Quando falamos de autoestima, para muitas pessoas pode
parecer algo natural tê-la elevada, mas será que é mesmo? Estamos aqui hoje
para falar que não, e muitas vezes você pode até achar que tem uma autoestima
nas nuvens, mas na verdade, você pode estar é não enxergando a falta de amor
que tem tratado si própria.
Para lidar com isso, é importante que primeiramente você
consiga identificar quando e como uma pessoa está com a autoestima baixa, para poder
olhar para dentro de si mesma e verificar se está se encaixando nesse padrão.
Separamos 5 ações que demonstram casos do tipo para você
ficar atenta:
1 – Sentir-se culpada constantemente
Nada demais aconteceu, porém qualquer pequeno problema você
já começa a sentir que a culpa é sua e que você está errada.
2 – Busca excessiva por elogios
Pessoas que vivem procurando formas de serem elogiadas,
muitas vezes, são aquelas que menos acreditam em si mesmas.
3 – Viver se comparando a outras pessoas
Quando constantemente vivemos comparando detalhes de outras
pessoas com a gente, é porque no fundo, queremos ter alguma comprovação de que
somos bons em algo, por não acreditarmos nisso.
4 – Não conseguir lidar com críticas
Se críticas te abalam excessivamente, é porque no fundo você
acaba acreditando em tudo o que de ruim que falarem de você.
5 – Excesso de autocrítica
Quando nos criticamos de forma árdua, nunca acreditando que
algo que fazemos está bom, é porque no fundo nós já não acreditamos em nosso potencial
e habilidades.
Como lidar?
Em casos como os citados acima, a primeira forma de lidar é
reconhecendo que estamos com baixa autoestima, para então buscar formas de
resolver. Olhe para dentro de si e veja o grau de cada um desses sintomas e o
quanto te afeta.
Você pode começar a tratar casos como esse com tarefas
básicas no dia a dia, como cuidando mais de si mesma (interiormente e
fisicamente), fazendo uma lista de suas inúmeras qualidades, fazendo
autoafirmações de manhã sobre tudo o que você é de positivo… E claro,
desabafando com pessoas de confiança.
Além disso, sempre ressaltamos no Mulheres de Quarenta que
caso você não consiga resolver qualquer um desses tipos de problema, para
procurar ajuda especializada, seja de um psicólogo ou algum tipo de terapia
alternativa. Fique atenta!
Ser independente emocionalmente é a meta de muitas mulheres,
seja quem está presa a alguém, ou quem vive na ânsia de ter pessoas ao lado por
necessidade. Isso ocorre, porque a dependência emocional é muito mais comum do
que imaginávamos.
E a grande pergunta que muita gente tem na cabeça, é:
afinal, o que as mulheres que têm essa independência fazem de diferente?
Pensando nisso, o Mulheres de Quarenta separou uma lista com 5 atitudes que
elas geralmente fazem:
1 – Cuidar de si própria
O primeiro item que elas mais fazem é cuidar de si própria
em todos os sentidos, seja físico buscando fazer com que a saúde do corpo fique
cada vez melhor, ou por meio de procedimentos de beleza e estética, ou cuidando
de si por meio de exercícios mentais.
2 – Apreciar a própria companhia
Uma mulher independente emocionalmente sabe que a sua
própria companhia é o que tem de melhor para si e entende que ficar consigo
mesma pode ser maravilhoso.
3 – Correr em busca de seus sonhos
Elas correm em busca do que sonham, sem deixar que qualquer
pessoa aponte se isso é certo ou errado, elas simplesmente vivem em busca do
que as mais fazem felizes.
4 – Priorizar as suas vontades
Esse tipo de mulher coloca acima sempre o que mais gosta,
para satisfazer as suas vontades e ideais sempre. Ela dificilmente aceitará
coisas dos outros que não condizem com que ela acredita.
5 – Respeitar os seus limites
Por último, mas também essencial, elas respeitam os seus limites, sejam emocionais quanto físicos. Elas não os ultrapassam por respeitar a si própria antes de qualquer outra coisa.
O amor em si é tudo a mesma coisa? Claudio Naranjo mostra
para nós que não em um doce texto que explica três faces desse sentimento: amor
admirativo, erótico e compassivo.
Confira abaixo!
“(…) Eros
(amor-desejo), caritas (amor) e philia (amor-admiração) podem ser
caracterizados como o amor do filho, o amor da mãe e do pai, e são predominantemente
relacionados com a primeira, segunda e terceira pessoa que distingue a estrutura
de nossa linguagem: o desejo de amor, com seu desejo de receber e privilegia o
eu. Enquanto o amor ágape é um amor por você, e a admiração de amor projeta a
experiência de valorização além da experiência do eu-você, em uma
personificação do transcendente ou uma simbolização do valor puro. Também pode
ser dito que o amor de si acolhe o animal interior que está em nós, uma
criatura de desejos, enquanto o amor por você enfrenta o próximo como pessoa ou
ser humano e a admiração do amor encontra seu verdadeiro objeto no divino, seja
em uma dimensão universal ou na experiência da divindade encarnada ”.
Amor admirativo
“(…) Há um amor que tem a ver com amizade e que não é
necessariamente protetor ou implica uma busca por prazer, mas tem a ver com
apreciação, com admiração, com respeito e com ideais. A estimativa não é
erótica ou generosa, é uma terceira coisa e os gregos a chamam de philia. É o
que se procura na amizade, o que se encontra em cada pessoa a quem eles
valorizam, só que existe um gradiente que vai da aceitação à estima e respeito,
à admiração e, finalmente, ao culto.
Há amizades interessadas, como a que existe entre duas
pessoas que gostam de jogar tênis; eles usam um ao outro, desde que cada um sirva
o outro com respeito à satisfação de um gosto.
Há também amizades manipuladoras, nas quais, em nome da
amizade, se trata de obter outras coisas; mas a amizade verdadeira é aquela em
que a pessoa está interessada na outra porque a outra tem alguma qualidade
espiritual ou humana admirável que estimula o crescimento de alguém. (…) É o
amor mais propriamente humano. ”
“(…) Se pensarmos na
forma de amor que move Aquiles e os outros heróis homéricos, que tanto
exaltaram a glória de morrer em batalha, diremos, sem dúvida, que é sobre
admirar o amor; mas não é tanto sobre essa capacidade amorosa que se expressa
no reconhecimento do valor do outro e isso implica uma capacidade de devoção,
uma sede de reconhecimento, e a correspondente ânsia de sacrificar tudo à fama.
