Não há vitórias…

Sem provação! Essa foi a frase que eu ouvi da minha funcionária nesses últimos dias. Ela tem acompanhado a minha luta. Viu todo o sofrimento pelo qual eu passei recentemente.

A Sueli me conhece há alguns anos. Quando ela chegou em casa me viu casada e, digamos, feliz. 

Eu me casei aos 31. Aos 32, nasceu a minha primeira filha, a Rafaela, hoje com 7 anos. Antes mesmo dela completar um ano, eu estava grávida da Giovanna, hoje com 6. Meu marido e eu, naquela época, tínhamos uma vida normal, própria das pessoas casadas e que vivem bem. Sim, nós éramos felizes. Até que um dia o nosso castelo começou a ruir.

Aquele sonho do casamento feliz, começou as poucos a se perder no tempo. As brigas tornaram-se cada vez mais freqüentes, até que o casamento chegou ao fim.

Nao foi uma decisão fácil de se tomar. Com o fim da relação, veio a dor. Mais profunda do que eu podia imaginar. O sentimento de fracasso é muito grande. 

Passei um tempo chorando por tudo. Eu sempre digo que separação é um luto. A gente acha que nunca vai passar. Mas nada como o tempo pra nos ajudar nesse empreitada. 

Sofrer faz parte da vida, infelizmente. E a gente aprende que as pessoas são livres e não pertencem a ninguém. Aprende que o amor não aprisiona, que não se enobrece, que não é egoísta e que não tem limites. Aprende que amar exige esforço e dedicação diária e que a felicidade é feita de momentos e de pequenos gestos. Aprende que sexo faz parte mas não é tudo na vida. Ele é o complemento do amor. Aprende que os filhos têm muitos mais para nos ensinar do que nós para eles.

Hoje, posso dizer, que com tudo que passei me sinto mais preparada para a vida, mais forte. Melhor como mãe e como mulher. Aprendi com meus erros e com as provações que a vida me impôs.

Entendo melhor o sentido da frase de que quando Deus fecha uma porta, certamente ele nos abrirá outras. E que quando ele tira algo de você, não o está punindo, mas sim te dando a chance de encontrar algo melhor.

Se a sua porta estiver fechada, pegue as chaves para abrir as tantas outras que aparecerão na sua vida. É preciso se dar uma nova chance! Boa sorte!

Amor fraternal

Homens quando estão juntos fazem trocadilhos entre si, brincando com a masculinidade alheia. Principalmente quando as mulheres estão por perto. Adoram mostrar a sua virilidade. Rsrsrsrs

Dia desse, numa roda de amigos – de homens, diga-se de passagem – falava-se sobre os homens que se beijam entre si. Não, não é aquele beijo que vocês estão pensando. Mas o beijo entre pais e filhos, entre irmãos, primos e porque não entre amigos. Um dos amigos que estava presente disse que às vezes ele beijava o filho quando o encontrava. Como assim, às vezes?

Eu acho lindo quando vejo um homem beijando o outro. Acho bacana mesmo! Mas muita gente se admira quando vê uma cena dessas, ainda que seja com o próprio filho. Os homens que não têm esse hábito, são até preconceituosos.

Eu sou a favor, e muito, do beijo, do abraço, do contato físico entre as pessoas. Tem coisa mais gostosa do que isso? Claro que com o ser amado as coisas sao diferentes! “Calientes”, eu diria. Mas abraçar o amigo, beijar quem você gosta, dar  um pouco de carinho, sempre faz bem, tanto para quem dá e principalmente para quem recebe.

No local onde eu trabalho tem uma moça que me conhece há algum tempo. Ela é faxineria. Sempre que nos encontramos, ela espera, além do meu bom dia, o meu beijo e o meu abraço. Eu não ligo se ela esta com uniforme de trabalho e com a vassoura na mão. Faço questão de abraça-lá e lhe dar um beijo. Ela se sente a pessoa mais importante do mundo e aquele pequeno gesto me deixa feliz o resto do dia. 

Quando me xingam no trânsito, eu peço desculpas e jogo um beijo! Homens adoram, mas as mulheres querem voar em cima de mim, Rsrsrsrs

Mas, brincadeiras à parte, eu espero de verdade que a gente possa melhorar um pouco o futuro dos nossos filhos. Com tanta violência  por aí, se a gente se beijar e se abraçar um pouco mais, vamos praticando o bem e experimentando a beleza do amor.

Um grande beijo e um abraço bem apertado pra você!

Siga em frente!

Quando estamos passando por alguma dificuldade na vida, a gente sempre acha que o nosso problema é maior do que o dos outros. Dificilmente a gente para pra pensar  nas dificuldades que as outras pessoas enfrentam e que muitas vezes são muito piores do que as nossas. Somos um pouco egoístas nesse ponto, não há como negar.

