenda a lidar com elas desde cedo da melhor maneira possível.

E aos trancos e barrancos, sem muitas regras, sem muita psicologia, vou seguindo com as minhas meninas. Elas adoram a mãe chata que tem. E eu, não abro mão disso!

 

 

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