Aquiles é, em outras palavras, um monstro do narcisismo: com o prestígio do
herói incomparável e, ao mesmo tempo, com a sede de triunfo competitivo pessoal
que o leva a atos de suprema desumanidade ”.
Amor erótico
“(…) Existe um amor erótico ou instintivo que no mundo
cristão tem sido um amor muito proibido, demonizado e até criminalizado.
A vergonha sexual não é intrínseca à natureza humana, e eu
pessoalmente compartilho com Freud e Reich a noção de que muitos dos problemas
que as pessoas têm como resultado da sexualidade proibida e o sentimento de que
parte de seu dom instintivo é algo horrível e inconfessável. “
“(…) A criança,
então, sentindo que deveria gostar do adiamento de suas preferências ou
opiniões, tem apenas que se separar de seu próprio sentimento de prazer ou
antipatia. Você deve, então, distanciar-se do seu corpo (e suas emoções
verdadeiras) em prol do que você deveria gostar e do que você deveria sentir.
Em vista dessa posse emocional, então, entende-se que a proibição do prazer, ou
pelo menos a desvalorização do instintivo e do erótico, é intrínseca à
manutenção do autoritarismo ”.
Amor compassivo
“(…) O tipo de amor que na literatura cristã é chamado de
ágape ou caridade é aquele que é expresso como generosidade e bondade, é o“
amor ao próximo ”que caracteriza não apenas o caminho cristão, mas os
ensinamentos de todas as religiões.
Essa forma de amor culmina na compaixão, característica de
seres que percorrem um longo caminho, mas que também é intrínseco à experiência
humana, já que ela já está presente na experiência da maternidade. E não apenas
humanos, mas todos os mamíferos também exibem um comportamento materno que
expressa um amor protetor, auxiliar e potencialmente sacrificado ”.
“(…) Mas é claro que
elevar o ideal de compaixão não é o mesmo que ser compassivo: ao contrário,
contribuímos com nossos ideais para isso, sentindo-nos virtuosos por apenas
adorá-los, negligenciamos ser fiéis a eles com nossas ações. Servir como
exemplo como o ato de orar a Maria – encarnação simbólica da misericórdia
divina – diminuiu a brutalidade dos cruzados. Assim, o ideal cristão de amor,
defendido como uma bandeira da civilização cristã, projetou apenas uma pálida
reflexão sobre o coração cada vez mais endurecido dele ”.
A menopausa é um período natural que atinge todas as
mulheres começando geralmente a partir dos 40, porém varia muito a idade em
cada caso. Para várias é uma época de muito incômodo, não à toa, uma das
seguidoras do Mulheres de Quarenta solicitou que fizéssemos uma publicação
sobre o assunto. Sendo assim, hoje trazemos para você algumas formas de aliviar
os sintomas da menopausa. Confira:
Aceitação
A primeira medida para ser tomada durante a menopausa é aceitá-la. Como ela marca o fim da fase reprodutiva da mulher, em muitos casos há dificuldade em aceitá-la justamente por isso. Portanto, conte com o suporte das pessoas próximas a você, desabafe e procure técnicas que possam te ajudar nesse caso, como a terapia.
Atividades Físicas
Durante a menopausa, um ponto que pode te ajudar bastante é
praticar atividades físicas. Além dos benefícios que já conhecemos, como
melhora no condicionamento e no humor, durante a menopausa um dos pontos é que
geralmente há aumento de peso por conta da queda hormonal.
Um tópico essencial no assunto é que durante a menopausa as
chances de pressão alta e diabetes são maiores, e durante a atividade física
elas podem ser reduzidas.
Uma das grandes reclamações da mulherada é sobre as ondas de
calor, e segundo um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia , nos EUA,
apenas 30 minutos de exercícios por dia já podem reduzi-las.
Alimentação Saudável
O ato de manter a alimentação balanceada é falado durante
todas as fases da vida, mas na menopausa é super necessário ressaltá-lo.
É essencial que os alimentos diários sejam saudáveis e de
uma forma em que ajude a prevenir doenças, melhorar imunidade, equilibrar
balança e reduzir risco de doenças como diabetes e hipertensão.
Dessa forma, quando entrar na menopausa é importante
procurar o auxílio de um nutricionista, para que ele possa orientar qual tipo
de alimento pode ajudar melhor nessa fase.
Manter o Corpo Fresco
Por conta das ondas de calor e a sudorese, é essencial
manter algumas pequenas táticas para aliviá-los. O uso de roupas frescas e com
tecidos leves é a primeira ação que deve ser adotada.
Você pode ingerir bebidas refrescantes, como sucos e chás
gelados. Além disso, borrifar água fresca em si própria e molhar partes
específicas no corpo como nuca e pulso, é uma ótima forma de se manter mais
confortável e refrescada.
Ame-se acima de tudo
Durante a menopausa, uma forma de reduzir o estresse e os
demais sintomas de humor é cuidar de si mesma e colocar as suas vontades em
grande prioridade. Faça as atividades que mais ama, procure um curso que goste
para distrair e mantenha os sentimentos sempre bem cuidados.
Dessa forma, a sua autoestima irá melhorar e você se sentirá
mais acolhida consigo mesma.
Muitas
vezes, passamos por problemas familiares e no relacionamento amoroso, em que as
pessoas se comportam de forma diferenciada e geram climas não muito bons.
Pensando nisso, o Genésio Lopes Mendes, que trabalha com constelação familiar separou para nós do Mulheres de Quarenta um texto especial sobre o assunto, Histórias de Amor de Bert Hellinger.
“Uma das descobertas mais importantes da Constelação Familiar é o fato de que todos nós nos encontramos ligados aos destinos de nossas famílias das mais diversas maneiras. Existe na família uma consciência comum e inconsciente, um profundo movimento na alma, que não permite que alguém seja excluído, rejeitado ou esquecido. Quando acontece algo dessa espécie, mais tarde a pressão dessa consciência coletiva escolhe alguém para representar o excluído. A pessoa em questão se sente igual aquele que foi excluído.
Ao
invés da pessoa poder viver a própria vida, terá que viver a vida de uma pessoa
excluída, encontra-se emaranhada com um destino estranho. Muitas dificuldades
em uma família como, por exemplo, as que ocorrem entre pais e filhos, quando
uma criança se comporta de modo estranho ou aquelas entre marido e mulher, quando
de repente um percebe que o outro está tomando um rumo incompreensível, sobre o
qual não tem controle, devem-se a esse tipo de emaranhamento. Sendo assim, o
amor é exigido a partir de uma nova forma.