Tenho uma amiga que anda um pouco triste por conta de um problema  de saúde que tem. A doença que ela convive há algum tempo lhe trouxe algumas marcas.

 Passamos alguns anos sem nos ver e nos reencontramos há pouco tempo. O prazer de encontra-lá novamente foi tão grande que não tive tempo de reparar como ela estava fisicamente. As pessoas de verdade fazem isso comigo. Meus olhos  não conseguem enxergar as aparências. Eu vejo a essência. Ela me parece linda pelo que é e pela mulher que se tornou, cheia de boas qualidades. Minha amiga, acima de tudo.

Esses dias ela andava um pouco desanimada, mais do que o normal. Conversamos um longo tempo e eu me coloquei no lugar dela pra poder entender pelo que estava passando. Eu precisava, de alguma forma, ajudar a levantar a sua alta estima. 

Lembrei-me de um vídeo inspirador. Uma mulher que venceu todos os preconceitos e apesar de não ter braços para abraçar, mãos para tocar e dedos para escrever, superou todos os desafios que a vida lhe impôs. 

Antes de se lamentar de alguma coisa, pense que há pessoas com problemas muitos maiores do que o seu. Apesar de todos os obstáculos que a vida nos impõe, sempre é possível dar a volta por cima.

Querida amiga, que esse vídeo possa te dar toda a força e a coragem que você precisa  para ser feliz. E que possamos enxergar as pessoas com os olhos de Deus.

Quando o homem da sua vida já tem filhos

No auge dos meus vinte e poucos anos, eu me envolvi com um homem recém-separado. Ele tinha dois filhos. Foi uma paixão “desenfreada” como diria meu pai. Coisas próprias da idade.

Naquela época, a situação causou certo mal estar. Eu, solteira, sem filhos, namorando um homem mais velho, experiente, separado e com filhos. Confesso que para mim também não era a relação ideal, mas estava vivendo o momento. Depois de alguns meses terminamos e nunca mais nos encontramos.

Hoje, depois de passados vinte anos, divorciada e com duas filhas, esse tipo de relação já se torna mais comum. Aos quarenta,  é difícil encontrar alguém que não tenha história. Os homens dessa idade, com exceção dos casados, já tiveram filhos, outros não, mas todos eles têm um passado “amoroso”.

As mulheres divorciadas que procuram um relacionamento terão grandes chances de encontrar homens na mesma situa ção que elas: separados e com filhos. Nessa idade, isso não será  mais um problema. Pode até ser uma boa solução, contanto que ambos saibam lidar com a situação.

Minha amiga Roberta Palermo é terapeuta familiar. Sua experiência como madrasta, a fez escrever alguns livros sobre o assunto, os quais eu recomendo. Ela ensina através dos seus livros como lidar e mostra que é sim possível conviver em harmonia Madrasta – quando o homem da sua vida já tem filhos e vice-versa.

É claro que é preciso fazer alguns ajustes para que esse mecanismo funcione bem. Saber entender as limitações que todos têm de vez em quando, ajustar o tempo para que o casal possa namorar e ao mesmo tempo desfrutar de bons momentos com os filhos.

Não é nenhum bicho de sete cabeças. Essa relação pode ser muito saudável. Com muita conversa e um pouco de boa vontade, todos podem ser felizes e viver em paz. Basta querer!

Foto:http://carolinachiquechique.blogspot.com.br/2011/03/alguns-ensaios-fotograficos-do-momento.html

Portas do futuro

Já ouviu falar de um projeto bem interessante que faz com que os livros circulem por aí? Os livros são deixados em pontos estratégicos da cidade como bancos de praças, dentro do ônibus ou do metrô, em padarias, aeroportos e ficam à disposição de quem os encontrar. Quem pegar o livro deve passá-lo adiante assim que terminar de ler, deixando-o em outro ponto da cidade ou no mesmo local onde o encontrou.

Quando uma história se acaba, além de virar a pagina e chegar ao ponto final, é preciso passa-lá para frente. Se não deu certo, recomece de onde você parou. Nada de retroceder. Quem vive de passado é museu! A vida continua. E se você ficar para trás vai perder muitas oportunidades que estão por vir.

Pra que deixar guardada aquela velha enciclopédia que você nunca mais vai consultar? Acabou de ler o livro? Pra que guardá-lo na estante? Passe adiante. Comece uma nova história. Guarde apenas o que realmente valeu pena. Passe para frente o que não te interessa mais. Pode ser que tenha alguém que queira experimentar.

Tire o pó da estante. Livre-se das coisas velhas para que o novo possa chegar. Essa é a lei da renovação.

Tome uma iniciativa e tenha coragem. Quando você se liberta do passado, abre as portas para o futuro! Que você tenha muitos livros pra ler e muitas histórias boas para contar.

Homens são assim

Mulheres são assado! Nada como o primeiro mês de namoro. Quando estamos apaixonados, não enxergamos nada de errado. Tudo é bom e perfeito. Quando passa essa fase, começam a surgir os pequenos problemas. Um defeitinho aqui, outro ali. Uma palavra que a gente não gosta de ouvir, um jeito de agir que desagrada, a falta de paciência, o estresse e pronto: acontece a primeira briga do casal.

Não demora muito pra você começar a fazer as velhas e inoportunas comparações.

– Nossa, nesse ponto ela igual a minha ex!

– Meu Deus, porque me envolvo sempre com esse tipo de homens?

Para tudo!

Ninguém é igual a ninguém. Tudo depende do modo como você encara as coisas. Às vezes é preciso refletir se você não está criando situações parecidas com as que costumava criar.

Homens precisam entender também que as mulheres gostam de falar. E as mulheres precisam saber que eles não gostam muito de ouvir! É fato! Ou a gente fala menos, ou eles nos escutam mais. Vamos fazer um acordo? Rsrsrsrs

É preciso também aprender com as experiências do passado para não cometer os mesmos erros. Aqueles mesmos que você costumava cometer! Vamos lá! Reflita um pouco. Pare para pensar. Aja diferente. Não crie tantas expectativas e procure mudar um pouco para que as coisas sejam diferentes! Vale a pena tentar.

Boa sorte!

O outro lado da moeda

Não é fácil para o homem seguir adiante depois da separação. Queira ou não, no casamento a gente acaba assumindo o marido um pouco como “filho”. 

A gente se preocupa com a roupa que ele vai usar, se os sapatos estão em ordem, com a mala de viagem. No mercado, sempre compramos a cerveja da marca que ele gosta de tomar. Quando ele chega a casa após o trabalho, nos preocupamos em servir o jantar. As crianças em primeiro lugar, mas o “mimo” para os maridos existe sim.

Não, não se trata de submissão. É uma questão de gentileza inerente a nós mulheres. E nós aceitamos esse papel sem nenhum problema. No fundo, até gostamos de cuidar quando amamos de verdade.

O duro é quando tudo se acaba. Cada qual para o seu lado. A mulher, por mais difícil que seja, já está mais acostumada a cuidar dos filhos, da casa, de administrar a empregada, de prover o lar com o que esta faltando. Duro mesmo é trocar a lâmpada da sala, consertar o vazamento, instalar o videogame, mas nada que a gente não aprenda a fazer. No fim, a gente ainda fica com o melhor do que restou da relação: os filhos, na maioria das vezes, ficam com a mãe.

Para o homem, encontrar-se novamente sozinho é bem mais difícil. Ele já havia se acostumado com a vida que tinha. O conforto de chegar a casa, tirar os sapatos no meio da sala e ter quem os coloque no lugar, abraçar e beijar os filhos, ajudar a fazer a lição, brincar de pega-pega, jogar uma conversa fora, assistir TV abraçadinho… Essas coisas fazem falta!

Na hora de dormir, compartilhar uma história e dar um beijo de boa noite. Ao acordar, depois do café, dar uma olhada para ver se os filhos ainda dormem e assim por diante.

Na verdade para ambos os lados é difícil assumir a separação. O importante é ter sabedoria para saber lidar com as dificuldades, ter força para superar os problemas e a certeza de que a vida tem que continuar da melhor forma possível. 

É importante encarar essa nova fase com muita coragem. Ter equilíbrio para educar os filhos sem medos e sem culpas pela separação, principalmente, sem compensações. Eles não serão os primeiros e nem os últimos a terem pais que moram em casas separadas. 

Bom… e quando encontrar um novo amor… é preciso saber conciliar os filhos com a nova relação. Pessoas adultas sabem que na relação entre pais e filhos não há concorrência. Quem tenta usar dessa artimanha, perde feio!

Com um pouco de habilidade e até mesmo “elegância” é possível resolver essa situação. Afinal, você também deve recomeçar. Administre bem o seu tempo – e o seu novo amor – para poder ser feliz por inteiro. Você merece!

Essa relação não é tão complicada assim, basta ter um pouco de disposição e boa vontade. Vamos lá, você consegue!

E agora? Está melhor?

(Colaboração de Priscilla Kabakian)

Ouvimos muito esta frase quando vamos ao oftalmologista. E como vamos depois dos 40! As letras e números continuam os mesmos. O que muda apenas é a lente com a qual enxergamos o que está bem ali na nossa frente. 