Esse tipo de emaranhamento pode vir à luz através da constelação. A solução é a mesma que antes: o que esteve excluído é incluído, recebendo um lugar na alma de cada um e na família. Somente assim aqueles que antes se encontravam emaranhados estarão livres. É uma grande conquista da constelação familiar que as dificuldades para as quais não tivemos qualquer compreensão, até então, de repente passem a fazer sentido e que, quando assumirmos tal fato, encontremos uma boa solução para nós e para os outros.”
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Minha amada mãe Eunice me deixou um importante recado antes da sua recente morte. “Aproveite tudo o que você puder nesta vida!”
Essa foi uma das suas últimas mensagens para mim.
Confesso que a sua passagem me dez ficar introspectiva e pensar sobre tudo o que já fiz e de que forma quero e posso viver daqui pra frente.
O luto te desperta para a vida. É fato!
É inevitável pensar em tudo o que já se passou e imperativo tomar uma decisão de como será o seu futuro.
Agora entendo que tudo é aprendizado, inclusive a morte.
Todos os dias temos lições a aprender. E se você não aprende com elas, os erros na sua vida tendem a se repetir. Lembre-se daquele velho ditado: lição não aprendida, é lição repetida!
E com isso eu te convido a uma reflexão. Você deseja ser vitoriosa? Quer ter sucesso e felicidade na sua vida ou viverá na incerteza de que dias melhores virão?
Vivi intensamente com minha mãe nesses últimos meses. Foi um período de muito aprendizado. Numa das nossas últimas conversas, ela me disse que eu seria feliz de qualquer jeito. “Não importa o que aconteça, você será sempre feliz!”
Ela estava certa. Mesmo passando pela maior dor da minha vida – a morte de minha amada mãe – sinto meu coração aliviado e confortado pelas suas palavras que, para mim, serão sempre imortais.
E ela não foi embora sem me dizer o quanto me amava.
Desejo que você possa ser feliz todos os dias da sua vida e que as suas dores se transformem em motivação para que você possa vencer todas as suas dificuldades e alcançar tudo aquilo que deseja.
Muito ouvimos falar na mídia ultimamente sobre a importância
de sermos gratos, mas será que isso realmente é real? Sim, sentir gratidão
causa grande mudança na sua vida. O Mulheres de Quarenta tem procurado informar
para você sobre esse tipo de questão emocional, e também conferiu sobre esse
tema.
Mais do que ser uma simples teoria, o fato da gratidão afetar
positivamente nosso corpo é quimicamente estudado. Isso porque, todos nós somos
um corpo energético, sendo assim, cada molécula do corpo humano na verdade é
uma vibração de energia, que pode ser positiva ou negativa.
Então, o átomo quando muda o seu estado, está absorvendo e emitindo frequências eletromagnéticas. E diferentes estados de emoção, percepção e sentimentos resultam em diferentes frequências eletromagnéticas.
Isso significa que quando sentimos raiva, criamos frequências
negativas em nós mesmas, já se sentirmos gratidão, nosso corpo faz com que
tenhamos as melhores vibrações
possíveis, favorecendo tanto nosso campo físico quanto emocional.
A gratidão é uma das mais poderosas ferramentas para elevar a vibração que você pode praticar. Sabendo disso, um exercício fundamental para o seu crescimento é ser grato por pessoas e situações em sua vida que o tiram do sério e o irritam. Descubra porque o irritam tanto. Considere a possibilidade de que eles podem estar agindo como um espelho para mostrar aspectos de si mesma que precisa mudar.
O que nós precisamos saber é que todos nós temos potencial,
inteligência, energia e capacidade para sermos felizes. Mas precisamos dar os
comandos corretos para nossa mente, para que ela possa acionar nossos talentos
mais apropriados em cada situação, tornando-nos o mais eficientes, mais plenos,
mais inteiros em cada um dos projetos a que nos propusermos realizar.
Um dos principais ingredientes da felicidade é sermos grato por tudo aquilo que temos e pelas pessoas que enriquecem as nossas vidas. Pois assim mudaremos as nossas moléculas e ficaremos muito melhores.
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59
anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades
profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços,
empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto
de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro,
consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos,
apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico
para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui,
palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em
sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias
instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial –
programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista):
jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e
assessoria de comunicação!
Muito é falado sobre autossuficiência feminina, e muitas
vezes até mesmo de forma imposta sobre obrigações que nós mulheres “devemos”
ter: ser lindas, dependentes, termos o carro do ano e uma casa própria. Porém,
nós do Mulheres de Quarenta estamos aqui para te falar que ser autossuficiente
realmente é essencial, mas não exatamente da forma que somos cobradas
constantemente.
A autossuficiência mais importante para as mulheres terem, é a autossuficiência emocional. É muito comum, não só as mulheres como as pessoas no geral, se sentirem de forma dependente das pessoas, sejam familiares, amigos e também um par amoroso, porém, isso é muito prejudicial para o nosso dia a dia. Quando somos tão dependentes assim, nem ao menos conseguimos assumir os nossos sentimentos para nós mesmas e encararmos de forma leve e tranquila, e não nos permitimos sentir seja o que for.
A autossuficiência mental é uma das coisas mais importantes
que podemos conquistar, é por meio dela que seguiremos acolhendo o que
sentimos, respeitando nossas vontades, e sabendo que seja o que acontecer,
estaremos sempre com a melhor presença de todas: a nossa.
Entenda, você é a pessoa mais importante da sua vida. Você é
a mulher incrível que nasceu para ser, tem capacidades maravilhosas para
conquistar tudo o que almeja. Respeite você mesma, faça as coisas de acordo com
a própria vontade, aprenda a se amar.
Sermos dependentes não é bom para qualquer relacionamento que tenhamos então acorde e veja o que está a sua volta. Faça exercícios diários pensando o que você quer para a sua vida e coloque em ação.
Vá atrás de tudo o que ama e simplesmente seja quem você
ama.
Se está difícil sozinha, não se preocupe, hoje em dia há
tantas opções que podem te ajudar, como terapias convencionais e integrativas,
meditação… Vá atrás e se coloque em primeiro lugar acima de tudo!