Na última vez que passei por essa experiência, me receitaram novos óculos. Isso há mais de um ano. Evitei fazer esse novo investimento por um tempo. Pra que gastar um monte de dinheiro e ter que assumir que o “braço está ficando curto”? 

Mas percebi que esse item virou resolução de ano novo e, há pouco menos de um mês, lá fui eu passar pelo “assim ou assim?” novamente. “E agora? Está bom?” dizia a oftalmo enquanto mudava aquelas letrinhas minúsculas na parede. Nossa, parece que elas realmente diminuíram de tamanho!

Naquela mesma semana, recebi um convite especial para um jantar, de uma pessoa que está indiretamente na minha vida há muito tempo.  Lá fui eu com meus óculos novos – de leitura mesmo – não aqueles lindos (e caros) de sol…. Confesso, eu me rendi!

Durante o jantar, como num passe de mágica, aquela lente mudou tudo! Comecei a enxergar aquele homem de outra forma. Tentava enxergar longe quando tudo estava tão perto. Parei para pensar um pouco sobre a minha vida. Muitas coisas vieram na minha cabeça.

Depois da minha separação, há 3 anos, queria encontrar um grande amor. Procurei em vários lugares, situações e momentos diferentes.  Muitas coisas mudaram. Fiquei mais segura como mãe solteira –  ou divorciada – como preferirem.  Grandes mudanças profissionais aconteceram. As amigas que não eram tão amigas se tornaram fundamentais na minha vida. Outras amigas, que eram muito mais amigas, já não estão tão próximas. Talvez as lentes dos 40 anos me ajudaram a enxergar isso melhor.

Agora, de óculos novos e com um grande amor, sinto-me mais feliz. Sei que mesmo se meus óculos quebrarem, meu novo amor vai me conduzir pelo caminho certo. É isso que eu espero. Estou certa também que terei amigas queridas compartilhando das minhas alegrias e vibrando com o que estou sentindo.

“Assim ou assim? E agora? Está melhor?” Acho que a vida é assim mesmo, as coisas são como elas são. Nós temos que mudar a forma de enxergar, ainda que os óculos novos nos ajudem nessa tarefa.

Que cada uma de nós encontre a forma mais feliz de ver o mundo! Sim, eu uso óculos!

Mulheres armadas

As decepções são tantas que mesmo as mulheres mais experientes acabem se vingando antes mesmo das relações começarem.

Minha amiga conheceu um homem quando atravessava a rua. A conversa foi breve, afinal ele estava no carro, e ela, no horário do almoço. Ele pediu o telefone e ela não hesitou em dar. Apesar da rápida conversa não dava muito tempo de pensar.

O moço demorou uns dias para ligar… aquele velho truque do “não estou tão disponível assim”!

Quando ligou pela primeira vez, ela não atendeu. Nem na segunda, afinal precisava mudar aquela primeira impressão. Minha amiga não dá o telefone para qualquer um! Rsrsrsrs

Na terceira vez que ele ligou ela pensou mais uma vez e quase atendeu. Na quarta ela já havia desistido. Na quinta, ela desligou o celular. Ele mandou um SMS. Logo depois ela lhe respondeu com um verdadeiro “torpedo”. Ela estava certa de que aquele não era homem da sua vida:

“Gustavo (nome verídico) rsrsrsrs

Bom dia. Recebi seu recado por SMS e vi que você me ligou ontem e hoje. Assim que eu puder retornarei suas ligações. Final de semana gosto de curtir minha família e não estou interessada em casos amorosos ou namoricos furtivos. Espero que receba essa mensagem em paz, mas sou bem direta. Não gosto de rodeios ou joguinhos. Não curto essas coisas e espero que compreenda. Bom final de semana”.

Meu Deus! Mas o que foi que ele fez? Rsrsrsrsrs Ele só queria conhecê-la melhor.

A resposta até que foi educada. Ela deu sorte! Ele apenas lhe disse que não fazia jogos, mas que queria muito conhecê-la. Contudo, ainda disse que continuava à disposição caso ela voltasse atrás e quisesse lhe falar.

As mulheres andam tão decepcionadas que logo levantam suas armas. A vontade de conhecer alguém legal e ser feliz é grande, mas o medo de se decepcionar e sofrer às vezes fala mais alto.

É preciso “baixar a guarda” de vez em quando e arriscar pra poder ser feliz. O homem da sua via pode estar em qualquer lugar, mas é preciso dar uma chance para que o destino possa trabalhar a seu favor.

Amor merece respeito

Eu te amo pra cá, eu te amo pra lá….e no primeiro deslize…já não te quero mais, vivo bem sem você.

Opa, não foi isso que eu aprendi. Meus pais, desde cedo, me ensinaram a importância desse sentimento. Tenho um bom exemplo dentro da casa.

Lembro que no auge dos meus 15 anos quando os hormônios estavam a mil, eu adorava falar eu te amo logo na primeira semana de namoro. Quem nunca fez isso? Rsrsrsrs

Depois de uns meses tudo se acabava e aquele amor que eu achava que era o mais importante da minha vida se perdia no tempo. Nada como amadurecer para aprender melhor sobre essas coisas do coração. Não se pode banalizar esse sentimento. Tratá-lo como uma simples palavra é uma ofensa para o amor.

Amar exige muitos sacrifícios. Tempo, paciência, tolerância, remissão, perdão e principalmente frequência. É preciso relevar e abrir mão de muitas coisas. Ceder e ao mesmo tempo compartilhar. Entender. Ser grande em alguns momentos e pequeno quando precisar.

Afastar por um momento para refletir e abraçar quando necessário. Querer bem e proteger e, ainda que as palavras sejam duras em algum momento, ter a grandeza de relevar e perdoar. O amor verdadeiro supera tudo. Esse é o amor que eu conheço.

Que possamos levar a sério as palavras e os sentimentos para que o amor, a maior das virtudes que um homem pode ter, seja sempre incondicional.

Aproveito para transcrever aqui um dos textos bíblicos mais lindos que já li. Espero que gostem e vivam intensamente a virtude do amor!

“1 Coríntios 13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.”

Mágoas do passado

Tem gente que convive anos a fio com elas. Ficam amargurando palavras e sentimentos do passado por muito tempo. Não conseguem esquecer e nem perdoar pequenos deslizes. Sofrem por coisas pequenas e irrisórias. Com isso, vivem no passado e não progridem no futuro. Andam para trás ao invés de caminhar pra frente.

Dia desses recebi uma reclamação de uma “amiga” através de uma mensagem. Ela se lembrou de um fato que aconteceu há muitos anos. Ela é mais velha do que eu, o que se pressupõe um pouco mais de maturidade e equilíbrio. Na comemoração de 15 anos da filha não pude comparecer.

Eu era casada, minhas filhas pequenas e deixei de ir a muitos compromissos porque a tarefa de ser mãe sempre esteve em primeiro lugar. Quem é mãe sabe do que eu estou falando: a empregada que falta, a criança que fica doente e assim por diante. A amiga ficou extremamente ofendida com isso. Anos se passaram e assim, sem mais nem menos, ela trouxe esse fato à tona como um acontecimento gravíssimo.

Fiquei imaginando o quanto ela deve ter sofrido durante todos esses anos – já que se passaram uns 7 mais ou menos – lembrando-se desse episódio. Sinceramente, me compadeci.

Sinto muito pelas pessoas que não conseguem se livrar das mágoas do passado e ficam remoendo fatos durante muito tempo. Sofrem com isso. Minam-se interiormente. Entram em profunda depressão. Adoecem. Será que vale a pena?

Esquecer não e nada fácil, perdoar, menos ainda. Esse é um exercício diário, afinal quantas coisas ouvimos por dia que nos aborrecem?

Muitas vezes essas pessoas que alimentam diariamente esses sentimentos perdem a oportunidade de serem felizes.

Só você pode fazer a sua escolha, mais ninguém. Se não estiver disposto a mudar, não haverá nem terapia nem ao menos religião que possa fazer algum milagre por você.

E aí, qual será a sua opção?

Par ou ímpar?

Depois da separação você não tem muitas escolhas. É preciso seguir em frente e recomeçar. Nem sempre é do jeito que você queria ou esperava e muitas coisas que acontecem ao seu redor irão te surpreender.

A começar pelos amigos. Sabe aqueles que você considerava amigos do peito? Prepare-se: você vai se decepcionar. As coisas vão mudar! Queira você ou não.

Haverá uma nítida separação. Escolhas serão feitas, tanto por você como por eles. Esqueça! Nesse tipo de relação não há imparcialidade. 

Amigo que é amigo não fica em cima do muro.  Amigo que é amigo é solidário e toma partido de você. E lembre-se: quem não ficou ao seu lado não estará em nenhum momento com você. Isso pode até doer um pouco, mas vai passar. E passa, mesmo porque depois de certo tempo você percebe se as amizades eram sinceras e verdadeiras realmente (blá, blá, blá…rsrsrsrsrs).

E a gente acaba se questionando em quem pode realmente confiar, quem estará com você até o fim, aconteça o que acontecer.