Quer fazer algo e não tem alguém para te acompanhar? Vá
sozinha. Seja um bar, cinema, balada, restaurante, teatro… Faça os
procedimentos de beleza que tiver vontade, cante quando quiser, chore a medida
que seu coração sentir necessário, seja exatamente tudo o que quer e você verá
o quanto dinheiro nenhum no mundo e carro qualquer não pagam o sentimento de se
sentir completa e única.
No dia a dia, sempre há questões que nos atrapalham de alguma forma. Um relacionamento com os pais que não está como deveria, brigas intermináveis com os filhos, sentimentos que nos perseguem de alguma forma e não sabemos nem ao menos explicar como e porquê… E este é o momento de procurarmos técnica integrativas terapêuticas, como a constelação familiar, que tanto temos falado aqui no Mulheres de Quarenta.
Dentre as diversas vertentes dessa técnica, há a Constelação com Cavalos, que traz toda a força da natureza em serviço do equilíbrio interior. Pensando nisso, o Genésio Lopes Mendes, facilitador em constelação institucional, promove o Workshop Constelação com Cavalos, na cidade de Valinhos, em São Paulo. No dia 21 de julho, das 10h às 16h, o Horse Fit All ocorrerá na Fazenda Capuava (Rodovia Flávio de Carvalho, s/n – CEP: 13.273-000) com Paulo Neuman.
Entenda melhor sobre como funciona a constelação com cavalos, pelas palavras do próprio facilitador do evento:
A Constelação com Cavalos é uma abordagem sistêmica que
utiliza os cavalos como representantes e impulsiona o cliente para uma ação que
obedece às leis sistêmicas reveladas por Bert Hellinger, que sabemos busca por
uma “ordem” no clã, que revela qual o lugar de cada um. Em contato com as pessoas,
os cavalos reconhecem e atuam no campo sob essas leis. Como constelador,
identifico os movimentos sistêmicos que os cavalos realizam no campo e percebo
no cliente a profunda mudança no padrão “oculto” que ele traz como tema que é a
razão de sua queixa e sofrimento.
Esta abordagem fenomenológica recoloca o amor de cada membro
da família no seu devido lugar e por isso alivia a tensão da alma de quem
carrega funções que não lhe competem na ordem sistêmica, e então, os ancestrais
reconquistam o seu lugar e liberam seus descendentes para viver uma vida plena.
O método fenomenológico da Constelação com Cavalos pode ser
entendido como uma cura da alma.
Descobri através de experiências constantes e muita
observação, que os cavalos atuando junto ao cliente nas constelações
sistêmicas, iniciam um movimento no campo anímico aplicando as leis de Bert
Hellinger.
Convivendo por mais de 3 décadas com cavalos e colocando os
em contato com pessoas, fui percebendo que eles carregam consigo as 3 leis das
constelações sistêmicas e sabem revelar os vínculos do destino.
Sabendo que o clã é um sistema que só se inicia por
intermédio de uma ação externa descobri que os cavalos têm por vocação iniciar
essa possibilidade de ação e sugiro ser aplicado em situações criticas em que
todos os recursos já foram utilizados.
Trabalhamos com os cavalos em uma única sessão e o essencial
é revelado ao cliente proporcionando a ele uma possibilidade de solução para
seu conflito.
Faça a sua inscrição no evento e saiba mais sobre essa
grande técnica.
“(Sentimos) muito medo (da morte). Isso tem a ver com o fato
de que a vida é vista isoladamente, como um bem pessoal, do qual eu cuido e
aproveito tanto quanto for possível. Mas também posso ver isso de maneira
oposta, como se a vida me tomasse como propriedade dela. Ou como uma força que
me traz à vida, me sustenta e finalmente me deixa cair. Essa visão parece-me
muito mais próxima da realidade. Quando a pessoa se submete ao todo, ela sente
algo parecido com uma força que a sustenta. Mas é uma força que também traz
sofrimento. O movimento que faz o mundo girar não é a nossa felicidade, mas
algo muito diferente. Para tanto fomos chamados à serviço. A isso temos que nos
submeter. No fim, deixamos a vida para voltar a algo sobre o qual nada sabemos.
Tampouco chegamos aqui vindo do nada. Chegamos através dos nossos pais. Neles
conflui algo que nos dá vida e que está integrado a algo maior.”
Bert Hellinger, no
livro “Constelações Familiares – O reconhecimento das Ordens do amor
Três em um
Precisamos separar duas partes de nós para talvez
compreender melhor este artigo. Existe o “eu” individual. E existe um filho. Os
dois, misturados em um mesmo corpo. Para ambos, a perda de um pai e uma mãe é
algo profundo. Mas nestas duas partes, um filho é o que sofre mais.
Somos todos “filhos”. Essa é uma condição que todos, sem
exceção, recebem. Alguns se tornarão pai, mãe, marido, esposa… talvez. Mas, o
papel de filho, este sim, está reservado a todos. E para que haja um filho, é
obrigatório que haja um pai e uma mãe. Não importa a forma da concepção, em
algum lugar aquele filho tem um pai e uma mãe.
Então esses três, unidos pelo vínculo mais profundo de
todos, se tornam referências entre si. O papel do homem, junto com uma mulher,
abrem espaço para um terceiro papel: o de pai e mãe. O filho, que veio através
deles, também se percebe na vida pelo lugar que ocupa em relação a esses dois,
seus pais. E num primeiro momento a vida segue assim.
A falta
Então algo acontece a esse pai ou a essa mãe, e um deles
parte. O filho, pequeno, se encontra sem um de seus referenciais. Ou os dois. E
isso, para ele, é uma informação que chega de forma forte, para muito além do
que seria possível digerir.
Uma criança pode sentir isso em seu interior como um
abandono. Crescer com raiva de seu pai ou sua mãe por tê-la deixado. Não é uma
decisão. É o que ela sente em seu corpo.
Olhar para o lugar dos pais e encontrar um desses espaços
vazio é demais para os pequenos. A raiva (a face birrenta do amor) surge como
uma alternativa para se lidar com a falta. E também uma forma de permanecer
conectado. Isto é tudo o que o filho deseja.
O tempo
A medida que o tempo passa, é necessário a este filho
conseguir olhar de outra forma para seu pouco tempo com seus pais. É necessário
aceitar o que aconteceu e olhar para o essencial: a vida chegou. O pai e a mãe,
ainda que não mais presentes, passaram o que tinham de melhor.