Na verdade essas situações nos ajudam a fazer um “filtro” das nossas vidas. Repensar em tudo, nas palavras que ouvimos, nos contatos que tivemos e com quem realmente pudemos contar no momento em que mais precisamos.

Não se assuste: você poderá contar os amigos nos dedos das mãos! Conforme-se. A vida é assim. Apenas lembre-se de oferecer também seu ombro àquele amigo que te sustentou quando você mais precisou.

Par ou ímpar? Quem fica com quem?

Migalhas de amor

Livrar-se de um vício exige determinação. Não adianta tomar remédios ou internar-se numa clínica se você realmente não estiver pronto e com vontade de mudar de vida ou de deixar para trás aquilo que tanto te faz mal.

Eu tenho uma amiga que vive uma relação muito complicada. Ela sofre e chora por aquilo que na verdade não tem. Ela é uma mulher sonhadora. Quer viver um grande amor, quer ser amada de verdade, assim como todas nós, mas escolheu a pessoa errada.

O homem que ela julga amar não tem condições de amar a si mesmo. Nunca gostará dela como ela quer que ele goste. Mas como o desejo de ser feliz ao lado de alguém é muito maior, ela idealiza nele o homem dos seus sonhos.

Ele se tornou um vício que ela não consegue largar. Por conta disso, ela sofre. Ela sim pode lhe dar muitas coisas, mas recebe dele apenas as migalhas. No fundo ela sabe que isso não a faz feliz, mas não consegue largar o osso. E olha que nem a carne ela comeu!

Por mais que se tenha alguns momentos de prazer numa relação, é preciso avaliar se realmente o conjunto vale a pena! Não dá para viver de restos e migalhas. Não dá para se ter um amor pela metade. Ainda que a gente sofra depois, é melhor arriscar tudo e viver com intensidade aquilo que se tem pra viver.

Muitas vezes, por mais difícil que seja, é melhor abrir mão de algumas coisas e tomar uma decisão definitiva pra poder ser feliz. Só você e mais ninguém tem o poder de decidir o que é melhor para a sua vida. É preciso renunciar para que a vida possa lhe trazer novas e melhores oportunidades.

Vamos lá, apague esse seu cigarro agora e jogue o seu maço fora!

Dor de cotovelo

Quem nunca sentiu que atire a primeira pedra. E como dói, não é? rsrsrsrsrs

Ainda que tenha sido você que tomou a decisão para o fim do relacionamento, sempre fica alguma coisinha. Não é amor não, na maioria das vezes, é um sentimento esquisito, que a gente não consegue explicar muito bem.

O fato é que a gente sempre se julga melhor do que os outros (ou as outras). Ainda bem, pois isso na verdade mostra que temos auto-estima. Ponto para nós!

Depois da separação, quando você ainda não encontrou alguém legal, que te faça feliz, é difícil admitir que a outra já tenha encontrado alguém e que está numa boa.

Mesmo as pessoas mais bem resolvidas sentimentalmente sentem uma pontinha de ciúmes quando sabem que a ex (ou o ex) já está com um novo par. Ai que raiva que dá! rsrsrsrsrs

Mas a verdade é que todos nós temos o direito (e o dever) de sermos felizes. Quando menos se espera, as coisas acontecem. Você conhece alguém bacana, que te dá valor, que te ama de verdade e te aceita do jeito que você é. Se dará certo ou não, o tempo vai te dizer. Mas se você não arriscar, nunca vai saber.

A vida é uma caixa de surpresas, boas e ruins. Sentir dor de cotovelos faz parte. E quer saber? A gente sobrevive, e muito bem. Ninguém morre de amor!

Vamos lembrar um pouco dos anos 80… Eu adoro essa música!

Espero você lá em casa!

Quando você chegar estarei de banho tomado. Aquele banho bem demorado que eu costumo tomar. Vou me programar para poder lavar os cabelos com calma. Depois seco levemente e uso um produto para deixá-los mais brilhantes.

No corpo, um creme bem gostoso. Cheiro suave, pois o odor do meu perfume tem que prevalecer.

No rosto, aplico a minha maquiagem. Aquela que sempre uso, mas com um pequeno destaque para os olhos. Eles dizem tudo sobre mim.

Nos lábios, um batom suave, mas que tenha brilho, assim meu sorriso ficará mais iluminado.

Usarei um lingerie especial. Ainda que você não veja. Eu me sinto bem assim. Olho-me no espelho e sinto-me atraente.

Usarei o meu vestido, aquele que comprei pensando em você. Ainda que eu fique em casa, não preciso de ocasiões tão especiais assim pra me fazer feliz. Eu quero me sentir bem, bonita pra mim e pra você.

Meus acessórios serão discretos, mas estarão todos lá. Meus brincos, meus anéis, minhas pulseiras e meu colar. Quero que você me olhe e perceba todos os detalhes. Eles me deixam feminina e eu adoro me sentir assim.

Quando chegar, beije-me. Diga o quanto me acha linda. Sinta o meu perfume. Repare em tudo. Se quiser, ficamos em casa. Mas por favor, me admire por um momento. Fale-me sobre as suas impressões e diga-me o que sente.

Toda mulher espera um homem que valorize esses detalhes. Todo homem espera chegar em casa e sentir que sua amada fez de um simples encontro uma ocasião especial.

Que você tenha muitos motivos pra se arrumar!

A sogra

Tenho uma amiga que passou por momentos difíceis na vida. Ela é uma mulher de quarenta, separada e tem dois filhos adolescentes. É uma boa mãe. O divórcio foi bastante complicado. Seu ex-marido teve uma amante durante anos e quando ela descobriu, o casamento acabou.

Ela preservou os filhos e os protegeu de todos os dissabores que a situação lhe causou.

Passados alguns anos, ela recomeçou a vida. Arrumou um namorado que a tratava muito bem.

Mas como em qualquer relacionamento, os problemas acabaram aparecendo. O atual namorado não tem filhos, nunca se casou. Mas de herança ela recebeu a “sogra”! Ai, meu Deus, e que sogra!

A mãe não consegue aceitar que ele se relacione com uma mulher separada e que já tem filhos.

A sogra quer ter netos, mas escolheu a nora errada para isso. Com os filhos já criados, minha amiga sente-se realizada e feliz como mãe. Seus planos hoje são outros. Ela apenas quer ser feliz!

A mãe é viúva, não tem amigos e vive só. O filho não consegue cortar o cordão umbilical. Fica entre a cruz e a espada. Não sabe se posicionar e deixa a namorada em situações bastante delicadas.

Essas relações precisam ser bem definidas. É preciso entender, de ambos os lados, que se tratam de amores diferentes e que nem de uma nem de outra forma é possível concorrer. A mãe nunca poderá ser substituída e o amor de uma mulher é bem diferente daquele incondicional que sentimos pelos nossos pais. Se não for assim, os problemas com a família começam a surgir.

Se você ainda não cortou o seu cordão umbilical, pense nisso. Você pode perder a sua grande chance de ser feliz!

O guarda-chuva

Nas conversas entre amigos sempre consigo temas para escrever aqui no blog. Outro dia, num jantar, fiquei sabendo como um casal se conheceu. Eles já estão casados e vivem muito felizes. No primeiro encontro, quando ele foi buscá-la para sair, tiveram um jantar romântico. Ele abriu a porta do carro para ela entrar, a levou num restaurante bacana e pagou a conta. Na hora da despedida, ele não a beijou.

Ele estava louco de vontade, assim como ela, mas ele segurou a onda. Ela não entendeu nada. Como assim? Um homem que a corteja já há algum tempo, a leva para jantar e na despedida não lhe dá um beijo? – “Será que ele não gostou de mim?” – pensamos logo de cara!

Que nada! Quando os homens estão realmente interessados eles não têm pressa. Eles preferem investir no relacionamento. Valorizam-nos como mulher e nos tratam de forma diferente, como nós merecemos. Tratam-nos como pessoas especiais. Demonstram que não estão apenas interessados nos prazeres, mas sim no que realmente somos.

Num encontro especial, o homem leva o guarda-chuva. Não! Não é pra ele não. Ele não tem medo de se molhar. Está acostumado com a chuva. Ele não se importa se o cabelo dele molhar. Mas não quer que você estrague o seu visual, aquele que ele está admirando já há algum tempo. Na verdade ele não quer que você se molhe. Ele está preocupado com o seu bem-estar. Ele quer te conservar bonita para que todos te vejam e te achem linda,  assim mesmo, como ele te vê.

Homens inteligentes não tem pressa. Eles sabem esperar e escolhem o momento certo para te abaraçar e te beijar do jeito que você merece. Homens que realmente se importam com você levam no primeiro encontro o guarda-chuva pra te abrigar.

Pequenos detalhes fazem toda a diferenca. Que no seu próximo encontro você tenha um guarda-chuva pra te proteger!

Olha só que delícia essa música!

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Thelma e Louise

Ela levou a sério quando sugeri um carro conversível!

Viajando com uma amiga descobri o quanto as amizades melhoram depois que amadurecemos.

Quando somos crianças começamos a experimentar os relacionamentos. Em casa, apesar das batalhas, estamos sempre mais seguros. Mas é fora do nosso lar que começamos a ter novas experiências, a conhecer as pessoas e a aprender a conviver em sociedade.