O filho sentirá a falta, sem dúvida. Viver a partida dos
pais, em nenhum momento, é algo fácil. A cada atendimento percebemos como os
pais são importantes na vida dos filhos, não importa como eles sejam. São
importantes simplesmente por serem pais. O simples fato do vínculo que se forma
entre um homem e uma mulher e o fruto do seu relacionamento já transforma estes
dois no lugar mais seguro para o filho. E os filhos sabem disso intimamente, e
por isso o momento da despedida é tão difícil.
Um novo lugar
O processo da perda pede que seja possível trazer os pais
para um novo lugar. Se sentimos falta da presença física, da conversa, do afeto
e do amor, talvez podemos trazê-los para perto de nós, em nosso coração. Fazemos
isso ao buscar meios de cultivar a gratidão ao que eles nos passaram. Em um
sentido mais profundo, reconhecemos que, embora não tenhamos tido a presença,
sempre seremos parte de um vínculo muito forte e insubstituível.
Na trinca meu pai, minha mãe e eu, há sempre um lugar onde
nós três podemos nos encontrar.
Isso porque cada um conserva em si seu pai e sua mãe. O que o compõe veio deles, que nos passaram muitas coisas. Ainda que isso não supra a falta física, um coração preenchido de pais torna a ausência deles muito mais leve. A saudade não dói tanto, o olhar se direciona para frente e a vida segue seu caminho.
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Por mais que com o passar dos anos a mulher tenha
conquistado cada vez mais direitos em diversas áreas da vida, tanto pessoal
quanto profissional, ainda hoje a sociedade continua sendo construída por
pensamentos retrógrados e repletos de “obrigações” que as mulheres
deveriam ter.
Há muita pressão pelo visual, como se a mulher necessitasse andar sempre bem vestida seguindo um determinado padrão de roupas. Muita cobrança sobre o estado civil, sendo falado sobre a importância de ela estar casada e com uma linda família. Grande exagero sobre a exigência de ser extremamente bem sucedida, ganhando super bem e com o carro do ano…
E por mais que sejamos mulheres de 40 e já tenhamos passado
por poucas e boas com tudo isso, a cobrança não diminui, apenas muda de figura.
É muito difícil nos sentirmos bem, plenas e realizadas em um
mundo que só sabe exigir cada vez mais coisas absurdas de nós.
É por esse motivo que precisamos sempre manter a mente focada e atenta, olhando para dentro de nós mesmas para perceber o que realmente queremos ou não, e o que nos fará bem de verdade.
Muitas vezes, podemos seguir o que os outros nos falam e
calar o que realmente queremos, mas os únicos que sofrerão as consequências
serão nós mesmos e mais ninguém, por isso mesmo não vale a pena agirmos dessa
forma.
Quando se sentir pressionada, respire fundo, lembre-se de
tudo o que já passou e o tanto que lutou para ser exatamente quem você é hoje,
e se force a não se deixar levar pelas opiniões alheias. Você pode buscar
técnicas externas para te ajudar, como uma terapia com psicólogo ou terapias
alternativas, tudo vale para que você consiga ser quem você quiser. Se vestir
como achar melhor e ter a vida que sempre sonhou. Tenha coragem!
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua
com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de
comunicação!
Todas nós sabemos que temos muitos antepassados, mas alguma vez
você já parou para fazer um pequeno cálculo sobre quantos são mais ou menos,
independentemente se conheceu ou não? Confira:
Num total de 11 gerações (de primeiro momento pode parecer
pouco, mas quando colocamos na ponta do lápis vemos que na verdade é bastante)
temos 4.094 ancestrais. Isto tudo somado em, aproximadamente, 300 anos antes de
nascermos!
Cada um deles passou por lutas próprias, batalhas
específicas, e momentos únicos que por mais que você não tenha consciência
influenciam a sua vida de uma forma ou de outra. Tudo fica registrado em seu
espírito.
Portanto, é essencial que a gente tire um tempinho para refletir sobre isso com as seguintes perguntas: De onde vieram? Quantas lutas travaram? Por quanta fome passaram? Quantas guerras viveram? Por quantas vicissitudes todos nossos antepassados sobreviveram? Por outro lado, quanto amor, força, alegrias e estímulos nos legaram? Quanto de sua força para sobreviver, cada um deles teve dentro de si para que, hoje, nós estejamos aqui, vivos?
Nós só existimos graças a tudo o que cada um deles passou,
por conta de sua força, amor e persistência. Portanto, é muito importante que a
gente reverencie os antepassados com muito carinho e respeito!
Tenha gratidão a todos os nossos ancestrais, pois, sem eles,
cada um de nós não teria a felicidade de conhecer a vida. Por mais que não
tenhamos ideia de quem eles foram, emitir bons pensamentos para eles é sempre
uma boa ideia, principalmente para fazermos as pazes com nós mesmos.
Muitas vezes, estamos conectados com as dores de nossos ancestrais e nem sabemos, e é aí que entra a constelação familiar, uma técnica perfeita para identificar esses pontos e tratá-los.
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Superar o término de um relacionamento amoroso não costuma
ser fácil, independentemente da idade que tivermos, seja 20, 30, 40… Nós
construímos a rotina ao lado de uma pessoa, e nos acostumamos a estar com ela
dia a dia, e de repente, aquilo não acontece mais. Em muitos casos, podemos até
mesmo passar pelos sintomas de um processo de luto.
Porém, é importante que nesse momento nós realmente tentemos
diferentes formas para ficarmos melhor e conseguir seguir em frente. Separamos
algumas dicas para você que está passando por essa situação:
1 – Aceite suas emoções
O primeiro passo para superar o fim de um relacionamento é
aceitar as emoções que você sente, encarar que você pode não estar se sentindo
bem e não há problemas nisso. Olhe para dentro de si própria, encare como está
se sentindo e entenda que isso é normal, mas que vai passar em algum momento e
é hora de você lutar para isso.
2 – Cuide de si
Quando passamos a cuidar mais de nós mesmas, a nossa autoestima
automaticamente sobe e nos sentimos melhores. Não adianta se deixar de lado
porque isso não vai resolver qualquer problema.
3 – Busque apoio
Peça ajuda a seus amigos e mostre o que está sentindo, isso
vai tirar um grande peso de si. Uma outra alternativa é buscar apoio
profissional também, seja por meio de terapia ou demais outras técnicas
existentes.
4 – Inicie atividades novas
Quando iniciamos atividades diferentes, nós passamos a criar
uma nova rotina para a nossa vida, o que é essencial para conseguirmos esquecer
o nosso dia a dia de antes. Portanto, faça um novo curso, ou vá para lugares que
nunca foi antes. Teste diversos tipos de ações!
5 – Evite contato
Por mais que bata a saudade e a vontade de falar com quem você tinha um relacionamento, a melhor coisa a fazer é se afastar. Quanto mais você manter contato, mais difícil vai ser de esquecer. Portanto, vire a página e segure a vontade de mandar mensagem ou fazer uma ligação!
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Por mais que saibamos as nossas qualidades, nem sempre é
fácil manter o amor próprio em alta, porém, se nós não o temos, todas as áreas
da nossa vida podem ser afetadas. Para as mulheres de quarenta, é importante
elas se lembrarem de tudo o que passaram e da forma que melhor superaram para
poderem seguir em frente com mais autoconfiança e cuidado com si própria.
Muitas pessoas encaram o amor próprio como certo tipo de
egoísmo, mas isso não é verdade. Quando temos bastante amor próprio, temos
consciência de que não faremos bem a qualquer pessoa, se primeiramente não
fizermos para nós mesmas.
Hoje separamos para você 5 dicas para dar um up no seu amor próprio. Confira:
1 – Seja honesto consigo próprio
O primeiro passo para manter o amor próprio em dia é ser
honesto consigo própria, saber reconhecer o que gosta ou não e de que forma
você pode cuidar para ser mais feliz. Dessa forma, você começa a enxergar as
situações que não te fazem mais bem e que precisam ser modificadas.
2 – Estabeleça limites
Estabelecer limites é essencial para sermos felizes, tanto
limites sobre nossas próprias atitudes quanto das ações alheias. Ao fazer isso,
nós passamos a aceitar apenas o que realmente nos faz bem, rejeitando aquilo
que de certa forma nos prejudica.
3 – Perdoe a si própria
Na vida, não há quem nunca cometeu algo que se arrependa,
porém, é essencial que saibamos entender que somos humanos e também erramos, e
está tudo bem com isso. Os erros são ótimos aliados para aprendermos a ser
melhores cada vez mais. Use como lição e perdoe a si própria, você não tinha o
conhecimento que tem hoje, e todas as pessoas erram, é normal.
4 – Proteja-se de pessoas tóxicas
O termo “pessoa tóxica” ficou muito em alta, isso porque não
há outra forma de descrever esse tipo de gente. As pessoas tóxicas podem agir
de diversas maneiras, te colocando para baixo, te subjugando, te contagiando
com uma visão pessimista do mundo… Não tenha dó de se afastar desse tipo de
gente, pense primeiro em você.
5 – Avalie com cuidado críticas
Muitas vezes, ao recebermos alguma crítica tomamos aquilo como verdade e passamos a rever as nossas atitudes. Porém, é essencial que antes que façamos esse tipo de coisa, avaliemos tudo o que de negativo for falado a respeito de nós para ver se realmente faz sentido. Não é porque alguém disse que é verdade, é importante avaliarmos.
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Quando o assunto educação é abordado, mais do que
simplesmente pensar em matérias exatas, é importante avaliar meios de educar
emocionalmente. Isso porque, quando uma pessoa aprende desde cedo a dominar as
suas emoções, ela passa a ter melhor capacidade de cuidar de si e predisposição
para superar adversidades.
Porém, como o ensino nesse ponto ainda não é tão valorizado,
muitos adultos sofrem por não ter educação emocional, não sabendo como regular
as próprias emoções.
É comum encontrar pessoas que por não terem aprendido como se controlar, passam a se trancar em quartos e sofrerem sozinhas para tentar se acalmar. Insegurança, baixa autoestima e comportamentos compulsivos são algumas das consequências da falta de ferramentas para gerenciar emoções.
Além disso, é comum que tenham dificuldade em adaptação em
qualquer tipo de ambiente, seja profissional ou pessoal.
Inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender,
controlar e modificar o humor de si mesmo e dos outros, de acordo com a
definição daqueles que determinaram o termo no início dos anos 90, os
psicólogos da Universidade de Yale Peter Salovey e John Mayer. Por meio dela é
que conseguimos saber o que realmente acontece com nosso corpo e o que
sentimos, e ter sentimentos de empatia.
Dessa forma, as pessoas conseguem cuidar melhor de si e dos
outros, e se sentem mais confiantes até mesmo para superar adversidades.
Atualmente, existem diversos métodos disponíveis para auxiliar pessoas já adultas a educarem-se emocionalmente, como terapia, leitura de livros específicos e até mesmo cursos.
Os objetivos da educação emocional são adquirir um melhor conhecimento das próprias emoções e dos outros, para prevenir os efeitos nocivos das emoções negativas – o que pode levar a problemas de ansiedade, depressão e desenvolver a capacidade de gerar emoções positivas e automotivação.
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Muitas vezes nós vivemos sem um foco específico de acordo com o que realmente queremos, sem ao menos ter a certeza se o que fazemos é por vontade própria ou por influência de alguém que convivemos (como nossos pais e amigos). Para que isso não ocorra é essencial que conheçamos o nosso propósito de vida.
Mas o que é propósito de vida?
Propósito de vida é um tipo de
afirmação mental que criamos referente a aquilo que realmente desejamos para a
nossa jornada. Por meio dele, conseguimos entregar para o mundo os sentimentos
e aptidões que melhor temos em nós mesmos.
É essencial que sigamos sempre aquilo que mais acreditamos ser adequado para nós, pelas palavras de Joseph Campbell, “Siga o que enche seu coração de alegria e o universo abrirá portas onde antes só existiam muros”, porque “O maior privilégio da vida é ser quem você é”.
Após definir o real propósito de
vida, é importante que coloquemos em prática as seguintes ações para alcançá-lo:
colocar energia no objetivo, disponibilizar o tempo necessário para ação e
separar os recursos essenciais.
Ganho com o propósito de vida
Quando temos o propósito de vida
bem definido, nós passamos a nos sentir parte de algo maior que nós, nos
conectamos a outros seres humanos, ganhamos senso de pertencimento, somos
impulsionados a explorar e dominar os nossos pontos fortes, ganhamos senso de
integridade e alinhamento interno com os nossos valores.