Com os relacionamentos aprendemos os bons e os maus valores e o quanto é bom poder compartilhar.  Depois de certo tempo, descobrimos que o melhor sentimento numa amizade é a generosidade. Amizades desinteressadas são as melhores. Ser amigo pelo simples fato de gostar da companhia de alguém é a melhor coisa que existe. Isso não tem preço!

Entender os maus momentos e a horas de crise também faz parte. Mas isso só acontece quando finalmente atingimos a maturidade e somos capazes de relevar e perdoar os pequenos deslizes. E quem não os têm?

No fim sobram os bons sentimentos, as lembranças do que passou e ainda daqueles dias horríveis que você teve uma palavra amiga e um ombro para chorar. Qualquer dor passa quando a gente ganha colo!

Thelma e Louise se aventuraram numa viagem e retornam felizes e renovadas. Riram e choraram juntas. Na bagagem de volta o gostinho de quero mais!

Que a sua bagagem, assim como a minha, esteja sempre cheia de bons momentos e de ótimos amigos!

Divórcio

Motivos? Todo mundo tem. Sempre que a gente encontra alguém que se separou fica pensando nos motivos do desenlace. Muitas pessoas não acreditaram quando eu me divorciei. Nós parecíamos um casal perfeito! Mas não éramos.

Na verdade, a primeira coisa que nos vem em mente é que o casal se separa por traição. Claro, esse sem dúvida é um dos motivos mais comuns na separação entre casais.

Incompatibilidade de gênios? Sim, ela existe. Mas ninguém casa enganado! Lá no começo do seu namoro você já tinha traços da personalidade do seu par. E não adianta dizer que não sabia que ele ou ela era sim. Ninguém muda tanto em tão pouco tempo. Pode até ser que você tenha mascarado com o seu amor alguns defeitos, mas que eles estavam lá… ah isso sim, não tenho dúvidas!

A questão financeira: isso pega sim no relacionamento. Já dizia minha avó: “Antes de casar, amor e uma cabana! Depois: amor e uma cabana? Uma banana!” Rsrsrsrsrs

Ninguém quer viver junto de alguém sem construir alguma coisa. Ninguém casa para regredir, ainda mais depois que se têm filhos. A gente pensa no futuro deles, quer o melhor para eles. Hoje homens e mulheres trabalham em igualdade de condições. Ambos dividem as tarefas do lar e a criação dos filhos compete aos dois, certo?

Mas tenho ouvido muitas historias por aí! Casais que deixaram a chama se apagar (nossa, que brega isso! rsrsrsrsrs). Mas é verdade. Quando o casamento entra na rotina – e entra mesmo sem você querer – as coisas começam a desandar. Mesmo sem perceber, você se vê assistindo televisão todos os dias ao lado do seu marido ou mulher. Datena, Luciana Gimenez, Ronnie Von… Vocês se esquecem de que existe uma televisão a cabo e que mesmo em casa e possível assistir um filme bacana e estourar uma pipoca para comerem juntos!

Vocês dormem sempre nos mesmos horários. Depois do banho você coloca o seu pijama de gatinho (aí que deprê!), coloca a sua pantufa (vai me dizer que você não tem uma?) escova os dentes, entra na cama de fininho e enquanto ele pilota o controle da TV, você adormece sem nem mesmo receber um “boa noite”!

Festas, nem pensar? Sair para dançar? Bobagem: você já está casado, não e? Depois de jantar fora – o que acontece uma vez a cada quinze dias – você volta correndo pra casa, afinal, já bebeu e comeu até não aguentar mais e esta na hora de dormir!

Lugares diferentes, pra que se você tem um restaurante na rua que você mora?Bar com os amigos? Imagina! Pensou se rola uma cantada? Você não vai aguentar! O legal é sair sempre com os mesmos amigos- aqueles casais que você não suporta mais ver, mas que ele (ou ela) adora – e fazer sempre os mesmos programas: cerveja, churrasco e cuidar das crianças. Ser diferente pra quê?

Essa rotina, entre outras coisas, acaba com os relacionamentos. E o pior e que quando você esta nessa situação, não percebe a que ponto as coisas chegaram. Tudo passa a ser normal pra você. A gente só enxerga tudo isso depois que esta fora da relação.

Se você percebeu algum sinal, se isso te parece familiar, está na hora de mudar! Se a relação vale a pena, pare de achar motivos para brigar. Ao invés disso, saia para dançar depois do jantar. Encha a cara com o seu par e deem boas risadas, ainda que estejam sozinhos. Discutir a relação? Você não vai precisar mais disso.

Corre lá! Caso contrário você vai precisar encomendar o seu bolo. E eu, sinceramenete, espero que não!

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