Com isso, nós atingimos um estado
que a Psicologia Positiva chama de “florescimento”: funcionamento positivo e
saudável nas dimensões emocional, psicológica e social, e segundo as linhas
espiritualistas há o alinhamento com o “dharma”, com a missão da alma, com o
desenho de Deus e que nos coloca no caminho para a iluminação ou paraíso.
Só você tem o poder e responsabilidade de dar propósito a sua vida – e ele é o seu maior tesouro – algo que nunca vão poder tirar de você.
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Falar sobre sucesso é algo muito variável. O que é sucesso para mim, não necessariamente pode ser também para você. Uma boa casa, um emprego dos sonhos ou uma vida simples? Porém, independentemente daquilo que você entende como ser o que você tão almeja, há algumas dicas essenciais para você aplicar para ser uma pessoa de sucesso.
Alguns pequenos pontos podem te
ajudar a conseguir, pouco a pouco, sucesso tanto em âmbito pessoal, quanto
profissional. Confira 5 dicas que separamos para você:
1 – Desenvolva a autocrítica
Desenvolver
a autocrítica é o primeiro passo para se tornar uma mulher de sucesso. Por meio
dela, você passa a ver os pontos que podem ser melhorados e pensa como fazer
isso. Não existem pessoas sem defeitos e sempre há algo que talvez não
estejamos em nosso melhor.
2 – Faça uma boa gestão de tempo
Na correria que as mulheres de
quarenta vivem, um dos pontos principais para ser uma mulher de sucesso é fazer
uma boa gestão de tempo. Antes mesmo de começar o seu dia, programe cada coisa
que deseja fazer e em qual horário. Faça um pequeno cronograma e olhe para ele
todo dia de manhã. Essa é uma ótima forma de dar conta de todos os seus
compromissos.
3 – Aprimore-se constantemente
Quando você fez o passo 1 e
reconheceu quais pontos necessitam de melhora, é chegada a hora de pegar tudo o
que aprendeu e tentar se melhorar. Atualmente, há diversos meios de aprimorar
tanto o profissional, quanto principalmente o pessoal, nos ajudando a mudar
crenças limitantes e enxergar a vida com olhos de sucesso.
4 – Não deixe que os outros te definam
Muitas vezes, as pessoas querem
cuidar da vida uma das outras, o que é um perigo, pois elas podem tentar
definir quem você é a todo custo. Portanto, quando isso ocorrer, ignore aquilo
que dizem sobre você e busque internamente entender, compreender e aceitar quem
você realmente é.
5 – Cuide da sua saúde
De nada adianta fazer tudo o que falamos anteriormente se a sua saúde não está bem. É essencial cuidar devidamente do seu corpo para deixá-lo saudável, olhar para si diariamente e buscar formas de se melhorar. Busque periodicamente o seu médico e mantenha os seus exames em dia.
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista): jornalista, atua com produção de conteúdo para redes sociais e blogs, e assessoria de comunicação!
Muita vezes, passamos por situações complicadas em
nossas vidas e não sabemos exatamente o porquê e nem como ocorre. É o casamento
que não anda bem, o filho que está dando muita dor de cabeça, a falta de amor
próprio… E no meio disso tudo, nós não entendemos corretamente nem certas
decisões que tomamos e nem ao menos a forma como temos direcionado a nossa
vida.
Atualmente, temos uma grande variedade de opções para lidar de modo melhor com tudo isso, como ações integrativas que agem de dentro para fora e nos ajudam a nos enxergar com mais sabedoria, como a Constelação Familiar.
Criada por Bert Hellinger, a constelação familiar é
um método da Psicoterapia Sistema Fenomenológica que surgiu após anos de
pesquisas com muitas famílias de diversas partes do mundo.
Segundo seu criador, mais de 50% dos nossos
problemas são de origem sistêmica, portanto a constelação procura formas de
percebermos pontos inconscientes que temos relacionados a nossa família, para
assim, nos livrar de antigos padrões (conflitos e doenças) familiares que de
alguma forma nos atrapalham.
Uma vez que todos os familiares têm vínculos internos muito fortes, qualquer acontecimento de maior importância pode afetar profundamente todos eles, positivamente e negativamente, causando problemas posteriores por conta desses padrões que são formados.
Funciona da seguinte forma, por exemplo, no caso de quando
há a morte precoce de um dos membros da família. Os seus irmãos podem carregar
por toda a vida, inconscientemente, uma vontade de morrer para seguir aquele
que partiu, o que poderá ser percebido pela família que construírem e afetar
inclusive em suas relações. Essa vontade de morrer pode desenvolver atividades
perigosas, inclinação para as drogas, etc. Uma vez que as crianças, por
exemplo, tendem a carregar sentimentos de seus familiares, os filhos desses
irmãos também podem crescer com esse sentimento sem nem ao menos entender como
ele apareceu e porquê.
Por meio da constelação familiar, tudo isso é
explicado, esclarecido, e trabalhado individualmente para ser devidamente
rompido. Nós voltamos a aceitar em nossa vida aquelas familiares que já não
tínhamos tanto contato, e fortalecemos todos os vínculos, melhorando como todos
se tratam.
Sendo assim, se você tem algum problema familiar ou sente que algo não está como deveria, é indicado procurar um local de confiança para fazer a constelação familiar e assim, conseguir deixar esses sentimentos definitivamente para trás.
Colaboração: Jéssica Mayara (@jessica.mjornalista) – Jornalista, atua com redação e assessoria de comunicação;
Genésio Lopes: Facilitador em constelação institucional, 59 anos, filho de imigrantes portugueses, autodidata, desenvolve atividades profissionais desde 1976 nas áreas da indústria, comércio e serviços, empresário (fundador e proprietário da Belfogões), Diretor do Incoi instituto de constelação integral, membro da Sociedade em Defesa Do Litoral Brasileiro, consultor do Lab Evoluir em sistemas de Meta modelos administrativos, apresentador do programa de TV Visão Sistêmica, fotógrafo, consultor metafísico para instituições, terapeuta alternativo em Reiki, consultor em Feng Shui, palestrante espiritualista, estudioso das filosofias orientais, estudioso em sistemas de alimentação, alem de consultor e incentivador na criação de várias instituições, é ativista sócio-ambiental, comunicador na rádio Mundial – programa Tal Pai Tal Filha e voluntário em Arautos do espiritismo;
Olá, meninas! Tenho novidades para todas vocês, Mulheres de Quarenta ou mais, que gostam de se informar e se atualizar sobre tudo o que acontece no nosso universo feminino.
No próximo dia 2 de junho acontece na sede da FIESP, na Av. Paulista 1313, a partir das 9h, a terceira edição da Virada Feminina, que esse ano conta com uma programação repleta de atividades para o público feminino, abordando empreendedorismo, saúde, educação, cidadania, sustentabilidade, justiça, inclusão social, diversidade e combate a violência contra a mulher. Serão horas que se multiplicarão por anos, com ressonância no setor privado, setor público, sociedade civil organizada e cidadãos.
Tendo já participado ativamente das edições anteriores, recebi o convite da nossa grande líder Marta Lívia Suplicy, presidente da LIBRA e idealizadora da Virada Feminina, para coordenar o Grupo de Trabalho de Empreendedorismo, Empregabilidade e Geração de Renda. E como ninguém faz nada sozinha, eu convidei uma equipe TOP de palestrantes para ajudar o nosso público que quer empreender e vê nesse segmento uma oportunidade para aprimoramento de seus negócios.
GT Empreendedorismo, Empregabilidade e Geração de Renda
Tendo em vista o alarmante índice de desemprego no nosso país – hoje somos mais de 13 milhões de desempregados – nossas palestras, seminários, workshops e oficinas estarão direcionadas para o tema empregabilidade. E claro que vamos contar com o total e irrestrito apoio da FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo que pretende dar continuidade a todos os temas que vamos abordar durante esse dia intenso de trabalho.
Dentre os diversos pontos que serão trabalhados, é possível encontrar tópicos diferenciados que contribuam para o sucesso no empreendedorismo, são eles “A importância da Imagem Pessoal para os seus negócios” – Gisele Gaspar, “O papel do feminino, do medo e do amor próprio na nossa vida profissional” – Fabiana Guntovitch, “Liberdade através do conhecimento” – Renata Ashcar, “Empreendedorismo e impacto social: essa é a nova economia” – Fabíola Fonseca.
Outros temas como “Mulher, o
empreendedorismo e sua empregabilidade” – Cláudia Pirani, “Anatomia Emocional
do Empreendedor da nova Era” – Roberto Caruso, “A Incrível Habilidade Natural
de Vender” – Priscillia Queriz, “Automação versus desemprego. A solução é o
microempreendedorismo” – Francescas Giorbbi, “A importância da educação
financeira para empreendedores” – Bruno Vendruscolo também serão abordados.
Além disso, “Os primeiros passos
para uma vida financeira pessoal e empresarial saudável” – Bruno Vendruscolo,
“Telhados Criativos. O empreendedorismo focado na sustentabilidade” – Cris Gouvêa,
“Mindset e Mitos do Empreendedorismo” – Allynson Lymer.
Esse é o momento de nós,
mulheres, usarmos a nossa voz para discutirmos formas de evoluir e crescer cada
vez mais, buscando melhorias para o nosso dia a dia.
Conto com todas vocês! Vamos juntas sair da discussão e partir para a ação!
VOCÊ É NOSSA CONVIDADA ESPECIAL!
O evento é totalmente gratuito.
Não perca essa oportunidade única de se aperfeiçoar, aprender e sair da Virada
Feminina muito mais segura para poder ser a protagonista da sua própria vida.
LOCAL
A sede deste ano será a Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo, FIESP, localizada na Av. Paulista, 1313
– São Paulo.
Vanessa Palazzi é
jornalista, advogada, assessora parlamentar há mais de 24 anos, empresária e
influenciadora digital do Mulheres de Quarenta, uma rede com mais de 600 mil
seguidoras. Mulher de quarenta, casada pela segunda vez e mãe de duas meninas,
iniciou escrevendo sobre suas próprias experiências. Ela aborda temas de
interesses das mulheres dessa faixa etária, como moda, beleza, estilo de vida,
autoestima, relacionamentos, empreendedorismo, entre outras informações.
É palestrante, coordenadora de
Empreendedorismo da Virada Feminina e coautora do livro Empreendedorismo
Feminino da Editora Gregory.
Ser mulher de quarenta é realmente uma delícia! As
experiências com o passar dos anos, felizes e tristes, sempre agregam sabedoria
e aprendizado, seja lá como forem. Problemas no trabalho, com a família e
filhos, situações amorosas que não saem como a gente esperava… Isso acontece
com todo mundo, de uma forma ou de outra, e por mais que na hora pareça que não
há como superar determinado problema, sempre tem um jeito, e você vai sair
melhor da situação do que quando entrou.
Com isso, resolvemos compartilhar com vocês 5 coisas que nós
aprendemos quando chegamos aos 40 anos.
1 – Melhora na autoestima
Quando chegamos à maravilhosa idade dos 40, uma das coisas
que mais aprendemos com o passar dos anos é sobre ter autoestima. Deixamos a
insegurança de lado e aprendemos a gostar mais de nós mesmas da forma como
somos, com todas as cicatrizes que temos e em tudo que passamos. Sabemos o
nosso valor e importância!
2 – Mudança de prioridades
Um dos pontos mais altos de quando chegamos aos 40, é que
aprendemos o que realmente é importante. É claro que cuidar de coisas materiais
é essencial (como emprego, estudos, compras), mas aprendemos que mais do que
isso, importante mesmo é buscar o que nos faz felizes, seja em pequenas atividades
no dia a dia quanto em decisões essenciais.
3 – Conquista da independência
Se antes muitas vezes nos preocupávamos em ficar
“desamparadas”, seja financeiramente ou emocionalmente, aos 40 nós aprendemos
que nós somos nossa melhor companhia e temos toda capacidade de sermos felizes
sozinhas sem precisar de alguém para isso. Corremos atrás do que queremos,
vamos onde bem entendemos, e curtimos estar apenas com nós mesmas.
4 – Quebra de padrões
A sociedade muitas vezes nos impõe alguns padrões, como usar
roupas apenas de tal forma, ter um corpo de determinada maneira… Mas ao
chegar aos 40, descobrimos que não precisamos exatamente disso, e que o que
importa mesmo é sermos da forma que mais nos fizer felizes, e que isso não é da
conta de ninguém. Somos do nosso jeito e com capacidade de escolher o que é
melhor.
5 – Força para enfrentar dificuldades
Aos 40, depois de ter passado tanto perrengue na vida, a gente cria uma força muito maior para superar situações difíceis, não é mesmo? Já não damos mais tanta importância para coisas pequenas e olhamos a vida de maneira muito mais tranquila, pois sabemos que tudo passa e que no fim, tudo vai dar certo.